"Segunda, 06 Junho 2011 00:00 Redacção. África deve diversificar acordos comerciais com economias emergentes . Para garantir um crescimento económico sustentável. Para Lledó, até 2025, a economia internacional poderá testemunhar vários acontecimentos, pelo que a ascensão da China como um poder económico não implica a colocação do Yuan como moeda de troca. O crescimento económico sustentável de África deve ser visto de uma forma independente das moedas que são usadas para as transacções comerciais internacionais. Segundo o representante residente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Victor Lledó, o que “é importante para África, independentemente, do Yuan vir ou não a ser moeda de troca até 2025, é o continente reforçar e diversificar os seus acordos comerciais e a sua parceria económica com vários países emergentes como a China, Brasil, Índia”, e outros. Para Lledó, esta diversificação é indispensável para que a África possa “fortalecer um crescimento mais sustentável, na medida em que há choques na economia internacional e os mesmos podem afectar diferentes países também de diferentes formas”. Até 2025, o Brasil, a Rússia, a Índia, a China, a Indonésia e a Coreia do Sul serão responsáveis pela metade do crescimento da economia mundial, segundo previsões do banco Mundial. Este fenómeno, segundo a mesma instituição, poderá ser acompanhada pela redução da hegemonia do dólar norte-americano como moeda de trocas comerciais na economia mundial. A ascensão do Yuan para concorrer em pé de igualdade com o dólar norte-americano é apontada como sendo quase certa, contudo, o representante residente do FMI em Moçambique não partilha desta opinião" Fonte O PAÍS.
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