quarta-feira, 2 de novembro de 2022

BEIRA PROVINCIA DE SOFALA MOCAMBIQUE É A CAPITAL FINANCEIRA DE MOCAMBIQUE ATÉ SEXTA-FEIRA, BANCO DE MOCAMBIQUE EM PESO, BEIRA ESTÁ NO MAPA, PARABENS!

Beira é capital financeira do país até sexta-feira Rogério Zandamela, Governador do BM (a esquerda) e o Presidente Albano Carige, em cortesia o Governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela e o Presidente do Conselho Municipal da Beira, Albano Carige, na última segunda-feira, no qual as partes abordaram aspectos relacionados com o estado das duas instituições e o reforço da parceria exitente enBeira (O Autarca) – A cidade da Beira é a capital financeira do país a partir de hoje até a próxima sexta-feira. O sistema financeiro moçambicano está com atenções concentradas na cidade da Beira, onde decorre de hoje até sextafeira próxima o 47º Conselho Consultivo do Banco de Moçambique (CCBM). A cidade da Beira, além de ser o segundo maior centro urbano nacional, é o segundo maior centro económico e financeiro do país. A realização da magna reunião anual do Banco Central, na cidade da Beira, é uma oportunidade para a Beira reafirmar a sua posição estratégica no contexto económico e financeiro moçambicano. As imagens ao lado retratam o momento do encontro de cortesia entre tre elas. Recentemente, o Banco de Moçambique realizou importantes obras que contribuíram para a melhoria da imagem física da cidade da Beira, com destaque para a reabilitação, ampliação e modernização do novo edifício-sede da sua representação nesta autarquia, e a requalificação da Praça do Metical que proporcionou um novo espaço emblemático da urbe. E, no quadro da sua responsabilidade institucional social, o Banco de Moçambique tem apoiado esforços de recuperação de infra-estruturas destruídas pelo ciclone tropical Idai na cidade da Beira, com destaque para escolas onde periodicamente o banco promove jornadas de educação financeira, para melhor preparação dos jovens no uso do dinheiro. Relativamente ao Conselho Consultivo, referir que trata-se de um órgão alargado de consulta do Conselho de Administração, que se reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pelo Governador do Banco, competindo-lhe apreciar questões de interesse relevantes para as actividades do banco e para a economia nacional; apreciar questões sobre a organização e funcionamento do Fábrica de Açúcar Orgânico de Chemba, no distrito com o mesmo nome, além de uma por reconstruir no distrito de Búzi, nomeadamente a Companhia do Búzi, a província de Sofala destaca-se neste sector como uma das maiores produtoras de açúcar a nível nacional, cuja produção uma parte tem sido destinada ao abastecimento do mercado doméstico e outra para exportação. A cadeia de valor da indústria do açúcar é de capital importância para a economia da província, em particular, e do país, em geral, mas também para o desenvolvimento das comunidades, contribuindo a nível nacional para a renda de pelo menos 140 mil moçambicanos. É considerado um sub-sector-chave e mais organizado no sector da agricultura, com impacto significativo no Produto Interno Bruto (PIB), na criação de emprego, de meios de subsistência, na arrecadação de divisas, na receita fiscal, na criação de novas oportunidades de investimentos para toda a comunidade à sua volta. Devido a factores adversos associados ao ambiente climático, nomeadamente o excesso de chuvas e ocorrência sucessiva de ciclones, juntando-se as recentes restrições impostas no âmbito da prevenção da covid-19, na época agrária 2020-2021 a produção do açúcar no país registou uma queda de 12%, tendo a área cultivada reduzida de 306 mil hectares para 271 mil hectares. Normalmente, em sessões de reflexão abertas ao público no âmbito da realização do seu Conselho Consultivo, o Banco de Moçambique apresenta estudos com o propósito de suscitar debate sobre acções concretas necessárias para maximizar os ganhos para todos os actores da cadeia de valor – neste caso de açúcar produzido em Sofala, com vista a servir de base para a definição de directrizes tendentes a organizar melhor o sector.■ (Redacção) banco; apreciar assuntos que lhe forem expressamente cometidos pelo Conselho de Administração; e fazer o balanço de actividades e programar acções futuras. O evento que decorre em três dias consecutivos geralmente dedica o último dia à sessão de reflexão aberta ao público sobre uma temática de interesse para a economia local, em particular, e nacional, em geral, cujos tópicos são seleccionados tendo em consideração a sua relevância para o desenvolvimento das comunidades locais das províncias hospedeiras do Conselho Consultivo. Para a sessão que se realiza este ano na cidade da Beira foi eleito o tema “Desafios e Oportunidades da Indústria Açucareira em Moçambique: O Caso da Província de Sofala”. Pretende-se com a abordagem do caso, colher subsídios e extrair lições importantes sobre opções de política económica, que possam ser implementadas ao nível do país, para dinamizar o sector do açúcar. Com três unidades açucareiras em pleno funcionamento, nomeadamente Açucareira de Moçambique, em Mafambisse, no distrito de Dondo; Açucareira de Sena, em Marromeu; e a FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

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