sexta-feira, 29 de março de 2024
JOAQUIM POCINHO PRESIDENTE DA APAT ASSIAÇÃO PORTUGUESA DE TRANSITÁRIOS, AFIRMA COM PROPRIEDADE QUE BTRANSITÁRIOS SERÃO EMPRESAS DE ALTA TECNOLOGIA, EXCELENTE, PARABENS!
"Transitários serão empresas de alta tecnologia
Joaquim Pocinho, Presidente da APAT, em entrevista ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS
por T&N 27/03/2024 em Destaque, Entrevistas 0
Mais do que uma ameaça, a tecnologia é uma aliada dos transitários para garantir a sua competividade e rendibilidade. Para isso, há que investir, tal como se investe em armazéns, defende Joaquim Pocinho, o novo presidente da APAT.
P U B L I C I D A D E
Acabado de ser eleito Presidente da Direcção da APAT, sucedendo a Paulo Paiva, Joaquim Pocinho concedeu ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS a primeira entrevista, ainda antes de tomar posse (a cerimónia está marcada para o próximo dia 9 de Abril), e ao longo de quase uma hora falou das prioridades para o País, para a associação e para o sector.
Sobre o novo Governo, ainda em formação, Joaquim Pocinho insistiu na esperança de que desta vez seja de vez, e que a orgânica do futuro Executivo contemple “pelo menos uma Secretaria de Estado”.
E porque todos os governos têm prioridades para os primeiros 100 dias de governação, o presidente da APAT salientou, desde logo, o dossier do novo aeroporto de Lisboa, sustentando que Portugal precisa “de um hub logístico de carga carga aérea” que potencie a situação geográfica e as relações económicas e culturais com a América Latina, a América do Norte e África. Sob pena de, avisou, “os nossos amigos espanhóis o fzarem”.
Lertambém
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Mas não bastará o novo aeroporto. Outra aposta decisiva terá de ser feita na intermodalidade e na conexão com os portos. Desenvolvendo os corredores logísticos que alarguem os hinterlands e permitam a Portugal merecer ser, de facto, uma porta de entrada no Sul da União Europeia. Porque, para já, “a nossa posição geográfica está subaproveitada”, defendeu.
P U B L I C I D A D E
E o que poderão fazer os transitários a esse propósito? “Os transitários são intermodalidade por definição. Nós representamos a carga, e a carga precisa de intermodalidade”, disparou Joaquim Pocinho.
Entre as prioridades para o mandato que iniciará dentro de dias, o novo presidente da APAT destacou a promoção dos investimentos na tecnologia, “uma revolução que está em curso e que vai crescer”. Desde logo, porque a concorrência será cada vez maior e as margens cada vez mais curtas, explica. Mas também para poder ombrear com os grandes players do sector. E até para aguentar a concorrência (por vezes desleal, atira) dos grandes armadores, dirá mais à frente.
“Os transitários já são e serão cada vez mais empresas de alta tecnologia. (…) É necessária uma alteração de mentalidade. Se calhar, investir milhões em armazéns não será mais importante que investir na integração informática com os nossos clientes”.
A APAT poderá ter aí um papel agregador de empresas associadas em projectos de base tecnológica, ou também servir como “placa giratória entre as universidades e as nossas empresas”.
A colaboração com outras associações das áreas dos transportes e da logística – “por que não [criar] uma confederação ode possamos estar, mantendo a nossa identidade?” -, e a colaboração entre todos os stakeholders de uma cadeia de valor que é, por definição, “muito colaborativa” foram outros temas abordados.
Ao longo da entrevista houve ainda tempo para falar da crescente integração vertical do negócio promovida pelos grandes armadores. E sobre isso, pragmático, o novo presidente da APAT disse que “os armadores têm todo o direito de explorar as suas cadeias verticais de valor”, mas “a única coisa que não pode acontecer é a concorrência desleal, o dumping e limitações à concorrência”, avisou.
De resto, o futuro para os transitários afigura-se risonho, garantiu. Mesmo se o seu fim há muito que é anunciado: “quando comecei a trabalhar neste sector, em 1994, a primeira coisa que me disseram é que os transitários não tinham futuro. (…) Ao fim de 30 anos vamos que os transitários têm cada vez mais importância”.
E os melhores, como não poderia deixar de ser, estão na APAT. “Na APAT estão as empresas estáveis, as empresas que criam valor, estão o grosso do sector que conta.(…) Somos 252 empresas, cerca de 6 000 trabalhadores, 1,2% do PIB em facturação”. E a prová-lo, rematou, está o Selo de Excelência criado aquando da liberalização do acesso à actividade."
FONTE TRANSPORTES & NEGÓCIOS
quinta-feira, 28 de março de 2024
GOVERNO DE PORTUGAL APRESENTADO HOJE PELO NOVO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL LUIS MONTENEGRO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE PORTUGAL SENDO DEZ HOMENS E SETE MULHERES, ELENCO DE PESO, EXCELENTE PARABENS.
"PRESIDENTE DA REPÚBLICA
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Presidente da República aceita composição do XXIV Governo Constitucional
28 de março de 2024
O Presidente da República recebeu hoje do Primeiro-Ministro indigitado do XXIV Governo Constitucional, a seguinte proposta de nomeação dos Ministros do novo Governo:
Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros
PAULO RANGEL
Ministro de Estado e das Finanças
JOAQUIM MIRANDA SARMENTO
Ministro da Presidência
ANTÓNIO LEITÃO AMARO
Ministro Adjunto e da Coesão Territorial
MANUEL CASTRO ALMEIDA
Ministro dos Assuntos Parlamentares
PEDRO DUARTE
Ministro da Defesa Nacional
NUNO MELO
Ministra da Justiça
RITA JUDICE
Ministro da Administração Interna
MARGARIDA BLASCO
Ministro da Educação, Ciência e Inovação
FERNANDO ALEXANDRE
Ministra da Saúde
ANA PAULA MARTINS
Ministro das Infraestruturas e Habitação
MIGUEL PINTO LUZ
Ministro da Economia
PEDRO REIS
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
MARIA DO ROSÁRIO PALMA RAMALHO
Ministra do Ambiente e Energia
MARIA DA GRAÇA CARVALHO
Ministra da Juventude e Modernização
MARGARIDA BALSEIRO LOPES
Ministro da Agricultura e Pesca
JOSÉ MANUEL FERNANDES
Ministra da Cultura
DALILA RODRIGUES
O Presidente da República deu o seu assentimento à proposta, que será oportunamente complementada com os Secretários de Estado.
A nomeação e posse do Primeiro-Ministro e Ministros do XXIV Governo Constitucional está prevista para a próxima semana, terça-feira, dia 2 de abril, às 18h00, no Palácio Nacional da Ajuda.
quarta-feira, 27 de março de 2024
JOSÉ PEDRO AGUIAR BRANCO ELEITO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE PORTUGAL, EXCELENTE, PARABÉNS!COMO CLARAMENTE SE EXPRESSOU TEM COMO MOTE: A DEMOCRACIA.
"José Pedro Aguiar-Branco
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José Pedro Aguiar-Branco
José Pedro Aguiar-Branco
16.º Presidente da Assembleia da República
Período 27 de março de 2024 até à atualidade
Legislatura XVI da Terceira República
Antecessor(a) Augusto Santos Silva
Deputado à Assembleia da República pelo Distrito de Viana do Castelo
Período 26 de março de 2024 até à atualidade
Legislatura XVI da República Portuguesa
Ministro da Defesa Nacional da República Portuguesa
Período 21 de junho de 2011
até 26 de novembro de 2015
Governos XIX Governo e XX Governo
Ministro da Justiça da República Portuguesa
Período 17 de julho de 2004
até 12 de março de 2005
Governo XVI Governo
Dados pessoais
Nascimento 18 de julho de 1957 (66 anos)
Lordelo do Ouro, Porto, Portugal
Partido Partido Social Democrata
Profissão Advogado
José Pedro Correia de Aguiar-Branco (Lordelo do Ouro, Porto, 18 de julho de 1957) é um advogado e político português. Atualmente, ocupa o cargo de 16º Presidente da Assembleia da República Portuguesa, sendo Conselheiro de Estado por inerência da sua função. Foi Ministro da Justiça do XVI Governo (2004-2005), Ministro da Defesa Nacional dos XIX e XX Governos (2011-2015), tendo sido ainda membro do Conselho Superior da Magistratura e Deputado à Assembleia da República.
Biografia
Atividade profissional
Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em 1980.
Admitido na Ordem dos Advogados em 1982, integrou a sociedade de advogados iniciada pelo seu pai (o advogado Fernando Aguiar-Branco), a Aguiar-Branco & Associados. Posteriormente, fundaria no Porto a sua própria sociedade de advogados, a JPAB & Associados, com escritório também em Lisboa.
Além de advogado, tem atuado como árbitro em diversos centros de mediação e foi presidente das assembleias-gerais de sociedades comerciais como a Semapa, a Portucel e a Impresa, entre outras.
Exerceu os cargos de vicepresidente da Associação Nacional de Jovens Advogados Portugueses (1988-1991), presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados (2002-2004) e membro do Conselho Superior da Magistratura (2000-2004).
Atividade política
José Pedro Aguiar-Branco despertou para a política no período imediatamente subsequente ao 25 de abril de 1974. Militante da Juventude e do Partido Social Democrata, exerceu diversas funções no seio destas estruturas — foi membro do Conselho Nacional da JSD (1977-1984), do Conselho de Jurisdição (1976 e 1995-1997), do Conselho Nacional (1982-1984 e 1988-1990) e da Comissão Política (1996-1998 e 2007-2010) do PSD.
Por três vezes Aguiar-Branco foi nomeado membro de governos formados pelo PSD — foi ministro da Justiça no XVI Governo Constitucional de Pedro Santana Lopes (2004-2005) e, posteriormente, Ministro da Defesa Nacional nos dois governos (XIX e XX) de Pedro Passos Coelho.[1] É o autor de várias reformas no setor da Defesa, incluindo a reforma do Colégio Militar. Responsável pelo encerramento do Instituto de Odivelas (Infante D. Afonso).
Pelo PSD, Aguiar-Branco foi ainda eleito para funções autárquicas e parlamentares; foi presidente da Assembleia Municipal do Porto (2005-2009) e deputado à Assembleia da República (2005-2009), onde chegou a líder do grupo parlamentar do seu partido (2009-2010), depois da saída de Paulo Rangel.
Em 2010 Aguiar-Branco concorreu a presidente do PSD com Paulo Rangel e Pedro Passos Coelho, tendo perdido.
Eleito deputado nas eleições legislativas de 2024, foi no dia 27 de março de 2024 eleito presidente da Assembleia da República.[2]
Família, casamento e descendência
É filho do advogado Fernando Aguiar-Branco e de sua mulher, Maria Laura de Amorim Rebelo Teixeira de Andrade e Castro. Casou em 6 de setembro de 1980, com Maria Helena Moura Soares (Porto, Paranhos, 25 de agosto de 1959), de quem tem cinco filhos.
Condecorações [3]
Espanha Excelentíssimo Senhor Grã-Cruz da Real Ordem de Isabel a Católica de Espanha [4] (19 de fevereiro de 2018)
Romênia Grande-Oficial da Ordem da Estrela da Roménia (28 de fevereiro de 2018)
Polónia Medalha da Ordem do Mérito da Polónia (3 de setembro de 2018)
Funções governamentais exercidas
Precedido por
Celeste Cardona Ministro da Justiça[5]
XVI Governo Constitucional
2004 – 2005 Sucedido por
Alberto Costa
Precedido por
Augusto Santos Silva Ministro da Defesa Nacional
XIX e XX Governos Constitucionais
2011 – 2015 Sucedido por
José Alberto Azeredo Lopes
Referências
«Governo de Portugal». Portugal.gov.pt
dn.pt (27 de abril de 2024). «José Pedro Aguiar-Branco é o novo presidente da Assembleia da República». Consultado em 27 de abril de 2024 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
«Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Estrangeiras». Resultado da busca de "José Pedro Correia Aguiar-Branco". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 27 de setembro de 2018
«Real Decreto 1094/2015, de 4 de diciembre» (em espanhol). «BOE» núm. 291, de 5 de diciembre de 2015, páginas 115552 a 115552. Agência Estatal Boletim Oficial del Estado. 5 de dezembro de 2015. Consultado em 4 de maio de 2016
«Ministros da Justiça». Governo de Portugal / Ministério da Justiça. Consultado em 5 de Dezembro de 2013
Ligações externas
«Perfil no Portal do Governo»
«Curriculum Vitae» (PDF). (em formato PDF)
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Portugal Presidentes da Assembleia da República Portuguesa
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Ministros da Justiça de Portugal na Terceira República Portuguesa
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Ministros da Defesa Nacional de Portugal na Terceira República Portuguesa
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XVI Governo Constitucional (2004–2005)
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XIX Governo Constitucional (2011–2015)
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XX Governo Constitucional (2015)
Controle de autoridade
Wd: Q1555060WorldCatVIAF: 43075080ISNI: IDLCCN: n00104870Assembleia da República: 2061PTBNP: 919642
Categorias: Nascidos em 1957Naturais do PortoAlumni da Faculdade de Direito da Universidade de CoimbraAdvogados políticos de PortugalPolíticos do Partido Social Democrata (Portugal)Presidentes da Assembleia Municipal do PortoDeputados da Assembleia da República PortuguesaMinistros da Justiça de PortugalMinistros da Defesa Nacional de PortugalOrdem de Isabel a CatólicaPresidentes da Assembleia da República Portuguesa"
FONTE WIKIPÉDIA
ADELINO TIMOTEO, ESCRITOR MOÇAMBICANO, LANÇA O SEU LIVRO JORGE JARDIM .O ANO DO ADEUS AO ULTRAMAR, A 18 DE ABRIL QUINTA FEIRA ÀS 17H30M NO CENTRO CULTURAL DA BEIRA INSTITUTO CAMÕES
"
Camões - Centro Cultural Português na Beira
7 h ·
CCP_Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril
Lançamento do livro “Jorge Jardim. O Ano do Adeus ao Ultramar”
Autor: Adelino Timóteo
18.04 | 17h30
No próximo dia 18 de abril, às 17h30, o escritor beirense Adelino Timóteo lança o seu mais recente livro no Centro Cultural Português, Polo da Beira.
O livro “Jorge Jardim. O Ano do Adeus ao Ultramar”, que demorou cinco anos a ser escrito, dado o volume da recolha empírica e a estética minuciosa da narrativa, à qual o escritor já nos habituou, enquadra-se na temática das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.
Nas palavras de Alex Dau, Adelino Timóteo oferece aos leitores “50 anos depois, o tão esperado livro esclarecedor sobre o protagonismo do Engenheiro Jorge Jardim, o 25 de Abril de 1974, a violência de 7 de Setembro em Lourenço Marques, a descolonização portuguesa de África e a debandada dos brancos de Moçambique”.
O livro, chancelado pelo próprio autor, A.T., com o apoio do Canal de Moçambique, será apresentado pelo advogado Augusto José Macedo Pinto.
BIOGRAFIA DO AUTOR:
Adelino Timóteo nasceu a 3 de fevereiro de 1970, na Beira, em Moçambique. É formado na área de docência em Língua Portuguesa, não tendo exercido a profissão. Ingressou no Jornalismo em 1994, na cidade da Beira, no Diário de Moçambique e, mais tarde, tornou-se correspondente do semanário Savana, na mesma cidade. É licenciado em Direito e exerce a função de jornalista no semanário Canal de Moçambique. Além disso, é artista plástico e já realizou várias exposições individuais de artes, em Moçambique e no estrangeiro.
O escritor tem um vasto conjunto de obras publicadas, entre poesia, romances e biografias. · Os segredos da arte de amar. Maputo: AEMO, 1998. · Viagem à Grécia através da Ilha de Moçambique. Maputo: Ndjira, 2002. · A fronteira do sublime. Maputo: AEMO, 2006. · Mulungu. Maputa: Texto, 2007. · A Virgem da Babilónia. Maputo: Texto, 2009. · Nação pária. Maputo: Alcance, 2010. · Na aldeia dos crocodilos. Maputo: Escola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino e Língua Portuguesa; Barcelona: Fundació Privada Contes pel Món, 2011. · Dos frutos do amor e desamores até à partida. Maputo: Alcance, 2011. · Não chora Carmen. Maputo: Alcance, 2013. · Nós, os do Macurungo. Maputo: Alcance, 2013.
· Livro Mulher. Maputo: Alcance, 2013. · Apocalipse dos predadores. Lisboa: Chiado, 2014. · Corpo de Cleópatra. Maputo: Alcance, 2016. · Os oito maridos de Dona Luíza Michaela da Cruz. Maputo: Alcance, 2017. · Os últimos dias de Uria Simango. Maputo, 2018. · Na aldeia dos crocodilos. Contos de Moçambique, v. 7. São Paulo: Kapulana, 2018. · Os últimos dias de Uria Simango. Maputo, 2018. · Volúpia da pedra. Maputo, 2018. · Afonso Dhlakama - a longa luta em defesa da democracia. 2019. · O Feiticeiro Branco, 2020. · A Luz diáfana do amor, 2021. · O voo das fagulhas, 2021. · Daviz Simango: A difícil transição à democracia, 2022. · A biblioteca debaixo da cidade, 2023.
PRÉMIOS · 1999 - Prêmio anual do Sindicato Nacional do Jornalismo, pela melhor Crônica Jornalística. · 2001 - Prémio Nacional Revelação de Poesia AEMO (Associação dos Escritores Moçambicanos). · 2011 - Prémio BCI/AEMO 2011 pela obra Dos frutos do amor e desamores até à partida. · 2013 - “Melhor Escritor da Cidade da Beira”, Moçambique. · 2015 - Distinguido pela “excelente e inquestionável qualidade de sua obra”, pelo Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora (CEMD), Lisboa, Portugal.
BREVE SINOPSE DO LIVRO:
Pretende-se que esta obra constitua um farol, com material inédito, procurando iluminar os acontecimentos do pós-25 de Abril de 1974, assim como o episódio trágico de 7 de Setembro, em Lourenço Marques, do mesmo ano. Com enfoque no Eng.º Jorge Jardim, trata-se de um ângulo inédito e distinto de contar também sobre os derradeiros momentos da luta armada de libertação e os demais acontecimentos que lhe sucederam, vinculando-o a uma tentativa humana e de redenção de se acercar à FRELIMO, através do «Programa de Lusaka», com que buscava evitar a debandada de 250 mil brancos de Moçambique.
Por meio desta personalidade lendária, com informação devidamente contextualizada, o Autor esmiúça os factos, que marcaram o fim do Ultramar português e a emergência de um novo conflito, sob a consigna da Guerra Fria.
Afamado como uma das mais ímpares e insignes personalidades da África Austral, purgado pela Junta de Salvação Nacional, dos capitães de Abril, Jorge Jardim, tratado como um monstro, esgrime os seus argumentos, mas não consegue impor o seu plano em cima da mesa, no Tratado de Lusaka. Daí, resvala-se para um plano secundário e assiste desencantado ao processo dramático e trágico da descolonização desde a periferia.
Cinquenta anos depois, olhando para o pensamento de Jorge Jardim, é possível depreender que, mais do que votar-lhe ao ostracismo e ao tabu, Jorge Jardim foi um nacionalista, que pretendeu contribuir com o seu pensar particular, mantendo a dignidade da maioria e dos derrotados, numa harmonia comum, sem se ferirem uns aos outros.
Ao desenterrar o perfil deste homem complexo, raro, pretensamente antirracista, com as suas contradições e partes encantadoras, como todos os seres humanos comuns, o autor oferece a oportunidade de se esgravatar sobre a documentação e testemunhos interessantes de uma figura enigmática, esclarecendo sobre os momentos que mediaram a morte de Eduardo Mondlane, demonstrando que a História é um processo dinâmico, em permanente construção.
A relevância de documentar com intensidade esse período de ouro da História Contemporânea é um serviço à Nação.
#centroculturalportuguesdabeira
#adelinotimoteo #literatura #lancamentoslivros
#jorgejardim #oanodoadeusaoultramar
#50anos25abril #25deabril #50x2 #50xTodos
#camoesbeira #CamoesIP"
FONTE CENTRO CULTURAL PORTUGUES DA BEIRA INSTITUTO CAMÕES
segunda-feira, 25 de março de 2024
MANUEL JORGE TOMÉ FALECEU HOJE, BEM CONHECIDO NA SOCIEDADE MOÇAMBICANA, DEIXA SAUDADES NAS FAMILIAS QUE TAMBÉM SÃO SUAS: TEIXEIRA, VASCONCELOS E MACEDO PINTO, DESCANSA EM PAZ PRIMO AMIGO!
"Morreu Manuel Tomé, jornalista e antigo director da Rádio Moçambique
Publicado: 25/03/2024, 12:32
Categoria: Breves
Faleceu na madrugada desta segunda-feira, em Maputo, vítima de doença, Manuel Tomé, jornalista e antigo director-geral da Rádio Moçambique.
Nascido a 20 de Novembro de 1952, em Chimoio, província de Manica, Manuel Jorge Tomé foi membro da Comissão Política e antigo Secretário-Geral do partido Frelimo.
Foi deputado e membro da Comissão permanente da Assembleia da Republica e Administrador não executvio da Hidroeléctrica de Cahora bassa.
Em 1976 , em Chimoio , Manica, foi professor secundário, director do Centro Educacional de Amatongas 1976 e chefe da Comissão directiva da Escola Comercial e Industrial Joaquim Mara, de Fev a Abril do mesmo ano
Ex-jornalsta de profissão, Manuel Tomé desempenhou as funçòes de Chefe de Redacção do Jornal Notícias, admitido como redactor de terceira em Agosto de 1977.
Em Fev 1983 deixa o Jornal Notícias e é afecto ao Departamento de Informação e Propaganda do Comite Central da Frelimo
Desempenhou as funções de Secretário geral da Organizacão Nacional de Jornalistas, hoje Sindicato Nacional de jornalistas por alguns anos, desde 1986.
Manuel Tomé foi nomeado Director geral da RM por despacho de 6 Janeiro 1988 em substituição de Leite de Vasconcelhos de 1988 até 1994.
Manuel Tomé morre, deixa esposa e cinco filhos. (RM)
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Tags: #Morreu Manuel Tomé antigo DG da RM"
FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE
domingo, 24 de março de 2024
AUROQUE BOVINO PRÉ HISTÓRICO DESAPARECEU HÁ QUASE 500 ANOS, MAS ESTÁ POUCO A POUCO A REGRESSAR AO VALE DO CÔA, PORTUGAL.
"CIÊNCIA & SAÚDE
Um dos animais mais importantes da história está a “ressuscitar” em Portugal
TOMÁS GUIMARÃES
23 MARÇO, 202423 MARÇO, 2024 3
Staffan Widstrand / Rewilding Europe
Um dos auroques do gado a ser criado pela Rewilding Europe.
Bovino pré-histórico desapareceu há quase 500 anos, mas está pouco a pouco a regressar ao Vale do Côa. Não só vem promover a biodiversidade, como pode ser um reforço valioso para o combate de incêndios.
Embora se camufle entre o gado comum das paisagens portuguesas, não o é.
O Programa Tauros, que procura “ressuscitar” o ancestral do gado doméstico através da reprodução dos parentes mais próximos dos auroques originais, está em marcha em Portugal às mãos da Rewilding Europe, uma organização sem fins lucrativos sediada nos Países Baixos, que, juntamente com a Dutch Taurus Foundation, criou um programa em 2013 para trazer o animal de volta à vida.
Já desde o século XIII reduzido a pequenos grupos dispersos na Europa, o auroque desapareceu em 1627, após a morte dos últimos espécimenes na Polónia.
Quando o exército sueco atacou a Polónia em 1655, devastou o reino e saqueou tudo o que pôde. Entre os bens pilhados estava um objeto muito valioso de Sigismundo III Vasa, rei da Polónia: um chifre ornamentado. Em vida, o chifre pertenceu ao último touro auroque.
“Os humanos na Europa têm partilhado a paisagem com auroques há milhares de anos. Houve sempre uma certa admiração em relação a estes animais. Eram até representados na arte paleolítica”, explica à BBC Pedro Prata, líder da equipa da Rewilding Portugal organização privada sem fins lucrativos que quer restaurar as dinâmicas ecológicas naturais ao longo do Vale do Côa.
E é precisamente neste vale que se encontra a maior concentração dessas gravuras paleolíticas ao ar livre do mundo, com idades compreendidas entre 30 mil a 10 mil anos, onde o auroque tem um lugar muito destacado.
O animal, que eventualmente desapareceu precisamente devido à caça, tinha cerca de 1,80 metros de ombro a ombro e mais de três metros de comprimento no caso dos machos, sendo assim muito maior do que o gado atual.
Os caçadores-coletores, viam-se “gregos” para caçar um auroque. Era preciso aprender a caçá-los, coletivamente, e é precisamente por os fazer suar que os autores das gravuras escolheram maioritariamente o auroque para decorar as suas paredes.
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“O simbolismo está associado a esta dificuldade na caça”, diz Thierry Aubry, diretor científico da Fundação Côa Parque.
Um dos maiores desafios da equipa Rewilding Portugal, que quer ver este bovino de volta ao terreno, é o ecossistema. A paisagem atual, vítima da intervenção humana e das alterações climáticas, está muito diferente daquela em que os auroques passearam.
Os tauros são grandes transformadores do ecossistema, e não o fazem só no pasto, mas também quando dão fortes pontapés e arranham a vegetação, o que permite a criação de mais áreas abertas.
Trazer estes bovinos de volta é assim, também, um reforço para os bombeiros portugueses. “A prevenção dos incêndios pode passar pela introdução dos grandes bovinos porque estes reduzem a quantidade de combustível”, conclui Aubry.
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FONTE ZAP
sábado, 23 de março de 2024
MOCAMBIQUE VENCE A ARÁBIA SAUDITA NA TAÇA DA COSAFA DE FUTEBOL DE PRAIA POR 8-1 E APUROU-SE PARA A FINAL, EXCELENTE, PARABÉNS!
"COSAFA
MOÇAMBIQUE HUMILHA ARÁBIA SAUDITA (8-1) E APURA-SE PARA FINAL
by desafio22 de Março, 2024
Moçambique goleou há instantes a Arábia Saudita (8-1) nas meias-finais da Taça COSAFA de Futebol de Praia e apurou-se para a final.
Os tentos da Selecção Nacional foram apontados por Hélio Mahota (3), Figo (2),Rachide e Yuran.
O único golo da Arábia Saudita foi marcado por Yakl. O combinado nacional defrontará na final Marrocos, que eliminou Malawi (9-6) nas meias-finais.
A final está agendada para amanhã, no South Beach Arena, África do Sul. Trata-se de um ajuste de contas, tendo em conta que Moçambique perdeu diante dos marroquinos na estreia (5-2) da prova."
FONTE JORNAL DESAFIO
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