"SOFALA - Remoção de barreiras na comercialização agrária - apela Kenneth Marizane
A REMOÇÃO de algumas barreiras e o melhoramento do ambiente favorável de negócios impõem-se cada vez mais para que a comercialização agrícola possa efectivamente ajudar o país a alcançar o desenvolvimento económico e social que deseja. Maputo, Sexta-Feira, 16 de Setembro de 2011:: Notícias . Assim se expressou na passada quarta-feira na Beira, o Vice-Ministro da Indústria e Comércio, Kenneth Marizane, na abertura de uma reunião regional centro sobre a comercialização agrícola.Segundo Marizane, o encontro que se realiza na capital de Sofala constitui uma oportunidade para a troca de ideias e experiência entre os vários quadros nas diversas matérias ligadas ao processo de comercialização, nomeadamente a comercialização agrícola, processamento, ligações dos produtos ao mercado, crédito à comercialização, licenciamento das actividades económicas, elaboração de planos de acções e monitoria, informação comercial de mercado, entre outros aspectos relevantes.O vice-ministro da Indústria e Comércio disse ainda que o segredo do sucesso da comercialização agrícola passa, necessariamente, pelo pleno domínio das actividades. Assim, segundo Kenneth Marizane, os conhecimentos que os participantes ao encontro irão adquirir no final não devem consistir somente num estímulo, mas acima de tudo uma ferramenta para dinamizar as actividades comerciais e industriais em cada um dos 56 distritos representados.“A comercialização agrícola tem vindo a conhecer um crescimento considerável em resultado do aumento da produção e do ambiente favorável de negócios criado pelo Governo, por um lado e, por outro, do empenho dos diversos intervenientes neste processo’’- disse aquele governante.Disse que para este ano prevê-se a comercialização de cerca de 1.598.000 toneladas métricas de diversos produtos, designadamente milho, arroz, trigo, mapira, feijão, mandioca, amendoim, soja, girassol, copra, mafurra e castanha de caju. Paralelamente, disse que têm sido desenvolvidas acções de promoção de unidades de processamento de pequena escala, bem como de moageiras para produtos agrícolas."Estão igualmente em implantação Centros de Transferência de Conhecimento, que são unidades piloto de processamento industrial que permitirão as comunidades locais aprenderem a utilizar equipamentos e técnicas de processamento de produtos agrícolas, sendo de realçar os de Ribáuè, Xilembene e Chókwè’’- afirmou Marizane.Por seu turno, a Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO), cujo representante no nosso país é Júlio de Castro, afirma ter plena convicção de que o aperfeiçoamento constante dos sistemas da comercialização é condição essencial para a promoção do desenvolvimento social e económico.“São milhares e milhares de comerciantes, transportadores, agentes financeiros, funcionários de empresas de processamento de alimentos, empregados de unidades armazenadoras, funcionários de supermercados e de empresas grossistas, dentre tantos outros que têm na comercialização seu meio de vida. Muitos impostos são arrecadados nestas actividades e muitos empregos secundários são ali gerados. São actividades transversais aos sectores da agricultura, indústria e serviços as quais, conjuntamente, trazem grande contribuição à riqueza’’- lê-se no documento apresentado no encontro." Fonte Jornal NOTICIAS.
A REMOÇÃO de algumas barreiras e o melhoramento do ambiente favorável de negócios impõem-se cada vez mais para que a comercialização agrícola possa efectivamente ajudar o país a alcançar o desenvolvimento económico e social que deseja. Maputo, Sexta-Feira, 16 de Setembro de 2011:: Notícias . Assim se expressou na passada quarta-feira na Beira, o Vice-Ministro da Indústria e Comércio, Kenneth Marizane, na abertura de uma reunião regional centro sobre a comercialização agrícola.Segundo Marizane, o encontro que se realiza na capital de Sofala constitui uma oportunidade para a troca de ideias e experiência entre os vários quadros nas diversas matérias ligadas ao processo de comercialização, nomeadamente a comercialização agrícola, processamento, ligações dos produtos ao mercado, crédito à comercialização, licenciamento das actividades económicas, elaboração de planos de acções e monitoria, informação comercial de mercado, entre outros aspectos relevantes.O vice-ministro da Indústria e Comércio disse ainda que o segredo do sucesso da comercialização agrícola passa, necessariamente, pelo pleno domínio das actividades. Assim, segundo Kenneth Marizane, os conhecimentos que os participantes ao encontro irão adquirir no final não devem consistir somente num estímulo, mas acima de tudo uma ferramenta para dinamizar as actividades comerciais e industriais em cada um dos 56 distritos representados.“A comercialização agrícola tem vindo a conhecer um crescimento considerável em resultado do aumento da produção e do ambiente favorável de negócios criado pelo Governo, por um lado e, por outro, do empenho dos diversos intervenientes neste processo’’- disse aquele governante.Disse que para este ano prevê-se a comercialização de cerca de 1.598.000 toneladas métricas de diversos produtos, designadamente milho, arroz, trigo, mapira, feijão, mandioca, amendoim, soja, girassol, copra, mafurra e castanha de caju. Paralelamente, disse que têm sido desenvolvidas acções de promoção de unidades de processamento de pequena escala, bem como de moageiras para produtos agrícolas."Estão igualmente em implantação Centros de Transferência de Conhecimento, que são unidades piloto de processamento industrial que permitirão as comunidades locais aprenderem a utilizar equipamentos e técnicas de processamento de produtos agrícolas, sendo de realçar os de Ribáuè, Xilembene e Chókwè’’- afirmou Marizane.Por seu turno, a Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO), cujo representante no nosso país é Júlio de Castro, afirma ter plena convicção de que o aperfeiçoamento constante dos sistemas da comercialização é condição essencial para a promoção do desenvolvimento social e económico.“São milhares e milhares de comerciantes, transportadores, agentes financeiros, funcionários de empresas de processamento de alimentos, empregados de unidades armazenadoras, funcionários de supermercados e de empresas grossistas, dentre tantos outros que têm na comercialização seu meio de vida. Muitos impostos são arrecadados nestas actividades e muitos empregos secundários são ali gerados. São actividades transversais aos sectores da agricultura, indústria e serviços as quais, conjuntamente, trazem grande contribuição à riqueza’’- lê-se no documento apresentado no encontro." Fonte Jornal NOTICIAS.
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