domingo, 30 de janeiro de 2022

PORTUGAL SEGUNDO AS PROJECCOES E OS RESULTADOS JA CONTADOS GANHOU O PARTIDO SOCIALISTA AS ELEICOES LEGISLATIVAS, PARABENS!

Projeções dão vitória ao PS com entre 36,6 % e 42,6%, PSD entre 26,7% e 32,7% Projeções dão vitória ao PS com entre 36,6 % e 42,6%, PSD entre 26,7% e 32,7% Lisboa, 30 jan 2022 (Lusa) - As projeções dos resultados eleitorais divulgadas por RTP, SIC, TVI e CMTV dão a vitória ao PS nas eleições legislativas de hoje, com entre 36,6% e 42,6% dos votos, seguindo-se o PSD, com entre 26,7% e 32,7%. De acordo com as projeções, o Chega tem entre 3,8% e 8,5% enquanto a Iniciativa Liberal (IL) entre 3,5% e 8,5%. Bloco de Esquerda pode ter de 2,4% a 7% e a CDU de 2,5% a 6,8%. FONTE LUSA

SAO TOME E PRINCIPE APELA AOS PARCEIROS INTERNACIONAIS DE MAIS 33 MILHOES DE EUROS PARA SUPERAR OS PREJUIZOS DAS FORTES CHUVAS QUE ASSOLARAM O PAIS

28-01-2022 12:40 Governo são-tomense pede mais de 33ME para superar prejuízos das fortes chuvas Governo são-tomense pede mais de 33ME para superar prejuízos das fortes chuvas facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 28 jan 2022 (Lusa) - O Governo são-tomense solicitou aos parceiros internacionais mais de 33 milhões de euros para recuperar infraestruturas, comércio e apoiar agricultores, após as fortes chuvas que atingiram o país e causaram duas mortes no final de dezembro. “Das principais consequências das enxurradas, as que requerem a intervenção urgente do Governo, estão estimadas em 33.234.264,00 euros subdivididas em três grandes domínios”, lê-se no relatório que o executivo submeteu aos parceiros internacionais, nomeadamente ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). Nos dias 28 a 29 de dezembro de 2021, ocorreu na ilha de São Tomé “uma situação meteorológica anómala e extrema", a mais grave em três décadas, e que causou “um vasto número de consequências que vão desde perda de vida humana, alagamento da capital do país e inundação das instituições, casas comerciais, restaurantes, viaturas parqueadas, tornando intransitável toda a área da cidade capital”. Ao nível de infraestruturas rodoviárias, segundo o documento, a que a Lusa teve acesso, prevê-se a “intervenção em cerca de 10 pontes para que seja reposta a circulação entre as comunidades” e ainda “devem ser feitas intervenções nas montanhas que estão nas margens das estradas onde se verificam muitas derrocadas e limpeza dos rios na região norte do país”. O documento indica que, “além de danificar pontes e estradas, as enxurradas destruíram várias habitações, o centro de tratamento de água da cidade Neves, além de terem causado avultados prejuízos noutros setores, como a agricultura”. “O diagnóstico técnico e financeiro apresentado pelas equipas técnicas multissetoriais estima que os custos para recuperação das infraestruturas danificadas pelas enxurradas estão avaliados em 21.350.264,56 euros" sublinha o relatório. No setor do comércio, o documento refere que cerca de 80% dos gerentes dos estabelecimentos pediram apoio financeiro e “diminuição das cobranças alfandegárias e impostos”, como forma de “mitigar os prejuízos causados pela inundação”. “De acordo as declarações efetuadas e confirmadas pela comissão multissetorial, os prejuízos apurados até ao momento ascendem a cerca de 1.274.000,00 euros” refere o documento, acrescentando que como forma de colmatar o prejuízo “o Governo pretende mobilizar uma linha de crédito no valor de estimado em 3.000.000,00 euros, que deverá ser posta à disposição dos agentes económicos a uma taxa de juros bonificados e de rápido acesso”. O relatório do Governo refere que “as enxurradas foram muito prejudiciais” para o setor agrícola e da pecuária, causando danos na criação e cultivo, bem como nas “infraestruturas rurais, com destaque para as pistas rurais que se tornaram intransitáveis”. O documento indica que para o setor agropecuário “estima-se uma necessidade de financiamento na ordem de 2.500.000,00 euros” para ações “de caráter urgente”. No setor da saúde, o Governo recomenda que se aprovisione o stock de medicamentos, prevendo “um eventual surto de viroses e doenças” relacionadas com o consumo de água imprópria, que poderá aumentar os “casos de malária, febre tifoide, ascaridíase (lombriga) e cólera” no país. “Para o efeito, o montante necessário estimado para atender a estas necessidades, incluindo o montante necessário para o asfaltamento do pátio interior do Hospital Ayres de Menezes, [...] assim como a reabilitação dos centros de saúde, para melhor atender aos anseios da população, ronda os 3.610.000,00 euros”, indica o executivo. O relatório também inclui verbas para a Região Autónoma do Príncipe, apesar de realçar que “não houve grandes problemas ou ocorrências muito graves, como consequências das fortes chuvas dos dias 28 a 29” de dezembro passado. Para aquela ilha, o Governo solicita verbas para recuperar danos na escola Secundária Santo António II, efetuar “intervenção no Hospital Manuel Quaresma Dias da Graça, aquisição de medicamentos e de uma ambulância para os serviços de proteção social e bombeiros”. O orçamento para a Região Autónoma do Príncipe está estimado no “valor de 1.500.000,00 euros" e inclui ainda a “reabilitação da ponte sobre o Rio Papagaio, tendo como indispensáveis na prevenção e resiliência de consequências das mudanças climáticas”. JYAF // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

TETE PROVINCIA DE MOCAMBIQUE A TEMPESTADE ANA FOI MAIS CRUEL QUE O CICLONE IDAI.

28-01-2022 11:54 Em Tete, a tempestade Ana foi mais cruel que o ciclone Idai Em Tete, a tempestade Ana foi mais cruel que o ciclone Idai facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Tete, Moçambique, 28 jan 2022 – A depressão tropical Ana, que durante esta semana atingiu Moçambique, foi “muito mais violenta” do que o ciclone Idai, em 2019, pelo menos no bairro Chingodzi, o subúrbio mais populoso de Tete, no centro do país, na avaliação de vítimas. O Idai foi um dos ciclones mais violentos de sempre no hemisfério sul desde que há registos meteorológicos fiáveis, mas, localmente, aquele bairro foi mais massacrado desta vez, arrasado pela corrente dos rios, contam à Lusa vários sobreviventes. A tempestade Ana já fez, pelo menos, 20 mortos em Moçambique, seis dos quais em Tete, num balanço ainda por terminar. Uma corrente do rio Revuboé, um dos que delimita Chingodzi, virou do avesso centenas de casas e campos agrícolas, agora mergulhados num mar de lama, onde Trinital Amade, camponês de Moatize, tenta recuperar o milho de uma horta por onde parece ter passado um rolo compressor. “Essa água era muito violenta, tinha mais corrente do que em 2019”, descreve à Lusa, no local ao qual regressou pela primeira vez após a enxurrada. No campo agrícola, tenta remover lama, caniço, postes de energia e condutores elétricos, uma amálgama arrastada após a tempestade. A horta fica a poucos metros do local em que viaturas de uma comitiva governamental foi arrastada e não distante de onde foi encontrado o corpo do administrador do distrito de Tete, José Mandere. Na outra margem do rio Revuboé, em Nhakumbi, Anastácia Nicolau lembra que em 2019 a corrente não chegou a inundar a sua casa, construída por cima de um ninho de térmitas, para ficar mais alta. Mas, desta vez, só conseguiu salvar a filha e uma pasta com documentos. “Mesmo que fosse um homem grande” não conseguiria enfrentar a corrente, descreve Anastácia Nicolau, numa alusão a pescadores e canoeiros que tentavam ajudar pessoas no curso do rio, bem como um militar, mas que não sobreviveram à fúria das águas. “Aquela água veio com muita pressão: começou no rio Revuboé, como ondas a estragar casas e à frente as pessoas a correrem, para se salvarem” conta. Carolina Paulo, que também tem lembranças cruéis do ciclone Idai, diz que a força da tempestade Ana foi pior do que se poderia imaginar. “A água arrastou pessoas”, explica a empregada doméstica, abrigada em tendas da Cruz Vermelha num espaço improvisado no pátio do Instituto Industrial de Tete. De acordo com as Nações Unidas, entre 2016 e 2021, o país enfrentou duas grandes secas e oito tempestades tropicais, incluindo os grandes ciclones Idai e Kenneth, em 2019, que num período de seis semanas afetaram 2,5 milhões de pessoas. A época chuvosa de 2018/2019 foi das mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos dois maiores ciclones de sempre a atingir o país. Segundo a ferramenta de avaliação de risco de desastres Inform, Moçambique ocupa o nono lugar entre 191 países quanto à vulnerabilidade a perigos, exposição a riscos e falta de capacidade de resposta. AYAC // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE: ARBITROS MOCAMBICANOS RECEBEM INSIGNIAS DA FIFA, PARABENS!

"ÁRBITROS MOÇAMBICANOS RECEBEM INSÍGNIAS DA FIFA MOÇAMBIQUE 28-01-2022 15:38 Por Álvaro da Costa, Maputo Quase 20 árbitros moçambicanos receberam das mãos da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) insígnias da FIFA. Ao todo são 19, entre cinco árbitros, oito assistentes, quatro de futsal e dois de futebol de praia.Os árbitros principais de futebol de 11 são Ema Novo, Simões Guambe, Wilson Muianga, Artur Alfinar e Celso Alvação. Já os assistentes são Roda Mondlane, Venestâcio Cossa, Olinda Couana, Arsénio Marrengula, Olívio Saimone, Teófilo Mungói, Zacarias Balói e Osvaldo de Jesus. Do futsal fazem parte Lourenço Mascarenhas, Lúcio Namarrói, Hilário Almoço e Matendene Mahumane, enquanto o futebol de praia conta com Dick Muchanga e Ngelo Ngoenha.Importa referir que esta é a primeira vez que o país conta com árbitros-FIFA para o futebol de praia.O ato teve lugar na sede social da FMF e foi dirigido pelo respetivo presidente, Feizal Sidat, e pelo líder da Comissão Nacional de Árbitros de Futebol (CNAF), Norberto dos Santos" FONTE: A BOLA.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

GORONGOSA PARQUE NACIONAL DA GORONGOSA PROVINCIA DE SOFALA MOCAMBIQUE APRESENTADO COMO MODELO DE PARCERIA PÚBLICO PRIVADA DE SUCESSO EM NOVO RELATÓRIO DO BANCO MUNDIAL, PARABENS AO PARQUE, À PROVINCIA DE SOFALA E A MOCAMBIQUE!

Parque Nacional da Gorongosa apresentado como modelo de parceria público-privada de sucesso em novo relatório do Banco Mundial Chitengo (O Autarca) – Um novo guia de recursos e “kit” de ferramentas do Banco Mundial e do Programa Global de Vida Selvagem (financiado pelo “Global Environment Facility”) apresenta o Parque Nacional da Gorongosa em Moçambique como um estudo de caso de sucesso e modelo de uma “Parceria de Gestão Colaborativa” – um conjunto de acordos público-privados para gerir áreas de conservação e apoiar o desenvolvimento sustentável e incluUm leão jovem no Parque Nacional da Gorongosa, em Moçambique sivo. Apesar do valor da biodiversidade e do papel que áreas de conservação, como parques e reservas nacionais, desempenham na mitigação das mudanças climáticas e na garantia do capital natural do mundo, existe uma enorme lacuna de financiamento em todo o sector de conservação. Por exemplo, os investigadores descobriram que um valor adicional de 1,5 mil milhões de dólares americanos é necessário anualmente para gerir efectivamente as áreas de conservação com leões em África. Para resolver este défice de financiamento, 15 governos africanos estabeleceram 40 parcerias com 13 parceiros privados, cobrindo aproximadamente 11,5% das áreas de conservação Continuado da Pág. 01 de África. Os investigadores descobriram que o financiamento médio para estas áreas na África é quase três vezes maior com parcerias público-privadas. Moçambique reconhece o potencial destas parcerias e já estabeleceu cinco grandes acordos público-privados em áreas-chave de conservação, como o Parque Nacional da Gorongosa, bem como várias parcerias menores para fornecer apoio financeiro e técnico a outros parques e reservas. Graças a uma parceria públicoprivada estabelecida em 2008 entre o Governo de Moçambique e a Fundação Greg Carr, o Parque Nacional da Gorongosa é hoje considerado uma das histórias de conservação e desenvolvimento sustentável mais bem sucedidas do mundo. A colaboração deverá continuar até 2043. Os membros da equipa do Projecto da Gorongosa, como Dominique Gonçalves (foto ao lado), contribuíram com ideias e dados da última década para o Banco Mundial. “Espero que o modelo da Gorongosa crie novos defensores e financiadores para projectos integrados de conservaçao e desenvolvimento em Moçambique e África, promovendo uma nova visão positiva dos parques nacionais africanos como "motores de desenvolvimento humano sustentável" - Dominique Gonçalves, Gestora do Projecto de Ecologia de Elefantes do Parque Nacional da Gorongosa. O “kit” de ferramentas do “Collaborative Management Partnership” foi generosamente apoiado pelo “Global Wildlife Program” (financiado pelo A ecologista Dominique Gonçalves e os veterinários da fauna bravia António Paulo e Mércia Angela durante a recolha de dados de um elefante imobilizado no Parque Nacional da Gorongosa “Global Environment Facility”) e é uma das análises mais abrangentes de parcerias público-privadas em África, servindo como um guia de referência para governos e parceiros de implementação que estão a considerar colaborações para enfrentar os desafios e ameaças às áreas protegidas e à vida selvagem. Este novo recurso poderoso aumenta a consciencialização sobre as experiências de parceria em África e destaca as melhores práticas, benefícios, desafios e lições aprendidas. Embora os modelos de estudo de caso e as lições do “kit” de ferramentas sejam derivados de áreas protegidas nacionais em África, como o Parque Nacional da Gorongosa, podem ser aplicados a áreas protegidas privadas e comunitárias, bem como a outras áreas de conservação em todo o Fiscais do Parque Nacional da Gorongosa, em Sofala, distribuem rações alimentares de emergência nos dias que se seguiram ao ciclone idai em março de 2019 mundo. O “kit de ferramentas da Parceria de Gestão Colaborativa completo de 204 páginas está disponível no link abaixo, apresentando o estudo de caso da Gorongosa e o mapa da história, e outros recursos úteis.■ (R/PNG/BM) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

UNICEF DE MOCAMBIQUE DESTACA PESSOAL E MATERIAL SALVA - VIDAS PARA CRIANCAS E FAMILIAS AFECTADAS PELA TEMPESTADE ANA.

UNICEF destaca pessoal e material salva-vidas para crianças e famílias afectadas pela Tempestade Ana Há probabilidades que mais de 45 mil pessoas, incluindo 23 mil mulheres e crianças, precisem de assistência humanitária na sequência da tempestade que atingiu as províncias de Nampula, Zambézia, Tete, Niassa, Sofala e Manica. A poderosa tempestade causou inundações, danificou quase 10.500 casas, bem como infra-estruturas públicas, incluindo pontes, linhas eléctricas, escolas, sistemas de água, e instalações de saúde. De acordo com o Instituto Nacional para a Redução e Gestão de Riscos de Catástrofes (INGD), a 26 de janeiro, 12 instalações de saúde e 346 salas de aula (137 escolas) foram danificadas ou destruídas, deixando 27.383 alunos sem um lugar para aprender, antes do novo ano lectivo que está previsto começar na segunda-feira próxima, 31 de janeiro.■ (Redacção) Maputo (O Autarca) – O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) está a destacar pessoal e a preparar material médico e nutricional, água, saneamento e kits de higiene, bem como a criar espaços de aprendizagem temporários para apoiar crianças e famílias afectadas pela tempestade tropical Ana, que se aproximou à zona continental no centro e no norte de Moçambique a 24 de janeiro corrente. FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

BANCO DE MOCAMBIQUE MANTEM PERSPECTIVAS DE MELHORIA DA ACTIVIDADE ECONOMICA DE MOCAMBIQUE EM 2022

Banco de Moçambique mantém perspectivas de melhoria da actividade económica em 2022 Rogério Zandamela, Governador do Banco de Mocambique bro, favorecida pela redução do preço dos bens alimentares e bebidas não alcoólicas, num contexto de estabilidade do Metical. A inflação subjacente, que exclui os preços dos bens e serviços administrados e das frutas e vegetais, desacelerou. Para o curto e médio prazo, antevê-se uma menor aceleração da inflação a reflectir, principalmente, a estabilidade do Metical, não obstante as perspectivas de aumento dos preços dos bens alimentares e do petróleo no mercado internacional. As perspectivas macroeconómicas recentes são consentâneas com a manutenção do actual nível da taxa MIMO no curto prazo, por forma a garantir uma inflação baixa e estável, que constitui o principal objectivo do Banco de Moçambique. Entretanto, o CPMO continuará a monitorar a evolução dos riscos e incertezas associados às projecções de inflação e não hesitará em tomar as medidas correctivas necessárias.■ (Redacção) Maputo (O Autarca) – O Banco de Moçambique (BM) anunciou que mantém as perspectivas de melhoria da actividade económica em 2022. Segundo um comunicado do BM, estas previsões decorrem do relaxamento das medidas de contenção da propagação da covid-19 a nível doméstico e mundial, da execução dos projectos de gás natural na bacia do Rovuma e da maior dinâmica do sector externo. No entanto, segundo o Banco de Moçambique, o retorno ao crescimento económico sustentável continuará a exigir o aprofundamento de reformas estruturantes na economia, visando fortalecer as instituições, melhorar o ambiente de negócios, atrair investimentos e gerar emprego. A informação foi tornada pública após a realização esta semana, em Maputo, da reunião do Comité de Política Monetária (CPMO) do Banco de Moçambique, que decidiu manter a taxa de juro de política monetária, taxa MIMO, em 13,25%. A decisão da manutenção da taxa é sustentada pela ligeira melhoria das perspectivas da inflação doméstica no curto e médio prazo, não obstante o agravamento dos riscos e incertezas, sobretudo os associados à pressão fiscal, aos choques climáticos no país e ao aumento dos preços do petróleo e dos bens alimentares no mercado internacional. Riscos e incertezas associados às projecções de inflação agravaram-se A nível interno, destaca-se o aumento da pressão fiscal perante os enormes desafios que o país atravessa, as incertezas quanto ao prolongamento e magnitude dos efeitos da covid-19 na economia, e o impacto dos choques climáticos. A nível externo, realça-se a tendência para o aumento dos preços do petróleo e dos bens alimentares. O agravamento da tensão geopolítica na Europa, bem assim a prevalência das incertezas em relação aos efeitos da pandemia. Perspectivas de inflação para o curto e médio prazo revistas em baixa, mantendo-se em um digito A inflação anual manteve-se estável em dezembro de 2021, tendo-se fixado em 6,7%, após 6,8% em noBan FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

COVID A CHEGAR AO FIM NA EUROPA, OMS ORGANIZACAO MUNDIAL DA SAUDE ADMITE FIM DA PANDEMIA EM BREVE NA EUROPA

“OMS admite fim da pandemia em breve na Europa "É plausível que a região esteja a chegar ao fim da pandemia", disse o principal responsável da Organização Mundial de Saúde (OMS) na Europa, ainda assim pedindo cautela, devido à imprevisibilidade do vírus. "Quando a vaga da Ómicron diminuir, haverá, por algumas semanas ou meses, imunidade geral. Seja por causa da vacina ou porque as pessoas ficarão imunes devido às infeções, para além de uma quebra por causa da sazonalidade", acrescentou Kluge, embora reconhecendo que ainda não foi atingido o estágio da endemia. "Endémico significa (...) que podemos prever o que vai acontecer. Este vírus surpreendeu-nos mais de uma vez. Devemos, portanto, ter muito cuidado", insistiu o responsável da OMS na Europa. Na região da OMS Europa - que inclui 53 países, alguns deles localizados na Ásia Central - a Ómicron foi responsável por 15% dos novos casos de covid-19, em 18 de janeiro, mais de metade do que na semana anterior, segundo dados da OMS. Na União Europeia e no Espaço Económico Europeu (EEE), esta variante surgiu no final de novembro, revelando-se mais contagiosa que a Delta, sendo agora dominante, de acordo com dados da agência europeia de saúde. Kluge considera que, perante o recente aumento de casos de contaminação, as políticas de saúde devem agora centrar-se em "minimizar a disrupção e em proteger as pessoas vulneráveis", em vez de procurar diminuir a intensidade da transmissão do vírus. A covid-19 provocou pelo menos 5,58 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse. A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China. Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.■ (Redacção/ RTP)”” FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

domingo, 23 de janeiro de 2022

SAO TOME E PRINCIPE MODERNIZA LEI DO INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO, ZONAS FRANCAS E ACTIVIDADES OFF SHORE

Economia São Tomé e Príncipe moderniza lei das zonas francas e actividades offshore Janeiro 21, 202214 0 Por Manuel Dênde, jornalista da STP-Press São Tomé (São Tomé e Príncipe), 21 Jan. 2022 (STP-Press) – São Tomé e Príncipe tem em vista a modernização da lei para zonas francas e actividades offshore, – apurou hoje a STP-Press. Informações dão conta que a 1ª Comissão Especializada da Assembleia Nacional deverá reunir-se na próxima, segunda-feira, para aprovar um projecto-lei nesse sentido. A propósito, soube a STP-Press, na reunião de última quinta-feira, na Casa Parlamentar, a qual o ministro das Finanças, Engrácio Graça foi convidado e emprestou subsídios visando ultimar o projecto desta nova arquitectura jurídica em causa. Em declarações à imprensa local, após essa reunião, Graça disse que conferiu elementos visando potenciar uma lei moderna, mais atractiva ao investimento directo estrangeiro e que se acautele relativamente ao financiamento do terrorismo, branqueamento de capitais e a fuga ao fisco. Na sua óptica, deve-se igualmente criar mecanismos de protecção dos bancos quanto a flexibilidade das operações, assim como de situações de foro ilegal. Fim/MD/LM STP-Press FONTE STP PRESS

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

MINHO PORTUGAL 20 LOCAIS MAIS BONITOS DO MINHO

20 dos locais mais bonitos do Minho O Minho é uma das mais genuínas e tradicionais regiões portuguesas. E existe aqui muitos locais para visitar. Descubra alguns dos mais bonitos e interessantes. VxMag por VxMag Jan 18, 2022 em Viagens 0 o que visitar no minho Braga Partilhar no Facebook Guardar no Pinterest ArtigosRelacionados Castelo de Valongo Alentejo 6 castelos quase desconhecidos para descobrir no Alentejo JAN 20, 2022 comboio europa portugal 8 das viagens de comboio mais bonitas da Europa (1 é em Portugal) JAN 20, 2022 trilhos percursos pedestres sintra 12 dos melhores trilhos e percursos pedestres para descobrir Sintra JAN 19, 2022 melhores turismo rural gerês 7 dos melhores alojamentos de turismo rural no Gerês JAN 19, 2022 Portugal é um país rico em cantos e recantos de encantar, e o Minho não é uma exceção, estando repleto de atrações turísticas para todos os gostos, sempre complementados com a maravilhosa gastronomia. Aqui nascemos como país e aqui encontramos locais onde ainda hoje é possível sentir e vivenciar a verdadeira dimensão da alma portuguesa. O Minho é uma região especial: algumas partes são completamente caóticas em termos habitacionais, existindo construções em todo o lado de uma forma tão difusa que se torna difícil perceber onde acaba uma aldeia e começa outra. Mas nem isso lhe retira o encanto que possui. Aliás, provavelmente, ainda lhe acrescenta mais charme. Por todo o lado existem solares e casas brasonadas, aldeias típicas, cidades históricas e até praias e parques naturais. Não é admirar, portanto, que seja um destino turístico em ascensão. Descubra alguns dos melhores locais para visitar no Minho. 1. Melgaço Melgaço Melgaço Aqui encontra uma grande diversidade de ofertas, desde o centro histórico muito bem cuidado à panóplia de desportos radicais, passando pela gastronomia rica, a sua fama vinhateira internacional e a sua paisagem intocada. É conhecido por ser o destino mais radical do nosso país, podendo aqui praticar canyoning, canoagem, salto pendular, slide, rappel, e muito mais. É também um famoso destino termal e tem o Parque Nacional da Peneda-Gerês mesmo à porta, e a lindíssima vila de Castro Laboreiro ali bem perto. Pode também visitar o Solar do Alvarinho, vinho que é apenas produzido entre Melgaço e Monção, num edifício onde pode conhecer os diferentes produtores e fazer provas de vinho e de água com gás. 2. Valença Valença Valença A Fortaleza de Valença é sem dúvida uma imagem de marca, sendo dentro dela que se encontra a zona mais característica desta cidade. A fortaleza remonta ao reinado de D. Afonso III, sendo na altura, e ao longo da sua história, um importante ponto de defesa do Alto Minho. Dentro da bem preservada cidade velha, encontra muitas lojas de atoalhados, baluartes, capelas e igrejas a conhecer. Fora da fortaleza, encontra mosteiros a explorar, muitas zonas verdes e uma ecopista que liga Valença a Monção. Recomendamos a subida ao Monte do Faro, de onde pode ver Valença, o rio Minho e Espanha na outra margem. 3. Vila Nova de Cerveira Vila Nova de Cerveira Vila Nova de Cerveira É terra de cervos e artes, com a Bienal de Artes Plásticas a decorrer nesta cidade, e com a iniciativa “Crochet sai à rua” a espalhar todos os anos diversas obras pela cidade. Encontra aqui também um museu onde pode conhecer muitas obras de arte contemporânea, que foram exibidas em antigas edições da Bienal. No centro da cidade, não deixe de conhecer a Praça da República, a Igreja Matriz e a Casa Verde. Se quiser explorar o rio, pode fazer um passeio de barco que o leva até à Ilha dos Amores e à Ilha da Boega. Não deixe também de visitar o Miradouro do Cervo e o seu enorme baloiço, bem como o Miradouro do Espírito Santo. 4. Sistelo Sistelo Sistelo E de repente… Portugal descobriu o Sistelo! A aldeia passou décadas no anonimato e bastou o slogan do “Tibete português” para chamar a atenção. Um slogan injusto, no entanto, já que Sistelo é muito mais do que socalcos nas montanhas. Mas são os socalcos que saltam primeiro à vista, claro. Não apenas no Sistelo, mas em toda a área envolvente. Assim que se entra nesta região, a paisagem transforma-se e deslumbra quem por aqui passa. Afinal de contas… poucos lugares são tão bons exemplos da comunhão entre os humanos e a paisagem envolvente. A aldeia merece uma visita e tem no seu castelo a sua principal atração (na realidade, o castelo é um pequeno palácio do Século XIX onde viveu o Visconde de Sistelo. Mas a melhor forma de explorar a região é mesmo caminhando pelos famosos passadiços que conduzem à aldeia ou pelo trilho das Brandas do Sistelo. 5. Caminha Caminha Caminha É aqui que o rio Minho encontra o mar, criando-se paisagens lindíssimas. Não deixe de visitar o Miradouro de Santo Antão, com a sua vista desimpedida sobre o rio e a Mata Nacional do Camarido, com Espanha na outra margem. Já no Miradouro Sino de Mouros pode ver o rio a desaguar no mar, com o Forte da Ínsua pelo meio, ponto obrigatório de visita, bem como a Praia de Moledo, uma das mais famosas do país. Visite também a Praia da Foz do Minho, e no centro, descubra a Torre do Relógio, a Praça do Chafariz, a Igreja Matriz e os painéis de azulejo da Estação Ferroviária. 6. Ponte de Lima Ponte de Lima Ponte de Lima Esta riquíssima vila é muito mais do que as ruas do seu centro histórico e a famosa ponte, merecendo a sua visita a Igreja Matriz, a Igreja da Misericórdia, a Torre da Cadeia Velha, e casas senhoriais como o Paço do Marquês de Ponte de Lima, o Palacete Villa Moraes, a Casa das Pereiras e a Casa da Garrida. Do lado oposto da margem, visite também a Igreja de Santo António da Torre Velha e a Capela do Anjo da Guarda. No que diz respeito à natureza, não há como não referir as lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos, as ecovias, os percursos pedestres, as praias fluviais e até desportos de natureza como o arvorismo e canoagem. Imperdível é o Museu do Brinquedo Português, que delicia miúdos e graúdos. 7. Lindoso aldeias do minho Lindoso É uma das aldeias mais bonitas do Gerês. Lindoso é conhecida sobretudo pelo seu castelo e pelo conjunto impressionante de espigueiros (são mais de 60). Estes espigueiros, que servem para guardar o milho, são um testemunho vivo das tradições comunitárias desta terra. Além do castelo e dos espigueiros, é possível observar uma pequena ponte medieval, várias calçadas medievais, o castro de Cidadelhe, os moinhos de água de Parada ou as eiras comunitárias, por exemplo. Nas redondezas encontra ainda a deslumbrante paisagem da albufeira do Lindoso. Esta é também uma aldeia para servir de base quando visitar o Gerês, já que possui uma localização central no parque. 8. Vieira do Minho Ponte da Misarela Ponte da Misarela Pode parecer à primeira vista um destino desconhecido para muitos, mas se lhe falarmos na Ponte da Mizarela (ou Ponte do Diabo) ou na Capela de Nossa Senhora da Lapa (situada debaixo de um enorme rochedo), começarão a soar os sinos do reconhecimento na sua cabeça. Mas, para além destas duas atrações, encontra aqui a Ponte Romana de Agra e os Moinhos do Ave, com o seu percurso pedestre ladeado de pequenas cascatas. A zona tem também bastantes barragens, como a Barragem da Caniçada, do Ermal ou de Salamonde, bem como diversas praias fluviais, sempre rodeadas de uma paisagem extraordinária. 9. Viana do Castelo Norte de Portugal Viana do Castelo É uma das mais belas cidades do Norte do nosso país, com uma excelente vista panorâmica e uma posição privilegiada junto ao mar. As tradições são aqui rainhas, com os famosos trajes de vianesa e corações de filigrana a destacarem-se na nossa mente. Por isso, não deixe de visitar o Museu do Traje. Suba também ao Monte de Santa Luzia, de onde pode ver o rio Lima a desaguar no mar, bem como o Santuário do Sagrado Coração de Jesus (muitas vezes chamado de Santuário de Santa Luzia). Na cidade, encontra o Navio Gil Eanes para visitar, um centro histórico de grande beleza e uma ponte desenhada por Gustave Eiffel. 10. Guimarães Paço dos Duques de Bragança (Guimarães) Paço dos Duques de Bragança (Guimarães) Desde já, não pode deixar de visitar o Castelo de Guimarães, com as suas muralhas bem preservadas. Mas visite também o Centro Histórico da cidade, que é Património Cultural da Humanidade desde 2001, bem como o Paço dos Duques de Bragança, com o seu Museu sobre os Descobrimentos portugueses. Descubra a Igreja de São Miguel, onde se diz que D. Afonso Henriques foi batizado, e suba ao Monte da Penha usando o teleférico, para que possa visitar o Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha. Aproveite também os largos e praças, como o Largo da Oliveira, o Largo do Toural e a Praça de Santiago, para petiscar alguma coisa enquanto contempla a cidade. 11. Castro Laboreiro Castro Laboreiro Ponte Velha de Castro Laboreiro Um castelo que nos recorda as batalhas antigas que aqui se travaram, pontes e igrejas medievais, fornos e moinhos comunitários… tudo em Castro Laboreiro respira história e tradição. Esta é, sem dúvida, uma das aldeias mais bonitas do Minho (e do Gerês em particular). Grande parte das suas casas foi recuperada para turismo rural. É ainda possível visitar o museu etnográfico e o núcleo megalítico. Mas o melhor de tudo talvez seja observar o dia-a-dia das pessoas, conhecer os hábitos e tradições deste povo e descobrir mais sobre a sua cultura. Na floresta circundante, além da exuberante floresta de carvalhos e medronheiros, é possível avistar javalis, veados e lontras. Uma das melhores formas de explorar a região é realizar o trilho castrejo. São 17 quilómetros mas acredite: vale bem a pena. 12. Braga santuários minho Bom Jesus do Monte Aqui encontra o santuário do Bom Jesus do Monte, conhecido pela sua escadaria e por ser um dos melhores miradouros da zona. Mas, se não quiser subir a escadaria, pode sempre usar o antigo elevador movido a água. Outro ponto de interesse, já na cidade, é a Sé de Braga, a mais antiga de Portugal, com oito séculos de história. E claro, tem de visitar o Santuário do Sameiro, ou o Miradouro de Santa Maria das Cortiças, de onde pode ver Braga, Guimarães e Barcelos. Visite também a Praça da República e prove as tíbias e biscaínhos, doces típicos imperdíveis. E se procura animação noturna, não pode perder a Rua do Souto, ponto de encontro da cidade. 13. Soajo Soajo Gerês Soajo É uma das surpresas mais agradáveis do Gerês. Esta aldeia típica tem sido recuperada a um bom ritmo nos últimos anos. São cada vez mais as pessoas que recuperam as casas que possuem nesta aldeia e as transformam em segunda habitação ou turismo rural. A aldeia do Soajo é conhecida também pelos seus espigueiros, tal como o Lindoso. Mas não se fique apenas por aí: aventure-se pelo seu interior e descubra uma aldeia de ruas e ruelas estreitas e sinuosas, ladeadas por casas antigas de granito. O passeio é sublime. Destacam-se também a sua pequena praça central, o Largo do Eiró, com o seu peculiar pelourinho. E nas redondezas pode encontrar o quase secreto Poço Negro, local onde pode desfrutar de um banho refrescante nos dias quentes de Verão. 14. Barcelos Barcelos Barcelos Muito para além dos galos que se espalham pela cidade, poderá visitar o Paço dos Condes de Barcelos, do século XV, que está hoje em ruínas, o edifício da Câmara Municipal, antigo e nobre, ou o largo mais antigo da cidade, o Largo do Apoio. Passeie também pela Rua Direita e aproveite o comércio tradicional, aproveitando para contemplar os bonitos edifícios. No final da rua, encontra o Templo do Senhor Bom Jesus da Cruz, o Jardim das Barrocas, o Passeio dos Assentos e diversos miradouros, como a Ponte de Barcelos, com vista para o rio, praia fluvial e para a Casa da Azenha. 15. Estorãos aldeias do Minho Estorãos Localizada em Ponte de Lima, a pequena aldeia minhota de Estorãos é um segredo que merece ser descoberto. Por aqui passa uma ribeira com o mesmo nome, vinda do alto da serra de Arga. As suas águas límpidas e cristalinas serpenteiam por florestas e terrenos agrícolas até chegarem aqui. É nesta ribeira que fica uma das paisagens mais icónicas desta aldeia: uma pequena ponte de pedra, românica, mesmo ao lado de um velho moinho com uma roda de madeira ainda intacta. Também neste local pode desfrutar de um banho nos dias mais quentes do Verão. Mas Estorãos tem mais para oferecer: caminhe pelas ruas e ruelas da aldeia e aprecie cada pormenor. Prove a gastronomia local e converse com os habitantes locais. E depois, se quiser conhecer um pouco mais da região, dê um salto até às Lagoas de Bertiandos, mesmo ali ao lado. Tudo aqui cheira e sabe ao Minho! 16. Branda da Aveleira Branda da Aveleira gerês Branda da Aveleira A Branda da Aveleira, localizada às portas do Parque Nacional da Peneda Gerês, é um daqueles casos que mostra que a resiliência das pessoas não tem limites. Utilizada durante séculos como residência temporária, este pequeno aglomerado de casas esteve quase a desaparecer no século passado. Mas renasceu das cinzas e agora espera pela sua visita. Hoje, a Branda da Aveleira possui um conjunto de casas destinadas ao turismo rural. Foram cuidadosamente recuperadas, mantendo a traça original. Tudo foi reconstruído de modo a manter viva a essência da aldeia e proporcionando o conforto que se exige nos dias de hoje. 17. Arcos de Valdevez Arcos de Valdevez Arcos de Valdevez É parte integrante do Parque Nacional da Peneda-Gerês, e um dos maiores concelhos de Portugal. Explore os principais pontos de interesse da vila de Arcos de Valdevez, como a Ponte da Vila, e depois siga caminho para locais como o Conjunto de Espigueiros do Soajo e os socalcos de Sistelo. Procure também conhecer o Santuário de Nossa Senhora da Peneda e o seu longo escadório. Em cada uma destas paragens, tire o seu tempo para apreciar a paisagem e a arquitetura. 18. Ponte da barca Ponte da Barca Ponte da Barca Visite com tempo a vila de Ponte da Barca, e atravesse a Ponte Medieval para se passear também nas margens do Rio Lima. Depois, sugerimos que parta à descoberta de Lindoso, uma vez que as estradas são boas, e o caminho o leva através de paisagens incríveis. Quase a chegar a Lindoso, perto do lugar de Parada, faça uma paragem e faça o pequeno percurso pedestre dos Moinhos de Parada, até ao Poço da Gola. Depois, já em Lindoso, visite o Castelo e os diversos espigueiros que por lá encontra. Se é um apreciador de aldeias de montanha, não pode também perder a aldeia de Ermida e de Germil, em pontos diferentes da Serra Amarela. 19. Monção Monção Palácio da Brejoeira (Monção) Aqui pode visitar o Palácio da Brejoeira, um dos palácios mais bonitos de Portugal, com estilo neoclássico, planta em formato de L, e um lindo jardim na entrada, que preserva todo o seu encanto. Existem também 18 hectares de vinha, onde se produz o famoso vinho Alvarinho. A 10 minutos do centro de Monção, pode-se visitar a Torre da Lapela, em estilo gótico, com vista para o Rio Minho. Por último, sugerimos uma visita às termas de Monção, onde pode fazer tratamentos e usufruir das águas medicinais. 20. Gavieira Gavieira Gavieira Nunca ouviu falar na Gavieira, certo? Talvez esse seja o principal motivo para uma visita… Afinal de contas, não é todos os dias que se pode desfrutar de uma aldeia típica do Gerês sem o turismo de massas por todo o lado. Mesmo ao lado da aldeia fica o Santuário da Nossa Senhora da Peneda (este já mais conhecido pela maioria das pessoas) e a sua fantástica cascata (a Cascata da Peneda que cai de uma altura de 30 metros).

PORTUGAL A EN222 LIGA VILA NOVA DE GAIA A ALMENDRA CONSIDERADA UMA DAS ESTRADAS MAIS BONITAS DO MUNDO, UMA DAS MELHORES ESTRADAS PARA SE CONDUZIR, E ATË A ESTRADA MAIS ROMANTICA DE PORTUGAL, GRACAS À PAISAGEM DO DOURO QUE A ACOMPANHA.

Roteiro pela EN222: a estrada mais bonita do Douro A EN222 é uma das estradas mais bonitas de Portugal e percorre as margens do rio Douro desde a foz até à fronteira com Espanha. Acompanhe-nos neste roteiro. VxMag por VxMag Jan 18, 2022 em Viagens 0 en222 douro Estrada nacional 222 Partilhar no Facebook Guardar no Pinterest ArtigosRelacionados Castelo de Valongo Alentejo 6 castelos quase desconhecidos para descobrir no Alentejo JAN 20, 2022 comboio europa portugal 8 das viagens de comboio mais bonitas da Europa (1 é em Portugal) JAN 20, 2022 trilhos percursos pedestres sintra 12 dos melhores trilhos e percursos pedestres para descobrir Sintra JAN 19, 2022 melhores turismo rural gerês 7 dos melhores alojamentos de turismo rural no Gerês JAN 19, 2022 A EN222 liga Gaia a Almendra e foi já considerada uma das estradas mais bonitas do mundo, uma das melhores estradas para se conduzir, e até a estrada mais romântica de Portugal, graças à paisagem do Douro que a acompanha. São 226 quilómetros a descobrir, que passam por algumas das paisagens mais belas de Portugal. A estrada encontra-se em bom estado, podendo a viagem ser feita de carro, mota ou até autocaravana, e pelo caminho encontra diversos pontos de interesse. O mais fascinante de tudo é acompanhar a mudança da paisagem, que se pode dividir em 3 partes diferentes, o que explica a nossa sugestão de fazer o roteiro em 3 dias: O rio Douro mais calmo perto da foz, a região vinhateira e a zona mais escarpada na fronteira com Espanha. Obviamente, pode dar um toque pessoal a este roteiro e fazê-lo consoante os seus gostos ou interesses, adicionando ou eliminando algumas paragens. Mas é garantido que vai adorar! Conheça o nosso roteiro para uma viagem pela EN222, a estrada mais bonita do Douro. 1. De Gaia à Régua Peso da Régua Peso da Régua A EN222 começa no centro de Gaia, perto de uma das suas principais estações de metro. Comece por explorar a cidade e os seus encantos. Siga depois viagem pelas localidades mais pequenas, às margens do Douro, que a estrada percorre. Faça uma paragem em Avintes, nem que seja só para provar a típica broa. Alguns quilómetros depois, vai encontrar o primeiro de muitos miradouros: o Miradouro da Lomba, onde conseguirá ver o rio pela primeira vez. Já em Castelo de Paiva, encontra o Miradouro de Catapeixe, onde poderá ver o Paiva a desaguar no Douro e, entre os dois, a bem conhecida “Ilha dos Amores”. Depois, propomos-lhe um pequeno desvio até à EN2, na zona de Cinfães, para visitar o Miradouro de Teixeirô, a partir de onde pode avistar a Ponte de Pala. E, já que nos desviamos, sugerimos que vá à outra margem ver o belíssimo Cais da Pala de perto, zona onde o rio atinge o seu maior caudal. Retome depois a EN222 e siga o caminho até À Régua, onde o aguardam paisagens incríveis e rebuçados típicos, bem como muito património a visitar. 2. Da Régua ao Pinhão Pinhão Pinhão É a partir da Régua que esta estrada ganha uma beleza ainda maior, mas, antes de se fazer à estrada, propomos que faça um desvio até ao Miradouro de São Leonardo da Galafura, com a sua paisagem sobre as encostas, os socalcos com vinhas, o Douro a serpentear e as curvas da EN222 logo ao lado. Preenchida a vista com a paisagem, volte à estrada e siga para Folgosa, rodeada de vinhas, e depois a Valença do Douro, com as suas paisagens avassaladoras e miradouros improvisados ao longo do caminho. E assim chegamos ao Pinhão, autêntico postal sobre o rio que merece ser explorado com tempo. Suba ao Miradouro de Casal de Loivos para desfrutar da paisagem do topo da colina, podendo ver o rio e a pequena vila do Pinhão. Não deixe também de visitar as diversas quintas vinícolas da região e a mítica Estação de Comboios, de traça antiga e que mantém os seus azulejos em tons de branco, azul e amarelo. 3. Do Pinhão a Almendra São Xisto rio douro São Xisto Comece o trajeto com uma paragem do outro lado do rio, na Quinta das Carvalhas, de onde pode apreciar uma vista verdíssima por cima do rio. Siga depois por aquela que é a parte menos conhecida da EN222, mas que se encontra repleta de tesouros paisagísticos. Para além da EN222, encontra uma variante (a EN222-3) que segue mais próxima do Douro. Consoante a sua preferência, pode optar por uma ou por outra. Siga até Ervedosa do Douro, onde a paisagem se torna mais árida, mas não menos espetacular, e continue até São João da Pesqueira, com o seu aspeto aprumado e convidativo. Recomendamos depois um desvio até ao miradouro de São Salvador do Mundo, um dos mais famosos da zona, de onde se pode ver não só o Douro, mas também a Barragem da Valeira e o Cachão da Valeira. Mais à frente, voltamos a encontrar a linha ferroviária do Douro e a ponte no Cais da Ferradosa. A nossa próxima sugestão de paragem é São Xisto, uma aldeia de xisto com vista para o rio Douro. Siga depois para Vargellas, e espreite o seu miradouro. A estrada segue para Murça do Douro e Mós, passando também por Vila Nova de Foz Côa, onde pode visitar o Museu do Côa. A estrada acaba por fim em Almendra, tendo percorrido um trajeto de paisagens variadas e ricas, que tão bem nos fazem à alma.

PORTUGAL SINGAPURA DE COMBOIO POR CATARINA FERNANDES, A VIAJA DE COMBOIO MAIS LONGA DO MUNDO PARTE DE LISBOA.

A disseminação global do coronavírus está a afetar os viajantes. Mantenha-se atualizado sobre a explicação científica por trás do surto>> OLHARES DE PORTUGAL Agora pode viajar de comboio de Lisboa para Singapura Aquela que poderá ser a viagem de comboio mais longa do mundo parte de Portugal. Descubra todas as paragens desta viagem inesquecível que liga Lisboa a Singapura. FOTOGRAFIA DE SHUTTERSTOCK POR CATARINA FERNANDES PUBLICADO 11/01/2022, 16:23 Esta é uma experiência única e surpreendente, para quem procura uma nova aventura. A viagem entre Lisboa e Singapura torna-se a mais longa do mundo, com uma extensão de 18.755 quilómetros, numa aventura que se tornou possível graças a uma nova linha de 260 milhas, que liga agora o Laos à China. Partindo de Lagos, no Algarve, há algumas mudanças de comboio em locais como Paris, Moscovo, Pequim e Banguecoque. Esta rota vem ultrapassar a outrora viagem mais longa do mundo, por mais 1.609 quilómetros, entre Londres e Singapura, que incluía o embarque no Expresso Transiberiano. A rota da viagem mais longa do mundo A rota da sua viagem pode incluir o seguinte roteiro: Lisboa – Hendaye (França) – Paris (França) – Moscovo (Rússia) – Pequim (China) – Hanói (Vietname) – Ho Chi Minh (Vietname) – Siem Reap (Camboja) – Banguecoque (Tailândia) – Padang Besar (Malásia) – Kuala Lumpur (Malásia) – Johor Bahru (Malásia) – Singapura. A partida para fora do país acontece em Lisboa, no comboio noturno “Sud Express” e segue até Hendaye, em França, numa viagem de 13 horas, cujo bilhete é vendido a partir dos 29 euros. Desta primeira cidade, pode seguir viagem até à capital parisiense em alta velocidade, com recurso ao TGV, cujas passagens são vendidas a partir dos 35 euros. Chegado a Paris Montparnasse pode aproveitar para passear na cidade das luzes ou seguir viagem. De Paris a Moscovo A viagem ferroviária entre Paris e Moscovo realiza-se uma vez por semana, num comboio noturno direto, num total de 40 horas de viagem. Aqui pode experienciar pernoitar duas noites num confortável comboio noturno russo. Para esta viagem encontra bilhetes à venda a partir de 180 euros. Nesta viagem de Lisboa a Singapura existem paragens em cidades muito importantes, como é o caso. Se nunca esteve em Moscovo, esta é uma excelente oportunidade para visitar a cidade, antes de partir rumo a Pequim, num outro comboio noturno direto. Esta viagem inclui 140 horas e seis noites a bordo. Este comboio parte duas vezes por semana, por rotas diferentes, via Mongólia ou via Manchúria, sendo a primeira fornecida pela ferrovia nacional chinesa e com um percurso de 7620 quilómetros e, a segunda via, pela ferroviária nacional russa, numa extensão de 8980 quilómetros. Estes bilhetes estão à venda a partir dos 650 euros. De Pequim a Hanói De Pequim até Hanói vai encontrar conexões diárias com duas rotas principais. A primeira, inclui Pequim, Guilin (China), Nanning (China) e Hanói. A segunda rota passa por Kunming (China) para Hanói, com transbordo em Hekou (China) e Lào Cai (Vietname). No entanto, esta opção obriga a que tenha depois de recorrer a um autocarro ou táxi para atravessar a fronteira e, depois, nesse ponto recorrer a outro autocarro ou táxi para a estação de Lào Cai e, de lá, continuar para Hanói de comboio. Optar por uma ou outra rota vai depender dos dias e horários de viagem pretendidos. Outra possibilidade para viajar de Pequim para Hanói é pela cidade de Ho Chi Minh. Aqui pode fazer a viagem num comboio noturno, num tempo de viagem aproximado entre 32 e 37 horas, com passagens a partir de 25 euros. Se possível, opte pelos números de comboio SE1 e SE3, durante o dia, para conseguir observar as partes mais pitorescas desta viagem e, claro, se tal for possível, inclua algumas paragens em sítios como Hue, Da Nang e Hoi An. Estação Ferroviária do Rossio LEIA O Turismo de Portugal e a origem dos caminhos de ferro LER ARTIGO Famílias a subir a bordo do comboio SNCF, em Paris. LEIA Melhores Viagens de Comboio em Família Pela Europa LER ARTIGO Um comboio de alta velocidade a passar pelo Monte Fuji. Antes da sua visita, adquira um ... LEIA 5 Viagens Inesquecíveis de Comboio Pelo Japão LER ARTIGO Do Vietname ao Camboja A viagem entre Lisboa e Singapura já vai bem avançada, mas ainda tem muito com que se surpreender. Entre o Vietname e o Camboja é necessário seguir de autocarro, uma vez que não existe conexão de comboio. As ligações são diárias, num tempo de viagem de nove horas, com bilhetes à venda a partir de 25 euros. Chegados a Ho Chi Minh, a viagem até Phnom Penh é de cerca de cinco horas e o bilhete custa a partir de 15 euros. Do Camboja à Tailândia e Malásia Já no Camboja e até à Tailândia, também necessariamente de autocarro, a viagem dura cerca de nove horas e os bilhetes estão à venda a partir de 700 THB (Bath tailandês), aproximadamente 20 euros. Chegado a Banguecoque, pode aproveitar para conhecer a cidade ou seguir direto para Padang Besar, na Malásia, cuja rota principal vai de Banguecoque via Padang Besar para Kuala Lumpur. A primeira viagem faz-se de comboio noturno, durante cerca de 17 horas e o custo dos bilhetes é a partir de 900 THB (cerca de 25 euros). Padang Besar é a estação de fronteira entre a Tailândia e a Malásia, onde já vai chegar pela manhã e mudar para o comboio para Kuala Lumpur. Esta viagem conta com seis horas de duração e os bilhetes são vendidos a partir dos 17 euros. Da Malásia a Singapura A viagem aproxima-se do fim, mas ainda muito há por descobrir, nestes comboios que fazem o percurso mais longo do mundo, unindo Lisboa a Singapura. Então, para viajar da Malásia até ao destino final, em primeiro lugar deve recorrer a um autocarro para atravessar a fronteira, numa viagem de cerca de 45 minutos. Já em Singapura, é necessário andar de metro e seguir até uma estação no centro, resultando em mais 45 minutos de viagem, aproximadamente. E, assim, chegou ao seu destino. A mais longa viagem de comboio do mundo Esta viagem envolve várias mudanças de comboio e inclui o recurso a linhas de autocarro. O custo desta aventura ronda os 1200 euros por pessoa. Para além de ter Portugal como pano de fundo, de onde parte esta aventura, a viagem inclui a paragem em grandes e importantes capitais como Paris, Moscovo, Pequim e Banguecoque, cruzando 13 países ao longo dos seus quilómetros. Neste momento importa referir que, além de toda a aventura que esta experiência única vai proporcionar aos viajantes, esta ligação de comboio entre Lisboa e Singapura reduz significativamente as emissões de carbono, uma vez que um voo entre Lisboa e Singapura, até Changi, emite cerca de 1,67 toneladas de CO2. De comboio, ou até mesmo de autocarro, esta mesma viagem tem uma emissão de 0,08 toneladas de carbono. Atualmente, devido a algumas restrições relacionadas com a pandemia provocada pela COVID-19, algumas ligações encontram-se suspensas e existem restrições diferentes para a entrada de turistas em certos pontos de paragem desta viagem. Deste modo, aconselha-se acompanhar as indicações das entidades de saúde de cada local, antes de partir à aventura, ou ficar pelo estudo e planeamento desta viagem, para a realizar em tempos de maior segurança.

MOCAMBIQUE ILHA DE BENGUERRA FAZ PARTE DO ARQUIPELAGO DO BAZARUTO E DISTA 14 KILOMETROS DA COSTA TEM UM HOTEL ESPECTACULAR VICENT SELVA COLABORADOR DA IDEALISTA NEWS CONSIDERA O UM PARAISO

Um hotel espetacular em Moçambique que mais parece o paraíso O resort de luxo Kisawa Sanctuary, na ilha de Benguerra, está rodeado pela natureza e dunas, a poucos metros do mar. Hotéis em Moçambique https://kisawasanctuary.com/ Comentários Autor: Vicent Selva (colaborador do idealista news)19 janeiro 2022, 6:58 Todas as quartas-feiras apresentamos um hotel com encanto. E desta viajamos até África, um continente de contrastes. Perto de cidades com muita pobreza e desigualdades, encontramos lugares paradisíacos sem paralelo. A verdade é que, apesar das dificuldades, a riqueza natural e a beleza das suas paisagens é inigualável. Exemplo disso é Moçambique, um dos países mais pobres do mundo (está na 181ª posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano), mas com potencial para atrair turismo, sobretudo pelas suas fantásticas e infindáveis ​​praias virgens. É precisamente num local como este, na ilha de Benguerra, que encontramos este centro de conservação marinha convertido num hotel composto por bungalows com telhados de colmo que ocupa 300 hectares rodeados por florestas e dunas, denominado Kisawa Sanctuary. Viajar para Moçambique https://kisawasanctuary.com/ “A ilha de Benguerra está localizada a 14 quilómetros de Moçambique, na costa leste de África. Integrado no arquipélago de Bazaruto, o vizinho Parque Nacional Marinho WWF alberga alguns dos ecossistemas subtropicais mais ricos e menos explorados do Oceano Índico”, explicam no site do hotel, para realçar o valor ambiental da zona. Este é o primeiro projeto com estas características criado pela empresária Nina Flohr. O seu estúdio, NJF Design, colaborou com tecelões, carpinteiros e outros artesãos locais para realizar o projeto, construído sem o uso de máquinas pesadas. Inaugurado em novembro de 2021, o hotel é composto por 22 suítes em 12 villas com telhado de palha dispostas no meio das dunas. Quartos Kisawa Sanctuary https://kisawasanctuary.com/ Ao lado do hotel, Flohr também inaugurou o Bazaruto Center for Scientific Studies, um centro de pesquisa para a conservação dos oceanos. Os hóspedes do resort podem participar nas investigações e divulgação por meio de atividades como excursões no barco que é usado para marcar e monitorizar as populações locais de tubarões, por exemplo. Encontrar hotel em Moçambique https://kisawasanctuary.com/ Passar férias em Moçambique https://kisawasanctuary.com/ Hotéis de luxo em Moçambique https://kisawasanctuary.com/ FONTE IDEALISTA NEWS Exterior Kisawa Sanctuary https://kisawasanctuary.com/ Vista aérea Kisawa Sanctuary

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

SAO TOME E PRINCIPE COREIA DO SUL DOA CERCA DE 200 MIL DOLARES EM MEDICAMENTOS A SAO TOME E PRINCIPE, PARABENS E BEM HAJAM!

19-01-2022 20:45 Coreia do Sul doa cerca de 200 mil dólares em medicamentos a São Tomé e Príncipe Coreia do Sul doa cerca de 200 mil dólares em medicamentos a São Tomé e Príncipe facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 19 jan 2022 (Lusa) - O embaixador da Coreia do Sul para São Tomé e Príncipe, Ryu Chang Soo, entregou hoje um lote de medicamentos estimados em cerca de 200 mil dólares para ajudar no combate a covid-19 e outras doenças no arquipélago são-tomense. Após a cerimónia de entrega, que decorreu no Ministério dos Negócios Estrangeiros, o ministro da Saúde, Edgar Neves, explicou que “este lote de medicamentos e produtos médicos vai ajudar imenso o serviço nacional de saúde” no combate a pandemia da covid-19 e outras doenças. “O que trataremos de fazer é gerir da melhor forma para que o beneficiário principal, que são as nossas populações venham de facto a aproveitar da melhor forma todo este produto que é um esforço do povo sul coreano,” afirmou Edgar Neves. A entrega acontece 24 horas depois de os sindicados dos profissionais de saúde são-tomenses terem afirmado que estão “ainda mais distantes” do ministro da Saúde, Edgar Neves, após este ter admitido que há desvios de medicamentos no país, alegadamente, acusado a classe de “incompetência e negligência”. “Este caminho elegido pelo senhor ministro da Saúde em acusar-nos de ladrões, negligentes e incompetentes, só vem ainda mais distanciar-nos de si e do ministério, sendo nós o corpo que dá a vida a este nosso sistema de saúde,” referiu, na terça-feira, Benvinda Vera Cruz, enquanto porta-voz dos sindicatos dos médicos, enfermeiros, técnicos, administrativos e auxiliares de ação médica de São Tomé e Príncipe. Na sexta-feira estes sindicatos alertaram que a falta de medicamentos e consumíveis em São Tomé e Príncipe chegou a um nível "gritante" e ameaça a vida dos doentes, tendo sublinhado o descontentamento dos profissionais face ao incumprimento pelo Governo do compromisso assinado em novembro para o abastecimento regular do sistema de saúde. A ministra dos Negócios Estrangeiros, Edite Ten Jua, assinalou a importância do donativo feito pela Coreia do Sul e destacou que os medicamentos serão utilizados exclusivamente para o tratamento dos doentes. “Gostaríamos de assegurar a Correia do Sul, enquanto um parceiro importante a nível da cooperação bilateral, o nosso compromisso na utilização destes medicamentos para o tratamento exclusivo dos nossos pacientes e mais uma vez reiterar e reforçar a vontade de São Tomé e Príncipe em reforçar os laços de cooperação com a Correia do Sul,” disse, Edite Ten Jua. JYAF // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE TERRORISMO PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE FILIPE JACINTO NYUSI QUER UNIAO ENTRE MOCAMBICANOS PARA VENCER TERRORISMO.

19-01-2022 14:16 Moçambique/Ataques: Nyusi quer união entre os moçambicanos para vencer terrorismo Moçambique/Ataques: Nyusi quer união entre os moçambicanos para vencer terrorismo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 19 jan 2022 (Lusa) – O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, disse hoje que o terrorismo só pode ser vencido através da união entre os moçambicanos, reiterando que não se pode permitir que “o mal” se espalhe pelo país. “O terrorismo já provou que é um inimigo que só pode ser vencido se houver união entre os moçambicanos e se todo o mundo se unir”, disse Filipe Nyusi, durante a abertura do conselho coordenador do Ministério da Defesa, a decorrer durante quatro dias. Para o chefe de Estado, a união de todos no combate ao terrorismo vai travar a possibilidade de os grupos insurgentes “penetrarem e prosperarem” nas suas incursões, lembrando que a combinação das forças conjuntas, da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e do Ruanda, tem sido “fundamental”. “Não podemos permitir que este mal se espalhe pelo país”, referiu Nyusi, lançando um apelo para que todos contribuam para a pacificação do país. O discurso do chefe de Estado moçambicano surge numa altura em que se registam sinais de alastramento da insurgência para a província do Niassa, vizinha de Cabo Delgado, com ataques esporádicos a pontos recônditos que já provocaram a fuga de cerca de 3.000 pessoas nestes locais, segundos os últimos dados das autoridades. Face às ameaças, Filipe Nyusi exigiu que o setor da defesa seja “mais proativo”, antecipando medidas de combate, analisando cenários, suas ligações e manifestações, além de manter o respeito pelos direitos humanos. “Queremos propostas de ações claras e concisas sobre os caminhos que o setor da defesa nacional deve trilhar para a execução eficaz e eficiente das tarefas a si atribuídas”, frisou o Presidente moçambicano. A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas aterrorizada desde 2017 por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas. Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda a que se juntou depois a SADC permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes, mas o conflito continua em vários distritos e tem atingido a província vizinha do Niassa. LYN // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

MOCAMBIQUE: PAIS AVANCA E COM BASTANTES REALIZACOES, OPINIAO DE JORGE FERNANDES PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL DA ACB ASSOCIACAO COMERCIAL DA BEIRA E PROEMINENTE ACTIVISTA DO ASSOCIATIVISMO EMPRESARIAL

“País avança e com bastante realizações - Jorge Fernandes, proeminente activista do associativismo empresarial na cidade Beira Beira (O Autarca) – O empresário e proeminente activista do associativismo empresarial na cidade Beira, Jorge Fernandes considera que, não obstante as dificuldades, os constrangimentos que tendem a minar o desenvolvimento do ambiente económico, social e político, o país tem estado a avançar e com bastante realizações. Em entrevista ao O Autarca, Jorge Fernandes afirmou que, no geral, tem que se sublinhar que estamos num país onde ocorrem grandes oportunidades de investimento e negócio. E, segundo acrescentou, isso oferece certa esperança de que a breve trecho aquilo que era défice possa passar a positivo. “É muito importante levarmos isso como bandeira”. Relativamente ao ano económico 2021, o empresário considera não ter sido tão difícil como o anterior (2020), devido fundamentalmente as medidas que foram tomadas em tempo útil, permitindo uma regulação harmônica de toda actividade sujeita às implicações decorrentes da pandemia. “Assistiu-se a uma pequena recuperação dos sectores que se evidenciaram no sentido de terem sido mais afectados pela pandemia. Hoje, mesmo com dificuldades, as empresas estão a progredir” – sublinhou. Avaliando a resposta dos parceiros chaves do sector empresarial, nomeadamente o governo e os trabalhadores – face as adversidades causadas pelo idai e logo a seguir pela pandemia covid-19, o nosso entrevistado começou por salientar que o idai é para os empresários beirenses a referência sempre do que foi a grande desgraça, incluindo o chalane e o eloise que vieram atrapalhar ainda mais. “O que se assistiu, além da recuperação que está ocorrendo, houve estabilidade principalmente com os trabalhadores. As empresas preocuparamse, sobretudo, em manter a sua mão-deobra. Isto, parecendo que não, é um ganho wine-wine. Não é só o problema de natureza global, como é uma questão sentimental também que existiu nessa relação”. Relativamente ao Governo, Jorge Fernandes disse que, dentro das suas possibilidades, foi respondendo. Sublinhou que, para este caso, é importante compreender-se que a resposta nem sempre vai de acordo com o desejo e expectativa dos empresários. “E, o que acontece no sector empresarial é que até hoje continuamos a dizer que estamos a espera que possa muito brevemente passar a realidade aquilo que foi a promessa. É por aí que vejo a situação...” Numa outra abordagem, o entrevistado referiu que “tivemos momentos bons, antes da recessão económica e financeira global (2015/2016), período no qual assistia-se o surgimento quase semanal de novas empresas a fazerem negócio. Isso fruto das leis que dão facilidades, a lei do investimento principalmente... Nֶós tínhamos condiSentido de missão cumprida Jorge Fernandes foi até o último trimestre de 2021 Presidente da Associação Comercial da Beira (ACB). Com possibilidade de renovar o mandato, Jorge Fernandes decidiu abdicar, num exemplo que se considera ainda raro na esfera das organizações empresariais onde titulares de cargos não perdem mínima possibilidade de se manterem. “Deixei a Presidência da ACB com sentido de MISSÃO CUMPRIDA”. Jorge Fernandes afirma que a ACB está bem, forte, interventiva e respeitada; tendo escolhido essse momento para passar o testemunho aos mais novos. “Eu não renovei o mandato porque achei que a minha missão está cumprida. E como a instituição está bem, forte, com intervenção e respeitada, é sempre uma honra deixar que outros mais novos assumam a condução dos destinos da agremiação. Estive durante muitos anos ligado a instituição, eu e os meus colegas que cessamos, e a nossa preocupação foi de que tínhamos que deixar num tempo útil. E eu achei que a melhor oportunidade foi esta. Portanto, missão cumprida, outros valores se levantam. Quem assumiu a presidência da ACB é da casa, há anos que trabalha em prol da ACB. Alguém que vem da equipe do comando da casa, de modo que agora é só continuar”. Por fim, o entrevistado desejou bom ano aos colegas empresários. “…Que depois das grandes dificuldades que temos passado... Que os empresários se cuidem. Vamos todos nos cuidar, não vamos esperar que só seja preocupação dos serviços de saúde” – concluiu, referindo-se a problemática da pandemia covid-19.■ (Falume Chabane) ções para fazer negócio, e assistiu-se aí um bom desenvolvimento e isso foi andando até março de 2019 quando surgiu a devastação causada pelo idai. O que sucedeu com o idai foi uma autêntica quebra do desenvolvimento, mas estamos resilientes como sempre. É a nossa filosofia que mantemos...” Transmitiu que os empresários nunca estão satisfeitos porque querem sempre mais e melhor. “…Porque sempre que um homem pensa o mundo pula e avança. Somos ambiciosos nesse sentido, pensamos para frente e ao pensar para frente estamos a querer que haja mais acontecimentos, mais reformas, que haja mais procedimentos, mais abertura. É dentro disso que surge sempre o sentimento do empresário, que o queixar-se é o normal. Não podemos levar a mal quando aparece alguém a fazer uma crítica, mas a crítica tem de ser construtiva para que possa ajudar a outra parte a resolver os problemas”. Jorge Fernandes falou de barreiras ao desenvolvimento do ambiente empresarial, referindo que barreiras é tudo aquilo que impede. “Há barreiras filosóficas, materiais, espirituais... há uma série de barreiras que normalmente surgem e depende muito do momento em que elas surgem e como surgem. Mas que se estão a vencer barreiras isso sim, é verdade as vezes não com a velocidade que nós queremos. O diálogo com o Governo também está a favorecer”. Fernandes afirmou que o facto de termos as nossas instituições representadas ao mais alto nível, a participarem das negociações com o governo wine-wine, isso cria confiança e deixa de haver sombra naquilo que é vontade das duas partes, e acrescentou que os governos tem planos, mas depois a economia tem de acompanhar para se tornar forte.” FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

domingo, 16 de janeiro de 2022

CABO VERDE ASSINA CINCO PROGRAMAS DE COOPERACAO COM LUXEMBURGO NO VALOR DE 53 MILHOES DE EUROS

15-01-2022 13:19 Luxemburgo assina cinco programas de cooperação com Cabo Verde no valor de 53M€ Luxemburgo assina cinco programas de cooperação com Cabo Verde no valor de 53M€ facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Praia, 15 jan 2022 (Lusa) - A Comissão de Parceria entre Luxemburgo e Cabo Verde assinou cinco novos programas de cooperação avaliados em 53 milhões de euros, a implementar pelo arquipélago até 2025, anunciou hoje o Governo cabo-verdiano. Em comunicado enviado à agência Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde refere que a 21.ª reunião anual da Comissão de Parceria entre os dois países teve lugar em 12 de janeiro de 2022 e permitiu encerrar o Quarto Programa Indicativo de Cooperação (PIC IV 2016-2020), tendo “grande parte das suas intervenções sido alargadas por um ano por causa da pandemia da covid-19”. A reunião entre os dois governos permitiu ainda “lançar a implementação dos principais programas” do próximo Programa Indicativo de Cooperação “Desenvolvimento - Clima - Energia”, PIC DCE (2021-2025), assinado em julho de 2020 e financiado pelo Luxemburgo, que rege a cooperação entre os dois países nos próximos cinco anos. A Comissão de Parceria concluiu, refere o comunicado, com a assinatura de cinco novos programas de cooperação nas áreas do emprego e empregabilidade (17,5 milhões de euros), finanças inclusivas (1,5 milhões de euros), transição energética (12 milhões de euros), ação climática (10 milhões de euros) e água e saneamento (12 milhões de euros), totalizando 53 milhões de euros. Esta reunião anual decorreu no Luxemburgo e foi presidida, pela parte cabo-verdiana, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional, Rui Figueiredo Soares, e pelo ministro da Cooperação e Ação Humanitária do Luxemburgo, Franz Fayot. Integraram ainda a delegação os ministros da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, e da Indústria, Comércio e Energia, Alexandre Monteiro, bem como os ministros do Ambiente, Clima e Desenvolvimento Sustentável, Carole Dieschbourg e da Energia, Claude Turmes, ambos do Luxemburgo. As relações de cooperação entre Cabo Verde e o Luxemburgo datam dos finais da década de 1980 e, em 1993, Cabo Verde tornou-se um país parceiro privilegiado da Cooperação Luxemburguesa, após a assinatura, a 03 de agosto de 1993, de um primeiro Acordo Geral de Cooperação, que definiu o quadro geral das atividades de cooperação, entre os dois países, nos domínios cultural, científico, técnico, financeiro e económico. Desde 1999 realizam-se anualmente – na Praia e no Luxemburgo, alternadamente – Comissões de Parceria entre os dois países. Em janeiro de 2002, os dois países assinaram um primeiro Programa Indicativo de Cooperação (PIC) por um período de quatro anos (2002- 2005), o qual contribuiu para um aumento da coerência, da flexibilidade e da sustentabilidade nas relações de cooperação. Devido à pandemia de covid-19, o quarto PIC foi alargado para 2021 e em junho de 2020, os dois países assinaram o quinto programa de cooperação, estimando um apoio financeiro ao arquipélago de 78 milhões de euros, um aumento de 20 milhões face ao programa anterior. PVJ // JPS Lusa/Fim FONTE LUSA

BRASIL PRESIDENTE DO BRASIL JAIR BOLSONARIO ENVIOU PARA O CONGRESSO DO PAIS O TEXTO DO ACORDO SOBRE A MOBILIDADE ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA CPLP A CPLP QUE ESTE ANO COMEMORA 25 ANOS TEM NOVE ESTADOS MEMBROS ANGOLA, BRASIL, CABO VERDE, GUINE BISSAU, GUINE EQUATORIAL, MOCAMBIQUE, PORTUGAL, SAO TOME E PRINCIPE, E TIMOR LESTE.

13-01-2022 18:06 Presidente do Brasil encaminha ao Congresso acordo de mobilidade da CPLP Presidente do Brasil encaminha ao Congresso acordo de mobilidade da CPLP facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Brasília, 13 jan 2022 (Lusa) - O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, enviou para o Congresso do país o texto do Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), informaram hoje fontes oficiais. Em comunicado, a Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil destacou que o acordo "visa à criação de um sistema flexível e variável, capaz de conferir aos Estados-membros um leque de soluções que permita assumir os compromissos decorrentes da mobilidade de uma forma gradual e progressiva". A tutela esclareceu ainda que o acordo prevê diferentes níveis de integração, "de modo a ajustar os impactos às especificidades internas, respeitando a dimensão política, social e administrativa de cada partícipe". Segundo a Secretaria, trata-se de um sistema com três modalidades de mobilidade: visto de estadia de curta duração, visto de estadia temporária e visto de residência. "Formalmente, o acordo de mobilidade é composto por dispositivos que permitem classificar os titulares de passaportes ordinários em grupos: docentes de estabelecimentos de ensino; estudantes no âmbito de programas de intercâmbio; empresários e agentes culturais. A classificação é realizada em função de atividades que exerçam ou da situação em que se encontrem, ou de qualquer outro critério relevante", conclui o comunicado. O acordo de mobilidade foi assinado em Luanda, em 17 de julho último, na XIII Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, na qual Angola assumiu a presidência da organização até 2023, e já foi ratificado por cinco dos nove países que integram a comunidade lusófona. Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe são os países que já ratificaram o acordo e Angola já o fez aprovar no parlamento. O acordo deverá depois ser submetido para registo, junto do Secretariado das Nações Unidas, cabendo, posteriormente, a cada país legislar em concreto sobre como irá facilitar a circulação de pessoas entre os países signatários. Este entendimento a nível da CPLP estabelece um "quadro de cooperação" entre todos os Estados-membros de uma forma "flexível e variável" e, na prática, abrange qualquer cidadão. O acordo define que a mobilidade CPLP abrange os titulares de passaportes diplomáticos, oficiais, especiais e de serviço e os passaportes ordinários. A questão da facilitação da circulação tem vindo a ser debatida na CPLP há cerca de duas décadas, mas teve um maior impulso com uma proposta mais concreta apresentada por Portugal na cimeira de Brasília, em 2016, e tornou-se a prioridade da presidência rotativa da organização de Cabo Verde, de 2018 a 2021. Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste são os nove Estados-membros da CPLP, organização que este ano comemora 25 anos. MYMM (MSE/ASP) // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

sábado, 15 de janeiro de 2022

TIMOR LESTE ELEICOES PRESIDENCIAIS MARCADAS PARA 19 DE MARCO DE 2022

14-01-2022 16:01 Eleições presidenciais em Timor-Leste marcadas para 19 de março Eleições presidenciais em Timor-Leste marcadas para 19 de março facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Díli, 15 jan 2022 (Lusa) – A primeira volta das quintas eleições presidenciais em Timor-Leste realizam-se no próximo dia 19 de março, segundo o decreto assinado este sábado (hora local) pelo Presidente da República, Francisco Guterres Lú-Olo. No texto, publicado pouco depois das 00:00 de sábado (hora local, 15:00 de sexta-feira em Lisboa) no Jornal da República, o chefe de Estado decreta que “as eleições para o Presidente da República são marcadas para o dia 19 de março de 2022”. Caso nenhum dos candidatos à primeira volta consiga mais de metade dos votos válidos, haverá uma segunda volta um mês depois, a 19 de abril, com o novo chefe de Estado a tomar posse no dia 20 de maio, data que marca os 20 anos da restauração da independência de Timor-Leste. O decreto vai assim ao encontro do calendário preparado pelo Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), que prevê que a campanha para o voto decorra entre os dias 02 e 16 de março, com uma eventual segunda volta a ocorrer a 19 de abril. Como primeiro passo, o STAE publicará nos próximos dias o calendário eleitoral definitivo que começa com o prazo, até 04 de fevereiro, para apresentação de candidaturas. A lei define que se podem apresentar apenas timorenses com cidadania originária e com pelo menos 35 anos, tendo que apresentar 5.000 assinaturas recolhidas em todo o país. O Tribunal de Recurso, com o apoio do STAE, analisa as candidaturas, verificando a regularidade do processo, autenticidade dos documentos e a elegibilidade dos candidatos, e, depois de eventuais situações sanadas, anuncia a lista final de candidatos. O número e local de centros de votação e estações de voto é divulgada a partir de 20 de fevereiro. Este calendário prevê a campanha para a primeira volta entre os dias 02 e 16 de março, dois dias de reflexão e depois a votação, com o apuramento a estar concluído até 24 de março. Depois de eventuais recursos e da certificação dos resultados, e no caso de uma segunda volta, o presidente do Tribunal de Recurso anunciará os dois candidatos, os mais votados, que passarão ao segundo turno. Neste caso repete-se o calendário, com segundo período de campanha entre 02 e 16 de abril e votação a 19 de abril. O próximo chefe de Estado tomará posse a 20 de maio, data em que se cumprem os 20 anos da restauração da independência. Mesmo antes de o chefe de Estado ter anunciado a data das eleições, surgiram já várias candidaturas, incluindo do comandante das Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), Lere Anan Timur, e a atual vice-primeira-ministra, Berta dos Santos. A eventual recandidatura do atual Presidente, Francisco Guterres Lú-Olo, é igualmente esperada, com candidaturas anunciadas pelo ex-padre Martinho Gusmão, a ex-embaixadora Milena Pires e o atual presidente do Conselho de Imprensa, Virgílio Guterres. O Partido Democrático (PD) disse que uma conferência nacional do partido, que se realiza este sábado, decidirá quem será o candidato apoiado pelo partido entre dois candidatos disponíveis, o atual presidente Mariano Sabino e o atual presidente da Comissão Política Nacional (CPN), Adriano do Nascimento, ambos deputados. Antecipa-se um renovado confronto entre o candidato apoiado pelo Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), de Xanana Gusmão, e o nome apoiado pela Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), de Mari Alkatiri. Xanana Gusmão volta a assumir um papel decisivo, com a sua escolha para candidato presidencial a ser uma das grandes incógnitas, ainda que o nome do ex-presidente José Ramos-Horta continue a ser apontado como um dos mais prováveis. ASP // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

sábado, 8 de janeiro de 2022

SAO TOME E PRINCIPE GOVERNO GARANTE IMPLEMENTAR CARREIRA DE JORNALISTAS EM FINAIS DE JANEIRO DESTE ANO

07-01-2022 10:34 Governo são-tomense garante implementar carreira de jornalistas em finais de janeiro Governo são-tomense garante implementar carreira de jornalistas em finais de janeiro facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 07 jan 2022 (Lusa) - O Governo são-tomense vai implementar no fim de janeiro o estatuto de carreira dos jornalistas e técnicos de comunicação social do arquipélago, assegurou o secretário de Estado para Comunicação Social, na quinta-feira, após reunião com os profissionais do setor. O processo de implementação do estatuto de carreira dos jornalistas e técnicos da comunicação social são-tomense arrasta-se desde 2014. O documento, embora aprovado, foi ainda sujeito a várias alterações e atualizações para se adequar à realidade do país e às necessidades dos profissionais de media são-tomenses. “Estamos em condições de partir para a aplicação do estatuto de carreia dos profissionais da comunicação [a partir de janeiro]”, garantiu o secretário de Estado para a Comunicação Social, Adelino Lucas, no final do encontro, que foi presidido pelo ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Comunicação Social e Novas Tecnologias, Wuando Castro. Em fevereiro do ano passado, o presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação, Hélder Bexigas, disse, no final de um encontro com o primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus, que recebeu garantias do chefe do Governo de “que independentemente do reajuste salarial” que o executivo previa implementar naquele ano haveria “a implementação do estatuto carreira dos jornalistas”. O atraso no processo de reajuste salarial, que veio a ser retirado no parlamento, levou os profissionais da Televisão São-tomense (TVS) a realizarem uma greve no mês julho de 2021, que só foi suspensa após acordo escrito com o Governo. “Caso não seja aprovada a referida proposta de lei [de reajuste salarial], o Governo assume o compromisso de negociar com os jornalistas da comunicação social a implementação do respetivo estatuto de carreira antes da aprovação do próximo Orçamento Geral do Estado [para 2022]”, lê-se no memorando assinado em 02 de julho de 2021. O presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação considerou que o novo compromisso do executivo “é 50% positivo”, aguardando pelo dia 21 de janeiro, quando o Governo prometeu confirmar a entrada em vigor do documento numa nova reunião com os profissionais da comunicação social. “Nós já vimos aqui neste país muitos memorandos, muitas garantias, mas que no final não deram em nada. Tudo ficou engavetado [….] Nós queremos ver coisas concretas e não ficarmos aqui neste palavreado,” disse Hélder Bexigas. O sindicalista assegurou que vai “continuar na luta” enquanto as reivindicações da classe não forem concretizadas e deixou um ultimato ao Governo. “No final de janeiro, se não encontrarmos uma das nossas reivindicações que o próprio ministro disse que vai ser resolvida em janeiro, nós não vamos pedir mais nenhuma negociação, senão, pura e simplesmente, entrar em greve”, disse. A implementação do estatuto de carreira vai permitir enquadrar os jornalistas e técnicos da comunicação social nas respetivas categorias profissionais e consequentemente alguma melhoria salarial. Além deste documento, os profissionais da comunicação social são-tomense exigiram do Governo a implementação de um regime privativo/especial para a classe, bem como a entrada em funcionamento da comissão de atribuição da carteira profissional dos jornalistas. Durante a reunião, foi criada uma comissão para seguir a implementação do referido regime privativo, enquanto o Governo assegurou que aguarda a promulgação do Orçamento Geral do Estado para desbloquear a verba para o funcionamento da comissão de atribuição da carteira de jornalistas. JYAF // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

SAO TOME E PRINCIPE ESTIMA EM DOZE MILHOES DE EUROS OS PREJUIZOS CAUSADOS PELAS RECENTES CALAMIDADES NATURAIS CHEIAS EM INFRAESTRUTURAS RODOVIARIAS ESTRADAS E PONTES QUE AFECTAM GRAVEMENTE A MOBILIDADE DAS POPULACOES

07-01-2022 09:23 São Tomé e Príncipe precisa de mais de 12 ME para recuperar pontes danificadas por fortes chuvas São Tomé e Príncipe precisa de mais de 12 ME para recuperar pontes danificadas por fortes chuvas facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 07 jan 2022 (Lusa) - O Instituto Nacional de Estradas de São Tomé e Príncipe anunciou que serão necessários mais de 12 milhões de euros para a reconstrução de cerca de 10 pontes e estradas danificadas pelas chuvas intensas em dezembro. “Nós estimamos acima de 12 milhões de euros – provavelmente muito acima”, precisou o diretor do Instituto Nacional de Estradas (INAE), Gabdul Quaresma, após uma apresentação feita pelos técnicos desta instituição durante a sessão do Conselho de Ministros na quinta-feira. Trata-se do primeiro diagnóstico financeiro apresentado pelas equipas técnicas setoriais que estão no terreno a contabilizar os prejuízos causados pelas enxurradas que abalaram São Tomé e Príncipe nos dias 27 e 28 de dezembro e que causaram a morte de duas crianças. “Nós ao nível de infraestruturas rodoviárias, estimamos intervenções em estradas e pontes”, explicou Gabdul Quaresma, realçando que também serão feitas intervenções nas “montanhas que estão nas margens das estradas onde se verificam muitas derrocadas” e ainda “limpeza dos rios na região norte do país”. O responsável do INAE afirmou que desde 2009 que foi realizado um estudo em que se constatou a “necessidade de intervenção em todas as pontes do país, num total de 166 pontes” considerando “a situação crítica em que elas se encontravam e que poderiam colocar em causa a segurança quanto a circulação de pessoas e mercadorias”. Esta necessidade de reparação tornou-se mais necessária face às intempéries, estando previsto fazer intervenção em cerca de 10 pontes para que seja reposta a circulação entre as comunidades. Gabdul Quaresma realçou que “estas obras são urgentes”, mas as intervenções serão feitas mediante concurso, tendo em conta a experiência da instituição “em relação a outros problemas que já se verificaram” e a “própria lei de licitação”. O distrito de Lembá, no norte da ilha de São Tomé, foi o mais afetado pelas enxurradas que causaram maior nível de destruição em várias pontes e na estação de tratamento de água potável da cidade de Neves, capital do distrito. Há pelo menos três comunidades deste distrito sem ligação rodoviária e sem água potável desde 28 de dezembro. Apesar da urgência na reconstrução e reabilitação destas infraestruturas, o Governo são-tomense afirmou que não tem meios financeiros para resolver a situação por isso apelou à ajuda da comunidade internacional através de um fundo solidário. O início das obras está condicionado a mobilização de recursos financeiros, mas o diretor do INAE adiantou que a conclusão e entrega das mesmas “vai demorar pelo menos seis meses”, após o início dos trabalhos. Além de danificar pontes e estradas, as fortes chuvas que caíram em São Tomé e Príncipe destruíram várias habitações, o centro de tratamento de água da cidade Neves, além de terem feito avultados prejuízos nos setores do comércio e sociais que estão ainda a ser contabilizados. "Os pedidos de socorro das nossas populações e da sociedade civil esbatem-se num muro de silêncio, quando o nosso ambiente é deixado à fúria avassaladora dos homens, para os quais não há limites à sua atuação", sublinhou, o Presidente de São Tomé e Príncipe na sua mensagem à Nação por ocasião do ano novo. JYAF (JH) // SB Lusa/Fim FONTE LUSA

CABO DELGADO MOCAMBIQUE EMPRESARIOS QUEREM APROVEITAR OPORTUNIDADES DA PLATAFORMA PARA EXPLORACAO DE GAS

06-01-2022 19:21 Empresários em Cabo Delgado querem aproveitar oportunidades da plataforma para exploração de gás Empresários em Cabo Delgado querem aproveitar oportunidades da plataforma para exploração de gás facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 06 jan 2022 (Lusa) – Empresários da província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, ponderam criar centros de negócios para acomodar empresários vindos de outros pontos do país, face à chegada da plataforma flutuante para exploração de gás na bacia do Rovuma. “Estamos a trabalhar com a possibilidade de montarmos infraestruturas para arrendar aos empresários que virão fazer negócio [com a chegada da plataforma flutuante]”, disse Mamudo Irache, presidente da CTA - Confederação das Associações Económicas de Moçambique em Cabo Delgado, em conferência de imprensa em Pemba. A plataforma flutuante que será instalada na Área 4 da Bacia do Rovuma para exploração de gás chegou a Moçambique, anunciou na segunda-feira o Instituto Nacional de Petróleos (INP). Semelhante a um navio gigante, com 432 metros de comprimento, a plataforma saiu dos estaleiros da divisão industrial da Samsung em Geoje, na Coreia do Sul, em 15 de novembro, e atravessou o oceano Índico em direção ao largo da costa de Cabo Delgado. A plataforma tem depósitos de armazenamento no casco e 13 módulos por cima deles, incluindo uma fábrica de liquefação, um módulo de oito andares onde podem viver 350 pessoas, além de uma pista para helicópteros. “Como empresários locais, temos muito expectativa”, frisou Mamudo Irache, acrescentando que a produção de alimentos vai ser uma das prioridades do empresariado local para aproveitar as oportunidades da infraestrutura. A plataforma vai estar ligada a seis poços e extrair o gás para uma fábrica a bordo que o vai arrefecer, liquidificando-o, de modo a ser transportado em cargueiros, abastecidos ali mesmo, lado a lado, em alto mar, e que depois levam o combustível até aos países de destino para produção de eletricidade, aquecimento ou outros fins. A Área 4 é operada pela Mozambique Rovuma Venture (MRV), uma 'joint venture' em copropriedade da ExxonMobil, Eni e CNPC (China), que detém 70% de interesse participativo no contrato de concessão. A Galp, Kogas (Coreia do Sul) e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (Moçambique) detêm cada uma participações de 10%. RYCE (EYAC/LFO) // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

CABO VERDE A TRANSPORTADORA AREREA CABO VERDE AIRLINES RETOMA VOOS SEMANAIS MINDELO LISBOA EM 03 FEVEREIRO 2022

06-01-2022 16:47 Cabo Verde Airlines retoma voos semanais Lisboa-Mindelo em 03 de fevereiro Cabo Verde Airlines retoma voos semanais Lisboa-Mindelo em 03 de fevereiro facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Praia, 06 jan 2022 (Lusa) - A Cabo Verde Airlines (CVA) vai reiniciar as operações semanais na rota Lisboa–Mindelo em 03 de fevereiro, anunciou hoje a companhia aérea, depois da retoma que aconteceu há uma semana na rota Lisboa–Praia. Em nota na sua página oficial, a companhia aérea de bandeira cabo-verdiana adiantou que o primeiro voo vai acontecer em 03 de fevereiro, saindo de Lisboa e com destino à cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente. O avião vai regressar a Lisboa no dia seguinte, 04 de fevereiro, ainda segundo a mesma companhia aérea. A Cabo Verde Airlines retomou as operações na rota Lisboa-Praia em 29 de dezembro, coincidindo com o 63.º aniversário da companhia aérea cabo-verdiana. Na semana passada, após assembleia-geral extraordinária, a presidente da CVA, Sara Pires, previu também para fevereiro o regresso dos voos na rota Lisboa–Sal, e entre Praia e Boston (Estados Unidos da América) no segundo trimestre. Ainda durante este ano, Sara Pires avançou que a transportadora de bandeira cabo-verdiana pretende retomar ligações a Paris e ao marcado brasileiro. A companhia retomou as operações com um avião, com duas ligações semanais Praia–Lisboa, mas segundo a presidente deverá introduzir um novo aparelho no segundo trimestre do próximo ano e até final de 2023 ter três aviões a voar com as suas cores. Todo este plano de retoma, alertou, está condicionado pela situação da pandemia de covid-19 neste momento, com o recrudescer de casos novos não só em Cabo Verde, com a circulação da variante Ómicron. Anteriormente, o Governo tinha apontado a retoma dos Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), que não operam voos comerciais desde março de 2020, devido à pandemia de covid-19, durante o primeiro trimestre de 2022. Em março de 2019, o Estado de Cabo Verde vendeu 51% da TACV por 1,3 milhão de euros à Lofleidir Cabo Verde, empresa detida em 70% pela Loftleidir Icelandic EHF (grupo Icelandair, que ficou com 36% da Cabo Verde Airlines – nome comercial da companhia) e em 30% por empresários islandeses com experiência no setor da aviação (que assumiram os restantes 15% da quota de 51% privatizada). O Estado cabo-verdiano assumiu em 06 de julho a posição de 51% na TACV, alegando vários incumprimentos na gestão e dissolvendo de imediato os corpos sociais. Em 26 de novembro, a Loftleidir Cabo Verde anunciou que deu início a um processo arbitral contra o Estado cabo-verdiano alegando “violação dos acordos celebrados entre as partes”, face à renacionalização da companhia aérea de bandeira TACV. RIPE // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS COOPERACAO E COMUNIDADES DE SAO TOME E PRINCIPE EDITE TEN JUA REUNIU SE COM O CORPO DIPLOMATICO CREDITADO EM SAO TOME E PRINCIPE PARA INFORMAR DA SITUACAO COMPLICADA QUE O PAIS ATRAVESSA DECORRENTE DAS CALAMIDADES NATURAIS PELAS CHEIAS QUE ASSOLARAM O PAIS.

ª 29-12-2021 20:29 Governo são-tomense pede apoio a parceiros face a danos das chuvas torrenciais Governo são-tomense pede apoio a parceiros face a danos das chuvas torrenciais facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 29 dez 2021 (Lusa) - A ministra dos Negócios Estrangeiros são-tomense, Edite Ten Jua, reuniu-se hoje com o corpo diplomático acreditado no país para informar da “situação muito complicada” registada no país, anunciando disponibilidade dos parceiros em colaborar com o executivo. “Cumpria-se fazê-lo, naturalmente, decorrente desta situação das cheias que tem estado a acontecer no nosso país, com particular enfoque aqui na ilha de São Tomé em que, efetivamente, nós temos uma situação muito complicada com grandes cheias a nível das grandes artérias, não só da capital, mas dos vários distritos – derrocadas, quedas de pontes”, afirmou Ten Juá, após o encontro no Ministério dos Negócios Estrangeiros. A responsável pela diplomacia de São Tomé e Príncipe referiu que informou “com verdade” o que está “efetivamente a acontecer no país” e pediu “dentro daquilo que é possível o apoio” dos parceiros, “bilaterais e multilaterais” para ajudar o executivo a “debelar esta situação” que se abate sobre todos no território são-tomense. “É momento para se fazer avaliação, momento para atuar com emergência, mas também momento para prevenir e criar condições se houver necessidade de uma intervenção muito mais profunda e aqui naturalmente que os nossos parceiros têm um papel também que é significativo”, declarou. Edite Ten Jua considerou que era importante “dar-lhes espaço para que eles [parceiros] também possam sugerir e, a ser necessário, dar a sua contribuição”. “Foi recebido muito bem, o facto de o Governo chamar o corpo diplomático para fazer um ponto da situação e, portanto, mostram toda a sua disponibilidade também em colaborar com o Governo”, conclui a ministra. Antes do encontro entre a ministra dos Negócios Estrangeiros e o corpo diplomático o Governo reuniu-se em sessão extraordinária do Conselho de Ministros, tendo declarado estado de calamidade no país. “Decidimos declarar estado de calamidade para os próximos 15 dias. Acionámos um fundo de contingência para fazer face às despesas e poder apoiar nalguns casos algumas famílias”, referiu o primeiro-ministro Jorge Bom Jesus. Em declarações hoje de manhã à Lusa, o comissário da Proteção Civil, Edson Bragança, tinha referido que as chuvas intensas provocaram a morte de duas crianças, tendo um dos corpos sido já recuperado. O coordenador do Conselho Nacional de Preparação e Resposta a Catástrofes de São Tomé e Príncipe (Comprec) disse que o país não tinha inundações como as atuais há 30 anos, que "apanharam de surpresa" as instituições de resposta. Segundo Carlos Silva, São Tomé e Príncipe registou “uma ocorrência inédita de origem natural, que segundo comentários da população e do Instituo Nacional de Meteorologia não se verificavam há 30 anos” e, por isso, “as instituições de resposta, de gestão e de coordenação e de monitorização foram quase todos apanhados de surpresa”. JYAF (JH/ATR) // LFS Lusa/fimª FONTE LUSA

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

MOCAMBIQUE,PROVINCIA DE CABO DELGADO INDUSTRIA FLUTUANTE DO GÁS NATURAL LIQUEFEITO JÁ SE ENCONTRA DESDE HOJE 3 DE JANEIRO DE 2022 DESDE AS 05H00M NA ÁREA 4 DA BACIA DO ROVUMA DEPOIS DE TER PARTIDO DA COREIA DO SUL EM NOVEMBRO DE 2021

*ÚLTIMA HORA 03.01.2022* A Indústria Flutuante do Gás Natural Liquefeito encontra-se desde as 05.00 horas de hoje na área 4 da Bacia do Rovuma,na Provincia de Cabo Delgado, depois de trr partido da Coreia do Sul em Novembro de 2021. Estas são as primeiras imagens do Coral Sul FLNG nas águas moçambicanas.A navegação do gigante foi auxiliado por 3 rebocadores. O navio Coral-Sul FLNG, a primeira instalação flutuante de GNL a ser implantada em águas profundas do continente africano, foi fabricado no estaleiro Samsung Heavy Industries em Geoje, na Coreia do Sul. A embarcação tem 432 metros de comprimento e 66 metros de largura, pesa cerca de 220 mil toneladas e tem capacidade para transportar 350 pessoas no módulo de alojamentos de oito andare0s. Estará ancorado no local de operação no campo Coral Sul na Área 4 da bacia do Rovuma. O início da produção do Gás Natutal Liquefeito está previsto para o segundo semestre de 2022. O FLNG terá capacidade de produzir 3,4 milhões de Gás Natural Liquefeito por ano na área 4.(x) Por *Brito Simango*