Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe constam de uma lista de 25 países que terão alívio imediato da dívida do Fundo Monetário Internacional para que concentrem mais recursos financeiros no combate à pandemia de coronavírus.
A Reuters escreve que a diretora do FMI, Kristalina Georgieva, disse, nesta segunda-feira, 13, que o seu conselho executivo aprovou o primeiro lote de países a receber doações para cobrir as suas obrigações de serviço da dívida por um período inicial de seis meses.
A iniciativa, disse Georgieva, vai ajudar os países mais pobres e vulneráveis a “canalizar os seus escassos recursos financeiros para esforços médicos de emergência vitais".
Georgieva disse que o fundo para o alívio de catástrofes tem disponíveis cerca de 500 milhões de dólares, incluindo novas promessas de 185 milhões de dólares da Grã-Bretanha, 100 milhões de dólares do Japão e valores não divulgados da China, Holanda e outros. O fundo faz pressão para o aumento do montante 1,4 mil milhões de dólares.
Uma porta-voz do FMI disse que cerca de 215 milhões serão doados aos primeiros 25 países nos próximos seis meses, com prorrogações possíveis por até dois anos.
Além dos três lusófonos, o grupo de beneficiários inclui Benin, Burkina Faso, República Centro-Africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, Gâmbia, Guiné, Haiti, Libéria, Madagáscar, Malawi, Mali, Nepal, Níger, Ruanda, Serra Leoa, Togo, Iêmen e Afeganistão."
Membro das Ordens dos Advogados de Portugal e Moçambique, Árbitro do Centro de Arbitragem da Camara de Comércio e Indústria Luso Espanhola, Antigo Consul Geral Honorário de Moçambique em Portugal, fundador e membro da Associação Portugal Moçambique, Associação Comercial da Beira, ACB, Sofala, Moçambique, fundador, membro, pertencente aos orgaos sociais e Representante em Mocambique da HEALTH4MOZ ONGD, foi Conselheiro Especial da Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, para Assuntos Europeus de Sao Tomé e Principe.
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