"CFM enaltece contributo da EMODRAGA-EP para o
crescimento de negócios marítimos no Corredor da Beira
Uma draga da EMODRAGA-EP em plena actividade no canal de acesso ao Porto da Beira
Beira (O Autarca) – O Porto
da Beira está a registar recordes relativamente a atracagem de navios de
grande calado e capacidade (tonelagem). O mais recente navio “gigante”
que escalou o Porto da Beira é o MSC
Gina, com 260 metros de cumprimento
e uma capacidade de 4.056 TEU´s.
A Empresa Portos e Caminhos
de Ferro de Moçambique – CFM-EP,
dona do Porto da Beira, anota que a esde mercadorias no Corredor da Beira, o
que irá contribuir para o crescimento e
desenvolvimento dos negócios marítimos nesta região de África.
O CFM destaca que o actual
cenário que caracteriza o Porto da Beira é “graças aos trabalhos de dragagem
que a Empresa EMODRAGA tem realizado”, em coordenação com o CFM.
O enaltecimento do desempenho da EMODRAGA-EP consta de um
comunicado emitido pelo CFM-EP que
clarifica o estado actual do Porto da
Beira, na sequência de um navio que
registou avaria à saída do canal de acesso do Porto da Beira.
Trata-se do navio de grande tado CFM, só poderá ocorrer quando a
maré subir, facto que se prevê ocorra a
partir de hoje, quarta-feira (03JUN20).
O comunicado do CFM salienta, entretanto, que pelo facto do navio
se encontrar a 145 metros do canal de
acesso ao Porto da Beira, não constitui
nenhum obstáculo para os movimentos
de entrada e saídas de outros navios
para este Porto. “O Porto da Beira está
a operar normalmente, 24 horas/dia” –
esclarece o CFM.
A EMODRAGA-EP é a empresa responsável por assegurar a eficiente navegabilidade do Porto da Beira, através da realização de trabalhos
regulares de manutenção e melhoria do
canal de acesso.■ (Chabane Falume)
manho denominado MINNA, com 220
metros de comprimento e 11,5 metros
de calado, que teve problemas de “governo do leme” na curva do Macúti,
tendo causado o seu afastado da rota e
encalhado a 145 metros do canal de acesso ao Porto da Beira. A avaria Registou-se ao entardecer do dia 26 de
Maio último, quando o navio deixava o
Porto da Beira depois de cumprir com
sucesso o descarregamento da mercadoria que transportava.
Devido a pouca profundidade
do local onde o navio foi encalhar,
muito fora do canal de acesso ao Porto
da Beira, associado às marés baixas, o
processo de reflutuação do navio com
assistência de rebocadores portuários"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.
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