quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
MRM MONTEPUEZ RUBY MINING JÁ ENTREGOU 105 CASAS A IGUAL NÚMERO DE FAMILIAS DE REASSENTAMENTO DE NHAMANHUMIR
MRM reassenta 105 famílias na nova vila em Namanhumbir Namanhumbir (O Autarca) – A Montepuez Ruby Mining (MRM) já
entregou 105 casas a igual número de famílias na aldeia de reassentamento de Namanhumbir, construída pela empresa mineira para realojar as comunidades de Nthoro que residiam na concessão da MRM. A Montepuez Ruby Mining gastou 10 milhões de dólares na construção da nova aldeia, que faz parte do contrato de concessão.A nova aldeia em Namanhumbir e as terras agrícolas associadas cobrem uma área de 2.400 hectares. Além de fornecer casas para as 105 famílias reassentadas, a aldeia dispõe deinfra-estruturas de água e electricidade, uma escola primária, mercado, igreja, mesquita, posto de polícia, cemitério eum aterro sanitário. A MRM desenvolveu também um centro de formação profissionaldentro da aldeia como parte do seucompromisso com o desenvolvimento contínuo da comunidade. Com um custo adicional de 1,4 milhões de dólares para todo o programa, as instalações do CFP incorporam um bloco administrativo, duas salas de aulas, duas oficinas, balneários e duas residências de empregados e irão formar 2.100 jovens locais num período de sete anos. Cada família vai receber um Título de Propriedade (DUAT) concecipação dos residentes foi fundamental para garantir a confiança. "Estou realmente feliz, porque estamos a atingir o auge de um processo que levou algum tempo. As comunidades precisavam de ser convencidas de que a actividade da MRM iria beneficiá-las. A construção da aldeia foi sempre uma prioridadepara nós, apesar das dificuldades impostas pela covid-19, num ano em que não tivemos receita nenhuma. Contudo, continuamos a assegurar que as nossas comunidades tenham uma qualidade de vida melhor ". Uma parte fundamental do reassentamento foi assegurar que a subsistência das famílias fosse sustentada. "Os 10 milhões de dólares gastos na nova aldeia incluem a construção deinfra-estruturas, compensação às famílias afectadas pelo projecto de mineração; e a implementação do programa de restabelecimento dos meios de subsistência, que terá início assim que concluirmos a relocalização das famílias", explicou Ambrósio Fonseca, gestor sénior da MRM.■ (Redacção/ CI) dido pelo Estado, para uma área de 5.000 m2, que inclui a casa principal, todas as infra-estruturas adicionais e dois hectares de terreno agrícola. De acordo com a Administradora de Montepuez, Isaura Máquina, esta transferência satisfez tanto os próprios residentes como também o Governo. "Isto tem um grande impacto nas nossas comunidades, à medida quese mudam para casas convencionais, com água potável e electricidade, o que irá melhorar a sua qualidade de vi-da. Além disso, as novas casas vão impulsionar o desenvolvimento do nosso distrito". O processo de reassentamento tem tido lugar em colaboração com as comunidades. Tendo-lhes sido mostrada a casa modelo, foi-lhes dada a oportunidade de dar o seu feedback e os membros de cada família foram também trazidos para familiarizarem-se com as casas e verem como estava a decorrer a construção. O Presidente da MRM, Samora Machel Júnior, acredita que a part."
FONTE: FONTER JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.
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