terça-feira, 11 de abril de 2023

ANTONIO GUTERRES SECRETARIO GERAL DAS NACOES UNIDAS PEDE APOIO INTERNACIONAL EM MASSA À SOMÁLIA PARA ENFRENTAR SECA E TERRORISMO

11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que sal11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que sal11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que sal11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. 11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim11-04-2023 13:46 Guterres pede "apoio internacional" em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo Guterres pede apoio internacional em massa à Somália para enfrentar seca e terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Mogadíscio, 11 abr 2023 (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje na Somália a um "apoio internacional" em massa a este país do Corno de África, que atravessa sérias "dificuldades humanitárias" devido à seca intensa e aos ataques do grupo terrorista Al Shebab. "Estou aqui para soar o alarme sobre a necessidade de um apoio internacional massivo devido às dificuldades humanitárias que este país enfrenta, para reforçar a capacidade de segurança da Somália, e para a sua estabilidade e desenvolvimento", afirmou Guterres durante uma conferência de imprensa conjunta em Mogadíscio com o Presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud. "Embora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/FimvvvEmbora os somalis não tenham contribuído praticamente nada para a crise climática, estão entre as suas principais vítimas", disse Guterres, que salientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fimientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fimientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fimientou que as emissões de gases poluentes da Somália representam apenas 0,003% das emissões globais. A visita de Guterres - que viaja todos os anos para um país de religião maioritariamente muçulmana durante o Ramadão – surge depois de a ONU ter pedido à comunidade internacional, em fevereiro passado, 2,6 mil milhões de dólares para responder às necessidades humanitárias da Somália, que está a sofrer a pior seca na região do Corno de África das últimas quatro décadas. De acordo com a ONU, cerca de cinco milhões de somalis estão atualmente com "elevados níveis de insegurança alimentar aguda". No entanto, a ONU apenas conseguiu angariar 15% dos fundos de que necessita para apoiar aquele país, lamentou hoje Guterres. O Presidente da Somália, por sua vez, reconheceu que este é um "momento difícil" para o seu país e manifestou "profundo apreço" pela solidariedade de Guterres e da ONU para com o povo e o governo somali. Hassan Sheikh Mohamud realçou também que, apesar dos desafios, a Somália "está a fazer progressos" e "a libertar o país do flagelo do terrorismo internacional", depois do seu governo ter anunciado uma "guerra total" contra o Al Shebab, no passado mês de agosto. O exército somali, apoiado pelos aliados, reconquistou, desde agosto, um terço dos territórios ocupados pelo grupo terrorista, segundo disse o embaixador dos EUA na Somália, Larry Andre, em março. Mas o Al Shebab, que se juntou à rede terrorista Al Qaeda em 2012, continua a controlar as áreas rurais do centro e sul da Somália. O grupo terrorista realiza frequentemente ataques em Mogadíscio e outras partes do país para desestabilizar o governo central - apoiado pela comunidade internacional - e estabelecer um estado islâmico ultraconservador, ao mesmo tempo que ataca países vizinhos como o Quénia e a Etiópia. O país encontra-se em estado de guerra e caos desde 1991, quando o ditador Mohamed Siad Barre foi derrubado, deixando a Somália sem um governo eficaz e nas mãos de milícias e senhores da guerra islâmicos. ATR // PJA Lusa/Fim

Sem comentários:

Enviar um comentário