GESTÃO DE CALAMIDADES EM SOFALA Governadora Maria Helena
Taipo exige aplicação para redução de perdas de vidas humanas Beira (O Autarca)
– A época chuvosa 2016/ 2017 já está a porta. A previsão meteorológica indica
chuvas normais com tendência para acima do normal em Sofala, uma província que
tem registo ciclico de ocorrência de cheias e ou inundações, cenário que
geralmente provoca destruição de infra-estruturas, culturas agrícolas e perdas
de vidas humanas nos casos mais extremos. Com vista a preparação para o
enfrentamento da presente estação chuvosa, cujo ciclo iniciado em outubro do
ano em curso termina em março de Governadora Maria Helena Taipo exige aplicação
dos actores de gestão de calamidades para evitar perdas de vidas 2017, a
governadora de Sofala, Maria Helena Taipo, reuniu na Beira os principais
actores de gestão de calamidades na província. No encontro, Maria Helena Taipo
chamou atenção a todos os presentes para agirem com atitude positiva em caso de
ocorrência de eventos extremos durante a época chuvosa. “Apelamos aos membros
do conselho técnico provincial de gestão de calamidades, senhores
administradores distritais e todos os actores da sociedade civil para tudo
fazeremos com vista a reduzir perdas de vidas humanas e de infra-estruturas em
caso de ocorrência de eventos extremos durante a época chuvosa”. A governante
lembrou ainda a importância de se continuar a mobilizar a população para a
construção de casas melhoradas nas zonas altas como forma de evitar situações
de sua destruição em caso de ocorrência de eventos extremos durante a época
chuvosa. Realçou, igualmente, a importância de divulgação de forma massiva das
previsões meteorológicas por forma a que os camponeses tomem em consideração na
produção agrária, fazendo-a ou nas zonas altas ou nas zonas baixas. Maria
Helena Taipo saudou, entretanto, o conselho técnico provincial de gestão de
calamidades e toda a sociedade conselho técnico provincial de gestão de
calamidade e toda a sociedade pelo seu envolvimento incondicional em acções de
mitigação dos efeitos das calamidades, prestando assistência humanitária das
famílias afectadas. Em Sofala pelo menos sete distritos estão alistados dentre
os que esperam sofrer cheias e ou inundações, nomeadamente Chemba, Caia,
Marromeu, Búzi, Nhamatanda, Dondo e Machanga.■
(Redacção)"
FONTE: O AUTARCA, JORNAL DE MOÇAMBIQUE.
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