Será por não ter sido convidado para a caldeirada?Aceitam-se pensamentos, sem ser de crocodilos...
quinta-feira, 15 de julho de 2010
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A FORÇA DO ÍNDICO E OS VENTOS QUE SOPRAM DO ZUMBO AO ÍNDICO E DO ROVUMA A MAPUTO DÃO-NOS ÂNIMO E VONTADE DE VIVER!
Ai caldeirada, caldeirada...para mim eu até papava o cabrito, sem temperos de vinho e Uísque. mas fico aqui quietinho a aguardar um deslize...
ResponderEliminarEu acho que o crocodilo pondera se prefere ser transformado numa mala ou numas botas! he he he põe-se ali, a jeito, à espera dos restos da caldeirada e ainda vem parar à Europa ao ombro duma senhora ou nos pés de um viajante endinheirado!!
ResponderEliminarQual caldeirada, qual carapuça, o que eu queria mesmo era o crocodilo a avançar devagarinho daquele enorme rio Zambeze, onde o meu olhar desliza, e lá fundo do outro lado estava o Matundo, ao qual fomos algumas vezes de barco, e que eu sentia medo, porque o barco baloiçava tanto, mas era a vontade de fazer aquela viagem. São imagens que nos ficam na memória, daquele imenso rio Zambeze.Crocodilo, crocodilo ele é...
ResponderEliminarO cabrito? Até o cozinheiro marchava.
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