"Maputo e Luanda entre as 30 cidades africanas mais apelativas para novos negócios - EIU
A Economist Intelligence Unit, a unidade de pesquisa económica da revista britânica The Economist, considera que Maputo e Luanda são duas das trinta cidades africanas mais apelativas para novos negócios, sendo as únicas nos países que falam a língua portuguesa.O relatório 'Growing Africa Cities 2013' defende que "as empresas que querem expandir-se para África devem concentrar a sua estratégia onde o crescimento e a demografia são mais encorajadores - nas principais cidades" e sublinha que os habitantes destas cidades gastam quase o dobro da média nacional dos seus países.No relatório, que sublinha a necessidade de as empresas terem uma estratégia centrada na cidade onde vão fazer negócios e não numa análise mais geral sobre a média do país, lê-se que uma sondagem recente feita pela EIU concluiu que "entre as 217 multinacionais sediadas em 45 países, a expansão para África é 'prioritária' para dois terços delas durante a próxima década".O continente, lê-se no documento, enfrenta ainda problemas graves, sendo destacados as "más estradas, subornos e corrupção, controlo de fronteiras deficiente, redes ferroviárias inadequadas, mão-de-obra pouco qualificada, portos congestionados, burocracia e aeroportos pouco convidativos".Por outro lado, o panorama africano está a mudar: o continente está a afastar-se de uma visão centrada apenas em matérias-primas e a oferecer novas oportunidades de negócios, como a urbanização, a melhoria dos sistemas de governação, o foco no comércio em vez de apenas em ajuda internacional, o aumento da utilização da tecnologia, com 500 mil milhões de subscritores de telemóveis e o investimento em infraestruturas.
(RM/Lusa)"
A Economist Intelligence Unit, a unidade de pesquisa económica da revista britânica The Economist, considera que Maputo e Luanda são duas das trinta cidades africanas mais apelativas para novos negócios, sendo as únicas nos países que falam a língua portuguesa.O relatório 'Growing Africa Cities 2013' defende que "as empresas que querem expandir-se para África devem concentrar a sua estratégia onde o crescimento e a demografia são mais encorajadores - nas principais cidades" e sublinha que os habitantes destas cidades gastam quase o dobro da média nacional dos seus países.No relatório, que sublinha a necessidade de as empresas terem uma estratégia centrada na cidade onde vão fazer negócios e não numa análise mais geral sobre a média do país, lê-se que uma sondagem recente feita pela EIU concluiu que "entre as 217 multinacionais sediadas em 45 países, a expansão para África é 'prioritária' para dois terços delas durante a próxima década".O continente, lê-se no documento, enfrenta ainda problemas graves, sendo destacados as "más estradas, subornos e corrupção, controlo de fronteiras deficiente, redes ferroviárias inadequadas, mão-de-obra pouco qualificada, portos congestionados, burocracia e aeroportos pouco convidativos".Por outro lado, o panorama africano está a mudar: o continente está a afastar-se de uma visão centrada apenas em matérias-primas e a oferecer novas oportunidades de negócios, como a urbanização, a melhoria dos sistemas de governação, o foco no comércio em vez de apenas em ajuda internacional, o aumento da utilização da tecnologia, com 500 mil milhões de subscritores de telemóveis e o investimento em infraestruturas.
(RM/Lusa)"
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