A Universidade Eduardo Mondlane (UEM) conta com um laboratório para detectar casos de tuberculose das amostras recebidas nos hospitais e centros de Saúde. Numa primeira fase, o projecto que é monitorado em coordenação com uma organização não-governamental, APOPO, está a ser implementado com algumas unidades sanitárias da cidade de Maputo, nomeadamente José Macamo, Polana-Caniço, Chamanculo, Albazine, 1.° de Junho, Malhangalene, 1.° de Maio, Maxaquene, Alto Maé, Porto, Xipamanine, assim como de Infulene, na cidade da Matola.
O laboratório funciona
desde o ano de 2013.
Durante este período
foram analisadas cerca
de 54.900 mil amostras
de tuberculose. No mesmo período
o projecto analisou cerca de 1867
amostras que eram dadas perdidas,
uma vez que os aparelhos
nas unidades sanitárias não conseguiam
revelar resultados adequados.
Só no ano passado foram avaliadas
cerca de 28 mil amostras.
A técnica usada para detectar
a doença nas amostras é feita através
de ratos treinados, espécie conhecida
por rato gigante africano.
A mesma que é usada nos serviços
de desminagem.
As amostras são recolhidas
nos hospitais a partir das 12.00
horas de cada dia, posteriormente
são levadas para o laboratório,
onde no mesmo dia são observados.
Do laboratório, os resultados
são de novo enviados para as unidades
sanitárias, de modo a que
nas primeiras horas de cada dia
o paciente obtenha a informação
sobre o seu estado.
A medida está a ajudar o
melhoramento das actividades
hospitalares, pois, num passado
recente, para fornecer os resultados
laboratoriais eram necessários
entre quatro e cinco dias,
facto que não se verifica com
este método de análise.
Um rato pode analisar entre
80 e 120 amostras num intervalo
de 10 minutos. A espécie tem um
sentido de olfacto muito desenvolvido
que consegue ser muito mais
sensível na detecção da doença
que a microscopia óptica, aparelho
usado nas diferentes unidades
sanitárias.
No processo de análise, as
amostras são colocadas numa
barra que tem 10 orifícios, sendo
uma em cada orifício. O rato, quando
cheira uma amostra que tem a
doença, fica parado com o nariz no
orifício durante 3 a 5 segundos.
Segundo dados facultados pelo
coordenador do projecto, Emílio
Valverde, neste momento o laboratório
conta com oito ratos. Cada
amostra é analisada por quatro
ratos.
Valverde disse que a técnica
ainda não foi reconhecida a nível
internacional. Para o efeito, depois
da análise feita pelos ratos, prossegue
uma outra através da microscopia
de fluorescência.
“Quando um rato detecta
a doença numa das amostras,
recebe uma recompensa em
comida. Achamos que desta
maneira conseguimos reforçar
continuamente o seu comportamento”,
disse.
Emílio Valverde acrescentou
que a instituição gasta cerca de
12 mil meticais por ano para o
sustento de cada rato. Os mesmos
são alimentados com banana,
amendoim, tomate, maça e ração
específica para animais.
Num outro desenvolvimento,
o nosso entrevistado referiu que
a sua Direcção está interessada
em expandir a técnica para outros
pontos do país. No entanto, ainda
paira dúvida no seio do grupo
sobre a quantidade das amostras
que podem ser encontradas nesses
sítios.
“Vamos continuar a trabalhar,
porque queremos expandir
o projecto para a cidade da
Beira e mais tarde para Quelimane
e Nampula, mas a questão
que se coloca é a logística,
como ter maior número de
amostras para o acto ter utilidade?”,
questionou a terminar
Emílio Valverde.
desde o ano de 2013.
Durante este período
foram analisadas cerca
de 54.900 mil amostras
de tuberculose. No mesmo período
o projecto analisou cerca de 1867
amostras que eram dadas perdidas,
uma vez que os aparelhos
nas unidades sanitárias não conseguiam
revelar resultados adequados.
Só no ano passado foram avaliadas
cerca de 28 mil amostras.
A técnica usada para detectar
a doença nas amostras é feita através
de ratos treinados, espécie conhecida
por rato gigante africano.
A mesma que é usada nos serviços
de desminagem.
As amostras são recolhidas
nos hospitais a partir das 12.00
horas de cada dia, posteriormente
são levadas para o laboratório,
onde no mesmo dia são observados.
Do laboratório, os resultados
são de novo enviados para as unidades
sanitárias, de modo a que
nas primeiras horas de cada dia
o paciente obtenha a informação
sobre o seu estado.
A medida está a ajudar o
melhoramento das actividades
hospitalares, pois, num passado
recente, para fornecer os resultados
laboratoriais eram necessários
entre quatro e cinco dias,
facto que não se verifica com
este método de análise.
Um rato pode analisar entre
80 e 120 amostras num intervalo
de 10 minutos. A espécie tem um
sentido de olfacto muito desenvolvido
que consegue ser muito mais
sensível na detecção da doença
que a microscopia óptica, aparelho
usado nas diferentes unidades
sanitárias.
No processo de análise, as
amostras são colocadas numa
barra que tem 10 orifícios, sendo
uma em cada orifício. O rato, quando
cheira uma amostra que tem a
doença, fica parado com o nariz no
orifício durante 3 a 5 segundos.
Segundo dados facultados pelo
coordenador do projecto, Emílio
Valverde, neste momento o laboratório
conta com oito ratos. Cada
amostra é analisada por quatro
ratos.
Valverde disse que a técnica
ainda não foi reconhecida a nível
internacional. Para o efeito, depois
da análise feita pelos ratos, prossegue
uma outra através da microscopia
de fluorescência.
“Quando um rato detecta
a doença numa das amostras,
recebe uma recompensa em
comida. Achamos que desta
maneira conseguimos reforçar
continuamente o seu comportamento”,
disse.
Emílio Valverde acrescentou
que a instituição gasta cerca de
12 mil meticais por ano para o
sustento de cada rato. Os mesmos
são alimentados com banana,
amendoim, tomate, maça e ração
específica para animais.
Num outro desenvolvimento,
o nosso entrevistado referiu que
a sua Direcção está interessada
em expandir a técnica para outros
pontos do país. No entanto, ainda
paira dúvida no seio do grupo
sobre a quantidade das amostras
que podem ser encontradas nesses
sítios.
“Vamos continuar a trabalhar,
porque queremos expandir
o projecto para a cidade da
Beira e mais tarde para Quelimane
e Nampula, mas a questão
que se coloca é a logística,
como ter maior número de
amostras para o acto ter utilidade?”,
questionou a terminar
Emílio Valverde.
Abibo Selemane
abibo.sulemane@snoticicas.co.mz"
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FONTE: JORNAL DOMINGO DE MOÇAMBIQUE.
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