"Estado moçambicano obtém receitas de 7,4 milhões euros na participação nas empresas
23/07/2011. As receitas do Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE) de Moçambique cresceram 81 porcento para 7,4 milhões de euros, este ano, contra quatro milhões de euros obtidos em 2010, anunciou esta sexta-feira a instituição. O aumento dos rendimentos deve-se, particularmente, à alienação da participação do Estado na empresa Petróleos de Moçambique (Petromoc) aos gestores, técnicos e trabalhadores, bem como aos dividendos na participação no setor financeiro, indicou o organismo que representa o Estado nas empresas. O incremento resultou também da realização de assembleias-gerais onde se aprovaram relatórios de contas dentro dos prazos previstos por parte das empresas participadas pelo Estado, referiu o IGEPE. O organismo do Estado realizou sexta-feira em Maputo, o 14.º Conselho Consultivo sob lema "Por uma contribuição do sector empresarial do Estado no empoderamento do empresariado nacional". Falando à margem do encontro, o ministro das Finanças moçambicano, Manuel Chang, considerou que o desempenho do IGEPE é "positivo" por se mostrar "produtivo ao nível da regulamentação. Citou, concretamente, preparação da Lei das Empresas Públicas, Lei Complementar sobre Parcerias Público-Privadas, Projectos de Grande Dimensão e Concessões Empresariais.
Manuel Chang apontou igualmente o respeito pela lei sobre o processo de transmissão das participações do Estado reservadas aos gestores, técnicos e trabalhadores.(RM/Lusa)" Fonte Rádio Moçambique.
23/07/2011. As receitas do Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE) de Moçambique cresceram 81 porcento para 7,4 milhões de euros, este ano, contra quatro milhões de euros obtidos em 2010, anunciou esta sexta-feira a instituição. O aumento dos rendimentos deve-se, particularmente, à alienação da participação do Estado na empresa Petróleos de Moçambique (Petromoc) aos gestores, técnicos e trabalhadores, bem como aos dividendos na participação no setor financeiro, indicou o organismo que representa o Estado nas empresas. O incremento resultou também da realização de assembleias-gerais onde se aprovaram relatórios de contas dentro dos prazos previstos por parte das empresas participadas pelo Estado, referiu o IGEPE. O organismo do Estado realizou sexta-feira em Maputo, o 14.º Conselho Consultivo sob lema "Por uma contribuição do sector empresarial do Estado no empoderamento do empresariado nacional". Falando à margem do encontro, o ministro das Finanças moçambicano, Manuel Chang, considerou que o desempenho do IGEPE é "positivo" por se mostrar "produtivo ao nível da regulamentação. Citou, concretamente, preparação da Lei das Empresas Públicas, Lei Complementar sobre Parcerias Público-Privadas, Projectos de Grande Dimensão e Concessões Empresariais.
Manuel Chang apontou igualmente o respeito pela lei sobre o processo de transmissão das participações do Estado reservadas aos gestores, técnicos e trabalhadores.(RM/Lusa)" Fonte Rádio Moçambique.
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