quarta-feira, 15 de março de 2023
AGOSTINHO LANGA JUNIOR NOMEADO POR FILIPE JACINTO NYUSI PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE PCA DOS CFM CAMINHOS DE FERRO DE MOCAMBIQUE, PARABENS!
AGOSTINHO LANGA JÚNIOR CONTEITUADO ENGENHEIRO NUM PASSADO RECENTE DIRECTOR DO PORTO DE NACALA E MAIS TARDE SECRETÁRIO DE ESTADO A NIVEL DO GOVERNO CENTRAL, FOI NOMEADO PCA DOS CFRM CAMINHOS DE FERRO DE MOÇAMBIQUE, PARABENS!
PORTUGAL E ESPANHA ASSINAM 11 ACORDOS DA CULTURA, EDUCAÇÃO, COESAO TERRITORIAL EM LANZAROTE, À JUSTIÇA ENTRE OS DOIS GOVERNOS.
15-03-2023 13:23
Portugal e Espanha assinam 11 acordos da cultura à justiça na Cimeira Ibérica
Portugal e Espanha assinam 11 acordos da cultura à justiça na Cimeira Ibérica
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Lanzarote, Espanha, 15 mar 2023 (Lusa) – Portugal e Espanha assinaram hoje 11 acordos, abrangendo áreas como a cultura, a coesão territorial, a justiça e a educação, no final da 34.ª cimeira ibérica, em Lanzarote, em que reiteraram "o excelente momento das relações" bilaterais.
"Mais uma vez, a Cimeira serviu para evidenciar o excelente momento das relações entre Portugal e Espanha, num contexto internacional complexo, marcado pela agressão da Rússia à Ucrânia, que continua a desafiar todo o continente europeu" e a poucos meses de Madrid assumir a presidência do Conselho Europeu da União Europeia (UE), no segundo semestre deste ano, lê-se na declaração conjunta divulgada no final do encontro.
No documento, com 66 pontos, os dois governos reiteraram o alinhamento de Portugal e Espanha nos fóruns internacionais, tanto a nível da UE, como da NATO (a organização de cooperação e defesa de países da Europa e da América do Norte) ou no contexto ibero-americano e das relações da Europa com África e com a América Latina.
Reiterando a condenação da invasão russa da Ucrânia e o apoio a Kiev, "ambos os Governos reafirmam o seu compromisso com a defesa de um multilateralismo efetivo, baseado no respeito do direito internacional, em particular a Carta das Nações Unidas".
Os dois governos insistem também na necessidade da luta contra as alterações climáticas e do cumprimento de acordos assumidos a este nível pela comunidade internacional, sobretudo, no seio da Europa e das Nações Unidas.
A nível bilateral, Portugal e Espanha reafirmam o compromisso de continuar a desenvolver e a concretizar a estratégia de desenvolvimento de territórios de fronteira, anunciada pelos dois países na cimeira ibérica da Guarda, em 2020.
Foi neste âmbito da estratégia transfronteiriça comum que foram assinados vários acordos hoje, nomeadamente o de uma agenda cultural que contempla cerca de 40 atividades este ano; o do projeto das escolas bilingues e interculturais; o do programa de revitalização de aldeias e a iniciativa "campus rural" universitário, que prevê a realização de estágios e trabalhos de investigação em pequenos municípios.
Entre os acordos assinados no final da cimeira está ainda a "declaração de intenções estabelecendo as bases do Prémio Magalhães-Elcano", que já havia sido anunciado no ano passado, aquando do final das comemorações dos 500 anos da primeira viagem de circum-navegação, um "convénio para a reabilitação dos pilares e travessas" da ponte internacional sobre o Minho, entre Monção e Salvaterra do Miño, e um memorando de entendimento sobre cooperação no ensino superior.
Os dois países assinaram também acordos sobre cooperação relacionados com “a luta contra a resistência antimicrobiana", a formação em Economia Social e o uso de tecnologias na administração da Justiça.
A lista de acordos assinados hoje em Lanzarote, no arquipélago espanhol das Canárias, completa-se com um protocolo para uma programação cultural cruzada entre Portugal e Espanha dedicada aos 50 anos da democracia, com o objetivo de realçar o contributo dos agentes culturais nos processos de transição democrática dos dois países ibéricos em 1974 e 1975.
Ainda a nível bilateral, a declaração da 34.ª cimeira ibérica reitera o compromisso assumidos pelos dois países no encontro anterior, em Viana do castelo, em novembro, relativo a uma monitorização mais apertada dos caudais dos rios partilhados por Portugal e Espanha e do cumprimento global da Convenção de Albufeira, que regula a gestão desses cursos de água comuns.
“Portugal e Espanha continuam a reforçar os mecanismos de diálogo para dinamizar estratégias concertadas de combate à desertificação de forma a fazer frente às situações de seca e harmonizar os sistemas de indicadores de seca e escassez de ambos os Estados. Os dois países realizarão um seguimento específico do regime de caudais estabelecido na Convenção de Albufeira e das condições estruturais que condicionam o seu cumprimento”, lê-se na declaração conjunta.
O documento reitera também o compromisso dos dois países em continuar a trabalhar na concretização do projeto de ligações energéticas para transporte de hidrogénio entre a Península Ibérica e França, conhecido como H2MED, nomeadamente, o troço entre Portugal e Espanha (de Celorico da Beira e Zamora).
Este projeto tem "o objetivo de fazer da Península Ibérica uma região exportadora líquida de hidrogénio renovável", sublinha o documento, que acrescenta que Portugal e Espanha comprometem-se também "a dar continuidade ao reforço das suas interligações elétricas".
MP/PMF //
Lusa/Fim
FONTE LUSA
MARIA DOS SANTOS LUCAS NOMEADA E ACREDITADA ALTA COMISSARIA DE MOCAMBIQUE NA AFRICA DO SUL, PARABENS EXCELENCIA!
FILIPE JACINTO NYUSI PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE NOMEOU SUA EXCELENCIA MARIA DOS SANTOS LUCAS PARA O CARGO DE ALTA COMISSARIA DE MOCAMBIQUE NA AFRICA DO SUL, JA SE ENCONTRA EM FUNCOES, PARABENS EXCELENCIA!
terça-feira, 14 de março de 2023
MUNDIAL DE FUTEBOL 2030 MARROCOS ANUNCIA CANDIDATURA CONJUNTA COM PORTUGAL E ESPANHA , UMA CANDIDATURA SEM PRECEDENTES NA HISTORIA DO MUNDIAL DE FUTEBOL, UNIR AFRICA E EUROPA, O NORTE E O SUL DO MEDITERRANEO, E OS MUNDOS AFRICANO, ARABE E EURO MEDITERRANEO
14-03-2023 17:57
Marrocos anuncia candidatura conjunta com Portugal e Espanha ao Mundial2030
Marrocos anuncia candidatura conjunta com Portugal e Espanha ao Mundial2030
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Kigali, 14 mar 2023 (Lusa) – O Rei de Marrocos, Mohammed VI, anunciou hoje que aquele país africano se vai juntar a Portugal e Espanha, que estavam alinhados com a Ucrânia, na candidatura à organização do Mundial de futebol de 2030.
Em Kigali, capital do Ruanda, onde decorre o Congresso FIFA, Mohammed VI anunciou uma candidatura “sem precedentes na história do futebol, que vai unir África e Europa, o norte e o sul do Mediterrâneo, e os mundos africano, árabe e euro-mediterrâneo”, além de trazer “o melhor de todos”, numa mensagem do monarca que foi lida na entrega de um prémio da Confederação Africana de Futebol (CAF).
Portugal e Espanha tinham anunciado uma candidatura ibérica à organização do Mundial2030, à qual se juntou mais tarde a Ucrânia, já depois da invasão russa daquele país, mas o soberano marroquino não fez referência aos ucranianos, deixando antever que este país saia do projeto.
SIF // PFO
Lusa/Fim
FONTE LUSA
segunda-feira, 13 de março de 2023
KAMALA HARRIS VICE PRESIDENTE DOS EUA VISITARA AINDA EM MARCO O GANA, TANZANIA E ZAMBIA, APELO PESSOAL PARA QUE TERMINEM COM AS INCOMPREENSIVEIS E INJUSTAS SANCOES AO ZIMBABWE, DIREI EU!SERIA O MOMENTO OPORTUNO DE O FAZER.
13-03-2023 13:59
Vice-presidente dos EUA em visita oficial a três países de África no fim de março
Vice-presidente dos EUA em visita oficial a três países de África no fim de março
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Washington, 13 mar 2023 (Lusa) - A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, visitará o Gana, à Tanzânia e à Zâmbia de 26 de março a 01 de abril, anunciou hoje a Casa Branca, na mais alta visita oficial da Administração Biden a África.
A vice-presidente vai estar no Gana de 26 a 29 de março e na Tanzânia de 29 a 31 de março, dia em que parte para a Zâmbia onde fica até dia 01 de abril, numa altura em que os Estados Unidos querem fortalecer a sua influência em África, face ao investimento chinês e forte interferência russa.
Neste contexto têm-se sucedido as visitas oficiais, com a digressão de Harris a acontecer depois da deslocação do chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, que vai esta semana à Etiópia e ao Níger, e após uma visita ao Corno de África, em fevereiro, de Jill Biden, a mulher de Joe Biden, o Presidente dos Estados Unidos.
Em Acra, Dar es Salaam e Lusaka, a vice-presidente deverá reunir-se com os Presidentes destes países para "discutir prioridades regionais e globais, incluindo o compromisso partilhado com a democracia, o crescimento inclusivo e sustentável, a segurança alimentar" e a guerra na Ucrânia, de acordo com um comunicado do seu gabinete.
Kamala Harris, a segunda figura mais importante da administração norte-americana, será observada como a primeira vice-presidente negra na história dos Estados Unidos e a primeira mulher a ocupar o cargo.
A sua viagem ocorre após uma cimeira sobre a África, em dezembro de 2022, em Washington, durante a qual o Presidente pediu uma ampla parceria África.
O Presidente prometeu então visitar a África subsariana, possivelmente em 2023, naquela que seria a primeira visita a este nível desde que Barack Obama, antigo Presidente dos EUA, visitou o Quénia e a Etiópia em 2015.
Kamala Harris deve, segundo a Casa Branca, trabalhar para apoiar a "resiliência e a adaptação climática" na região.
ANP // PJA
Lusa/fim
FONTE LUSA
MOCIMBOA DA PRAIA, PROVINCIA DE CABO DELGADO, MUNICIPIO GEMINADO COM FELGUEIRAS PORTUGAL, SEU ACTUAL ADMINISTRADOR HELENIO TURZAO, ANUNCIOU A REABILITACAO DO SEU PORTO jºA EM CURSO E A TERMINAR EM JULHO DE 2023
13-03-2023 05:00
Mocímboa reabilita porto que rebeldes ocuparam
Mocímboa reabilita porto que rebeldes ocuparam
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Maputo, 13 mar 2023 (Lusa) - A reabilitação do porto moçambicano de Mocímboa da Praia, que esteve nas mãos de rebeldes em 2020, deverá custar 30 milhões de dólares, segundo o administrador que espera a conclusão da obra até meados deste ano.
“Nesta primeira fase nós estamos a falar de um investimento de cerca de seis milhões de dólares [5,6 milhões de euros], mas no final de todo o programa de desenvolvimento calculámos um total de 30 milhões de dólares [28 milhões de euros]”, declarou Helenio Turzão.
Na noite de 12 de agosto 2020, os grupos armados que têm protagonizado ataques em Cabo Delgado invadiram o porto de Mocímboa da Praia e os confrontos com as Forças de Defesa e Segurança deixaram um número desconhecido de mortos, incluindo elementos da força marítima, além de várias infr
FONTE LUSA aestruturas destruídas.
Segundo Helenio Turzão, os rebeldes que ocuparam o porto e a sede de Mocímboa da Praia por vários meses devastaram toda a infraestrutura, bem como a carga de vários clientes que estava no local.
“Nós encontrámos o porto extremamente destruído, quer sob ponto de vista da infraestrutura, quer da carga. Tivemos de fazer toda a atividade de limpeza para dar início à reabilitação”, declarou o administrador.
As obras da infraestrutura, que incluem a construção de um novo cais e a reabilitação do parque de contentores, começaram em agosto de 2022 e deverão terminar em julho, num momento em que o distrito gradualmente ganha vida como resultado das operações conjuntas das forças moçambicanas, do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
“O tecido comercial e industrial já está a regressar com alguma força, o que significa que já existe atividade económica para as populações, que têm estado a regressar a bom ritmo”, concluiu Helenio Turzão.
Após meses nas “mãos” de rebeldes, Mocímboa da Praia foi saqueada e quase todas as infraestruturas públicas e privadas foram destruídas, bem como os sistemas de energia, água, comunicações e hospitais.
No total, cerca de 62 mil pessoas, quase a totalidade da população, abandonaram a vila costeira devido ao conflito que começou há cinco anos e meio, com destaque para as fugas em massa que ocorreram após a intensificação das ações rebeldes em junho de 2020.
A vila costeira foi aquela em que grupos armados protagonizaram o seu primeiro ataque em outubro de 2017, tendo sido, por muito tempo, descrita como a “base” dos rebeldes.
Mocímboa da Praia está situada 70 quilómetros a sul da área de construção do projeto de exploração de gás natural, em Afungi, Palma, liderado pela TotalEnergies.
EYAC // VM
Lusa/Fim
FONTE LUSA
EN1 DE MOCAMBIQUE TEM O APOIO DO BANCO MUNDIAL EM METADE DA EXTENSAO DURANTE 10 ANOS.
13-03-2023 11:00
Banco Mundial vai reabilitar metade da EN1 em Moçambique durante 10 anos
Banco Mundial vai reabilitar metade da EN1 em Moçambique durante 10 anos
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Maputo, 13 mar 2023 (Lusa) – O apoio do Banco Mundial para reabilitar a Estrada Nacional 1 (EN1) de Moçambique, vai abranger cerca de metade da via, numa extensão de mil quilómetros, e o projeto vai durar dez anos, anunciou hoje o Governo.
“Foram realizados levantamentos em toda a extensão EN1 tendo sido identificados troços em más condições que apontam para a necessidade de reabilitação de 1.053 quilómetros dos cerca de 2.600 da extensão total”, lê-se em comunicado do Ministério das Obras Públicas.
“O projeto foi desenhado para uma duração de 10 anos, subdivididos em três fases”, acrescenta.
O Banco Mundial aprovou um financiamento total de 850 milhões de dólares (797 milhões de euros), sendo que quase metade será aplicado na primeira fase, anunciada num evento público realizado na sexta-feira.
O comunicado de hoje complementa a informação divulgada na altura.
A fase inicial contempla 508 quilómetros no centro e norte do país.
Esta etapa inclui uma extensão em que o pavimento está completamente desfeito em vários locais, entre Inchope, Gorongosa e Caia, na espinha dorsal que liga as províncias de Manica e Zambézia.
A primeira fase também inclui a ligação entre Chimuara e Nicoadala, na Zambézia, e entre Metoro e Pemba, em Cabo Delgado.
“O Governo e o financiador, Banco Mundial, estão a envidar esforços para que as obras se iniciem em finais do presente ano”, lê-se no mesmo comunicado do Ministério das Obras Públicas – reiterando o que o ministro Carlos Mesquita havia referido na sexta-feira.
A Autoridade Nacional de Estradas (ANE) aprovou na quarta-feira o plano de contratação, que deverá ser aprovado pelo financiador, para se dar início à contratação de empresas de consultoria para elaboração de projetos e documentos de concurso para contratação dos empreiteiros.
LFO (PMA) // PJA
Lusa/Fim
FONTE LUSA
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