"08 Outubro de 2013 | 17h19 - Atualizado em 08 Outubro de 2013 | 17h19
Moçambique cresce 7% este ano e 8,5% em 2014
Moçambique vai crescer 7% este ano, acelerando para os 8,5% em 2014, de acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), que estima também uma forte subida da inflação, de 2,1% em 2012 para 5,5%, este ano.
Bandeira de Moçambique
Foto: Divulgacao
Os técnicos do FMI estimam, no World Economic Outlook, hoje (terça-feira) divulgado, que Moçambique mantenha um crescimento "razoavelmente robusto", o mesmo acontecendo com outros países da África subsahariana. "A previsão de crescimento é razoavelmente robusta, alicerçada no investimento em infra-estruturas, energia e projectos de recursos naturais, bem como num aumento da produção dos projectos que agora entram em funcionamento" em países como Moçambique, Níger e Serra Leoa.No entanto, advertem os técnicos, as recentes fraquezas nos preços das 'comomodities' internacionais podem atrasar os investimentos mineiros nalguns países", como a Guiné, e "o crescimento a médio prazo de países exportadores de recursos também vai ser afectado pela trajectória de abrandamento do crescimento económico da China".A economia mundial deverá crescer 2,9% este ano, acelerando para um crescimento de 3,6% em 2014, segundo as estimativas hoje divulgadas pelo FMI, que piorou as previsões face às de Julho. De acordo com o 'World Economic Outlook', divulgado hoje pelo FMI, as economias emergentes vão crescer consideravelmente mais do que as economias desenvolvidas, ainda que o Fundo considere que se mantêm os riscos descendentes às previsões hoje anunciadas. O FMI estima que os países emergentes cresçam 4,5% em 2013 (menos 0,5% do que o estimado nas previsões divulgadas em Julho) e que voltem a apresentar um crescimento de 5,1% em 2014 (-0,4% do que o anteriormente estimado).
No caso dos países desenvolvidos, as suas economias deverão aumentar 1,2% este ano e 2% em 2014, mantendo-se as estimativas apresentadas em Julho.Para os países emergentes, o FMI considera que é preciso implementar uma "nova ronda de reformas estruturais" nestas economias.Relativamente aos riscos descendentes a que estas previsões estão expostas, o FMI desenha um "cenário plausível de queda", que diz ser composto por "desilusões continuadas e plausíveis em todo o lado".Este contexto é marcado, entre outros fatores, por um investimento fraco na zona euro, pelo abrandamento do crescimento dos países emergentes, por uma restrição mais ampla do que a prevista nas condições financeiras nos Estados Unidos e por uma turbulência maior nos mercados financeiros internacionais" FONTE NEWS BRIEF.
No caso dos países desenvolvidos, as suas economias deverão aumentar 1,2% este ano e 2% em 2014, mantendo-se as estimativas apresentadas em Julho.Para os países emergentes, o FMI considera que é preciso implementar uma "nova ronda de reformas estruturais" nestas economias.Relativamente aos riscos descendentes a que estas previsões estão expostas, o FMI desenha um "cenário plausível de queda", que diz ser composto por "desilusões continuadas e plausíveis em todo o lado".Este contexto é marcado, entre outros fatores, por um investimento fraco na zona euro, pelo abrandamento do crescimento dos países emergentes, por uma restrição mais ampla do que a prevista nas condições financeiras nos Estados Unidos e por uma turbulência maior nos mercados financeiros internacionais" FONTE NEWS BRIEF.
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