sexta-feira, 30 de junho de 2023

TIMOR LESTE XANANA GUSMÃO TOMA POSSE COMO PRIMEIRO MINISTRO AMANHA SABADO 01 DE JULHO DE 2023, É INTEGRADO POR 47 ELEMENTOS, ENTRE PRIMEIRO MINISTRO, VICE PRIMEIRO MINISTROS, MINISTROS, VICE MINISTROS E SECRETARIOS DE ESTADO, COM PREDOMINANCIA DE VETERANOS.

30-06-2023 09:12 Veteranos da governação dominam lista de membros de novo Governo de Timor-Leste Veteranos da governação dominam lista de membros de novo Governo de Timor-Leste facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Díli, 30 jun 2023 (Lusa) – O novo Governo timorense, que toma posse no sábado, é integrado por 47 elementos, sendo que a maioria já esteve em anteriores executivos de Timor-Leste, segundo a lista a que a Lusa teve acesso. O decreto que nomeia os membros do IX Governo constitucional foi assinado ao início da tarde de hoje pelo chefe de Estado, José Ramos-Horta, sendo depois enviado para o Jornal da República para publicação. A lista de membros, uma versão inicial da qual foi entregue pelo primeiro-ministro indigitado, Xanana Gusmão, ao Presidente da República, José Ramos-Horta, na quinta-feira, foi alvo de intensas negociações, incluindo durante a manhã de hoje, segundo fontes partidárias e da Presidência da República. O elenco governativo foi alvo de várias alterações de última hora, tendo chegado numa fase inicial a incluir mais de 60 elementos, entre membros do Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), do Partido Democrático (PD) e independentes. Foi posteriormente reduzida, com a saída da maior parte dos independentes, reconfiguração na estrutura e acerto de nomes, durante conversações que segundo fontes envolvidas duraram, só hoje, mais de cinco horas. Entre os mais veteranos da governação em Timor-Leste destaque para o novo ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Agio Pereira, que integrou os últimos cinco executivos (ainda que o VIII apenas durante parte do mandato). Os membros do Governo incluem vários elementos que estavam, até aqui, como assessores na Presidência da República, quatro dos quais foram membros de anteriores Governos (Tomás Cabral, Bendito Freitas, Helder Lopes e Dulce Soares, todos do CNRT), e três estreantes, o jurista Paulo Remédios, a independente Céu Brites e o assessor Augusto Trindade, do PD. Bendito Freitas é o atual chefe da Casa Civil de José Ramos-Horta. Na tarde de quinta-feira, Xanana Gusmão convidou os membros indigitados do executivo para um encontro num hotel de Díli, à porta fechada, sendo que a reunião acabou por não se realizar devido às dúvidas sobre a composição final. As negociações que envolveram o CNRT e o PD prolongaram-se durante a noite de quinta-feira, tendo continuado com a Presidência da República durante a manhã de hoje. Centenas de pessoas participam na cerimónia de tomada de posse, marcada por várias atividades culturais e uma exposição de ciência e tecnologia, organizada pela Presidência da República. Esta é a composição do IX Governo Constitucional que toma posse numa cerimónia no Palácio Presidencial no sábado, perante centenas de convidados internacionais e nacionais: - Primeiro-Ministro, Xanana Gusmão - Vice-primeiro-ministro e ministro dos Assuntos Económicos e Desenvolvimento e ministro do Turismo e Ambiente, Francisco Kalbuadi (CNRT) - Vice-primeiro-ministro e ministro coordenador dos Assuntos Desenvolvimento Rural, Mariano Assanami Sabino (PD) - Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Agio Pereira (CNRT) - Ministra das Finanças, Santina Viegas Cardoso (CNRT) - Ministro dos Negócios Estrangeiros, Bendito Freitas (CNRT) - Ministro da Justiça, Amândio Benevides (CNRT) - Ministro da Administração Estatal, Tomás Cabral (CNRT) - Ministra da Saúde, Élia Amaral (CNRT) - Ministra da Educação, Dulce Soares (CNRT) - Ministro do Ensino Superior, Ciência e Cultura, José Honório da Costa Gerónimo - Ministro dos Assuntos Combatentes da Libertação Nacional, Gil da Costa Monteiro ‘Oan-Soro’ (CNRT) - Ministro das Obras Públicas, Samuel Marçal (CNRT) - Ministro dos Transportes e Telecomunicações, Miguel Manetelu Marques (CNRT) - Ministro do Comércio e Indústria, Filipus Nino Pereira (PD) - Ministro da Agricultura, Pecuária, Pescas e Florestas, Marcos da Cruz (CNRT) - Ministro da Defesa, Pedro Klamar Fuik (Independente) - Ministro do Petróleo e Recursos Minerais, Francisco Monteiro (CNRT) - Ministro do Interior, Francisco Guterres (CNRT) - Ministra da Solidariedade Social e Inclusão, Verónica das Dores (CNRT) - Ministro da Juventude, Desporto, Arte e Cultura, Nélio Isaac (CNRT) - Ministro do Investimento Estratégico, Gastão de Sousa (PD) - Vice-ministro dos Assuntos Parlamentares, Adérito Hugo da Costa (CNRT) - Vice-ministro das Finanças, Helder Lopes (CNRT) - Vice-ministra para os Assuntos da ASEAN, Milena da Costa Rangel - Vice-ministro para os Assuntos de Fortalecimento Institucional, Paulo Remédios (CNRT) - Vice-ministro da Saúde I, José Magno (CNRT) - Vice-ministro das Infraestruturas, Júlio do Carmo - Vice-ministro da Administração Estatal, Jacinto Rigoberto (CNRT) - Vice-ministro do Comércio, Augusto Trindade (PD) - Vice-ministra da Solidariedade Social e Inclusão, Céu Brites (Independente) - Vice-ministra da Saúde II, Flávio Brandão (PD) - Secretária de Estado da Igualdade, Elvina de Sousa Carvalho - Secretário de Estado da Comunicação Social, Expedito Dias Ximenes (Independente) - Secretário de Estado das Terras e Propriedades, Jaime Xavier Lopes - Secretário de Estado do Ensino Secundário e Escolas Técnicas, Domingos Lemos Lopes - Secretário de Estado da Eletricidade, Água e Saneamento, Santos Noronha - Secretário de Estado da Arte e Cultura, Jorge Soares Cristóvão - Secretário de Estado das Pescas, Domingos dos Santos da Conceição (CNRT) - Secretária de Estado da Pecuária, José Vieira de Araújo - Secretário de Estado das Florestas, Ferdinando Vieira (PD) - Secretário de Estado das Cooperativas, Arsénio Pereira da Silva (CNRT) - SSecretário de Estado para a Política de Formação Profissional e Emprego, Rogério Araújo Mendonça (CNRT) - Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Mateus dos Santos Talo - Secretário de Estado dos Assuntos de Toponímia e Organização Urbana do MAE, Germano Santa Brites Dias - Secretário de Estado da Proteção Civil, Mariano Reis - Secretário de Estado dos Veteranos, César Merak ASP // CAD Lusa/Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 29 de junho de 2023

FRANCISCO ASSIS PRESIDENTE DO CES CONSELHO ECONOMICO E SOCIAL DEFENDE U HOJE NA CIDADE DA PRAIA EM CABO VERDE A CRIACAO DE UMA REDE DE ARTICULACAO ENTRE ESSAS INSTITUICOES NA CPLP COMUNIDADE DE PAISES DE LINGUA PORTUGUESA PARA FAVORECER A COOPERACAO. PARABENS EXCELENTE, QUANDO VEM A MOCAMBIQUE, CARO AMIGO_

29-06-2023 17:40 Francisco Assis defende rede entre conselhos económicos e sociais da CPLP Francisco Assis defende rede entre conselhos económicos e sociais da CPLP facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Praia, 29 jun 2023 (Lusa) - O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Francisco Assis, defendeu hoje, na Praia, a criação de uma rede de articulação entre essas instituições na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para favorecer a cooperação. “Nós teremos todas as condições para promovermos a institucionalização de uma rede de articulação entre os vários conselhos económicos e sociais dos países da comunidade de língua portuguesa”, afirmou Assis. O responsável está na capital de Cabo Verde para visitar várias instituições e foi o orador principal num debate social promovido pelo Governo sobre a economia, o crescimento e o emprego. “Acho que é muito importante, porque nós já temos uma cooperação intergovernamental muito forte a nível da CPLP, que se tem intensificado, felizmente, nos últimos anos”, prosseguiu em declarações à Lusa, entendendo que a colaboração entre essas instituições pode favorecer a cooperação entre a sociedade civil, sindicatos, organizações empresariais e outras instituições. “Nós fazemos parte de um espaço comum, que é o espaço da lusofonia, mas estamos em continentes diferentes e temos problemas diversos. E podemos falar uns com os outros abertamente sobre isso. É um fator de enriquecimento, creio eu, para qualquer um dos nossos países”, reforçou ainda o presidente do CES. A esse propósito, Francisco Assis avançou que no ano passado recebeu em Lisboa o presidente do Conselho Económico e Social de Angola e que em setembro vai estar no Brasil para participar em várias atividades. “Para nós é muito importante que se avance com esta cooperação, com a institucionalização desta cooperação ao nível dos conselhos económicos e sociais”, prosseguiu. Relativamente a Cabo Verde, cujos parceiros sociais prometeram em março alcançar um consenso para até julho ter um nome para dirigir o Conselho Económico, Social e Ambiental, Francisco Assis disse que aguarda “com expectativa” a evolução da situação. Elogiando o “nível de concertação social muito avançado” no país, o dirigente notou que a eleição em Cabo Verde é igual ao que acontece em Portugal, ou seja, por maioria de dois terços dos deputados à Assembleia da República. Com este que é o segundo debate alargado, o Governo de Cabo Verde pretende chegar a conclusões que permitem configurar o Acordo de Concertação Estratégica para o período 2023-2026 e solidificar o Conselho de Concertação Social. Também pretende obter elementos para a configuração de uma política económica de estabilização, nos domínios fiscal, monetário, cambial, e no que respeita a rendimentos e preços, assim como, identificar as reformas políticas, económicas e sociais necessárias para atingir os objetivos propostos. RIPE // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

PORTUGAL GOVERNO APROVA PLANOS PARA A IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES, A PREVENCAO E COMBATE À VIOLENCIA,

29-06-2023 15:19 Governo aprova planos para igualdade entre homens e mulheres e combate à violência Governo aprova planos para igualdade entre homens e mulheres e combate à violência facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 29 jun 2023 (Lusa) – O Governo aprovou hoje planos de ação até 2026, no âmbito da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação (ENIND), visando promover a igualdade entre mulheres e homens, a prevenção e o combate à violência. As linhas estratégicas dos planos, que também visam o combate à discriminação em razão da orientação sexual, identidade e expressão de género e características sexuais, foram apresentadas no final do Conselho de Ministros, em conferência de imprensa, pela ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes. “Esta estratégia foi importante ao longo dos últimos quatro anos, com redução da diferença salarial entre homens e mulheres. O indicador referente a mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas em bolsa está já acima da média europeia”, sustentou Ana Catarina Mendes. Na área da violência doméstica, que continua a ser “um flagelo”, houve um aumento dos apoios, apesar de haver ainda muito para fazer neste domínio e no combate à discriminação em razão do sexo, acrescentou a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares. Segundo o Governo, a estratégia apresenta “um ciclo programático que se estende a 2030, estando alinhada temporal e substantivamente com a Agenda 2030”. Esta estratégia está assente em três planos de ação: Igualdade entre mulheres e homens (PAIMH); prevenção e combate à violência contra as mulheres e à violência doméstica (PAVMVD); combate à discriminação em razão da orientação sexual, identidade e expressão de género, e características sexuais (PAOIEC). Na perspetiva do executivo, a aprovação destes três planos “consolida os progressos até agora alcançados”, já que se considera que o desenvolvimento sustentável “está intimamente ligado à realização de uma igualdade substantiva e transformativa”. O Governo salienta que a elaboração dos planos baseou-se em consultas públicas que decorreram em 2022, tendo ainda sido consideradas as recomendações das avaliações interna e externa independente e, ainda, a aprendizagem decorrente dos anteriores planos nacionais, assente nas conclusões do “Estudo de monitorização e avaliação da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação (ENIND), feito pelo Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do ISCSP”. PMF // PMC Lusa/Fim FONTE LUSA

quarta-feira, 28 de junho de 2023

SAO TOME E PRINCIPE É O PAIS AFRICANO DA CPLP COM MAIS PEREGRINOS INSCRITOS NA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE EM LISBOA A DE CORRER DE 01 A 06 DE AGOSTO COM A PARTICIPACAO DO PAPA FRANCISCO

28-06-2023 16:55 JMJ: São Tomé e Príncipe é o país africano lusófono com mais peregrinos inscritos JMJ: São Tomé e Príncipe é o país africano lusófono com mais peregrinos inscritos facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 28 jun 2023 (Lusa) – São Tomé e Príncipe é o país africano lusófono que tem, até hoje, o maior número de peregrinos inscritos para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que se realiza em agosto, em Lisboa, segundo dados oficiais. Fonte da Fundação JMJ2023 revelou à Lusa que estão inscritos, e com a inscrição finalizada, 503 peregrinos de São Tomé e Príncipe. Segue-se Cabo Verde (187), Moçambique (136) e Angola (128). Da Guiné-Bissau ainda não foi concluída qualquer inscrição. Ao nível dos países lusófonos, Portugal regista o maior número de peregrinos inscritos e com a inscrição finalizada (26.639), seguido do Brasil (5.782). Lisboa foi a cidade escolhida pelo Papa Francisco para a próxima edição da Jornada Mundial da Juventude, que vai decorrer entre 01 e 06 de agosto, com as principais cerimónias no Parque Eduardo VII e no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo. A JMJ nasceu por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude. O Papa Francisco foi a primeira pessoa a inscrever-se na JMJ Lisboa 2023, em 23 de outubro de 2022, no Vaticano, após a celebração do Angelus. SMM // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

MCC MILLENNIUM CHALLENGE CORPORATION AGENCIA NORTE AMERICANA ANUNCIA APOIO DE 500 MILHOES DE DOLARES PARA MOCAMBIQUE PARA O PACTO DE CONECTIVIDADE E RESILIENCIA COSTEIRA DE MOCAMBIQUE

28-06-2023 18:30 Agência norte-americana anuncia apoio de 500 milhões de dólares para Moçambique Agência norte-americana anuncia apoio de 500 milhões de dólares para Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 28 jun 2023 (Lusa) – O conselho de administração da Millennium Challenge Corporation (MCC, agência de apoio externo norte-americana) aprovou hoje um programa de 500 milhões de dólares (458 milhões de euros) para o Pacto de Conectividade e Resiliência Costeira de Moçambique. A aprovação segue-se ao memorando assinado com o Governo em janeiro e “reafirma o compromisso da MCC em enfrentar diretamente as restrições ao crescimento económico através de soluções inovadoras”, anuncia a organização em comunicado. O programa vai incidir no desenvolvimento da província da Zambézia, centro do país. "Em Moçambique, estamos a implementar o pacto mais climático da MCC, uma combinação de infraestruturas de transporte resilientes, oportunidades de economia verde, economia azul e reformas políticas e institucionais para permitir um crescimento mais eficaz e a longo prazo”, detalhou a agência. Este é o segundo pacto da MCC com Moçambique, depois de um outro no valor de 506,9 milhões de dólares (464 milhões de euros), concluído em 2013, e que apostou no abastecimento de água e saneamento, em questões de propriedade da terra, transporte e agricultura. Desta vez, a aposta recai na melhoria das redes de transporte em áreas rurais, incentivar a agricultura comercial através de reformas políticas e fiscais e melhorar os meios de subsistência costeiros através de iniciativas de resiliência climática. A MCC é uma agência financiada pelo Governo dos Estados Unidos da América que providencia subsídios por um período determinado a países em desenvolvimento. LFO // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

ESTADOS UNIDAS DA AMERICA E MOCAMBIQUE JOE BIDEN QUER APROFUNDAR RELACOES BILATERAIS COM MOCAMBIQUE

27-06-2023 09:48 Biden quer aprofundar relações bilaterais com Moçambique Biden quer aprofundar relações bilaterais com Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 27 jun 2023 (Lusa) - O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, manifestou a intenção de aprofundar as relações bilaterais com Moçambique, numa mensagem de felicitações endereçada ao Presidente moçambicano pela passagem dos 48 anos de independência. “No próximo ano tenho esperança de que a nossa parceria será mais aprofundada, assim como a amizade entre nossos povos, à medida que avançamos na nossa visão comum de um mundo pacífico, seguro e próspero”, referiu Joe Biden, citado num comunicado da Presidência moçambicana. Segundo o chefe de Estado norte-americano, como membros do Conselho de Segurança da ONU, Moçambique e Estados Unidos têm estado a trabalhar juntos para alcançar a paz global e proteger os valores comuns, incluindo a soberania, a liberdade e a democracia. “Juntos enfrentamos desafios regionais e globais, incluindo o terrorismo, mudanças climáticas e insegurança na saúde. Também aumentamos nossos níveis de comércio e investimentos bilaterais para promover o crescimento económico inclusivo para os nossos dois países”, acrescenta Biden. Moçambique celebrou no domingo 48 anos após a proclamação da independência em 1975 pelo então Presidente Samora Machel, após uma luta armada de libertação contra o regime colonial português que começou em 1964. Os Estados Unidos da América (EUA) já tinham assinalado, no sábado, a data com uma mensagem do porta-voz do secretário de Estado, Antony Blinken, que realçou o crescimento das relações entre os dois países. “Estendo as minhas felicitações ao povo de Moçambique no momento em que celebram o aniversário da independência do vosso país. Nos últimos 48 anos, as nossas relações cresceram para refletir o nosso compromisso comum de alcançar a paz e a estabilidade sustentáveis que todos os moçambicanos merecem”, lê-se na nota oficial publicada na página do Departamento de Estado. EYAC // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 25 de junho de 2023

SINGAPURA PORQUE ESPERA EM INVESTIR NA AGRICULTURA E NO TRANSPORTE AEREO DE PASSAGEIROS E MERCADORIAS A PARTIR DA CIDADE DA BEIRA, PROVINCIA DE SOFALA, MOCAMBIQUE? FICA O DESAFIO!

Economia de Singapura Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Economia da Singapura Vista do centro de Singapura Moeda Dólar Singapuriano Ano fiscal Ano natural Blocos comerciais OMC, APEC, TPP-11, IORA, RCEP, ASEAN Estatísticas PIB Aumento $423 bilhões (Nominal; 2022)[1] Aumento $700 bilhões (PPC; 2022)[1] Variação do PIB Aumento $79,426 (nominal; 2022)[1] PIB per capita Aumento $131,425 (PPC; 2022)[1] Inflação (IPC) 5.5% (Janeiro de 2023)[2] População abaixo da linha de pobreza N/A Coeficiente de Gini Estável 45.9 médio (2017)[a] Força de trabalho total Aumento 3,843,513 (2021)[3] Aumento 65.1% taxa de emprego (2018)[4] Força de trabalho por ocupação agricultura: 0.7% indústria: 25.6% serviços: 73.7% (2017 est.)[5] Desemprego BaixaPositiva 2.6% (2021 est.)[3] Principais indústrias Eletrônicos, Produtos químicos, Serviços financeiros, Equipamentos de perfuração de petróleo, Refinamento de petróleo, Biomédica, Instrumentos científicos, Borracha, Alimentos e bebidas, Naval, Ciências da vida Exterior Exportações Aumento US$626 bilhões (2020)[6][7] Produtos exportados Máquinas e equipamentos, Eletrônicos, Produtos farmacêuticos, Produtos de petróleo refinado, Produtos químicos Principais parceiros de exportação China 24.88% Hong Kong 13.67% Malásia 9.43% Estados Unidos 8.45% Indonésia 7.72% (2018)[7] Importações Aumento US$533 bilhões (2019) Produtos importados Máquinas e equipamentos, Combustíveis fósseis, Produtos químicos, Alimentos, Bens de consumo Principais parceiros de importação China 15.51% Malásia 11.09% Estados Unidos 10.20% Japão 7.27% Taiwan 5.82% (2018) Dívida externa bruta Aumento $60.99 bilhões (2017 est.)[5] Finanças públicas Dívida pública 111.1% do PIB (2017 est.)[b][5] Receitas S$69.45 bilhões (2017 est.)[8] Despesas S$75.07 bilhões (2017 est.)[8] Ajuda económica N/A Reservas cambiais Baixa US$291.274 bilhões (Novembro de 2022)[9] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ A economia de Singapura é uma economia de mercado baseada no capitalismo financeiro e industrial. Assim como acontece com os demais tigres asiáticos, os principais produtos de exportação são máquinas e equipamentos eletrônicos de última geração. Singapura é um país extremamente pequeno, sem recursos naturais e sem espaço para a agricultura, mas com uma economia que não para de crescer, especialmente por ser uma plataforma de exportação - modelo de desenvolvimento que colocou Singapura no patamar dos países emergentes (mas não no G-20). Embora seja uma potência industrial e tecnológica, Singapura tem forte dependência de importação de alimentos, energia e matéria-prima, além de uma visível instabilidade econômica, uma vez que é um país extremamente dependente de capital externo. Os setores de finanças e de turismo também vêm se destacando muito. A bolsa de valores de Singapura é uma das mais importantes do mundo e o número de turistas, principalmente asiáticos, cresceu de maneira surpreendente nas últimas décadas. Singapura é também um dos centros industriais mais importantes do mundo, sendo inclusive a sede de algumas grandes empresas como a MobileOne, a MediaCorp, a Singapore Airlines, a StarHub, a DBS Bank Limited, a Flextronics e a Creative Technology Limited. Singapura faz parte de um tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Oceano Pacífico numa área de livre comércio e que engloba as economias asiáticas, americanas e da Oceania. O porto da cidade de Singapura é um dos mais movimentados do mundo, estando também localizado em um ponto estratégico no Oceano Pacífico, na saída do Estreito de Malaca, permitindo uma massiva entrada e saída de produtos - isso é necessário para manter o país em funcionamento, já que até o alimento e a energia precisam ser importados. Singapura utiliza seu porto como um ponto onde os navios cargueiros descarregam suas mercadorias para serem redistribuídas por outros navios pelo sudeste asiático, e também carregam mercadorias vindas do sudeste asiático para serem levadas ao resto do mundo. O porto de Singapura obteve uma importância estratégica considerável após a abertura do Canal de Suez, pois os navios que passam pelo canal navegam preferencialmente pelo Estreito de Malaca, caminho mais curto do Oceano Índico ao Pacífico. Na ausência de espaço para a prática da agricultura e da pecuária, Singapura investe pesado na aquicultura e nas mais variadas atividades pesqueiras para suprir, pelo menos parcialmente, a necessidade de importar alimentos. De um modo geral, Singapura possui bons índices econômicos e sociais, tendo um IDH elevado, alta renda per capita e baixíssimas taxas de criminalidade e analfabetismo. O país é o segundo no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[10] Em 2016, a dívida per capita de Singapura é o terceiro mais alto ao mundo.[11] Comércio exterior Em 2020, o país foi o 15º maior exportador do mundo (US $ 390,3 bilhões, 2,1% do total mundial). Na soma de bens e serviços exportados, chega a US $ 645,6 bilhões, ficando em 9º lugar mundial.[12][13] Já nas importações, em 2019, foi o 15º maior importador do mundo: US $ 359,0 bilhões.[14] Setor primário Agricultura O país praticamente não tem agricultura: em 2019, produziu apenas 23 mil toneladas de legumes, 2.126 toneladas de espinafre, 723 toneladas de repolho, 660 toneladas de alface e chicória, 131 toneladas de cogumelos e trufas, 126 toneladas de coco, e 59 toneladas de tomate.[15] Pecuária O país tem uma pecuária diminuta: em 2019, produziu 100 mil toneladas de carne de frango, 27 mil toneladas de ovo de galinha, 22 mil toneladas de carne de porco e 4,3 mil toneladas de carne de pato.[16] Setor Secundário Indústria O Banco Mundial lista os principais países produtores a cada ano, com base no valor total da produção. Pela lista de 2019, Singapura tinha a 26ª indústria mais valiosa do mundo (US $ 73,6 bilhões).[17] Em 2019, Singapura não produzia veículos nem aço.[18][19][20] Energia Nas energias não-renováveis, em 2020, o país não produzia petróleo.[21] Em 2019, o país consumia 1,33 milhões de barris/dia (16º maior consumidor do mundo).[22][23] O país foi o 13º maior importador de petróleo do mundo em 2012 (976 mil barris/dia).[21] O país também não produz gás natural. O país era o 26º maior importador do mundo de gás natural em 2010: 8,4 bilhões de m3 ao ano.[24] O país também não produz carvão.[25] Nas energias renováveis, em 2020, Singapura não produzia energia eólica, e era o 54º maior produtor de energia solar do mundo, com 0,3 GW de potência instalada.[26] Setor Terciário Turismo Em 2018, Singapura foi o 28º país mais visitado do mundo, com 14,6 milhões de turistas internacionais. As receitas do turismo, neste ano, foram de US $ 20,5 bilhões.[27] Ver também Cultura de Singapura Economia de Taiwan Economia da Coreia do Sul Economia de Hong Kong Tigres asiáticos Notas Antes de impostos e transferências sociais. Singapore's public debt consists largely of Singapore Government Securities (SGS) issued to assist the Central Provident Fund (CPF), which administers Singapore's defined contribution pension fund; special issues of SGS are held by the CPF, and are non-tradable; the government has not borrowed to finance deficit expenditures since the 1980s; Singapore has no external public debt. Referências «World Economic Outlook Database, October 2022». IMF.org. International Monetary Fund. Consultado em 10 de outubro de 2022 «World Economic Outlook Database, October 2022». IMF.org. International Monetary Fund. Consultado em 15 de dezembro de 2022 «Summary Table: Unemployment». IMF. Consultado em 12 de fevereiro de 2021 «Employment to population ratio, 15+, total (%) (national estimate) – Singapore». data.worldbank.org. World Bank. Consultado em 6 de outubro de 2019 «The World Factbook». CIA.gov. Central Intelligence Agency. Consultado em 6 de abril de 2019 «Singapore – WTO Statistics Database». World Trade Organization. Consultado em 1 de março de 2017. Arquivado do original em 4 de outubro de 2017 «Where did Singapore export to in 2018?». Consultado em 24 de setembro de 2021 «Operating Revenue and Total Expenditure as at 2017 estimate» (PDF). Singapore Budget 2017. 20 de fevereiro de 2017. Consultado em 23 de fevereiro de 2017. Arquivado do original (PDF) em 23 de fevereiro de 2017 «Official Foreign Reserves». Monetary Authority of Singapore. Consultado em 19 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 10 de setembro de 2022 The Global Competitiveness Index 2011-2012 rankings BUSINESS, BFM. «Ces pays où la dette par habitant est la plus élevée». BFM BUSINESS (em francês). Consultado em 21 de dezembro de 2018 Trade Map - List of exporters for the selected product in 2018 (All products) Market Intelligence: Disclosing emerging opportunities and hidden risks «International Trade Statistics». International Trade Centre. Consultado em 25 de agosto de 2020 Singapore production in 2019, by FAO Pecuária de Singapura em 2019, pela FAO Fabricação, valor agregado (US $ corrente) World vehicle production in 2019 World crude steel production Global crude steel output increases by 3.4% in 2019 Annual petroleum and other liquids production Statistical Review of World Energy, June 2020 The World Factbook — Central Intelligence Agency CIA. The World Factbook. Natural gas - production. Statistical Review of World Energy 2018 RENEWABLE CAPACITY STATISTICS 2021 Destaques do turismo internacional [Expandir]vde Tópicos de Singapura [Expandir]vde Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) [Expandir]vde Organização Mundial do Comércio (OMC) [Expandir]vde Economia da Ásia [Expandir]vde História do capitalismo Portal de economia e negócios Portal de Singapura Categoria: Economia de Singapura FONTE WIKIPEDIA

PORTUGAL E FRANCA ANTONIO COSTA PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL EM PARIS PARA ENCONTRO DE ALTO NIVEL A 28 DE JUNHO QUARTA FEIRA COM A PRIMEIRA MINISTRA FRANCESA ELISABETH BORNE.

24-06-2023 15:48 Costa em Paris na quarta-feira para “Encontro de Alto Nível” com Governo francês Costa em Paris na quarta-feira para “Encontro de Alto Nível” com Governo francês facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 24 jun 2023 (Lusa) – O primeiro-ministro, António Costa, desloca-se na quarta-feira a Paris, onde presidirá com a sua homóloga francesa, Elisabeth Borne, ao VI Encontro de Alto Nível Portugal-França, este ano tendo como temas centrais a ciência, inovação e ensino. Além de António Costa, o Governo português vai fazer-se representar pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, da Educação, João Costa, pelo secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Tiago Antunes, e pelo secretário de Estado do Mar, José Maria Costa. De acordo com o executivo de Lisboa, o encontro com o Governo francês terá como “objetivo reforçar o relacionamento bilateral e aproveitar as oportunidades resultantes da aposta de ambos os países na promoção da investigação, na ciência e tecnologia, nas transições energética, digital e ambiental, bem como nos oceanos”. “Pretende-se aumentar o intercâmbio científico entre Portugal e França, dando início a uma nova fase de relacionamento entre instituições académicas, institutos científicos e empresas inovadoras. A dinamização do ensino da língua portuguesa em França e da língua francesa em Portugal será também discutida, assim como o interesse comum na preservação e no potencial dos oceanos”, assinala-se numa nota do Governo português. Em relação à questão dos oceanos, refere-se que Portugal organizou em Lisboa a II Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, cabendo a França acolher a terceira edição deste fórum, em Nice, em 2025. A última reunião, entre os governos português e francês, realizou-se em outubro do ano passado, em Lisboa, e foi marcada pela questão das interconexões energéticas entre a Península Ibérica e a Europa. A primeira-ministra francesa prometeu então a António Costa empenho político do Governo francês no sentido de avançar rapidamente com as interconexões elétricas e do gás à Península Ibérica. António Costa, por sua vez, destacou que a nova rede terá capacidade para “plena utilização por via do hidrogénio”. “Espero que na próxima reunião já haja um projeto mais formatado, de forma a obtermos o financiamento através do mecanismo europeu de financiamento das interligações. Este não é um projeto para Portugal, Espanha e França, mas a criação de um grande corredor verde para toda a Europa, em particular para apoiar os países do centro e norte da Europa, que estão neste momento a reorientar as suas fontes de abastecimento de energia, tendo em conta a anterior dependência do gás russo”, acrescentou. Antes desta conferência de imprensa conjunta, no Museu Nacional de Arte Antiga, António Costa e Elisabeth Borne assinalaram o encerramento do programa de iniciativas culturais “Temporada Cruzada Portugal-França 2022”. Num breve discurso, António Costa defendeu a existência de uma secular partilha de valores entre portugueses e franceses, numa Europa confrontada com uma guerra na Ucrânia, e considerou que a cultura é a melhor forma de veicular esses valores. PMF // NS Lusa/Fim FONTE LUSA

25 DE JUNHO DE 1975, DIA DA INDEPENDENCIA DE MOCAMBIQUE, FAZ HOJE 48 ANOS, PARABENS MOCAMBIQUE E TODOS OS SEUS HEROIS!

BOM DIA VIVA A INDEPENDENCIA DE MOCAMBIQUE, FAZ HOJE 48 ANOS, HA QUE HONRAR E AGRADECER A TODOS OS SEUS HEROIS NOS DIVERSOS TIPOS DE CAMINHADAS QUE PARA TAL CONTRIBUIRAM DESDE OS ANOS MAIS LONGINQUOS, BEM HAJAM! Amigos e colegas de estudo tive em Tete que já partiram foram disso um exemplo, presos e tratados de forma desumana no armazém da Câmara Municipal de Tete ou nas caves das Obras Públicas, Grilo, Cardoso, Cangela de Mendonça, Ernesto Corda, José Castigo este felizmente ainda vivo, isto, entre 1963 e 1965. Recordo ainda aqueles com que pessoalmente convivi e aprendi, o contributo de uma outra forma de contestação ao regime colonial durante esse período e a partir das décadas 60 e 70, de alguns elementos da Igreja Católica como D. Sebastião Soares de Resende Bispo da Beira, D. Manuel Vieira Pinto Bispo de Nampula, os “Padres Brancos”, os “Padres de Burgos”, os “Combonianos”, o Padre Sampaio da Igreja do Macúti, entre outros. Hoje com o acesso aos arquivos da PIDE, na Torre do Tombo em Lisboa, Procº 2279 – SR, vemos como o actual Presidente da República de Moçambique “Armando Emílio Guebuza ou Armando Guebuza” era temido pela PIDE pelo tipo da sua acção que granjeava simpatia nos fóruns internacionais, pela construção do seu discurso e da credibilidade que transmitia sobre os propósitos da FRELIMO, estava permanentemente na mira da Policia Internacional e Defesa do Estado, tal torna-se evidente na análise que se pode hoje efectuar na densa documentação existente. Preocupados com a acção prestigiada de Guebuza, a PIDE pelo menos desde 4 de Novembro de 1964, ainda como estudante e de acordo com a sua ficha, era seguido nas suas públicas e internacionais intervenções durante as décadas 60 e 70, nomeadamente ao ter tomado parte na “ Conferência dos Escritores Afro – Asiáticos” de 27 de Junho a 6 de Julho de 1966 e pelas entrevistas dadas a periódicos europeus em 1971. Ainda em 24 e 25 de Março de 1973, ´num relatório da mesma organização policial é referido Guebuza como Comissário Politico Nacional, da FRELIMO participante na Conferência da Solidariedade com os Povos em Luta Contra o Colonialismo Português, que decorreu em Itália em REGIO EMILIA. Guebuza numa das suas intervenções refere e passo a citar “Manifestou que “o êxito mais importante do movimento, nos últimos 10 anos, foi o de reunir o povo para constituir uma frente comum contra o colonialismo português”. Guebuza deixou claro nessa intervenção que a FRELIMO e a propósito dessa frente unida incluía o apoio também de determinados sectores da população de origem portuguesa, constituídos por trabalhadores brancos que não “compartilham os interesses objectivos da oligarquia colonial”. Aliás, já a caminho INDEPENDÊNCIA de Moçambique e por ocasião da nomeação dos novos governadores provinciais na Edição Especial do NOTICIAS, INDEPENDÊNCIA, 25 de Junho de 1975, a páginas 113, 117 e 179, Guebuza, enquanto Ministro da Administração Interna, no Governo de Transição entre 20 de Setembro de 1974 e 25 de Junho de 1975, declarou “Não estamos a colocar o preto onde estava o branco”, a posição da FRELIMO era e sempre foi anti - racista. PARTE DE TEXTO DA MINHA AUTORIA.

sábado, 24 de junho de 2023

PORTUGAL COM EXCEDENTE ORCAMENTAL DE 1,2% NO 1o TRIMESTRE, O SECTOR DAS ADMINISTRACOES PUBLICAS REGISTOU UM EXCEDENTE DE 1,2% DO PRODUTO INTERNO BRUTO PIB, NO PRIMEIRO TRIMESTRE .

23-06-2023 12:09 Portugal com excedente orçamental de 1,2% no 1.º trimestre Portugal com excedente orçamental de 1,2% no 1.º trimestre facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 23 jun 2023 (Lusa) – O setor das Administrações Públicas registou um excedente de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). “Considerando os valores trimestrais e não o ano acabado no trimestre, o saldo das AP [Administrações Públicas] no 1.º trimestre de 2023 foi positivo em 761,3 milhões de euros, correspondendo a 1,2% do PIB, o que compara com -0,6% no período homólogo”, de acordo com as “Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional” do INE. Face ao mesmo período do ano anterior, verificou-se um aumento de 9,3% da receita e de 4,3% da despesa, “refletindo sobretudo, no último caso, o forte crescimento com o pagamento de juros (variação homóloga de 22,1%)”. PD // EA Lusa/Fim FONTE LUSA

SAO JOAO COM BRINDE ENTRE AS DUAS CIDADES PORTO E VILA NOVA DE GAIA, OS PRESIDENTES DAS CAMARAS DO PORTO E DE VILA NOVA DE GAIA ENCONTRARAM-SE A MEIO DA PONTE DOM LUIS I PARA ASSINALAR O ARRANQUE DA NOITE DE SAO JOAO E BRINDAR À UNIAO DESTAS DUAS CIDADES E DOS PROJECTOS EM COMUM, PARABENS EXCELENTE E INTELIGENTE, DIGO EU.

23-06-2023 19:58 Autarcas do Porto e Gaia brindam ao São João e aos projetos em comum Autarcas do Porto e Gaia brindam ao São João e aos projetos em comum facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Porto, 23 jun 2023 (Lusa) – Os presidentes das câmaras do Porto e de Vila Nova de Gaia encontraram-se hoje a meio da Ponte Luís I para assinalar o arranque da noite de São João e brindar à união destas duas cidades e dos projetos em comum. Tal como em anos anteriores, à exceção daqueles marcados pela pandemia da Covid-19, os dois autarcas cumpriram a tradição que mantêm desde 2014 e, ainda antes das 18:30, encontraram-se a meio da travessia que liga Porto e Gaia para dar um aperto de mão e brindar à união com vinho do Porto, dando assim o “pontapé de saída” para a noite mais longa daquelas cidades. “Espero que as pessoas se divirtam, animem a cidade, esqueçam as tristezas, comam muitas sardinhas e usem muito alho-porro e martelinhos”, pediu o presidente da Câmara Municipal do Porto, o independente Rui Moreira. Desejando uma “boa noite de São João” a todos, o portuense referiu que o tempo está bom e as ruas cheias de pessoas, nomeadamente turistas. “Está tudo misturado. Ouve-se português, inglês, francês, espanhol”, atirou o autarca de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues. Esperando que seja uma “grande noite”, o socialista lembrou que as duas cidades estão unidas, não só pela ponte, mas também por muitos projetos em comum. A festa daquela que é considerada a noite mais longa do ano está de regresso ao Porto, com bailaricos, balões, martelos, sardinhas e fogo-de-artifício, que voltam hoje a animar e preencher as principais ruas da cidade do Porto. O habitual palco nos Aliados será novamente substituído por três palcos: um no Largo Amor de Perdição (na zona da Cordoaria), um nos jardins do Palácio de Cristal, e outro na praça da Casa da Música. Hoje à noite, sobem ao palco do Largo Amor de Perdição, pelas 22:00, Emanuel e Cláudia Martins & Minhotos e Marotos. Já nos jardins do Palácio de Cristal, sobe a palco Miguel Araújo e o grupo Fogo Fogo, e na praça da Casa da Música, é a vez de Bruno e Moullinex. Este ano, o lançamento de balões de São João só é permitido entre as 21:45 e a 01:00, de sábado, período durante o qual o espaço aéreo do Porto será fechado. Na zona da Ribeira, o tradicional espetáculo de fogo-de-artifício começa à meia-noite e vai durar cerca de 16 minutos. O fogo será lançado das margens do rio Douro, de barcaças e do tabuleiro superior da Ponte Luís I. No tabuleiro inferior não vão ser colocadas estruturas de iluminação e fogo, por forma a facilitar a abertura e circulação de pessoas antes e depois do fogo-de-artifício. A Ponte Luís I encerra à circulação pedonal a partir das 23:00 e até à 01:30, de sábado, nos dois tabuleiros. SVF (SPC) // MSP Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE ONU NACOES UNIDAS CONSIDERARAM QUE O DIALOGO POLITICO EM MOCAMBIQUE PARA A PAZ REPRESENTA UM RAIO DE ESPERANCA FACE ÀS MÚLTIPLAS CRISES QUE O MUNDO ATRAVESSA, ELOGIANDO O COMPROMISSO DAS LIDERANCAS DO PAIS AFRICANO COM INCLUSAO.

23-06-2023 18:15 ONU considera diálogo político moçambicano “raio de esperança” num mundo em crise ONU considera diálogo político moçambicano “raio de esperança” num mundo em crise facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 23 jun 2023 (Lusa) – As Nações Unidas consideraram hoje que o diálogo político em Moçambique para a paz representa um “raio de esperança” face às múltiplas crises que o mundo atravessa, elogiando o compromisso das lideranças do país africano com a inclusão. “O mundo está em crise” e “diante deste cenário sombrio, o diálogo político de Moçambique pela paz tornou-se um raio de esperança”, disse Cristina Duarte, representante do secretário-geral da Organização das Nações Unidas na cerimónia que marcou em Maputo o fim do processo de desarmamento e desmobilização do braço armado da Resistência Nacional Moçambique (Renamo), principal partido da oposição. “Moçambique demonstrou que conflitos podem ser resolvidos pacificamente, por meio de um diálogo honesto, aberto e com inclusão política”, realçou Cristina Duarte. A representante de António Guterres referiu-se em particular ao compromisso do Governo de pagar pensões aos antigos guerrilheiros da Renamo como ato que traduz a vontade de inclusão social e reconciliação nacional. “A decisão de se estender o sistema de pensões para os desmobilizados é um ato de reconciliação e um passo decisivo em relação à construção da nação”, enfatizou. Cristina Duarte destacou que a medida é um importante contributo para a consolidação da paz em Moçambique e serve de inspiração para outros países que procuram acabar com conflitos armados. O ato de hoje é o culminar do encerramento no dia 15 da última base do braço armado da Renamo e é parte do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) previsto no Acordo de Paz e Reconciliação Nacional assinado em agosto de 2019. O acordo foi o terceiro assinado entre o Governo e a Renamo, tendo sido os dois primeiros violados e resultado em confrontação armada, na sequência da contestação dos resultados eleitorais pelo principal partido da oposição. No âmbito do DDR, 5.221 guerrilheiros da Renamo voltaram para casa. A cerimónia de hoje contou com a participação de chefes de Estado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), representantes da ONU e do corpo diplomático acreditado em Maputo. PMA // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 22 de junho de 2023

GAS EM MOCAMBIQUE AEREA 4 DO ROVUMA PREPARA SEGUNDA PLATAFORMA DE EXPLORACAO DE GAS EM MOCAMBIQUE, interesse participativo no contrato de concessão. A Galp, Kogas (Coreia do Sul) e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (Moçambique) detêm cada uma participação de 10%., DURANTE A FASE DE OPERACAO HAVERA 900 EMPREGOS, COM MAIS OPORTUNIDADES PARA TRABALHADORES MOCAMBICANOS.

21-06-2023 17:53 Área 4 do Rovuma prepara segunda plataforma de exploração de gás em Moçambique Área 4 do Rovuma prepara segunda plataforma de exploração de gás em Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 21 jun 2023 (Lusa) – A concessionária da Área 4 do Rovuma está a preparar uma segunda plataforma flutuante, cópia da primeira e designada Coral Norte, para duplicar a extração de gás ao largo da costa norte de Moçambique, refere um estudo preparatório. “A concessionária da Área 4 propõe como forma mais eficiente de maximizar a recuperação e rentabilização dos recursos de gás da reserva Coral, um segundo projeto FLNG”, sigla em inglês que identifica a plataforma flutuante, lê-se no estudo de pré-viabilidade ambiental. O documento elaborado pela firma moçambicana Consultec para a petrolífera Eni, operador delegado do consórcio, foi divulgado pelo portal informativo Zitamar. O investimento previsto é de sete mil milhões de dólares (6,3 mil milhões de euros) e vai ainda ser sujeito à aprovação do Governo moçambicano. Se o cronograma correr como previsto, a plataforma começará a produzir no segundo semestre de 2027 – ou seja, poderá arrancar ainda antes dos projetos em terra, que dependem de implicações de segurança devido à insurgência armada em Cabo Delgado. A Coral Norte ficará estacionada 10 quilómetros a norte da Coral Sul cuja produção arrancou em novembro, tornando-se no primeiro projeto a tirar proveito das grandes reservas da bacia do Rovuma. O projeto FLNG Coral Norte “será uma réplica da Coral Sul”, a 50 quilómetros da costa e ligado a seis poços submarinos a 2.000 metros de profundidade. A Área 4 ficará assim a produzir sete mtpa (milhões de toneladas por ano). Ao nível do estudo preliminar, “nenhum dos impactos identificados constitui uma questão fatal”. Ou seja, “foram identificados vários impactos sociais e ambientais potencialmente significativos, como, por exemplo, as potenciais emissões atmosféricas e de ruído”, no entanto, “são conhecidas medidas de mitigação adequadas para esses impactos”. “Todos os impactos identificados serão cuidadosamente investigados e mitigados na fase do Estudo de Impacto Ambiental”, que se seguirá e que deverá incluir em breve sessões de consulta pública. Os requisitos de mão-de-obra “irão variar ao longo do ciclo de vida da FLNG Coral Norte”, acrescenta-se no documento. O estudo de pré-viabilidade ambiental refere ainda que entre a perfuração dos poços e o arranque o projeto deverá empregar até 1.400 pessoas, mas serão sobretudo profissionais especializados estrangeiros. Durante a fase de operação haverá até 900 empregos, com mais oportunidades para trabalhadores moçambicanos. A Área 4 é operada pela Mozambique Rovuma Venture (MRV), uma 'joint venture' em copropriedade da ExxonMobil, Eni e CNPC (China), que detém 70% de interesse participativo no contrato de concessão. A Galp, Kogas (Coreia do Sul) e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (Moçambique) detêm cada uma participação de 10%. LFO // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

ELEICOES AUTARQUICAS EM MOCAMBIQUE, CANDIDATURAS PARA AS ELEICOES ARRANCAM SEGUNDA'FEIRA 26 DE JUNHO A 14 DE JULHO E ENTRE 20 DE JULHO E 14 DE AGOSTO A VERIFICACAO DAS CANDIDATURAS.

21-06-2023 21:50 Candidaturas para eleições autárquicas arrancam na segunda-feira em Moçambique Candidaturas para eleições autárquicas arrancam na segunda-feira em Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 21 jun 2023 (Lusa) – A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique anunciou hoje que a apresentação das candidaturas às eleições autárquicas de 11 de outubro vai decorrer de 26 de junho a 14 de julho. “Os partidos políticos e as coligações de partidos políticos vão apresentar as suas candidaturas junto à Comissão Nacional de Eleições, enquanto as organizações da sociedade civil o farão junto às comissões provinciais de eleições, num período que irá decorrer de 26 de junho a 14 de julho”, disse Paulo Cuinica, porta-voz da CNE. O responsável falava hoje em Maputo durante um encontro com os partidos políticos, coligações e organizações da sociedade civil. Segundo Cuinica, após o processo de inscrição vai decorrer entre 20 de julho e 14 de agosto a verificação das candidaturas. “Esta é a caminhada que nós temos até à realização das eleições”, concluiu o porta-voz da CNE. Moçambique tem eleições autárquicas marcadas para 11 de outubro. LYN // RBF Lusa/Fim FONTE LUSA

CAROLINE GENNEZ MINISTRA DA COOPERACAO PARA O DESENVOLVIMENTO E DAS CIDADES MAIORES DA BELGICA ESTA DE VISITA A M;OCAMBIQUE E DISPONIBILIZA 25 MILHOES DE EUROS PARA UM PROGRAMA DE RESILENCIA ÀS ALTERACOES CLIMÁTICAS EM MOCAMBIQUE.

20-06-2023 21:13 G20-06-2023 21:13 Governo belga disponibiliza 25 ME para resiliência climática em Moçambique Governo belga disponibiliza 25 ME para resiliência climática em Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 20 jun 2023 (Lusa) – O Governo da Bélgica disponibilizou hoje 25 milhões de euros para um programa de resiliência às alterações climáticas em Moçambique, no âmbito de um acordo de cooperação assinado em Maputo para um período de cinco anos. “Estou feliz por poder assinar o acordo bilateral entre os nossos dois países para a luta contra as mudanças climáticas. Nós vamos apoiar Moçambique com 25 milhões de euros durante cinco anos”, disse Caroline Gennez, ministra da Cooperação para o Desenvolvimento e das Cidades Maiores da Bélgica. A governante belga, que está de visita durante quatro dias a Moçambique, falava hoje em Maputo após a assinatura do acordo com a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação moçambicana, Verónica Macamo. O montante deverá ser implementado entre 2023 e 2028 pela Agência Belga de Desenvolvimento. O Governo moçambicano agradeceu o apoio da Bélgica, referindo que a cooperação entre os dois países vai ajudar Moçambique a “melhor lidar com as mudanças climáticas”, fazendo menção aos ciclones Freddy, Keneth, Ana que assolaram o território nos últimos anos e às secas que também têm afetado as províncias do sul. “Manifestamos o nosso apreço pelo ambicioso programa de desenvolvimento que reforça a capacidade institucional de Moçambique para a transição para uma economia de baixo carbono e resiliente ao clima”, frisou Verónica Macamo. A ministra belga chegou hoje a Moçambique para uma visita que se estende até sexta-feira e que inclui também uma passagem pelos projetos financiados pela Bélgica na província de Gaza, sul do país. Moçambique está entre os países mais vulneráveis às alterações climáticas que, segundo organizações internacionais, têm agravado os fenómenos extremos da época das chuvas e ciclones, anualmente, entre outubro e abril. LYN (PMA) // RBF Lusa/Fimoverno belga disponibiliza 25 ME para resiliência climática em Moçambique Governo belga disponibiliza 25 ME para resiliência climática em Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 20 jun 2023 (Lusa) – O Governo da Bélgica disponibilizou hoje 25 milhões de euros para um programa de resiliência às alterações climáticas em Moçambique, no âmbito de um acordo de cooperação assinado em Maputo para um período de cinco anos. “Estou feliz por poder assinar o acordo bilateral entre os nossos dois países para a luta contra as mudanças climáticas. Nós vamos apoiar Moçambique com 25 milhões de euros durante cinco anos”, disse Caroline Gennez, ministra da Cooperação para o Desenvolvimento e das Cidades Maiores da Bélgica. A governante belga, que está de visita durante quatro dias a Moçambique, falava hoje em Maputo após a assinatura do acordo com a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação moçambicana, Verónica Macamo. O montante deverá ser implementado entre 2023 e 2028 pela Agência Belga de Desenvolvimento. O Governo moçambicano agradeceu o apoio da Bélgica, referindo que a cooperação entre os dois países vai ajudar Moçambique a “melhor lidar com as mudanças climáticas”, fazendo menção aos ciclones Freddy, Keneth, Ana que assolaram o território nos últimos anos e às secas que também têm afetado as províncias do sul. “Manifestamos o nosso apreço pelo ambicioso programa de desenvolvimento que reforça a capacidade institucional de Moçambique para a transição para uma economia de baixo carbono e resiliente ao clima”, frisou Verónica Macamo. A ministra belga chegou hoje a Moçambique para uma visita que se estende até sexta-feira e que inclui também uma passagem pelos projetos financiados pela Bélgica na província de Gaza, sul do país. Moçambique está entre os países mais vulneráveis às alterações climáticas que, segundo organizações internacionais, têm agravado os fenómenos extremos da época das chuvas e ciclones, anualmente, entre outubro e abril. LYN (PMA) // RBF Lusa/Fim FONTE LUSA

terça-feira, 20 de junho de 2023

PORTUGAL E SENEGAL MACKY SALL PRESIDENTE DA REPUBLICA DO SENEGAL ENCONTRA' SE DE VISITA DE DOIS DIAS A PORTUGAL E CONVIDOU AS EMPRESAS PORTUGUESAS A TRABALHAREM MAIS COM O SENEGAL

20-06-2023 14:33 Presidente senegalês convida empresas portuguesas e promete travar desestabilização Presidente senegalês convida empresas portuguesas e promete travar desestabilização facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 20 jun 2023 (Lusa) – O Presidente senegalês, Macky Sall, convidou hoje as empresas portuguesas a trabalharem mais com o Senegal que, assegurou, não se deixará desestabilizar por ameaças à democracia e às instituições democráticas. O percurso do Senegal desde a independência tem sido de “consolidação da democracia”, que não será “desestabilizado seja qual for a origem dessas possíveis ameaças” à democracia e às instituições democráticas, disse Macky Sall, numa declaração, sem direito a perguntas, após uma audiência no Palácio de Belém com o seu homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa. O chefe de Estado do Senegal, que iniciou hoje uma visita de dois dias a Portugal, afirmou mais do que uma vez o seu “comprometimento com a paz no mundo, os direitos humanos e a democracia”, tema em que Marcelo Rebelo de Sousa também centrou a sua declaração. Sobre a cooperação bilateral, tem sido “dinâmica” e os dois países estão ligados pela história mas também "pela defesa dos valores" por ambos apontados, disse o Presidente senegalês. Macky adiantou que o Senegal vai a partir deste ano explorar gás e petróleo e elogiou o desempenho económico do país, tendo neste contexto garantido que “as empresas portuguesas são muito bem-vindas ao Senegal”. Este tema será mais detalhado na reunião com o primeiro-ministro, António Costa, referiu o líder senegalês, que mencionou como oportunidades setores como as infraestruturas, a saúde, o imobiliário, a energia e a educação. O papel do Senegal como observador da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) foi destacado pelos dois chefes de Estado nas declarações que fizeram, com Sall a destacar a importância das relações com a vizinha Guiné-Bissau e com Cabo Verde. O chefe de Estado senegalês, que realiza a visita de Estado a convite do Presidente português, foi recebido por António Costa, no Palácio de São Bento, residência oficial do primeiro-ministro, incluindo a assinatura de instrumentos jurídicos antes de um almoço oferecido pelo chefe do executivo. À noite, Marcelo Rebelo de Sousa oferece um jantar oficial a Macky Sall, no Palácio Nacional da Ajuda. Na quarta-feira, a agenda do chefe de Estado senegalês inclui uma deslocação aos Paços do Concelho, onde receberá as chaves da cidade das mãos do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas. Macky Sall segue depois para a Assembleia da República, onde terá um encontro com o presidente do parlamento, Augusto Santos Silva, antes de se realizar uma sessão solene em sua honra. O Senegal tem registado uma forte agitação social, com manifestações após a condenação a dois anos de prisão do opositor e candidato declarado às presidenciais do próximo ano Ousmane Sonko, reprimidas pela polícia. Segundo as autoridades, 16 pessoas morreram nos protestos, no início do mês, mas a organização Amnistia Internacional aponta para 23 vítimas mortais. O Presidente Sall, eleito em 2012 e reeleito em 2019, mantém o silêncio sobre as suas intenções relativamente à eleição presidencial agendada para fevereiro de 2024, para a qual já se declararam cerca de 20 candidatos. Os opositores consideram que Sall está impedido constitucionalmente de concorrer a um terceiro mandato. ANP (JH) // LFS Lusa/fim FONTE LUSA

FRANCA EMANUEL MACRON PRESIDENTE DA REPUBLICA PROMOVE A 23 E 24 DE JUNHO A CIMEIRA PARA O NOVO PACTO FINANCEIRO QUE IRA JUNTAR CERCA DE CINQUENTA CHEFES DE ESTADO

20-06-2023 16:19 Macron junta 40 a 50 chefes de Estado em Paris na Cimeira para Novo Pacto Financeiro Macron junta 40 a 50 chefes de Estado em Paris na Cimeira para Novo Pacto Financeiro facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Paris, 20 jun 2023 (Lusa) - A Cimeira para o Novo Pacto Financeiro, onde o Presidente francês, Emmanuel Macron, espera chegar a acordo para um novo estímulo financeiro mundial, deverá juntar entre 40 e 50 chefes de Estado esta semana em Paris. Fonte do Eliseu disse hoje num briefing com jornalistas, em que a Lusa participou, que "a ideia [da Cimeira] é perceber como cooperar em conjunto para dar um estímulo financeiro à economia mundial". "Ninguém deve ter de escolher entre lutar contra a pobreza e lutar contra o aquecimento global", adiantou a mesma fonte. De forma a facilitar este processo, a França quer promover uma reforma dos bancos de desenvolvimento multilaterais, assim como criar uma rede de estruturas regionais e nacionais para apoiar o desenvolvimento sustentável. O encontro internacional decorre entre quinta e sexta-feira, e contará com a participação de cerca de 100 delegações de diferentes países, dezenas de chefes de Estado e de Governo, e ainda de empresas multinacionais. O tema do financiamento ao desenvolvimento interessa particularmente a África, com esta cimeira a contar com a presença de cerca de 20 chefes de Estado do continente, incluindo o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, mas também o Presidente do Senegal, Macky Sall e o Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. Por muitos países estarem impedidos de se financiar devido à dívida externa acumulada, o Eliseu quer também reformar os instrumentos de financiamento, de forma a permitir aos Estados a possibilidade de investimento caso isso tenha um impacto importante na luta global contra o aquecimento global ou em resposta a fenómenos extremos, como os desastres naturais. Para o Presidente francês, as dificuldades dos últimos anos na cooperação internacional, causadas pela covid-19 ou conflitos como a invasão da Ucrânia pela Rússia, levaram à "fragmentação da conversa" entre os diferentes atores políticos e devem agora ser ultrapassadas já que há objetivos comuns, especialmente ligados ao combate contra o aquecimento global. As delegações devem sair de Paris na sexta-feira, com um roteiro que vai continuar a ser aprimorado nas próximas reuniões do G20, mas também da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas ou COP 28, que vai decorrer em dezembro no Dubai. Os encontros terão lugar no Palácio Brongniart, no Palácio do Eliseu e nas sedes da UNESCO e da OCDE, que se situam na capital francesa. CYF // PDF Lusa/Fim FONTE LUSA

O AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, É UM FACTO, CONTINUA CSUB APROVEITADO! APELO A QUEM DE DIREITO!

O AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, É UM FACTO, CONTINUA SUB APROVEITADO! APELO A QUEM DE DIREITO! Ora, vamos lá falar, um pouco sobre o nosso AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA! Mas quem tem dúvidas que em termos de cumprimento dos seus deveres social, económico e de mercado o AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, é aquele que perante a sua localização geográfica, melhor serve o País em primeiro lugar, a todas as suas Provincias do Rovuma a Maputo e do Zumbo ao Índico????? E em segundo lugar, como potencial “GATEWAY” internacional podendo servir os tráfegos do Malawi, da Zambia, do Zimbabwe, da Republica Democrática do Congo/Katanga, Esswatini, África do Sul e porque não, Europa e América Latina???? Passageiros ou carga, mercadorias, usando outra linguagem. Claro que não é facil, em bom rigor, saber quais os factores determinantes para iniciarmos um trafégo aéreo seja de passageiros e carga e esta com ou sem tarifas protegidas ( co rates ). As necessidades em transporte de passageiros por via área e de carga também se criam, também se arriscam. Socorrendo-nos do que foi dito em Mercado Global de Frete Aéreo – Crescimento, Tendencias, Impacto do COVID-19 e Previsoes ( 2023-2028), “Apesar de os transportes terrestres e marítimos continuarem como opções favoráveis, o transporte aéreo de mercadorias é considerado o meio de transporte mais rápido e desimpedido. Com a pandemia do COVID-19, a carga aérea enfrentou desafios significativos em 2020, como queda nos volumes de comércio global, atividade econômica global e enfraquecimento da confiança do consumidor.”. Como, e de que melhor forma, se pode incentivar o turismo nacional, considerando a localizacao geográfica do AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, temos em todas as Provincias do País, o calor humano e a inabalável hospitalidade mocambicana, relativamente às Provincias de Sofala onde se localizam nomeadamente o Parque Nacional da Gorongosa, único no Mundo, em termos da sua biodiversidade de fauna e flora, as ruinas da Fortaleza de São Caetano de Sofala construida em 1505, o túmulo de Mary Livingstone, em Chupanga ( Lacerdónia), Marromeu, o ananas de Muxungué, o camarão, o caranguejo, as ameijoas, a garoupa, na diversa restauracao e hotelaria da cidade da Beira, de Manica com a sua producao de café, pinturas rupestres, de Tete com a Barragem de Cahora Bassa, a Igreja de Boroma, as águas termais quentes, os seus tradicionais e únicos cabrito, peixes pende fresco ou “chicoa” e da Zambézia o seu ananás de Nicuadala, a sua praia de Zalala, a sua mukapata, os seus coqueiros. Também o TURISMO DE IMPORTACAO, pode de forma eficaz, ser atraido a partir do AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, seja vindo dos Paises vizinhos ou de Paises mais longinquos. Claro que atempadamente, as actuais infraestruturas existentes do AEROPORTO INTERNACIONACIONAL DA BEIRA deverão adaptar-se à nova realidade das necessidades e oferta, seja a qualidade e diversidade dos servicos de restauracao existentes, seja das comodidades necessárias, o a/c em bom funcionamento, um quiosque de jornais e revistas, os sapatos já estão garantidos com o simpático, profissional, conversador e culto engraxador que nos dá as boas vindas, tipicas e necessárias comodidades, de um aeroporto internacional para todos os passageiros que procurem o AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA. Básicamente, o que se torna necessário fazer de forma dinâmica e empenhada, em primeiro lugar acreditarmos que realmente o actual AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, tem tudo para dar certo, seja em movimentacao de passageiros, nacionais e estrangeiros, seja em expedicao, recepcao e transito de mercadorias , há entao que motivar, sensibilizar os operadores de transporte aéreo para esse efeito, mas nunca ficarmos sentados à espera que nos facam o trabalho, que nos cabe a nós fazer. As necessidades são evidentes, seja de passageiros, seja de mercadorias porque esperam os senhores operadores de transporte aéreo? Estao a ser pressionados pelo mercado, pelas Agencias de Viagens e Turismo da Beira ou por outros Agentes Económicos? É público que a ACB Associacao Comercial da Beira está activa e fortemente empenhenda nesta situacao. O mesmo ocorrendo com os Agentes Transitários de Carga Aéra, existentes ou potenciais? E sabem que mais ?????? O AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, será aquilo que nós quisermos que seja. Está nas nossas maos, depende de nós. FICA- NOS O DESAFIO! Augusto Macedo Pinto, Advogado, em Portugal e Moçambique, Profissional nesta área, nomeadamente, tendo iniciado o seu percurso em Tete, Moçambique, em 1970, na entao DETA, hoje LAM, como Despachante de Trafego de 3ª Classe Assalariado pago por verba global, antigo quadro do Ministério de Transportes e Comunicações de Moçambique, feito formacao académica da Faculdade Economia da Universidade do Porto em Economia de Transportes, Administrador que foi de empresas de transportes rodoviarios nacionais e internacionaois de mercadorias, com capacidade profissional avaliada em exame, gestor de empresa transitária, Assessor de Direito Comunitario da APAT, Associacao Portuguesa dos Agentes Transitários, Formador EUROFORM na APAT e ANTRAM. Pioneiro no inicio do transporte da castanha fresca portuguesa de Portugal para o Brasil pela TAP. Com estágios feitos no ambito das actividades referidas em Portugal, Espanha, Reino Unido e Franca.

MOCAMBIQUE REALIZA A 18 CONFERENCIA ANUAL DO SECTOR PRIVADO CASP EM MAPUTO NOS DIAS 22, 23 E 24 DE JUNHO, PARTICIPAM 10 DELEGACOES ESTRANGEIRAS NOMEADAMENTE PORTUGAL, BRASIL, ANGOLA, ZIMBABWE, AFRICA DO SUL E MAURICIAS., TENDO COMO LEMA TRANSFORMACAO, INOVACAO, SUSTENTABILIDADE,E INCLUSAO PARA A COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL.

20-06-2023 12:29 Governo e empresários discutem industrialização de Moçambique Governo e empresários discutem industrialização de Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 20 jun 2023 (Lusa) - O Governo moçambicano e empresários iniciam na quarta-feira a 18.ª Conferência Anual do Setor Privado (CASP) que este ano terá como pano de fundo a industrialização do país, refere em comunicado a Confederação das Associações Económicas (CTA) de Moçambique. A CTA avança que o evento, em Maputo, vai durar três dias e contará com a presença de mais de três mil participantes, aos quais se juntarão acessos em formato virtual. Além de empresários e investidores nacionais e estrangeiros, a CASP terá a presença de representantes de instituições financeiras, parceiros de cooperação, instituições multilaterais e membros do executivo moçambicano. Empresários de Portugal estão entre as 10 delegações estrangeiras que vão estar na CASP e que incluem ainda o Brasil, Angola, Zimbabué, África do Sul e Maurícias. O evento vai realizar-se sob o lema "Transformação, Inovação, Sustentabilidade e Inclusão para a Competitividade Industrial”, escolhido no contexto do Programa Nacional Industrializar Moçambique (Pronai) que está a ser aplicado pelo Governo, assinala a CTA. O Pronai “pretende edificar uma base industrial moderna com capilaridade competitiva, inclusiva e sustentável, que permita o aumento da produtividade, diversificação e melhoria da balança comercial”. A CASP compreenderá três componentes: promoção do diálogo público-privado, promoção de investimentos e oportunidades de negócios, bem como uma exposição. Na promoção do diálogo público-privado, serão debatidos temas ligados ao clima de investimentos de Moçambique e reformas necessárias para a melhoria do ambiente de negócios. Estão previstas salas de negócios, enquadradas no tópico sobre dinamização de investimentos e oportunidades. Durante a conferência, serão discutidos projetos de diversos setores avaliados em cerca de 1,2 mil milhões de dólares (mais de mil milhões de euros). Está agendada a assinatura de protocolos de cooperação e acordos de financiamento, bem como o lançamento de um fundo de apoio à transformação digital das pequenas e médias empresas. PMA // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 18 de junho de 2023

MOUSSA FAKI MAHAMAT PRESIDENTE DA COMISSAO DA UNIAO AFRICANA CONSIDERA FECHO DA ULTIMA BASE DA RENAMO UM ENORME CONTRIBUTO PARA CALAR ARMAS EM AFRICA.

18-06-2023 19:15 Fecho de base da Renamo é "enorme contributo" para calar armas em África Fecho de base da Renamo é enorme contributo para calar armas em África facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Adis Abeba, 18 jun 2023 (Lusa) - O presidente da comissão da União Africana (AU), o chadiano Moussa Faki Mahamat, defende que o encerramento da última base da Renamo, em Moçambique, dará um enorme contributo para o silenciamento das armas no continente africano. Num comunicado, divulgado nas redes sociais da organização pan-africana, Moussa Faki Mahamat saudou o encerramento, em 15 de junho, na Gorongosa, província de Sofala, Moçambique, da última base militar da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), sublinhando "o tremendo contributo no caminho para o silenciamento das armas em África". "A desmobilização dos últimos ex-combatentes da Renamo é uma verdadeira demonstração da determinação do governo de Moçambique e da Renamo para uma paz, reconciliação, reintegração e desenvolvimento sustentáveis", escreveu. O presidente da comissão da UA elogiou o presidente moçambicano, Filipe Nyusi, "pela sua liderança, devoção e empenho na construção da confiança e promoção da reconciliação e tolerância entre os moçambicanos", bem como o "compromisso do líder da Renamo, Ossufo Momade, em ter honrado todas as obrigações acordadas durante o processo" de desmilitarização. Moussa Faki Mahamat renovou ainda o compromisso da União Africana de apoiar os "esforços moçambicanos para a promoção da paz, segurança e estabilidade" no país. A última base da Renamo foi encerrada em Vanduzi, distrito de Gorongosa, na província central de Sofala, na quinta-feira, mais de 30 anos depois do fim da guerra civil moçambicana. Participaram na cerimónia o Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, e o líder da Renamo, Ossufo Momade. O encerramento da 16.ª base da Renamo integra-se no âmbito do Acordo de Maputo para a Paz e Reconciliação Nacional, assinado em agosto de 2019. A cerimónia representou o final do processo de desmobilização de 5.221 guerrilheiros que permaneciam nas bases em zonas remotas e que começaram a entregar as armas há quatro anos. Segue-se a fase de reintegração, que inclui o início do pagamento de pensões aos desmobilizados. A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder desde a independência, em 1975, considerou o encerramento da base da Renamo, com a qual lutou na guerra civil, como “um marco histórico”. O encerramento da última base da Renamo aconteceu 10 dias antes de Moçambique celebrar 48 anos de independência e às portas de um novo ciclo eleitoral, com autárquicas em outubro e eleições gerais em 2024. CFF (PNG/LFO) // CSJ Lusa/Fim FONTE LUSA

sexta-feira, 16 de junho de 2023

PORTUGAL BANCO DE PORTUGAL MELHORA PREVISAO DO PIB PARA 2,7% ESTE ANO E 2,4% EM 2024

16-06-2023 11:03 Banco de Portugal melhora previsão do PIB para 2,7% este ano e 2,4% em 2024 Banco de Portugal melhora previsão do PIB para 2,7% este ano e 2,4% em 2024 facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 16 jun 2023 (Lusa) – A economia portuguesa vai crescer 2,7% este ano e 2,4% em 2024, prevê o Banco de Portugal (BdP), que reviu hoje em altas das projeções para o PIB, salientando o desempenho acima do esperado no primeiro trimestre. No “Boletim Económico” de julho, apresentado hoje, em Lisboa, pelo governador do supervisor bancário, Mário Centeno, as projeções para o crescimento da atividade foram melhoradas face aos 1,8% para este ano e 2% para 2024 e 2025 esperados em março. “A economia portuguesa deverá crescer 2,7% em 2023, 2,4% em 2024 e 2,3% em 2025”, pode ler-se no relatório. O regulador está, assim, mais otimista do que o Governo, que prevê um crescimento de 1,8% este ano e de 2% em 2024. AAT // EA Lusa/Fim FONTE LUSA

ANGOLA NOVO GOVERNADOR DO BANCO DE ANGOLA MANUEL DIAS APROVADO PELO PARLAMENTO.

16-06-2023 15:35 Parlamento angolano aprova Manuel Dias para novo governador do Banco Nacional de Angola Parlamento angolano aprova Manuel Dias para novo governador do Banco Nacional de Angola facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Luanda, 16 jun 2023 (Lusa) – A Assembleia Nacional de Angola aprovou hoje a nomeação de Manuel Dias, indicado pelo Presidente da República, como governador do Banco Nacional de Angola (BNA) nos próximos seis anos. De aordo com uma nota divulgada no seu 'site', os deputados consideraram que o economista reúne os requisitos legalmente exigíveis e realçam a sua idoneidade, competência técnica, conhecimento e capacidade de gestão. O até agora vice-governador foi hoje ouvido pelos deputados da 5.ª e 1.ª comissões de trabalho especializadas da Assembleia Nacional, que aprovaram a sua nomeação num relatório parecer conjunto, que será remetido ao Presidente da República, João Lourenço, com 24 votos a favor, cinco abstenções e nenhum voto contra. O candidato a governador do BNA, que deverá substituir no cargo José de Lima Massano, agora ministro de Estado para a Coordenação Económica, mostrou-se otimista, apesar das reservas do grupo parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA, maior partido da oposição angolana). No final da auscultação pelos deputados, que se prolongou por quase duas horas, em declarações à imprensa, reiterou que o seu objetivo de médio e longo prazo é, inicialmente, promover uma inflação à volta de 10% e, posteriormente, alcançar a taxa de inflação à volta de 6%, para Angola estar alinhada àquilo que são os indicadores de convergência macroeconómica da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). “O outro objetivo, que é a segunda missão principal do BNA, é a estabilidade do sistema financeiro nacional e obviamente aqui também há um conjunto de medidas que serão tomadas para fazer com que o nosso sistema financeiro seja sólido e capaz de desempenhar o seu principal papel, que tem a ver com o apoio que deve prestar à economia através da concessão de crédito, isso é o essencial”, resumiu. Questionado se está expectante na sua nomeação, Manuel Dias, que assumiu interinamente as funções de governador do BNA, após a saída de Lima Massano, respondeu que está otimista. “Eu sou um quadro do BNA, sei que isso tem estado a gerar muitas expectativas quer a nível do próprio banco, mas sobretudo a nível da sociedade. Eu entendo que nós temos quadros à altura no BNA, inclusive quadros nossos que já têm estado a prestar apoio a outras instituições, quer do Estado quer em outras instituições e, obviamente, num momento como este tenho de estar otimista, porque o meu desiderato foi sempre trabalhar para o bem de Angola, sobretudo para o bem das populações angolanas”, frisou. A deputada do grupo parlamentar da UNITA Mihaela Weba referiu que não ficou satisfeita com o objetivo de “manter a política de câmbio flutuante, o que vai penalizar significativamente os cidadãos angolanos”. “Nós pensamos que o banco nacional tem responsabilidades, porque poderíamos adotar outros mecanismos para fazer com que a nossa moeda seja forte, nomeadamente a questão das reservas de ouro. Estava à espera que o candidato a governador viesse com ideias inovadoras para efetivamente melhorar a competição do nosso kwanza e isso não fez”, disse. “Vamos continuar a ter um kwanza desvalorizado, uma economia desestruturada e é o governador que vamos ter, infelizmente”, disse Mihaela Weba, destacando que “do ponto de vista académico, o candidato tem pergaminhos para estar no cargo em que é indicado”. “Todavia, não nos vamos esquecer que, de 2016 a 2023, ele tem sido o vice-governador do BNA e, portanto, se a política do BNA falhou ele também tem as suas impressões digitais nela”, sublinhou a deputada, vincando que “claramente” não há como o grupo parlamentar da UNITA “validar” a sua nomeação. “Tendo em conta o histórico do banco nacional e a política, quer monetária quer cambial, que o BNA decidiu adotar não favorece Angola, não favorece os angolanos e, logo, não pode ter o aval do grupo parlamentar da UNITA, não há voto de confiança”, salientou. Já o deputado do grupo parlamentar do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder) Manuel da Cruz Neto disse que a audição visou o conhecimento em termos de capacidade técnica e humana do candidato. “Nós reparamos que é um candidato que já trabalha no Banco Nacional de Angola desde 1997, já lá vão muitos anos, e sempre assumiu posições de responsabilidade (…) de tal maneira que, em princípio dar-nos-ia garantias de que teria um bom desempenho nas suas novas funções”, apontou o deputado do partido maioritário. Nascido a 2 de fevereiro de 1967, no Cuanza Norte, Manuel António Tiago Dias é Mestre em Ciências Económicas pela Universidade de Bordéus, em França. Ingressou no BNA em 1997, onde ocupou várias funções até à nomeação, em 2016, como vice-governador, função que desempenhou até este ano (2023), antes de ser designado para o recente cargo de Governador interino do BNA. NME/RCR // JH Lusa/ Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 15 de junho de 2023

PORTUGAL E REINO UNIDO ASSINALAM A 16 DE JUNHO O TRATADO DE PAZ, AMIZADE E ALIANCA MAIS ANTIGO DO MUNDO FOI EM 1373 FAZ ESTE ANO 650 ANOS, FORCAS AEREAS PORTUGUESA E BRITANICA DAO ESPECTACULO EM LISBOA NO DOMINGO.

15-06-2023 15:26 Forças aéreas portuguesa e britânica dão espetáculo aéreo em Lisboa no domingo Forças aéreas portuguesa e britânica dão espetáculo aéreo em Lisboa no domingo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 15 jun 2023 (Lusa) – As forças aéreas portuguesa e britânica vão sobrevoar os céus de Lisboa no domingo, às 12:00, para celebrar os 650 anos da Aliança Luso-Britânica, anunciou hoje em comunicado a embaixada do Reino Unido em Portugal. Além de F-16 portugueses, participarão os "Red Arrows" ("Setas Vermelhas"), oficialmente denominados como Royal Air Force Aerobatic Team, são uma esquadrilha acrobática da Royal Air Force, do Reino Unido. “Este evento ocorre no ano em que se celebram os 650 anos da Aliança Luso-Britânica, a mais antiga aliança militar e diplomática existente no mundo, e no seguimento das cerimónias comemorativas ocorridas hoje em Londres, onde estiveram o rei Carlos III e o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa”, referiu a embaixada britânica. De acordo com o comunicado, no domingo, os Red Arrows e os F16 portugueses vão “atravessar em formação o Rio Tejo, a avenida da Liberdade e o parque Eduardo VII, num ‘flyby’ ilustrativo da relação bilateral entre Portugal e Reino Unido neste 650.º aniversário da aliança luso-britânica”. No âmbito diplomático, segundo a nota, o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly, vai encontrar-se com o seu homólogo português, João Cravinho, na sexta-feira. Neste FO FONTE encontro, os dois dirigentes vão discutir a cooperação em matérias como as alterações climáticas, a defesa e o comércio. “Os dois ministros também vão assinar um memorando de entendimento, que fortalecerá a cooperação internacional para o desenvolvimento”, sublinhou o comunicado. O Presidente Marecelo Rebelo de Sousa encerrou hoje uma visita de cerca de 24 horas a Londres para comemorar o 650.º aniversário da Aliança Luso-Britânica. Esta manhã, o Presidente foi recebido no Palácio de Buckingham com honras militares e condecorou o rei Carlos III com o Grande-Colar da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. A distinção honorífica é a mais alta concedida por Portugal e tinha sido conferida por Mário Soares à Rainha Isabel II em 1993. Os dois chefes de Estado assistiram juntos a um serviço religioso anglicano de Ação de Graças [Thanksgiving] na Capela da Rainha [Queen’s Chapel], que foi frequentada pela rainha Catarina de Bragança (1638-1705) durante o casamento com o rei inglês Carlos II. O evento foi o culminar do programa de atividades da Portugal-UK 650, uma iniciativa não oficial sem fins lucrativos que organizou as celebrações dos 650 anos da Aliança Luso-Britânica, que teve o patrocínio dos dois chefes de Estado. O Tratado de Paz, Amizade e Aliança assinado em 16 de junho de 1373 por Eduardo III de Inglaterra e o rei Fernando I de Portugal formaliza a aproximação dos dois países proporcionada pelo Tratado de Tagilde, celebrado entre o Rei Fernando I e os emissários do Duque de Lencastre, João de Gante, filho de Eduardo III. A aliança foi renovada no Tratado de Windsor de 1386 e por vários outros tratados ao longo dos séculos. Marcelo Rebelo de Sousa também convidou hoje Carlos III para visitar Portugal em breve. CSR(BM) // APN Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE TORNOU-SE O 78 MEMBRO DA ORGANIZACAO INTERNACIONAL DE CAFÉ OIC, EXCELENTE, PARABENS!

MZNews INÍCIO ACTUALIDADE ECONOMIA MERCADOS T&I CARREIRAS E&R OPINIÕES VIVER ACTUALIDADE, NACIONAL Moçambique torna-se membro da Organização Internacional de Café 14 DE JUNHO DE 2023POR JOSÉ CAETANO0 Moçambique torna-se membro da Organização Internacional de Café O país é, desde ontem, (13) membro da Organização Internacional de Café. O acordo de adesão foi assinado, em Londres, pelo Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, e pela Directora-Geral da Organização Internacional de Café. A adesão abre um mar de oportunidades para produtores nacionais de café. Por isso mesmo, a perspectiva do Governo é desenvolver uma indústria de café em Moçambique que dê benefícios e melhore a vida dos produtores do sector familiar, disse Celso Correia, citado pelo jornal. Moçambique é, assim, o 78º membro da Organização Internacional de Café, uma organização que existe há 50 anos. A Organização Internacional de Café representa, actualmente, 93% do total do café produzido no mundo e 63% do consumo mundial. À margem da adesão de Moçambique à Organização Internacional do Café, o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural convidou a indústria inglesa de cafés e especialistas para conhecerem os cafés produzidos em Moçambique. Na ocasião, algumas empresas fecharam contratos de exportação e distribuição dos seus cafés na Europa. Os principais intervenientes da indústria de café no Reino Unido, que representa um mercado de cafés de mais de 105 mil milhões de dólares, estiveram reunidos na mesma sala com os moçambicanos. O propósito era que provassem o café produzido em Moçambique. Provaram e gostaram, tanto mais que se fecharam negócios, por exemplo, entre Café Chimanimani e uma empresa inglesa que importa e distribui café dos países da África Oriental no Reino Unido e na Europa. A Costa Coffee, uma subsidiária da Coca-Cola Company que vende em todo o mundo, anualmente, em mais de 1,2 mil milhões de dólares, provou os cafés moçambicanos. Pelo que sentiu no sabor do café, no futuro, pode-se tomar cafés oriundos de Moçambique, e talvez de Chimanimani na Costa Coffee. A alta-comissária de Moçambique no Reino Unido promete continuar a divulgar os cafés nacionais neste país. (O País) FONTE MOZ NEWS

quarta-feira, 14 de junho de 2023

ANTONIO COSTA MOURA EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM MOCAMBIQUE VISITA A PROVINCIA TETE E É RECEBIDO POR DOMINGOS VIOLA GOVERNADOR DA PROVINCIA

GOVERNADOR DE TETE RECEBE EM AUDIÊNCIA O EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM MOÇAMBIQUE. O encontro entre o Governador de Província, DOMINGOS VIOLA e o Embaixador Português, ANTÓNIO COSTA MOURA, teve lugar esta terça-feira (13), no quadro da visita que o Diplomata Português realiza à Província a fim ter contacto directo com a comunidade Portuguesa residente em Tete, como também, no âmbito da missão de alto nível para o diálogo político entre o Governo de Moçambique e a União Europeia, entre os dias 15 e 16 do mês corrente. Na ocasião, ANTÓNIO COSTA MOURA, manifestou interesse em expandir nos próximos tempos, a Escola Portuguesa para a Província de Tete, tendo no entanto, solicitado colaboração do Executivo Provincial para a sua concretização. Por seu turno, DOMINGOS VIOLA, enalteceu a cooperação existente com o Governo Português e mostrou total abertura à novas parcerias, com o destaque para os sectores do turismo, ensino e agro- processamento, áreas destacadas como prioridade na Província. FONTE TETE 6 CC

terça-feira, 13 de junho de 2023

ORDEM DOS ADVOGADOS DE PORTUGAL, ACTUAL BASTONARIA FERNANDA DE ALMEIDA PINHEIRO E ANTIGOS BASTONARIOS ANTONIO MARINHO PINTO, GUILHERME FIGUEIREDO, ELINA FRAGAQ E ROGERIO ALVES, TODOS UNIDOS CONTRA A PROCURADORIA ILICITA.

12-06-2023 21:09 Atual e ex-bastonários acusam Governo de ataque político a advogados Atual e ex-bastonários acusam Governo de ataque político a advogados facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 12 jun 2023 (Lusa) – A atual bastonária dos advogados rodeou-se hoje de antecessores para mostrar a unidade da classe contra a proposta de revisão dos Estatutos da Ordem dos Advogados (OA), que consideram um ataque político com motivações por explicar. Fernanda de Almeida Pinheiro teve hoje ao seu lado em conferência de imprensa na sede da Ordem em Lisboa os ex-bastonários António Marinho e Pinto e Guilherme Figueiredo, e declarações escritas de Elina Fraga e Rogério Alves, impossibilitados de estar presentes, mas todos em sintonia “no repúdio” à proposta de revisão dos estatutos do Governo e que, disse a bastonária, o Ministério da Justiça “recusa retirar de cima da mesa”. Entre os pontos que os advogados recusam aceitar estão a abertura de atos próprios da profissão a quem não seja advogado, o que consideram por em causa a segurança jurídica dos cidadãos, como a questão do aconselhamento jurídico, que passa a poder ser praticada por não advogados. A bastonária, que ao início da tarde esteve reunida com a ministra da Justiça para discutir a revisão dos estatutos - num encontro “que correu mal” e em que a ministra quis passar a ideia de que Fernanda de Almeida Pinheiro e o seu Conselho Geral “não tinham entendido” o que estava na lei - criticou que um dos argumentos usados para legitimar a procuradoria ilícita tenha sido o de ela existir. “Nós convivemos há demasiado tempo com a procuradoria ilícita que grassa por este país e não a combatem de forma eficaz e é pena porque se a combatessem de forma eficaz não tinham agora de vir dizer que estão a legalizar algo que sempre aconteceu, como se isso fosse desculpa para nós largarmos o combate a uma atividade que é ilícita. O mau aconselhamento jurídico prejudica gravemente os cidadãos e pode ter consequências muito graves”, criticou Fernanda de Almeida Pinheiro. Se a bastonária criticou as “opções políticas” do Governo em relação a esta matéria, o antigo bastonário Marinho e Pinto não teve dúvidas em afirmar que “obedecem a interesses ocultos” e que o executivo tem que explicar aos portugueses uma alteração legislativa que lhes retira proteção e que pretende “transformar a sociedade portuguesa numa lei da selva”, em que impera a lei do mais forte. “O Governo em vez de procurar melhorar os serviços que são da sua competência está a abandalhar as profissões liberais cedendo a uma onda liberalizadora incompatível com a matriz social-democrata. (…) O PS está a transformar-se num partido neoliberal sem balizas éticas”, acusou o ex-bastonário, que disse que o partido e o Governo têm de justificar as medidas e explicar a quem é que elas beneficiam e quais as vantagens para os cidadãos. No mesmo sentido, Guilherme Figueiredo acusou o PS e o Governo de quererem “assumir a tutela política das ordens profissionais” e disse que “todas as instâncias de fiscalização” estão sob a alçada do mesmo partido, o PS, “o que é grave”. Marinho e Pinto quis ainda deixar “uma nota contra o cinismo de se dizer que se despenaliza [a procuradoria ilícita] porque sempre se fez”, desafiando ironicamente: “Despenalize-se a violência doméstica, então”. Fernanda de Almeida Pinheiro voltou a criticar que a proposta do Governo tenha sido apresentada ao final do dia de quarta-feira com prazo de resposta de 48 horas úteis, face aos feriados pelo meio, e disse que nada justifica “a pressa” com que o Governo quer concluir o processo de revisão dos Estatutos, nem sequer o Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), que apenas exigia a regulamentação das sociedades multidisciplinares, “e isso está feito”. Perante o desacordo com o Governo, os advogados avançam com os protestos e formas de luta aprovados em Assembleia-Geral Extraordinária no início do mês, assim como com queixas em instâncias europeias, tendo a bastonária afirmado que em relação “às questões fundamentais o Ministério da Justiça não tem abertura absolutamente nenhuma”, o que dificulta um acordo. Os estatutos das ordens profissionais estão a ser revistos na sequência da alteração da lei que regula estas instituições, algumas das quais já se manifestaram contra as mudanças, entre elas a OA, que já manifestou disponibilidade para lutar e utilizar “todos os meios ao dispor”, nomeadamente “parar a justiça”, para protestar contra a proposta do Governo, que considera violar os princípios do Estado de Direito. IMA (CMP/PAL) // JMR Lusa/fim

segunda-feira, 12 de junho de 2023

XANANA GUSMAO TOMA POSSE COMO PRIMEIRO MINISTRO DE TIMOR LESTE A 1 DE JULHO, PARABENS EXCELENCIA, UM DIA QUE VISITE MOCAMBIQUE POR FAVOR VENHA TAMBÉM À PROVINCIA DE SOFALA ONDE PODERÁ VISITAR O PARQUE UNICO NO MUNDO GORONGOSA.

Díli, 09 jun 2023 (Lusa) – Os líderes dos dois partidos do próximo Governo timorense reuniram-se hoje com o Presidente da República para acordar o calendário até à posse do executivo, prevista para 01 de julho. “Esta semana já tínhamos tido encontros informais, por separado, hoje tivemos o primeiro encontro semiformal em conjunto com o Presidente da República para falar sobre o calendário até à tomada de posse”, disse Xanana Gusmão, presidente do Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), partido vencedor das eleições de 21 de maio. Os dois partidos aceita o calendário proposto, disse Xanana Gusmão, acrescentando: “Dia 22 de junho teremos a primeira sessão da nova legislatura (…) depois dia 28 de junho o senhor Presidente receber o primeiro-ministro indigitado e dia 01 é a tomada de posse”. Xanana Gusmão falava aos jornalistas depois de um encontro com o Presidente, José Ramos-Horta, e no qual participaram o secretário-geral do CNRT, Francisco Kalbuadi, e ainda os presidente e secretário-geral do Partido Democrático (PD), respetivamente Mariano Assanami Sabino e António da Conceição. As datas finais do processo estão, em parte, condicionadas pela decisão do presidente atual do parlamento, Aniceto Guterres Lopes, marcar a sessão inaugural apenas a 22 de junho, e ainda por viagens que o Presidente da República vai efetuar ao continente europeu. José Ramos-Horta estará ausente de Timor-Leste entre os dias 23 e 28 de junho para visitas a França e à Alemanha. Assim, o calendário final prevê que o arranque formal da 6.ª legislatura ocorra a 22 de junho, com o juramento dos 65 deputados eleitos a 21 de maio e a apresentação de candidaturas a presidente do Parlamento Nacional. No dia seguinte decorre a eleição do presidente do Parlamento e o seu discurso inaugural, e a 26 de junho decorrem as eleições para os restantes cargos da mesa do Parlamento Nacional. A 29 de junho o Presidente da República terá a primeira reunião com o primeiro-ministro indigitado, Xanana Gusmão, bem como outros elementos dos dois partidos do executivo. No dia seguinte, José Ramos-Horta assina o decreto de nomeação do IX Governo Constitucional que toma posse no dia 01 de julho no Palácio Presidencial em Díli. ASP // FPA Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 11 de junho de 2023

SAO TOME E PRINCIPE E PORTUGAL, ANALISAM REFORCO DA COOPERACAO NA AGRICULTURA, PARA GARANTIR UM SISTEMA ALIMENTAR SUSTENTAVEL E CA ORGANIZACAO DO SECTOR AGRICOLA DO ARQUIPELAGO PARA AUMENTAR A EXPORTACAO.

10-06-2023 20:52 Portugal e São Tomé e Príncipe analisam reforço da cooperação na agricultura Portugal e São Tomé e Príncipe analisam reforço da cooperação na agricultura facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 10 jun 2023 (Lusa) - A ministra da Agricultura de Portugal e o homólogo são-tomense analisaram hoje, em São Tomé, o reforço da cooperação para garantir um sistema alimentar sustentável e a organização do setor agrícola do arquipélago para aumentar a exportação. A ministra da Agricultura e da Alimentação de Portugal, Maria do Céu Antunes, está em São Tomé e Príncipe no âmbito das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, e reuniu-se hoje com o seu homólogo Abel Bom Jesus para analisar a cooperação entre os dois ministérios. “Aquilo que trabalhámos aqui neste encontro foi de que maneira é que Portugal e São Tomé podem cooperar, seja no domínio da investigação, do desenvolvimento tecnológico da mecanização dos sistemas de produção agrícola, de que maneira é que nós podemos ajudar a capacitar o próprio ministério, organizando-se, nomeadamente para a criação da lei de base da agricultura, que no fundo é um planeamento estratégico para percebermos bem qual é o caminho que temos que traçar e que é urgente que o possamos fazer”, disse Maria do Céu Antunes no final do encontro. “Nós sentimos durante a pandemia e a guerra que temos desafios grandes pela frente. Sentimos o efeito das alterações climáticas, sentimos também aquilo que é a perspetiva de crescimento demográfico no mundo, onde nós temos que fazer com que a alimentação seja uma oportunidade para a igualdade de oportunidades”, referiu a ministra portuguesa. Maria do Céu Antunes reforçou que num encontro com Abel Bom Jesus em Lisboa já haviam manifestado o “compromisso de estreitar estas relações” entre os dois ministérios. “O plano estratégico para a cooperação [entre os dois governos] vem agora intensificar esta nossa disponibilidade e, portanto, estamos juntos e nada mais que fazê-lo neste dia de Portugal e de Camões, onde celebramos esta nossa história, esta nossa identidade e que isso só pode mesmo é fortalecer a nossa capacidade de construirmos o nosso futuro comum e coletivo”, sublinhou. Segundo a ministra, o plano de cooperação no domínio da agricultura “tem o primeiro foco sobre a capacitação” com deslocações de técnicos do Ministério da Agricultura português para São Tomé, e também levar são-tomenses para poderem aprofundar o seu conhecimento nas instituições em Portugal. “Em Portugal, no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, temos a maior coleção de plantas produtoras de café dos países de língua portuguesa e temos a obrigação de disponibilizar essa mesma coleção no sentido de criar oportunidades, por exemplo, aqui em São Tomé, para através da produção de café e do cacau, que são os dois produtos de excelência deste território, dotarmos a capacidade para fazer mais do ponto de vista da exportação”, referiu. JYAF // JH Lusa/fim FONTE LUSA

O AUTARCA JORNAL EDITADO NA CIDADE DA BEIRA PROVINCIA DE SOFALA MOCAMBIQUE COMEMOROU 25 ANOS, PARABENS AO SEU PRINCIPAL IMPULSIONADOR FALUME CHABANE E À SUA EQUIPA, PELO EXCELENTE TRABALHO QUE TEM PRODUZIDO.

O Autarca celebra 25 anos de existência Beira (O Autarca) – O Jornal O Autarca celebra este sábado, amanhã, 10 de Junho de 2023, o seu Vigésimo Quinto Aniversário de Criação e Existência. A Primeira Edição do O Autarca foi lançada no Dia 10 de Junho de 1998, e hoje já somam 4606 Edições. O surgimento d’ O Autarca marcou o início de um novo paradigma no contexto do pluralismo da mídia nacional, em particular na Região Centro e na Cidade da Beira. Foi o Primeiro Jornal Privado a ser criado e a existir na Cidade da Beira. Apesar de uma e outra dificuldade que surgiram ao longo do percurso de um quarto de século, valeu a determinação do Mentor Inteligente da Iniciativa, Falume Chabane, alicerçado por demais colaboradores que desde a primeira hora se identificaram com o compromisso de levar avante a maratona informativa. A aceitação por parte dos leitores foi fundamental para a nossa continua existência no mercado. O marco que hoje celebramos não teria sido possível alcançar se não fosse a excelente cooperação intercorporativa que fomos criando ao longo do tempo de trabalho e de existência. O mérito pelos 25 anos de existência é inteiramente dedicado ao núcleo tripartido (Fazedores, Leitores e Patricinadores). Parabéns e Bem Hajam todos. Parabéns Beira.■ (O Editor) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

EGIPTO E MOCAMBIQUE PRESIDENTE ABDEL FATTAH ALSISI DO EGIPTO RECEBIDO EM MAPUTO PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE FILIPE JACINTO NYUSI.

País recebe primeira visita de Presidente egipcio Maputo (O Autarca) – O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, recebe esta sexta-feira, no seu Gabinete de trabalho, o seu homólogo da República Árabe do Egipto, Abdel Fattah AlSisi, que efectua uma Visita de Trabalho de um dia à Moçambique. Esta é a primeira visita que um Presidente Egípcio efectua a Moçambique. Segundo um comunicado da Presidência da República, durante o encontro, os dois Chefes de Estado irão avaliar o estágio da cooperação bilateral nos vários domínios, bem como trocar impressões sobre a situação política, económica e social dos dois países.■ (R) FONTE JORNAL DE MOCAMBIQUE O AUTARCA

quarta-feira, 7 de junho de 2023

MARCELO REBELO DE SOUSA PRESIDENTE DA REPUBLICA DE PORTUGAL E ANTONIO COSTA PRIMEIRO MINISTRO PASSAM DIA DE PORTUGAL COM A COMUNIDADE PORTUGUESA NA AFRICA DO SUL

07-06-2023 22:22 Marcelo anuncia que comemorações externas do Dia de Portugal em 2024 vão ser certamente na Europa Marcelo anuncia que comemorações externas do Dia de Portugal em 2024 vão ser certamente na Europa facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Pretória, 07 jun 2023 (Lusa) – O Presidente da República anunciou hoje que as comemorações externas do Dia de Portugal em 2024 vão ser certamente na Europa, porque em 09 de junho do próximo ano, domingo véspera do feriado, se realizam eleições europeias. Esta opção pelo continente europeu, que considerou muito provável, foi transmitida por Marcelo Rebelo de Sousa em declarações aos jornalistas em Pretória, depois de ter feito um balanço sobre a sua visita de Estado à África do Sul, na terça-feira, e sobre as comemorações do Dia de Portugal junto das comunidades portuguesas residentes na Cidade do Cabo, Joanesburgo e Pretória. Interrogado sobre qual o país escolhido para realizar as comemorações do Dia de Portugal em 2024, o chefe de Estado não especificou, mas adiantou que as comemorações do próximo ano, “para já, devem ser na Europa”. “Por uma razão muito simples: O Dia de Portugal do próximo ano calha no dia seguinte às eleições para o Parlamento Europeu. As eleições europeias serão no dia 09 de junho de 2024 e o Dia de Portugal será no seguinte”, observou. Perante este calendário, segundo Marcelo Rebelo de Sousa, “não dá para um esquema parecido com este de começar fora do continente europeu”, mais concretamente na África do Sul, para depois também se comemorar o Dia de Portugal no Peso da Régua, distrito de Vila Real. “O mais natural é ser na Europa. Ainda não decidi, mas é na Europa certamente”, frisou. O atual modelo de duplas celebrações do 10 de Junho, em Portugal e no estrangeiro, foi lançado por Marcelo Rebelo de Sousa no ano da sua posse, 2016, em articulação com o primeiro-ministro, António Costa. Desta vez, ao contrário do que aconteceu nos anos anteriores, as comemorações do 10 de Junho começaram no estrangeiro, cinco dias antes da data oficial, e vão terminar em Portugal, no Peso da Régua, distrito de Vila Real, onde terá lugar a cerimónia militar do 10 de Junho. PMF // RBF Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE E JAPAO, ESPERANÇA BIAS PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DE VISITA OFICIAL AO JAPAO RECEBEU A PROMESSA QUE AS EMPRESAS JAPONESAS APOIARAO A INDUSTRIALIZAÇÃO EM MOÇAMBIQUE

" Empresas japonesas apoiarão industrialização em Moçambique Maputo (O Autarca) – A Presidente da Assembleia da República (PAR), Esperança Bias, prossegue a visita oficial que efectua ao Japão. Esta quarta-feira, Esperança Bias reuniu-se em Tóquio com o Presidente da Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA), Akihiko Tanaka. O Japão é um parceiro estratégico de cooperação com Moçambique, evidenciando-se com acções de assistência nas áreas sociais, particularmente educação e saúde. No sector da educação, por exemplo, destaca-se o apoio do Japão a 66 estudantes bolseiros moçambicanos, nas áreas de Ciências Sociais Humanas e Ciências Naturais Exactas. No encontro directo estabelecido esta quarta-feira com a Presidente da Assembleia da República, o Presidente da JICA assegurou o contínuo apoio da Agência Japonesa de Cooperação Internacional a Moçambique, fundamentalmente nos domínios sociais, bem como nas áreas de agro-negócios e industrialização. No entanto, Esperança Bias encorajou o sector empresarial japonês a investir em Moçambique, fundamentalmente a dar o seu melhor contributo ao programa nacional de industrialização. Bias enfatizou que, com vista a impulsionar o crescimento da economia, o Governo de Moçambique está a implementar um pacote de medidas de aceleração económica, que se resume num conjunto de medidas que incluem a facilitação de entrada e permanência de investidores no país e a isenção de vistos," FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

terça-feira, 6 de junho de 2023

TIMOR LESTE TOMADA DE POSSE DE NOVOS DEPUTADOS TIMORENSES A 22 DE JUNHO.

06-06-2023 10:47 Tomada de posse de novos deputados timorenses a 22 de junho Tomada de posse de novos deputados timorenses a 22 de junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Díli, 06 jun 2023 (Lusa) – Os líderes das bancadas do parlamento nacional timorense deliberaram hoje marcar para 22 de junho a tomada de posse dos seus sucessores, eleitos no mês passado, confirmaram fontes parlamentares. As fontes parlamentares explicaram à Lusa que a decisão foi tomada numa reunião de mais de duas horas e meia dos líderes das bancadas, onde os representantes dos partidos da maioria chegaram a defender a realização da tomada de posse mais tarde. Duarte Nunes, chefe da bancada do CNRT, confirmou que a decisão de 22 de junho foi a possível, explicando que as bancadas da atual maioria cessante chegaram a insistir numa tomada de posse muito mais tarde, em setembro. “Foi a decisão tomada na reunião dos líderes. Para nós é uma data aceitável e melhor do que arrastar até setembro”, disse. O regimento do parlamento determina que os novos deputados eleitos devem tomar posse até ao máximo 15 dias depois do acórdão do Tribunal de Recurso de validação dos resultados eleitorais. Esse acórdão tem data de 05 de junho, mas apenas foi publicado no Jornal da República hoje, sendo que 15 dias a contar de hoje se cumprem a 21 de maio. A data acordada hoje é dez dias mais tarde do que o Presidente da República, José Ramos-Horta, tinha solicitado ao presidente do Parlamento, Aniceto Guterres Lopes, durante a reunião de ambos, hoje, no Palácio Presidencial. ASP // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 4 de junho de 2023

ANTONIO COSTA PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL INICIA ESTA SEGUNDA FEIRA VISITA OFICIAL A ANGOLA A 05 DE JUNHO

04-06-2023 18:52 Costa afirma que Portugal quer contribuir para a diversificação da economia angolana Costa afirma que Portugal quer contribuir para a diversificação da economia angolana facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Luanda, 04 jun 2023 (Lusa) – O primeiro-ministro português afirma que a visita que realiza a Angola, a partir de segunda-feira, servirá para Portugal contribuir para a diversificação da economia angolana e será marcada pela assinatura do novo programa estratégico de cooperação. António Costa define estes dois objetivos para a sua segunda visita oficial de dois dias a Angola – a primeira foi em setembro de 2018 - num curto vídeo que gravou e que hoje foi publicado no portal do Governo. O líder do executivo chega a Luanda pelas 07:00 de segunda-feira (a mesma hora em Lisboa) acompanhado pelos ministros das Finanças, Fernando Medina, dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, da Economia, António Costa Silva, da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, Francisco André. De acordo com o primeiro-ministro, esta sua segunda visita oficial a Angola “será marcada desde logo pela assinatura do novo programa estratégico de cooperação 2023/2027”. Um acordo que, segundo António Costa, representa “uma marca concreta do reforço da cooperação entre dois países amigos num momento muito alto das relações” luso-angolanas. O novo programa estratégico de cooperação entre Portugal e Angola, para vigorar até 2027, será assinado ao fim da manhã de segunda-feira, no Palácio Presidencial, em Luanda, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro português e pelo chefe de Estado angolano, João Lourenço. A visita, na perspetiva de António Costa, será também “um momento em que várias empresas participarão, dando sequência ao fórum económico que realizado há um mês no Porto, tendo em vista contribuir para a diversificação da atividade económica em Angola”. Neste ponto, o primeiro-ministro português salienta que a diversificação da economia angolana “é uma ambição do Governo de Angola, é uma ambição do Presidente João Lourenço”. “Nós queremos corresponder a essa ambição, abrindo também novas oportunidades de investimento e de crescimento às empresas portuguesas”, acrescenta. Ao fim da tarde de terça-feira, o primeiro-ministro parte de Luanda para a África do Sul, juntando-se na quarta-feira ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nas comemorações do Dia de Portugal com as comunidades portuguesas de Joanesburgo e de Pretória. PMF // NS Lusa/Fim FONTE LUSA

sábado, 3 de junho de 2023

CHUPANGA, LOCAL HISTORICO PROVINCIA DE SOFALA O PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE FILIPE JACINTO NYUSI INAUGUROU A REDE ELECTRICA DA SEDE DO POSTO ADMINISTRATIVO DE CHUPANGA, VILA ONDE ESTA ENTERRADA MARY ESPOSA QUE FOI DE DAVID LIVINGSTONE DESDE 27 DE ABRIL DE !862.

Presidente da República inaugura hoje a rede eléctrica da Sede do Posto Administrativo de Chupanga Chupanga (O Autarca) – O Presidente da República, Filipe Nyusi, trabalha na Provincia de Sofala, esta quinta-feira. A porta de entrada será a Cidade da Beira, onde esta manhã irá inaugurar o Depósito Regional de Medicamentos, uma obra de raiz cuja construção obedeceu padrões internacionalmente aceites para a especificidade da infraestrutura. Em Sofala, ainda hoje, o Presidente da República desloca-se ao Distrito de Marromeu, para inaugurar a rede eléctrica da Sede do Posto Administrativo de Chupanga. Trata-se de uma rede de 100 kVA (33/0.4kV), cuja instalação compreendeu a montagem de quatro postos de EVEREIRO DE 2017 transformação, e construção de 55 quilómetros de linha de média tensão e cinco quilómetros de linha de baixa tensão. A empreitada que irá beneficiar as comunidades residentes no Posto Administrativo de Chupanga Sede e na Localidade de Nensa, já conta com 801 novas ligações feitas das 800 previstas. Entre as infra-estruturas ligadas, destacam-se o Centro de Saúde de Chupanga, o Posto Policial do Posto Administrativo; consumidores domésticos; estabelecimentos comercias; a Secretaria da Sede do Posto Administrativo; e a residência do chefe do posto. Neste momento, decorre a ligação de novos consumidores. A iniciativa e investimento do Governo de Moçambique, enquadrada no âmbito do programa que visa o acesso universal à energia eléctrica até 2030, consumiu 93.9 milhões de meticais, tendo na fase da sua implantação proporcionado 52 postos de trabalho, dos quais 41 correspondes a força local e 11 técnicos do empreiteiro. Com a electrificação do Posto Administrativo de Chupanga através da rede eléctrica nacional, a Província de Sofala que tem 33 postos administrativos, de hoje em diante apenas restam dois por electrificar. No âmbito da iniciativa e investimento do Governo de Moçambique que visa o alcance da meta de acesso universal à energia eléctrica até 2030, está em curso, entre outros, o programa de electrificação de todas as sedes dos postos administrativos do país. São no total 135 postos administrativos, dos quais 94 serão energizados através da rede eléctrica nacional (REN), gerida pela Electricidade de Moçambique (EDM). Os outros 41 postos administrativos serão ligados através de sistemas isolados, sob gestão do Fundo Nacional de Energia (FUNAE). De 2020 a esta parte, já foram electrificados 50 postos administrativos, sendo 40, através da rede eléctrica nacional e 10 através de fontes alternativas. No presente ano, foram electrificados três postos administrativos. Está prevista a ligação de mais 18, sendo nove pela EDM e outros nove pelo FUNAE. No capítulo de novas ligações, a Electricidade de Moçambique, E.P. alcançou, em 2022, um marco histórico ao conseguir, pela primeira vez, efectuar 356. 146 mil novas ligações de energia eléctrica, ultrapassando a meta que havia sido estabelecida, que era de 320 mil novas ligações. Para o presente ano, a meta da EDM é ligar 320 mil novos consumidores e elevar a taxa de cobertura nacional, contribuindo, desta forma, para o alcance da meta de cobertura de 64% até 2024.■ (Falume Chabane) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE CURIOSIDADE E COINCIDENCIA HISTORICA: Livingstone, Mary 1821-1862 Presbiteriano África Do Sul Leia várias versões: A Mary Livingstone foi a criança mais velha do missionário o Robert Moffat e a esposa do Dr. David Livingstone. Ela nasceu na Cidade do Cabo, África do Sul, e cresceu falando a língua seTswana mais fluentemente do que a língua inglesa. Ela passou cinco anos estudando na Escola de Salem na parte oriental da Colónia do Cabo, e depois ela fez uma formação como professora na Cidade do Cabo. Do ano 1839 a 1843, ela esteve na Grã Betânia com os pais e ela detestou bastante a vida nas Ilhas Britânicas. Em 1843 ela começou a servir como professora na escola da vila de Kuruman na terra do povo Griqua. Ela estava muito contente trabalhando como professor. Foi ali que ela se casou com o missionário, o Dr. David Livingstone. Ela e os filhos dela acompanharam o David Livingstone nas duas viagens exploratórias ao norte no interior de África, uma vez em 1850 e de novo em 1851. Ela estava encantada com a vida de exploração, mesmo como o marido, mas os pais dela estavam escandalizados. Quando o marido, o David, decidiu iniciar uma exploração do vale do Rio Zambezi, todos insistiam que ela devia ficar atrás e não acompanhar o marido. Ela foi forçada regressar para as Ilhas Britânicas. Ela passou quatro anos profundamente tristes e sentiu-se como estrangeiro. O marido completou a exploração e regressou para Inglaterra em 1856. Estavam juntos por mais dois anos e ela estava muito contente, mas ainda não gostou do estilo de vida europeia. O David Livingstone fez planos regressar para África para explorar de novo o Rio Zambeze. Ela insistiu em acompanhar o marido nesta viagem e embarcaram em 1858. Ficou um tempo com o marido em África, mas em 1859 ela regressou a Inglaterra. Mais uma vez, em 1861 Mary viajou para a sua África amada e juntou-se de novo com o marido subindo o Rio Zambeze. Infelizmente, a Mary ficou doente com malária e no dia 27 de Abril de 1862, a Mary Livingstone morreu nos braços do seu marido. Ela foi enterrada na beira do Rio Zambeze na pequena vila de Chupanga, Moçambique. Andrew C. Ross