segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

MOCAMBIQUE GOVERNO E ENI ASSINAM ACORDO PARA PRODUCAO DE BIOCOMBUSTIVEIS

28-02-2022 14:18 Governo moçambicano e Eni assinam acordo para produção de biocombustíveis Governo moçambicano e Eni assinam acordo para produção de biocombustíveis facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 28 fev 2022 (Lusa) – O Governo moçambicano e a petrolífera italiana Eni assinaram hoje um acordo para um projeto de produção de biocombustíveis, a partir da matéria-prima produzida por pequenos agricultores em Moçambique. “O acordo tem como objetivo estabelecer uma plataforma de trabalho conjunta orientada para cooperação e desenvolvimento de projetos agrícolas em Moçambique para produzir oleaginosas que vão servir de matéria-prima para a produção de combustíveis”, declarou o ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, momentos após a assinatura do acordo em Maputo. Para o governante, a iniciativa, que deverá ainda ser alvo de um estudo de viabilidade, vai catapultar os cerca de 700 mil pequenos agricultores que têm dominado a produção neste setor em Moçambique. No total, segundo dados oficiais, Moçambique produz anualmente perto de 400 mil toneladas de oleaginosas, com destaque para gergelim, amendoim, soja, algodão e girassol. O objetivo do executivo moçambicano é garantir que os pequenos agricultores tenham acesso a ferramentas, crédito e mercado, criando uma cadeia de valor sustentável com a finalidade de produzir biocombustíveis com o apoio da Eni, numa estratégia que tenha os “olhos virados” para o mercado regional. “Os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral [SADC] importam anualmente 1,5 mil milhões de dólares em óleo alimentar. Portanto, o surgimento de uma indústria estrategicamente posicionada em Moçambique pode gerar uma oportunidade”, declarou Celso Correia. O diretor-geral da Eni em Moçambique, Giorgio Vicini, destacou que o projeto vai tomar em consideração a conservação do ambiente, considerando que a iniciativa mostra o “compromisso” que a petrolífera tem com redução de gases com efeito estufa. “A Eni tem como objetivo atingir a descarbonização completa dos seus produtos e processos até 2050 e os biocombustíveis têm um papel preponderante para a redução dos gases com efeito estufa nos setores de transportes”, declarou Giorgio Vicini, que lembra que a petrolífera já está a implementar este projeto em outros países, com destaque para Angola, Congo e Quénia, no continente africano. As partes não avançaram detalhes sobre os custos do projeto e o seu calendário, limitando-se a informar que a primeira fase vai ser dedicada a um estudo de viabilidade. A petrolífera italiana faz parte do consórcio da Área 4 da bacia do Rovuma, ao largo de Cabo Delgado, numa operação cujas previsões iniciais apontavam que a exploração das reservas começaria no primeiro semestre de 2022. Os poços que vão alimentar o projeto estão perfurados e a plataforma flutuante Coral Sul já está em Moçambique. Esta será a primeira unidade de exploração das reservas do Rovuma, classificadas entre as maiores do mundo. A Eni deverá ainda iniciar em meados deste ano atividades de prospeção ao largo de Angoche, centro de Moçambique. EYAC (LFO) // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 27 de fevereiro de 2022

UCRANIA, SAO TOME E PRINCIPE NAO E A FAVOR DA GUERRA E APELA A DIPLOMACIA

26-02-2022 21:23 Ucrânia: São Tomé e Príncipe não é a favor da guerra e apela à diplomacia - PR Ucrânia: São Tomé e Príncipe não é a favor da guerra e apela à diplomacia - PR facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 26 fev 2022 (Lusa) - O Presidente de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, afirmou hoje que o país “não é a favor da guerra” na Ucrânia e espera que as partes possam ainda conversar “para resolver os diferendos”. “Penso que não é desejável que se resolvam os conflitos pela via armada: pela guerra. Nós não somos a favor da guerra”, afirmou o chefe de Estado, em declarações à televisão são-tomense quando regressava ao país depois de uma visita privada a Portugal. Carlos Vila Nova disse esperar “que a via diplomática não se esgote e que as partes possam ainda conversar para resolver os diferendos, se é que existe algum”. “Mas por via das armas São Tomé e Príncipe não quer com estes, com os outros, com quem quer que seja. Nós privilegiamos a paz, defendemos a paz”, precisou Carlos Vila Nova. A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos 198 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 150.000 deslocados para a Polónia, Hungria, Moldávia e Roménia. O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário. O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia. JYAF // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

GORONGOSA, PROVINCIA DE SOFALA, MOCAMBIQUE, JAPAO E PARQUE DA GORONGOSA APOIAM EDUCACAO PARA CONSOLIDAR PAZ EM MOCAMBIQUE!

Japão e Parque da Gorongosa apoiam educação para consolidar paz em Moçambique Japão e Parque da Gorongosa apoiam educação para consolidar paz em Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Beira, Moçambique, 26 fev 2022 (Lusa) - O Japão e o projeto de recuperação do Parque Nacional da Gorongosa, centro de Moçambique, vão reabilitar salas de aula para 640 alunos, anunciaram hoje, numa zona do país onde ex-guerrilheiros estão a largar as armas. "Vamos ajudar crianças e ex-combatentes da guerrilha, abrangidos pelo DDR [desarmamento, desmobilização e reintegração] a obter conhecimento, a melhorar as suas vidas” disse Kimura Hajime, embaixador do Japão em Moçambique. O diplomata falava na cidade da Beira durante a cerimónia de subscrição do apoio japonês no valor de 82.000 euros para melhoria das infraestruturas educativas, água e saneamento na Escola Primária de Nhandar, distrito da Gorongosa. Conquistada a paz, “a educação é a chave" para o sucesso e desenvolvimento, com "envolvimento da comunidade", referiu Luísa Langa, dirigente do Parque Nacional da Gorongosa, que vai implementar o projeto. O processo de desmobilização de ex-guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, já abrangeu 3.270 membros, sobretudo no centro do país, principal palco de conflitos. Prevê-se que o processo de DDR termine este ano e alcance um total de 5.000 ex-guerrilheiros, no âmbito do Acordo de Paz assinado entre o Governo e o principal partido de oposição no país, em 2019. Os combatentes que saem do mato recebem durante um ano um subsídio de reintegração e entram depois no sistema de pensões do Estado moçambicano, beneficiando ao mesmo tempo de apoios para serem integrados na sociedade e em diversas profissões. Alguns elementos, também designados nos acordos, têm sido incorporados nas Forças de Defesa e Segurança moçambicanas. Ao lado da antiga zona de conflitos está o Parque Nacional da Gorongosa, que é hoje uma das principais áreas de conservação de Moçambique, com uma grande variedade de vida selvagem. Localiza-se na província de Sofala, na extremidade sul do Vale do Rift do leste africano, com uma área de cerca de 4.000 quilómetros quadrados. O parque acolhe alguns dos ecossistemas biologicamente mais ricos e geologicamente diversos do continente, estando atualmente a ser revalorizado com várias iniciativas após ter sido fortemente afetado pela guerra civil de 16 anos em Moçambique, de 1976 a 1992. JYJE // LFS Lusa/fim FONTE LUSA

UCRANIA, PORTUGAL ESTA A FAZER TUDO PARA GARANTIR ACOLHIMENTO SEGURO AOS UCRANIANOS

27-02-2022 14:24 Ucrânia: Portugal está “a fazer tudo” para garantir acolhimento seguro de ucranianos Ucrânia: Portugal está “a fazer tudo” para garantir acolhimento seguro de ucranianos facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Bruxelas, 27 fev 2022 (Lusa) – As autoridades portuguesas estão “a fazer tudo” para garantir que os cidadãos ucranianos que queiram refugiar-se em Portugal o possam fazer “em condições de segurança, com toda a integração possível”, disse hoje a secretária de Estado da Administração Interna. Em declarações à entrada para uma reunião extraordinária de ministros dos Assuntos Internos da UE, convocada para discutir a resposta à situação na Ucrânia, Patrícia Gaspar, que representa Portugal, começou por “reafirmar aquela que é a posição de Portugal, de completa solidariedade com aquilo que está a acontecer com o povo ucraniano” e sublinhou que o país deseja continuar na linha dos “bons exemplos” que tem dado em termos de solidariedade no acolhimento de refugiados. “Estamos aqui hoje para debater uma série de assuntos, que relevam sobretudo para a área da Administração Interna, no que diz respeito ao eventual acolhimento de cidadãos ucranianos que queiram vir para Portugal. E aqui importa obviamente sobretudo concertar posições ao nível da UE e daquilo que está a ser feito em linha com outros países. E, nessa medida, hoje é de facto uma reunião importante”, disse. A governante acrescentou que os 27 irão “também debater vários assuntos relativos à gestão das fronteiras comuns, o espaço Schengen, que é também uma matéria relevante”. “E, portanto, ao nosso nível estamos a fazer tudo para garantir que todos aqueles cidadãos que desejem vir para Portugal o possam fazer em condições de segurança, com toda a integração possível. Somos um país que tem dado bons exemplos nesta matéria e, portanto, é nesta linha que queremos continuar”, declarou a secretária de Estado, à entrada para a reunião. No final da cimeira extraordinária de líderes da UE celebrada na passada quinta-feira, e concluída já na madrugada de sexta, o primeiro-ministro, António Costa, revelou que Portugal está já a identificar oportunidades de postos de trabalho concretas para refugiados ucranianos, e disse esperar que a UE não repita os erros de anteriores crises humanitárias. Sublinhando que Portugal reafirmou a sua total disponibilidade para “partilhar com todos os outros Estados-membros” a “obrigação de assegurar proteção internacional a todos”, o primeiro-ministro lembrou que, “no caso concreto dos ucranianos, Portugal tem uma experiência muito positiva com a extraordinária comunidade ucraniana que já há quase 20 anos reside” no país. “O senhor ministro de Estado, da Economia e Transição Digital [Pedro Siza Vieira] e a senhora ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social [Ana Mendes Godinho] têm estabelecido contactos com um conjunto vasto de empresas para a identificação de oportunidades de postos de trabalho em concreto”, revelou. Desse modo, prosseguiu, Portugal está em condições, através do Instituto do Emprego e de Formação Profissional, “de poder também fornecer os dados para o perfil profissional adequado às diferentes oportunidades de trabalho, que neste momento existem felizmente em Portugal e que são fundamentais, aliás, para apoiar a retoma da economia portuguesa”. Relativamente ao acolhimento de refugiados, António Costa disse que Portugal defende, como defendeu no passado, “relativamente a outros refugiados, que deve ser respeitado aqui o principio da solidariedade europeia, que todos os Estados-membros se devem disponibilizar e que os Estados que, pela sua proximidade geográfica, por terem uma fronteira comum, serão naturalmente os primeiros a serem solicitados na proteção internacional”, acrescentando que, “neste caso concreto, com toda a probabilidade será a Polónia”. Quanto a Portugal, reiterou que será assegurada “a concessão imediata de vistos para todos aqueles que sejam familiares, amigos ou conhecidos de residentes em Portugal e queiram desde já ir residir para Portugal”, tendo sido já “dadas instruções nesse sentido” aos serviços consulares e embaixadas “quer na Ucrânia, quer nos países limítrofes”. De acordo com o Conselho da UE, nesta reunião extraordinária de hoje ao nível de ministros da Administração Interna, os 27 “centrar-se-ão nomeadamente no apoio humanitário à Ucrânia, no acolhimento de refugiados, na gestão das fronteiras externas e nos desafios de segurança relacionados, nas medidas relativas aos vistos e na resposta a dar em caso de ameaças híbridas”. A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram cerca de 200 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de perto de 370 mil deslocados para a Polónia, Hungria, Moldávia e Roménia. O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário. O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia. ACC // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

MOCAMBIQUE APOSTA NO REFORCO DA RESILIENCIA DE COMUNIDADES COSTEIRAS ÀS ALTERACOES CLIMATICAS, TEM O APOIO DO FUNDO GLOBAL PARA O AMBIENTE.

25-02-2022 14:35 Moçambique aposta no reforço da resiliência de comunidades costeiras às alterações climáticas Moçambique aposta no reforço da resiliência de comunidades costeiras às alterações climáticas facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 25 fev 2022 (Lusa) – O Governo moçambicano lançou hoje, em Maputo, o projeto “Construindo resiliência na zona costeira”, iniciativa que visa reforçar a capacidade de resiliência das comunidades às alterações climáticas, orçada em seis milhões de dólares (cinco milhões de euros). “O projeto prevê formações para as comunidades costeiras sobre mecanismos para evitar o impacto das mudanças climáticas, bem como a promoção de iniciativas de subsistência para este grupo”, disse à Lusa Guilhermina Amurane, diretora nacional do Ambiente. O projeto, com duração de cinco anos, vai ser financiado pelo Fundo Global para o Ambiente e abranger comunidades vulneráveis ao impacto das alterações climáticas nas zonas costeiras da cidade e província de Maputo, sul de Moçambique, estando prevista a implementação da iniciativa em outros pontos futuramente. “Queremos reduzir a vulnerabilidade das comunidades e criar alternativas para meios de subsistência, num contexto em que está claro que as mudanças climáticas vieram para ficar”, declarou Guilhermina Amurane. Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais. O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas de dois dos maiores ciclones (Idai e Kenneth) de sempre a atingir o país. EYAC // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

LAM LINHAS AEREAS DE MOCAMBIQUE OBTEM O CERTIFI(CADO IOSA IATA OPERACIONAL SAFETY AQUDIT, PELA OITAQVA VEZ CONSECUTIVA. PARABENS LAM!

LAM obtém certificação IOSA pela 8a vez consecutiva.Maputo (O Autarca) – A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, S.A., foi reconhecida com a renovação do seu certificado IOSA - IATA Operational Safety Audit, pela oitava vez consecutiva, sendo válido, agora, até 26 de outubro de 2023. A auditoria decorreu de 5 a 9 de julho de 2021, por 5 especialistas internacionais, credenciados pela IATA-Associação Internacional de Transportes Aéreos. A auditoria em referência avaliou a conformidade de 926 requisitos da IOSA, distribuídos por 8 vertentes, nomeadamente: ORG – Organização e Gestão; FLT – Operações de Voo; DSP – Controlo Operacional e Despacho de Voo; MNT – Engenharia e Manutenção de Aeronaves; CAB – Operações de Cabine; GRH – Operações de Terra; CGO – Operações de Carga e SEC – Gestão de Segurança. A renovação do certificado IOSA é o reconhecimento do empenho da equipa de profissionais dedicados da LAM, no cumprimento dos padrões estabelecidos pela indústria de aviação, cujos objectivos têm em vista a segurança operacional. FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

HEALTH4MOZ 28 DE MARCO UM WORKSHOP SOLIDARIEDADE NO EUSKALDUNA STUDIO, LIDERADO PELO CHEFE VASCO COELHO, COZINHA AFRICANA, BRASILEIRA E INDIANA.

Cook4Moz Health4Moz Cook4MOZ Solidariedade também se aprende. No dia 28 de março, as portas do Euskalduna Studio abrem-se para um workshop bem especial, não só porque será liderado pelo chef Vasco Coelho Santos, mas também porque parte do valor da inscrição reverte para o trabalho da Health4Moz. Junte-se a esta viagem de sabores que percorrem a cozinha africana, brasileira e indiana, em três momentos, guiados pelo nosso chef. As participações são limitadas a 8 pessoas.

SAO TOME E PRINCIPE ATLETAS DE 15 PAISES PARTICIPAM NA TERCEIRA ULTRAMARATONA DE SAO TOME E PRINCIPE, ALEMANHA, CANADA, HONG KONG, ESTADOS UNIDOS DA AMERICA, FRANCA, ESPANHA, NOVA ZELANDIA, PAISES BAIXOS, ENTRE OUTROS.

22-02-2022 18:27 Atletas de 15 países participam na terceira ultramaratona de São Tomé e Príncipe Atletas de 15 países participam na terceira ultramaratona de São Tomé e Príncipe facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 22 fev 2022 (Lusa) - Mais de 30 atletas de 15 países participam na terceira edição da ultramaratona de São Tomé e Príncipe, num percurso de 200 quilómetros em seis etapas e que terminará na sexta-feira precisamente na linha do equador. Participam na prova atletas de Alemanha, Canadá, Hong Kong, Estados Unidos, França, Espanha, Nova Zelândia ou Países Baixos, entre outros, incluindo uma equipa médica internacional que acompanha os atletas durante todo o percurso. “O facto de termos aqui muitos atletas de vários países é uma coisa positiva, considerando que estamos ainda numa situação de pandemia […] Podemos dizer que todos os continentes estão representados aqui nesta competição em São Tomé” precisou o promotor do evento, Tiziano Pisoni. “Cruzando o Hemisfério” é o nome atribuído a esta terceira edição da ultramaratona, que teve início na Roça Agostinho Neto, no norte de São Tomé, e vai passar por seis distritos da ilha de São Tomé, terminando no sul do país. “A particularidade de São Tomé de ser no centro do mundo, quase o meridiano zero, há muita procura das pessoas para efetuar uma corrida deste tipo no centro do mundo”, explicou Tiziano Pisoni. A competição conta com o apoio do Governo são-tomense através do Ministério da Juventude, Desporto e Empreendedorismo. O ministro da tutela, Vinício Pina, acompanhou o arranque da ultramaratona e renovou a satisfação do executivo nesta parceria. “Para nós é motivo de satisfação poder receber aqui mais de 30 atletas de 15 países diferentes para poderem percorrer os 200 quilómetros em São Tomé e Príncipe. É uma competição que mais do que o aspeto desportivo, permite também promover a imagem de São Tomé e Príncipe, logo para nós é sem dúvida motivo para continuar a dar todo o apoio que temos estado a dar para que o sucesso prevaleça sempre”, disse Vinício Pina. JYAF // AJO Lusa/Fimª FONTE LUSA

STARLINK EMPRESA AMERICANA NOVA OPERADORA DE INTERNET EM MOCAMBIQUE.

Empresa americana Starlink, nova operadora de internet em Moçambique Maputo (O Autarca) – A empresa americana Starlink, especializada na prestação de serviços comerciais de Internet via Satélite e representante da SpaceX, é a nova operadora de internet em Moçambique. O INCM, Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique, procede esta quarta-feira, em Maputo, a entrega da licença a empresa americana. O INCM prevê que a atribuição desta licença vai trazer enormes benefícios ao ecossistema das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em Moçambique. Segundo um comunicado do Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique, o serviço de transmissão de dados a ser prestado pela Starlink vai complementar os outros disponíveis no mercado, sem, contudo, substituir as tecnologias já existentes. Para além do reforço na expansão da banda larga, estes serviços constituirão, igualmente, apoio ao Governo na promoção e melhoria da conectividade em todo o País, particularmente em sectores específicos, com destaque para a Educação pública. A Starlink destaca-se pela sua iniciativa de desenvolvimento do projecto focado na criação de uma constelação de satélites para fornecer serviços de Internet de banda larga e cobertura global a baixo custo.■ (Redacção) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

MOCAMBIQUE MELHORA O CRESCIMENTO EM 2022 PARA 5%, SEGUNDO AGENCIA FITCH SOLUTIONS.

Agência Fitch Solutions melhora crescimento de Moçambique para 5% em 2022 particularmente no sector dos hidrocarbonetos”, dizem os analistas da consultora detida pelos mesmos donos da agência de notação financeira Fitch Ratings. “Prevemos um crescimento de 5% em 2022, acima do crescimento estimado de 2,8% em 2021 e signficativamente mais forte que a média de 4% registada entre 2015 e 2019”, lê-se numa análise à economia moçambicana.No documento, enviado aos clientes e que O Autarca teve acesso, a Fitch Solutions lembra que os sinais estão visíveis, apontando para o Maputo (O Autarca) – A Agência Fitch Solutions melhorou a previsão de crescimento para Moçambique, antecipando uma expansão económica de 5% este ano, acima dos 2,8% do ano passado, e melhor que a média de 4% entre 2015 e 2019. “Antevemos uma forte recuperação económica em Moçambique em 2022, com o levantamento das medidas de distanciamento social a aumentar o consumo privado, enquanto um ambiente de segurança mais estável conduz a um investimento mais forte, partir de 3,4% no terceiro trimestre do ano passado, face ao período homólogo, que compara com os 2% de crescimento homólogo registados no trimestre anterior. Assim, os analistas reviram em alta a previsão anterior, de 4,4% para 5%, “sustentada nos sinais do regresso do investimento e nas exportações mais fortes de gás natural liquefeito, e colocando o país confortavelmente acima da média prevista de crescimento para a África subsaariana, de 3,8%”. A exportação de gás natural liquefeito em Moçambique esta previsto para segundo semestre deste ano, quando o projeto Coral South FLNG, da Eni, começar a produzir”, o que vai contribuir para o crescimento do PIB.■ (R) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCABIQUE

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

ANGOLA PRIMEIRA DAMA DE ANGOLA LANCOU FUNDACAO NGANA ZENZA FOCADA NO DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO

19-02-2022 20:31 Primeira dama angolana lançou Fundação Ngana Zenza focada no desenvolvimento comunitário Primeira dama angolana lançou Fundação Ngana Zenza focada no desenvolvimento comunitário facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Luanda, 19 fev 2022 (Lusa) – Uma carruagem clínica, uma plataforma de valorização dos mais velhos e um programa comunitário integrado são os três projetos piloto da Fundação Ngana Zenza, patrocinada pela primeira dama angolana, Ana Dias Lourenço, que hoje apresentou a iniciativa em Luanda. A Fundação Ngana Zenza, expressão em quimbundo que significa Senhora Isabel, em homenagem à mãe da Ana Dias Lourenço, foi constituída em 2020 e apresentada hoje numa gala na ilha de Luanda, que contou com centenas de convidados, incluindo o Presidente angolano, João Lourenço, o vice-presidente Bornito de Sousa, o presidente da Assembleia Nacional, Fernando Piedade dos Santos, e as primeiras damas do Gana e de Cabo Verde, bem como a ex-primeira dama Ana Paula dos Santos. O objetivo, expressou a presidente da Fundação, é promover o desenvolvimento comunitário com vista a melhoria das condições de vida e empoderamento económico das populações, sobretudo em zonas rurais, e tem como principais destinatários os grupos mais vulneráveis, em especial jovens meninas, idosos, crianças e portadores de deficiências. “As pessoas são a razão de ser da nossa existência. Por isso, somos inspirados por valores como a justiça social, a inclusão, a coesão, a solidariedade, o pluralismo, o compromisso e a inovação”, destacou Ana Dias Lourenço. Em curso estão já alguns projetos piloto, entre os quais o Projeto de Desenvolvimento Integrado Comunitário do Toco, uma povoação rural pobre do município do Lubango (província da Huíla), posto em prática de forma participativa. Outro projeto de destaque é o “Tata Uhayele” que visa melhorar o acesso aos cuidados de saúde, nas províncias de Benguela, Huambo, Bié e Moxico, pondo ao serviço das comunidades uma carruagem clínica no corredor do Lobito ao Luau, que irá disponibilizar em seis paragens desta linha ferroviária, um vasto leque de especialidades clínicas. Quanto à plataforma Dikota_E 6.0, pretende valorizar e captar experiências e promover a solidariedade entre gerações e o envelhecimento ativo com a participação dos mais velhos, essencialmente pessoas com mais de 60 anos. RCR // MAG Lusa/fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE, CAFE DE MOCAMBIQUE, CAFE CHIMANIMANI, PROVINCIA DE MANICA VAI DE VENTO EM POPA, MAIOR PLANTACAO DE CAFE DE MOCAMBIQUE JºA ENVOLVE 1.600 CAMPONESES, DEDIDO ESTA NOTICIA AO SAUDOSO AMIGO ENGENHEIRO ANIBAL BETENCOUR DA SILVA!

22-02-2022 05:00 Maior plantação de café de Moçambique já envolve 1.600 camponeses Maior plantação de café de Moçambique já envolve 1.600 camponeses facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Chimoio, Moçambique, 22 fev 2022 (Lusa) - Um total de 1.600 camponeses estão envolvidos no plantio de 400 hectares de café orgânico em Chimanimani num projeto agroflorestal que é o maior cafezal de Moçambique. O projeto da Agrotur arrancou em 2020 com o plantio de 100 mudas de café arábica num campo experimental da zona tampão do Parque Nacional de Chimanimani, o que rendeu na primeira colheita, em 2021, cerca de 550 quilos de café, explica à Lusa António Tomo, engenheiro florestal. Em 2020, a empresa introduziu cinco variedades de sementes importadas do Brasil e Zimbabué, o que permitiu a produção de 1,2 milhões de mudas de café, que estão a ser distribuídas aos produtores desde final de 2021 para o plantio dos 400 hectares, e que se prevê venha a ser concluído em abril. “Esperamos daqui a 10 anos atingir o pico da produção de café Chimanimani”, quando a empresa alcançar a meta de 3.000 camponeses e produzir em 3.500 hectares, sendo 500 de área da empresa, precisa António Tomo. “Mesmo assim, este ano, seremos a empresa com a maior área de café plantada em Moçambique”, acrescenta. Além da produção do café orgânico em sistema agroflorestal, que inclui o reflorestamento de áreas degradadas e desmatadas da reserva para a salvaguarda dos solos, flora e fauna, a empresa quer criar rendimento. Com outros produtos de rendimentos, destacou António Tomo, os camponeses conseguiam comprar chapas de zinco usadas na cobertura de casas, bicicletas e chinelos, para deixarem de andar descalços, mas a mudança poderá ser mais visível com "uma produção melhor", como a do café. Daniel Machire, camponês de Tsetsera, cresceu a ver os seus pais a produzirem café nas 'farmas' (quintas agrícolas) do Zimbabué e hoje, com pouca escolaridade, entende que o esforço empreendido pelos seus pais de nada lhes valeu. Assim, quer mudar o padrão de vida da sua família com os primeiros dois hectares de café, plantados ao virar de esquina das antigas plantações coloniais. “Nós víamos os esforços que faziam os fazendeiros e notamos que, de facto, aquilo dá dinheiro, então pensámos nós mesmos em ser grandes produtores de café”, diz Machire à Lusa, entusiasmado com a primeira colheita a ser feita este ano. Outro camponês, José Sabonete, 53 anos, trabalhou nos campos de produção de café no Zimbabué, com proprietários expulsos daquele país durante a reforma agrária de 2004 e agora usa os conhecimentos para abraçar a produção de café. “Eu aprendi lá [no Zimbabué], todo o ciclo de produção, desde o plantio até ao processamento para o mercado. Agora estou a usar os meus conhecimentos para produzir individualmente e vou comercializar localmente através desta empresa [Agrotur] que está a fomentar o café”, afirma Sabonete, falando na língua shona. O camponês adquiriu por iniciativa própria as mudas de café no Zimbabué, mas desde o ano passado passou a ser fornecido com mudas pela Agrotur para plantar em mais dois campos abertos para a produção de café. Thaona Mudjariua, 38 anos, camponês de Tsetsera, está a repovoar com plantações de café o pasto do seu gado, que ficou deserto devido às mudanças climáticas e está animado com a perspetiva de ganhar dinheiro e colocar na universidade os seus dois filhos. “Quando entrou esta empresa para produzir café, agregando o setor familiar, ficámos satisfeitos, porque sabíamos que podíamos ter ganhos, o que vai ajudar a colocar os nossos filhos no ensino, até na universidade”, diz à Lusa o camponês, que observa que a área onde vivem, com terras mananciais, estava atrasada devido à falta de projetos que impulsionassem a agricultura. O café "é um produto de grande rendimento, vou ter dinheiro a cada colheita e é uma cultura de longa duração” enfatiza à Lusa Judite Mugare, uma camponesa de 43 anos, que quer pagar ensino para os filhos, ter uma casa e alimentar-se melhor. A camponesa, que fez o primeiro plantio em 2020, fará a primeira colheita este ano e prevê atingir 200 quilos de café. Inicialmente, a produção - que terá colheita manual e secagem ao sol - será canalizada para exportação do grão seco para as grandes torrefatoras, mas há planos para, dentro de dois anos, ser instalada uma fábrica em Tsetsera de maneira a preparar o grão para exportação e mais tarde processar totalmente o café no local. Em termos de produção, a empresa, que emprega 15 colaboradores (20 sazonais na fase de plantio), prevê crescer de cinco toneladas este ano para quase duas mil toneladas no décimo ano de implementação. As contas da empresa também são ambiciosas: os planos preveem que as receitas subam de cerca de 300 mil dólares (264 mil euros) para 42 milhões de dólares (37 milhões de euros) em 10 anos. AYAC // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

SAO TOME E PRINCIPE CULINARIA SAOTOMENSE, FICA O DESAFIO!

Culinária São Tomense PUBLICIDADE Culinária São Tomense Dispondo de vasta extensão marítima, é natural que o peixe seja um elemento proeminente na cozinha são-tomense. Os peixes são normalmente muito frescos o que os torna mais saborosos. Para os apreciadores de mariscos, a lagosta, a santola, o búzio, o polvo e o choco são muito apreciados. Por outro lado, a existência de terras férteis e vegetais em abundância conferem um sabor especial a culinária são-tomense. A banana é confeccionada de várias formas, cozida, frita ou assada acompanhada de legumes com o peixe cozido ou grelhado. O calulú, prato tradicional muito apreciado por famílias são-tomenses que assemelha-se a uma sopa com peixe seco ou carne, serve-se acompanhado de puré de banana ou de arroz cozido. De uma forma geral, a cozinha são-tomense é rica e com elevado valor nutritivo em proteína animal e vegetal. A herança cultural são-tomense também está patente na gastronomia, através de pratos com origens tão diversificada particularmente Portugal e Cabo Verde. Fonte: www.stptourism.st Culinária São Tomense Em São Tomé e Príncipe, o calulu consititui uma refeição familiar habitual, sendo também usado em festas religiosas, nas quais é frequentemente distribuído junto às igrejas. É também servido em casamentos e em cerimónias fúnebres. É localmente considerado uma iguaria rica, adequada para ser oferecida a um forasteiro. As carnes podem ser de galinha, de suíno, incluindo chispe e cabeça, ou de bovino, incluindo mocotó. É consumido em todo o país. CALULU É um prato típico de Angola e de São Tomé e Príncipe. Pode ser confeccionado com peixe seco e fresco ou com carne seca. Entre os restantes ingredientes contam-se: O tomate, o alho, os quiabos, a batata doce, o espinafre, a abobrinha e o óleo de palma. Em Angola, o calulu de peixe é preparado numa panela, na qual se intercalam camadas de peixe seco e de peixe fresco, com os demais ingredientes. É cozido em lume médio e servido com funge e feijão com oléo de palma. Em São Tomé e Príncipe, o calulu de peixe pode ser preparado também com camarão. O calulu de carne é preparado com carne seca previamente demolhada. É também cozido em lume médio e servido com funge e feijão com oléo de palma. Fonte: pituxomania43.blogspot.com Culinária São Tomense CALULU DE PEIXE ( à mode de São Tomé) Ingredientes 500 grs de camarão descascado 1 dl de óleo-de-palma 1 kg de garoupa 5 quiabos 2 tomates maduros 2 beringelas 1 raminho de manjerona sal a gosto. 1 folha de louro piripiri a gosto. 2 cebolas 20 grs de farinha Modo de Preparar Depois do peixe arranjado e lavado, corta-se às postas não muito finas. Leva-se um tacho ao lume com a cebola picada, a beringela descascada e cortada às rodelas, o tomate sem peles nem sementes e picado, os quiabos cortados ao meio, piripri pisado, o molhinho de manjerona, a folha de louro, o peixe e os camarões. Tape o tacho e deixe ferver um pouco. A seguir adiciona-se água a cobrir e deixa-se cozer. Quase no fim da cozedura, mistura-se a farinha desfeita num pouco de água, junte esta mistura ao preparado, agite o tacho para misturar e deixe engrossar o molho. Sirva acompanhado com Angu de Banana (ver receita). CALULU ( receita alternativa) Ingredientes 500 grs de camarão descascado 1 dl de óleo-de-palma 1 kg de garoupa 5 quiabos 2 tomates maduros 2 beringelas 1 raminho de manjerona sal a gosto. 1 folha de louro piripiri a gosto. 2 cebolas 20 grs de farinha Modo de Preparar Folhas COUVE, agrião, pimenta, otaje, folha de ponto, folha de tartaruga, folha de libô, d´água, ton fonso, cunda mina, macumbi (tenrinha), figo tôdô (tenrinha), figo porco (tenrinha), goiaba (tenrinha),folha tótóú (tenrinha), bujíbují (tenrinha). Peixe diversos defumados: camarão, voador placá, fulu-fulu, bonito, andala, carne fumado. óleo de palma, (azeite dédem) fruta -pão, farinha de mandioca, ossame, pau pimenta, quiabo, maquêquê, tempero, cebola , folha de louro, tomate, malagueta, mosquito e beringela. Lava-se muito bem a Bagatela ou um tacho e a sua tampa. Lavam-se as folhas, tritura-se e coloca-se na Panela. Prepara-se o peixe fumado e seco ou Carne e coloca-se também na Panela. Depois das folhas cozidas acrescenta-se o quiabo, o tomate, o pau pimenta, o óssame, a cebola, alho, folha de louro, fruta pão descascada e cotadas em fatias. O óleo de palma e maquêquê descascada pode-se por no principio ou no meio da fervura. Depois da fruta bem cozida, ela deve ser retida da panela para ser triturada ou pisada numa gamela ou num pilão. Acrescenta-se a quantidade de água necessária, põe-se e no caso de ser peixe seco com ossos, põe-se desde o inicio. Depois de tudo bem cozido volta-se a colocar a fruta já pisada para engrossar o Calulu. Depois de engrossado põe-se a malagueta, o tempero, a cebola e a casca de pau pimenta previamente pisados em conjunto deixando ferver; espalha-se um pouco de farinha mandioca; coloca-se um ou dois ramos de 3 folha mosquito para dar o cheiro afrodisíaco e característico próprio do CALULU. Deixa-se a ferver durante 1 hora tendo-se o cuidado de se ir provando para colher-se o gosto ou sabor do Calulu. O sal deve ser posto á medida, pb. O calulu é acompanhado com Angú de banana – São massas de banana prata moída. farinha mandioca Arroz branco Farinha de Milho Preparado O calulu é consumido como refeição habitual das famílias São-Tomense, nas festas religiosas e no tradicionais Aspecto Cultural Nas festas religiosas é distribuído atrás da Igreja, e é servido nos casamentos, nas actividades cerimonias de defuntos. Segundo Francisco Tenreiro o Poeta são-tomense (A Ilha de S.Tomé) o calulu pode considerar-se como um prato rico que é oferecido com carinho ao forasteiro. Diz-se que quando uma família são-tomense faz CALULU, há sempre uma pessoa que visita esta família, daí, que o prato é considerado também um prato para forasteiro. Hoje é consumido em todo o País, com grande predominância nos distritos de Mé-Zochi com 32,3% e Agua Grande com 38,3%, Lembá 15,2% Lobata12% Cantagalo 3,2%, é utilizado principalmente em famílias de fracos recursos porque pode ser feito também com menos peixe. Enquanto que no Príncipe este prato é pouco utilizado. No Principe. SOO DE MATABALA(*) Ingredientes 600 g de peixe fumado (voador, atum) Folha mússua Folha micócó pau pimenta e óssame 1 raminho de mesquito 2 dl óleo de palma matabala 2 tomates grandes 1 cebola média malagueta, louro Modo de Preparar Refogue em óleo de palma todos os ingredientes excepto, a matabala e o mesquito. Depois de refogado acrescente água. Quando estiver a ferver, junte as matabalas préviamente descascadas e cortadas em cubos não muito pequenos. Uma vez cozidas as matabalas, deite o raminho de mesquito. Deixe ferver uns minutinhos e retire. Está pronto a servir. Pode acompanhar com farinha de mandioca. (*) A matabala é um tubérculo – mais duro do que a batata, de aspecto exterior parecido com a batata doce mas maior. É muito bom frito – os santomenses chamam-lhe “pala-pala”, mas em puré também é bom!!! É um substituto da batata, é verdade. Em Moçambique também há, bem como na República Dominicana e no México. Provavelmente ele é encontrado no Brasil . OMELETE À MODA DA TERRA I Ingredientes 3 ovos 3 folhas de micócó 1 pouco de cebola 2 colheres de óleo ou óleo de palma (dendém) Sal, pimenta Modo de Preparar Mexa os ovos com sal, folha de micócó bem picadinha e cebola igualmente picadinha, e frite em óleo. OMELETE À MODA DA TERRA II Ingredientes 3 ovos 3 folhas de micócó 1 pouco de cebola 3 colheres de óleo ou óleo de palma (dendém) Um pedacinho de peixe fumado Sal, pimenta Modo de Preparar Mexa os ovos com sal, folha de micócó bem picadinha e cebola igualmente picadinha, e o peixe esmagado (sem espinhos) e frite em óleo. MOLHO DE BERINJELA Ingredientes ½ kg de peixe (Atum, Alada) 2 beringelas grandes 3 tomates 2 cebolas 1 pimentão 3 dentes de alho 3 colheres de óleo de palma (dendém) 1 limão, louro, pimenta Modo de Preparar Corte os peixes em cubos, tempere com limão. Pise o alho, pimenta e sal e 1 dente de alho e deite no peixe, tape e deixe a marinar. Corte as beringelas em rodelas grossas, pise 1 dente de alho e sal e tempere a beringela. Frite o peixe e a beringela previamente passados em farinha de trigo. Arrume numa panela, 1º o peixe a seguir as beringelas e reserve. Numa panela refogue as cebolas, 1 dente de alho, louro, os tomates e o pimentão em óleo de dendém. Uma vez pronto deite sobre o peixe e a beringela, deixe ferver uns 5 min abanando para não pegar em baixo. E está pronto. Sirva com arroz branco ou banana-pão madura assada. PASTÉIS DE MATABALA Ingredientes 250 g de peixe salgado (cherne, baracuda, bacalhau) 200 g de matabala 3 ovos 1 dente de alho, 2 colheres de salsa picadinha 1 cebola pequena picadinha Modo de Preparar Coza o peixe, previamente dessalgado. Retire-lhe as espinhas e peles e amasse, com um garfo ou com ajuda das mãos. Coza a matabala e reduza à puré. Num recipiente junte todos os ingredientes menos os ovos. Bata a parte os ovos e adicione ao resto para ligar. Com a ajuda de 2 colheres de sopa molde pastéis q se fritam em óleo quente. Sirva ainda quente. INHAME FRITO Ingredientes 600 grs de inhame tenro 2 ovos sal a gosto. óleo para fritar a gosto. farinha a gosto Modo de Preparar Depois de descascado e lavado coze-se o inhame. Escorre-se, deixa-se arrefecer e corta-se às rodelas não muito finas. Passa-se pelos ovos batidos e por farinha. Fritam-se em óleo quente. É um bom acompanhamento para carnes e peixe. PAPA DE FARINHA DE MANDIOCA Ingredientes 5 dl de água 200 grs de farinha de mandioca sal a gosto. Modo de Preparar Mistura-se a farinha de mandioca com a água e um pouco de sal num tacho. Leve o tacho a lume médio, mexendo sempre até cozer (cerca de 10 minutos). Fica espesso. É um bom acompanhamento para carnes e peixe com molho. CACHUPA Ingredientes 1 kg de milho pisado 700 g de feijão carne de porco 1 chispe 0,5 kg de entrecosto Entremeada 2 chouriços 1 morcela 3 tomates 1 cebola grande 3 dentes de alho 1 folha de louro 1 colher de polpa de tomate Azeite 2 cenouras 2 mandiocas 1 Couve-Portuguesa 1 piripiri 1 cubo de caldo de carne Modo de Preparar Põe-se o milho a cozer durante 15 m numa panela de pressão, mistura-se o feijão e deixa-se cozer bem. Cortam-se as carnes aos pedaços e temperam-se com sumo de limão, sal e o alho. À parte faz-se o refogado, com a cebola, o louro, azeite, a cenoura, a couve e o piripiri. No fim, misturam-se todos os ingredientes e deixa-se cozer em lume brando até apurar. A cachupa deve ficar um pouco líquida e pode ser acompanhada com arroz branco. MOLHO DE FOGO Ingredientes peixe fumado,salmora,salgado,maquêquê, quiabo, beringela, cebola, malagueta, tomate, azeite de palma, folha de louro. sal, limão e folha de cuentro. Modo de Preparar Lava-se o quiabo, maquêquê e beringela cortando em pedaços normais, põe-se na panela. em seguida tira-se o peixe salgado, salmora no molho mais o peixe fumado deita-se na panela juntamente com o tomate, cebola, malagueta, limão, azeite de palma, folha de cuentro mais a folha de louro; ao lume. depois de tudo bem cozido, acerta-se o sal e limão. o molho está pronto. É acompanhado com fruta pão, banana assada ou cozida, arroz branco. BOLO DE BANANA Ingredientes 6 gemas de ovos 6 claras 5 bananas 250 grs de manteiga 250 grs de açúcar 250 grs de farinha de trigo 2 colheres de sopa de leite 2 colheres de chá de fermento Para o caramelo 250 grs de açúcar Modo de Preparar Primeiro faça o caramelo e barre com ele toda a forma (com chaminé). Corte as bananas em rodelas finas e forre toda a forma com elas. Bate-se muito bem o açúcar com a manteiga até ficar creme. Adicionam-se as gemas, batendo sempre, e a seguir o leite. Junta-se a farinha misturada com o fermento, batendo mais um pouco. Bata as claras em castelo firme. Junte as claras em castelo ao preparado, envolvendo bem com uma colher de pau, sem bater. Leve ao forno médio a cozer cerca de 1 hora. Convém verificar. Depois de cozido, desenforme. SONHOS DE BANANA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Ingredientes 220 gramas de bananas sem casca (de qualquer tipo) 25 gramas de açúcar 120 gramas de farinha de trigo 100 mililitros de leite 1 ovo Açúcar, canela e óleo para fritar. Modo de Preparar Numa bacia, misture a farinha, o açúcar, o leite e o ovo. Deixe essa massa separada e, com um garfo, amasse as bananas. Em seguida, junte as bananas à massa e mexa tudo. Faça pequenas bolinhas com a massa e peça a ajuda a um adulto para fritá-las. Da frigideira, sairão sonhos de banana iguaizinhos aos que são saboreados em São Tomé e Príncipe. Você agora só precisa polvilhá-los com açúcar e canela. POLVO À S. TOMÉ Ingredientes 2 cebolas 1 kg de polvo fresco 0,5 dl de vinagre piripiri a gosto. sal a gosto. 1 dl de óleo de palma 1 folha de louro 1 tomate maduro Modo de Preparar Em primeiro lugar sova-se um pouco o polvo para amolecer. Depois lava-se muito bem para tirar toda a viscosidade. A seguir corta-se o polvo aos bocados. Leva-se um tacho ao lume com o óleo-de-palma, a cebola picada, o tomate sem peles nem sementes também picado, a folha de louro, piripiri pisado e o polvo. Tapa-se o tacho e deixa-se cozer em lume brando mexendo de vez em quando. Depois de cozido adiciona-se o vinagre, deixa-se ferver mais um pouco com o tacho tapado. Retire o tacho do lume e rectifique os temperos. Sirva acompanhado com Papas de Farinha de Mandioca (ver receita). Ijogó Ingredientes 1 couve-portuguesa 2 cebolas médias 2 dentes de alho 0,5 dl de óleo de palma 1 folha de louro 3 tomates 400 g de peixe fumado 1 colher de sobremesa de farinha Ossame, pau-pimenta, água, sal e piripiri Modo de Preparar Corta-se a couve, como para caldo verde, e coze-se em água temperada com sal. À parte, vai ao lume, num tacho, o óleo de palma, com as cebolas e os dentes de alho picados, a folha de louro, os tomates, sem peles nem sementes, o pau-pimenta e o ossame pisado, o sal, o piripiri e o peixe fumado, sem peles nem espinhas. Deixa-se ferver. Se necessário, adicionar uns golinhos de água. Escorre-se a couve e mistura-se tudo. Volta ao lume, para apurar. Fica sem molho. Serve-se com arroz branco. Nota Para secar o peixe, quando não é possível adquiri-lo fumado, colocam-se as postas num tabuleiro e vão ao forno brando até secar. SOOA – PEIXE À SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Acompanha angu de milho e de banana Ingredientes 2 cebolas médias 1 dente de alho 1 beringela 2 colheres (sopa) de óleo de palma 1 colher (sopa) de azeite 1 folha de louro 250 g de tomate maduro 800 g de peixe limpo (utilizamos tamboril e cação) 400 g de camarão malagueta, sal e pimenta a gosto. Modo de Preparar 1.Comece por limpar o peixe da pele e espinhas, corte em lombos e tempere com sal. 2.Descasque a beringela, corte-a em cubos e deixe de molho em água com sal. 3.Limpe os camarões da casca, deixando a cabeça e a cauda. Reserve. 4.Ferva as cascas do camarão num pouco de água, coe e reserve a água. 5.Pique a cebola e o alho e refogue no óleo de palma e no azeite. Junte a folha de louro, malagueta, o romate picado e limpo de sementes. Vá acrescentando a água do camarão e deixe ferver. Tempere com sal e pimenta. 6.Adicione o peixe e deixe cozinhar durante dez minutos. Quase no fim, junte os camarões, rectifique os temperos e deixe terminar a cozedura. Inhame Frito Ingredientes 600 grs de inhame tenro 2 ovos sal a gosto. óleo para fritar a gosto. farinha a gosto Modo de Preparar Depois de descascado e lavado coze-se o inhame. Escorre-se, deixa-se arrefecer e corta-se às rodelas não muito finas. Passa-se pelos ovos batidos e por farinha. Fritam-se em óleo quente. É um bom acompanhamento para carnes e peixe. Sooa Ingredientes 500 grs de camarão 2 tomates maduros 1 kg de corvina ou outro peixe grosso 1 dl de óleo-de-palma 1 folha de louro 2 cebolas sal q.b. gindungo q.b. 6 grãos de pimenta 3 folhinhas de manjerico 3 beringelas Modo de Preparar Depois de lavado o camarão, coza em água temperada com um pouco de sal durante 5 minutos. Retire os camarões e reserve a água da cozedura. Descasque os camarões e reserve. Num tacho leve ao lume o óleo-de-palma com a cebola cortada às rodelas finas. Logo que estejam alouradas juntam-se os tomates sem peles nem sementes e picados, a folha de louro, as beringelas descascadas e cortadas às rodelas grossas. Deixe refogar um pouco e a seguir junte o peixe. Adicione um pouco da água da cozedura dos camarões, o suficiente para cozer o peixe e o miolo dos camarões. Deixe cozer em lume brando durante 30 minutos. Convém verificar. Depois de pronto sirva com arroz à crioula.

TIMOR LESTE PROJECTO LUSO EUROPEU LANCA EM TIMOR LESTE MANUAL DE AUDITORIA SOCIAL.

21-02-2022 03:58 Projeto luso-europeu lança em Timor-Leste manual de auditoria social Projeto luso-europeu lança em Timor-Leste manual de auditoria social facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Díli, 21 fev 2022 (Lusa) – O projeto luso-europeu PFMO lançou hoje em Díli um novo manual, com guias práticos, que pretende ajudar as organizações da sociedade civil timorense a vigiar as finanças públicas e denunciar potenciais casos de corrupção. O Manual de Supervisão das Finanças Públicas e Auditoria Social foi produzido no quadro da parceria para a melhoria da Prestação de Serviços através da Gestão e Supervisão das Finanças Públicas reforçada em Timor-Leste” (PFMO), projeto cofinanciado pela União Europeia e pelo Instituto Camões, que é a entidade de implementação. “É por demais evidente a necessidade de as organizações da sociedade civil controlarem e acompanharem a gestão, implementação e supervisão das finanças públicas, denunciando eventuais irregularidades na gestão e os casos de má gestão dos recursos públicos, e atuando como instrumento de denúncia de potenciais casos de corrupção”, disse José Pedro Machado Vieira, embaixador de Portugal em Díli. “Quanto maior for a participação dos cidadãos, melhor será a qualidade dos serviços públicos e a qualidade da própria democracia”, disse o diplomata. Andrew Jacobs, embaixador da União Europeia em Díli, por seu lado, destacou a importância "para uma sociedade democrática, livre e equitativa" que a sociedade civil "saiba exercer o seu direito a participar ativamente no controlo dos dinheiros públicos". Um dos parceiros do programa foi a organização timorense FONGTIL, que agrega cerca de 300 organizações da sociedade civil, nove das quais participaram no PFMO. “Este foi um programa inovador que ajuda a comunidade a avaliar melhor as contas públicas e a forma como o OGE [Orçamento Geral do Estado] responde às necessidades da população, ajudando a promover transparência e responsabilidade”, disse hoje Lourenço Tito, representante da FONGTIL. “A comunidade tem assim uma maior voz para denunciar injustiças e exigir responsabilidades aos governantes na implementação das suas políticas de desenvolvimento do país”, afirmou Tito. A ex-ministra e ex-deputada Fernanda Borges, autora do manual, referiu-se ao contributo que a auditoria social pode ter para “ajudar a participação e envolvimento dos cidadãos e comunidades” no processo de fiscalização das contas públicas. Produzido em três línguas (português, inglês e tétum), o manual é acompanhado por “Guias práticos de auditoria social”, por um guião e por um documento que detalha os instrumentos existentes no país nesta matéria. O projeto envolveu cerca de uma dezena de organizações e a colaboração de especialistas de órgãos e instituições superiores de controlo, como o Parlamento Nacional, a Câmara de Contas e a Comissão Anti-Corrupção. Rui Dinis, coordenador-geral do PFMO, saudou a “excelência, dedicação, mérito, esforço pessoal” dos 16 participantes que completaram “com distinção” o curso de auditores sociais, a que se somam mais dois instrutores. “A formação decorreu em dois ciclos, entre setembro e dezembro de 2020, em plena pandemia, e depois uma segunda fase: junho e dezembro de 2012. Foram tempos difíceis de pandemia”, recordou. ASP // VQ Lusa/Fim FONTE LUSA

SAO TOME E PRINCIPE PRESIDENTE DO PARLAMENTO DE SAO TOME E PRINCIPE DELFIM NEVES INICIA UMA VISITA OFICIAL A CABO VERDE.

ª 20-02-2022 10:11 Presidente do Parlamento são-tomense em Cabo Verde para reativar acordos parlamentares Presidente do Parlamento são-tomense em Cabo Verde para reativar acordos parlamentares facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 20 fev 2022 (Lusa) - O Presidente do parlamento são-tomense, Delfim Neves, inicia na segunda-feira uma visita oficial de uma semana a Cabo Verde para diplomacia parlamentar, para revisão e assinatura de acordos de cooperação e de amizade entre os dois países. Delfim Neves deixou a capital são-tomense na noite de sábado, numa delegação de cerca de 10 elementos, incluindo os líderes das três bancadas parlamentares, a presidente do grupo parlamentar de amizade entre São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, a presidente da rede das mulheres parlamentares são-tomenses, o secretário da mesa da Assembleia, o secretário-geral do parlamento e outros. “É necessário retomar os protocolos parlamentares existentes, as declarações parlamentares a nível de grupos de amizades parlamentares entre Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, rever os protocolos - se estão todos de acordo com as legislaturas que estão em vigor - e tentar estreitar os laços de amizade e de cooperação entre os nossos dois povos e países”, disse Delfim Neves. O Presidente do parlamento são-tomense considerou que “tudo é fundamental, tudo é importante” na cooperação parlamentar entre São Tomé e Príncipe e Cabo Verde fortalecida após visita dos antigos presidentes do parlamento cabo-verdiano a São Tomé em 2016 e 2020. “Agora vamos rever qual foi o nível de execução destes dois documentos no passado e no presente e tentar reatar a melhor dinâmica para que os nossos dois parlamentos ao nível de diplomacia parlamentar possam estar mais ativos em termos de política legislativa” explicou Delfim Neves. O líder do parlamento são-tomense enalteceu também os laços históricos de irmandade e amizade entre os dois arquipélagos, enfatizando que “Cabo Verde é um país não só amigo”, mas “um país irmão” de São Tomé e Príncipe. “São Tomé e Príncipe é filho de Cabo Verde, Cabo Verde é filho de São Tomé e Príncipe. Portanto, o que nós vamos lá fazer é exatamente tentar incentivar, enaltecer esta relação entre os dois povos irmãos e amigos”, acrescentou Delfim Neves. JYAF // MSF Lusa/Fimª FONTE LUSA

SAO TOME E PRINCIPE MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS COOPERACACAO E COMUNIDADES EDITE TEN JUA REITERA IMPORTANCIA DO PAIS PARA CAPTAR INVESTIMENTOS, "O SITIO CERTO PARA SE PENSAR EM RETOMA DA ECONIMA EM ÁFRICA, SAO TOMÉ E PRINCIPE"!

"MNE de São Tomé e Príncipe reitera importância da localização do país para captar investimentos Lusa A chefe da diplomacia são-tomense destacou hoje em Lisboa a localização geográfica do seu país como uma mais-valia para os empresários investirem, considerando que o arquipélago é "o sítio certo para se pensar em retoma económica em África" Edite Ten Jua falava à agência Lusa na apresentação da Cimeira de Negócios da Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP), que decorrerá de 16 a 18 de março na capital de São Tomé e Príncipe. “Não podemos olhar somente para o ponto que é São Tomé e Príncipe. Temos que olhar para a sua localização do ponto de vista geográfico, da geopolítica, da geoestratégia, e nós estamos inseridos numa área que é o Golfo da Guiné, que representa milhões e milhões e milhões de consumidores”, salientou a ministra dos Negócios Estrangeiros. Instada a dizer por que razão devem os empresários investir em São Tomé e Príncipe, Edite Ten Jua respondeu que aqueles “devem ir buscar desafios”. “Aquilo que para muitos são considerados problemas têm no seu reverso excelentes oportunidades e nós em São Tomé e Príncipe temos um país ainda a reconstruir”, acrescentou. “Temos uma economia que tem que ter um novo ânimo, um novo fôlego e, portanto, como empresário, convidaria sim a conhecer as ilhas Verdes na linha do Equador a olhar para o nosso setor do turismo, sim, mas também para a agricultura, para o setor da transformação e vários outros setores a nível dos serviços e não só”, enumerou." FONTE: VISAO E LUSA

sábado, 19 de fevereiro de 2022

QUINTA DE JUGAIS ORIUNDA DA SERRA DA ESTRELA PORTUGAL CRIA UMA FABRICA EM ANGOLA PARA PRODUCAO DE PRODUTOS DE CHARCUTARIA, COZIDOS E FUMADOS, PARABENS PELO INVESTIMENTO DE VINTE E CINCO MILHOES DE DÓLARES

PR angolano inaugura fábrica de empresa de origem portuguesa O Presidente angolano, João Lourenço, inaugurou hoje, em Luanda, uma fábrica de charcutaria da empresa de origem portuguesa Quinta de Jugais, que representa um investimento de 25 milhões de dólares (22 milhões de euros). PR angolano inaugura fábrica de empresa de origem portuguesa © Lusa Notícias ao Minuto 16:41 - 17/02/22 POR LUSA ECONOMIA CHARCUTARIA Partilhar esta notícia TweetPartilhar Na cerimónia de inauguração, João Lourenço defendeu o aumento da produção agrícola e industrial, destacando o potencial de Angola neste domínio, e incentivou ao repovoamento bovino para parar com as importações de carne. "Angola precisa de fazer o repovoamento pecuário do país e, mais especificamente, repovoamento bovino", defendeu, apontando o planalto da Camabatela como uma zona privilegiada. Criticou, por outro lado, o facto de Angola continuar a importar carne de países como o Brasil, Argentina ou Botsuana. "O país está há 46 anos a importar carne quando tem condições muito boas para ser autossuficiente para produzir carne, em particular carne bovina", apontou. No mesmo sentido, apelou aos investidores privados que apostem na indústria de curtumes, pois do gado "deve-se aproveitar tudo, não deve haver desperdício", indicando que as peles deviam ser mais valorizadas, até por questões ambientais. O chefe do executivo angolano foi questionado sobre a morte do gado proveniente do Chade, que foi entregue a Angola, no ano passado, como parte do pagamento da dívida daquele país, sugerindo que não se deveu à falta de adaptação. "O gado africano tem muito maior probabilidade de sobreviver num país africano", disse João Lourenço, lembrando que Angola já recebeu animais provenientes de outros países, como o Brasil, pelo que o problema não seria falta de adaptação, mas por eventual falta de condições de quem recebeu o gado. "O gado acaba por se comportar como um hóspede num hotel, tem de encontrar condições que só dependem do homem e, se não encontrar, o resultado é mau. Estamos proibidos de deixar que aquela desgraça se repita", frisou. Em junho do ano passado, o Governo confirmou a morte de 385 bovinos de um total de 4.351 importados do Chade, que atribuiu a uma peripneumonia contagiosa. A fábrica da Quinta de Jugais Angola, com 8.000 metros quadrados, vai produzir produtos de charcutaria, cozidos e fumados, contando com uma capacidade instalada para o processamento de 800 toneladas por mês. Fiambre, mortadela, chouriço e enlatados são alguns dos produtos que vão sair da fábrica de direito angolano, localizada na Zona Económica Especial (ZEE) Luanda-Bengo, em Viana (arredores de Luanda), que vai criar mais de 170 empregos. Segundo o ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, com a nova unidade, Angola passa a contar com oito fábricas de transformação de carnes, que processam 19.884 toneladas por ano e criam um total de 418 postos de trabalho. Entre 2019 e 2021, o país importou 143.910 toneladas de transformado de carne, equivalentes a 220 milhões de dólares (194 milhões de euros)." FONTE NOTICIAS AO MINUTO

SIMONE DE OLIVEIRA , 65 ANOS DE CARREIRA DESPEDE-SE COM CONCERTO EM MARCO, NO COLISEU DOS RECREIOS EM LISBOA, QUE TAL ELA ACEITAR TORNAR PUBLICA A SUA LIGACAO A MOCAMBIQUE, CIDADE DA BEIRA PROVINCIA DE SOFALA E TETE, EU ESTOU CÁ, SE ELA AUTORIZAR PODEMOS FALAR NESSE DIA, FICA O DESAFIO!

"65 anos de carreira. Simone de Oliveira despede-se com concerto em março 18 fev, 2022 - 12:02 • Lusa "Sim, sou eu... Simone" tem encenação de Henrique Feist. Bilhetes já estão à venda. Foto: Musical Foto: Musical A cantora Simone de Oliveira vai dar um concerto de "encerramento de carreira" no dia 29 de março, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. "Entende-se que uma celebração e despedida à altura dos 65 anos de carreira desta artista só fará sentido com uma atitude em que se perspetiva o futuro sublimando-se o passado", pode ler-se no comunicado divulgado esta sexta-feira. Com autoria de Fátima Bernardo e Nuno Feist, estando a primeira à frente da direção do projeto e o segundo a cargo da direção musical, "Sim, sou eu... Simone" o concerto tem encenação de Henrique Feist. "Simone vai deixar-se levar por arranjos musicais surpreendentes, onde a ligação profunda que os une será uma das formas mais bonitas de agradecer a todos os músicos e maestros que a acompanharam ao longo de todos estes anos", acrescentou o comunicado. Os bilhetes para o concerto de março em Lisboa já estão à venda, por valores entre os 15 e os 40 euros. Em 2020, depois de uma ausência dos palcos devido ao confinamento para prevenir a expansão da pandemia de Covid-19, Simone de Oliveira atuou em Lisboa e, na altura, afirmou à Lusa: "Nunca tal me aconteceu. Eu já perdi a voz, lá recuperei a voz, já passei as passas do Algarve com alguns problemas de saúde, mas nesta altura este confinamento é muito complicado". Em 1969, Simone de Oliveira ganhou pela segunda vez o Festival RTP da Canção com "Desfolhada Portuguesa", com a qual representa Portugal no Festival da Eurovisão, em Madrid. No final desse ano perdeu a voz. Simone de Oliveira fez então jornalismo, rádio, locução de continuidade e apresentou um concurso Miss Portugal e espetáculos no Casino Peninsular da Figueira da Foz. A intérprete de "Sol de inverno", entretanto, recuperou a voz, gravou um disco com temas de autoria de José Cid, e em 1973 voltou a concorrer ao Festival RTP com "Apenas o meu povo", conquistando o Prémio de Interpretação. Numa entrevista à Lusa, por ocasião dos seus 50 anos de carreira, a cantora reconheceu que "há uma Simone antes da perda de voz e outra Simone depois". "Aprendi muito, até a tirar melhor partido de mim mesma e das canções", afirmou a artista nascida em Lisboa em fevereiro de 1938." FONTE RADIO RENASCENCA

TURISMO EM PORTUGAL COMECA A "BOMBAR"BARES E DISCOTECAS SEM OBRIGATORIEDADE DE TESTES E CERTIFICADO DE VACINAS

NOTICIA VEICULADA HA MOMENTOS PELA RTP 3 PORTUGAL DEIXA DE EXIGIR TESTES E CERTIFICADOS DE VACINA ANTI COVID. FINALMENTE, BOA NOTICIA PARA OS CIDADAOS NACIONAIS E TURISTAS, BOM SERIA QUE O RESTO DO MUNDO SIGA O MESMO CAMINHO, DEIXEM-SE DE CONSIDERAR O COVID COMO UMA PANDEMIA, MAS PASSEM A CONSIDERÁ-LO COMO UMA OUTRA GRIPE, PREOCUPEM-SE COM O CANCRO, SIDA, COLERA, MALARIA, TUBERCULOSE, ETCETCETC, DIGO EU!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

TRANSPORTE E LOGISTICA CONFERENCIA INTERNACIONAL REALIZA SE EM LUSACA CAPITAL DA ZAMBIA A 24 E 25 DE FEVEREIRO.

ª Conferência de transporte e logística oferece novas oportunidades de negócio e parcerias regionais Maputo (O Autarca) – Está confirmada a realização, próxima semana, dias 24 e 25 de fevereiro corrente, em Lusaka, capital da Zâmbia, da conferência interlacional de transporte e logística. Inicialmente a conferência havia sido prevista para decorrer entre os dias 2 e 3 de dezembro último, tendo sido adiada devido a vigência da quarta vaga da pandemia covid-19, resultante do surgimento da nova variante denominada Ómicron, detectada na vizinha República da África do Sul e que colocou toda a região da África Austral em estado tunidades para que mais entidades públicas e privadas moçambicanas se inscrevessem para participar no evento destinado a acrescentar valor ao sector de transporte e logístico regional. Entidades de renormada marca nacional como a Beira Corridor, Cornelder de Moçambique, CPMZ tem confirmada a sua participação no evento. Para já, sabe-se que o Governo de Moçambique também aderiu a iniciativa, devendo fazer-se representar na conferência pela embaixada nacional em Lusaka. Rui Massuanganhe explicou que a conferência de Lusaka é uma imde alerta. Rui Massuanganhe, Director Executivo da RGB – Serviços & Investimentos Moçambique, Lda, empresa parceira da organização da conferência de transporte e logística da Zâmbia, disse ao O Autarca que estão criadas todas as condições necessárias para a realização do evento nos formatos previamente definidos: presencial e hibrido. Referiu que o adiamento forçado pelas circunstâncias sanitárias a nível regional e global até certo ponto foi benéfico na medida em que permitiu oporportante oportunidade para a promoção de negócio e parcerias regionais no favorecimento do crescimento do sector de transporte e logística, uma actividade com enorme impacto positivo na esfera económica e social em Moçambique, onde a área logística ocupa uma posição primária. A Zâmbia é neste momento um dos principais exportadores de produtos minerais ao nível da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), uma região servida por corredores altamente competitivos. O mercado de exportação e importação da Zâmbia é favorecido, principalmente, pelos portos da Beira, Dar-es-Salaam, Durban, Lobito e Walvis Bay. A RGB ao envolver-se na promoção do evento pretende maior participação do empresariado moçambicano na conferência, por forma a tornar-se o maior favorecido por forma a catapultar o crescimento econónmico e social do país. Quanto mais carga, no caso particular da Zâmbia, circular pelos corredores nacionais, aumenta o rendimento empresarial e receitas a favor do Estado, base importante para o desenvolvimento económico e social do país.■ (R) FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

BRASIL APROVADO ACORDO DE MOBILIDADE DA CPLP PELO SENADO, FONTE AGENCIA DO SENADO DO BRASIL.

Aprovado acordo de mobilidade entre países de Língua Portuguesa Da Redação | 17/02/2022, 19h09 Nelsinho Trad (PSD-MS) foi o relator do PDL 25/2022, que segue à promulgação Jefferson Rudy/Agência Senado Saiba mais Senado aprova acordo sobre mobilidade na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 00:00 Proposições legislativas PDL 25/2022 Foi aprovado pelo Senado nesta quinta-feira (17) o Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).  O PDL 25/2022, que contém o texto, já tinha sido aprovado pela Câmara. Com a aprovação no Senado, o acordo segue para a promulgação pelo Congresso Nacional. Assinado em Luanda, em 17 de julho de 2021, o acordo tipifica quatro situações relacionadas à facilidade de mobilidade entre os países signatários: estada de curta duração, estada temporária, visto de residência e autorização de residência. Esse acordo foi assinado por nove países de língua portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Portugal e Timor Leste. De acordo com o relator, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), o acordo de mobilidade, além de ser adequado juridicamente, também é politicamente conveniente para o Brasil. — A norma que visa a aperfeiçoar o regime da CPLP, que tem no Brasil um de seus principais baluartes. Nessa época de maiores intercâmbios e globalização, a segurança jurídica para a mobilidade das pessoas é um dos principais aspectos a serem garantidos. No caso da CPLP, que é uma comunidade que alia os interesses geopolíticos aos laços culturais multisseculares, essa ambição torna-se ainda mais relevante — disse Trad ao defender a aprovação. Modalidade A estada de curta duração, a ser regulada pela legislação interna de cada parte, não depende de autorização administrativa prévia e pode ser aplicada de forma gradual e progressiva, por níveis e categorias de pessoas. A estada temporária, por sua vez, depende de visto por período não superior a 12 meses e permite múltiplas entradas, assim como prorrogação dos prazos se o país de acolhimento permitir. Já o visto de residência permite ao titular a entrada no território de um dos países da CPLP para aquisição da autorização de residência. Para isso, o interessado não pode ter contra ele medidas de interdição de entrada no país de acolhimento; ou indícios de ameaça à ordem, segurança ou saúde pública desse país. O visto de residência é válido por 90 dias, sem prejuízo de prazo mais favorável previsto nas leis internas do país de acolhimento. Autorização de residência permite a residência no território do país que a emitiu pelo prazo de um ano, renovável por períodos sucessivos de dois anos. (Com informações da Agência Câmara) Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado

SAO TOME E PRINCIPE GOVERNO SAO TOMENSE PROMETE RETOMAR PAGAMENTO DE DEFESAS OFICIOSAS AOS ADVOGADOS.

17-02-2022 21:11 Governo são-tomense promete retomar pagamento de defesas oficiosas aos advogados Governo são-tomense promete retomar pagamento de defesas oficiosas aos advogados facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 17 fev 2022 (Lusa) - O Governo são-tomense prometeu pagar, ainda este mês, 18 dos 60 mil euros em dívida à Ordem dos Advogados para defesas oficiosas, disse hoje o bastonário após um encontro com o ministro da Justiça. “Aquilo que nos foi reportado pelo senhor ministro [da Justiça] é que vão evidenciar esforços para que seja pago ainda este mês a quantia de 450 mil dobras (cerca de 18 mil euros) que é referente ao ano económico atual”, disse o bastonário da Ordem dos Advogados, Wilfred Moniz. Na semana passada o bastonário da Ordem dos Advogados disse que a entidade estava “a pensar seriamente” na paralisação das defesas oficiosas devido às dívidas de cerca de 60 mil euros que o Estado tem para com a classe. No encontro de hoje com o ministro da Justiça o bastonário da OASTP disse que teve o compromisso do novo ministro da Justiça, Cílcio Santos, de encontrar respostas financeiras para a resolução de outra parte da dívida acumula. “A outra quantia em dívida para com a Ordem [cerca de 42 mil euros] nós endereçaremos uma nota ao Ministério e o senhor ministro prometeu encontrar um plano ou modalidade para o pagamento desse valor, ou seja, será pago em prestações porque será discutido diante do Conselho de Ministros”, explicou o bastonário da OASTP. Além das questões financeiras, Wilfred Moniz disse que abordou com o ministro da Justiça aspetos ligados à continuidade do processo de reforma da justiça em curso, com o patrocínio das Nações Unidas. “O senhor ministro garantiu-nos que a reforma da justiça continua nos mesmos moldes seguido pela anterior ministra”, precisou Wilfred Moniz. A OASTP pretende apostar também na formação curricular dos seus associados e quer o apoio e patrocínio do Ministério da Justiça, considerando que “neste momento [há] uma dificuldade muito grande no seio dos advogados" por isso a entende elegeu 2022 "como ano de formação para os advogados”. “Nós priorizamos formação internas, com formadores nacionais porque nós sabemos que existem quadros capacidades - qualificados – em São Tomé e Príncipe que podem também ajudar-nos a crescer internamente”, explicou Wilfred Moniz. JYAF // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE CTA EMPRESARIOS MOCAMBICANOS APLAUDEM ALIVIO DE RESTRICOES, O TURISMO SERA BENEFICIADO ENTENDE MUHAMAD ABDULLAH DIRECTOR DA CTA DO PELOURO DO TURISMO.

17-02-2022 16:03 Covid-19: Empresários moçambicanos aplaudem alívio de restrições Covid-19: Empresários moçambicanos aplaudem alívio de restrições facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 17 fev 2022 (Lusa) - A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), principal associação empresarial moçambicana, aplaudiu hoje o alívio das restrições para prevenção da covid-19 em Moçambique. “A decisão de relaxamento vem no momento certo", anunciou Muhammad Abdullah, diretor da CTA com o pelouro do turismo, após o anúncio de Filipe Nyusi na quarta-feira. "Para o setor do turismo, é uma lufada de ar fresco e uma oportunidade real para a retoma do setor: o fim do recolher obrigatório, o alargamento de horários e o aumento do número de pessoas em eventos aumentam a confiança e otimismo", referiu. O dirigente propõe outras medidas para dinamizar o setor: implementação de vistos online, promoção digital do destino Moçambique e criação de um secretariado de convenções. Maior mobilidade gera oportunidades de turismo, concluiu. Moçambique tem 68% da população vacinada e vive uma fase de recuo da covid-19, após o pico da quarta vaga no início de janeiro. O país acumula 224.791 casos e 2.189 mortes. A covid-19 provocou pelo menos 5.848.104 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse. A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China. A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul. LFO // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

CIMEIRA UE UA UNIAO EUROPEIA UNIAO AFRICANA, A PROPÓSITO "A EUROPA ESTÁ A PERDER INFLENCIA E OPORTUNIDADES EM ÁFRICA", A EURODEPUTADA BELGA ASSITA KNATO, NATURAL DO BURKINA FASO, AFIRMA QUE A EUROPA TEM 60 ANOS DE ATRASO EM ÁFRICA"FONTE TSF NOTICIAS.

"A Europa está a perder influência e oportunidades em África" A eurodeputada belga Assita Knato, natural do Burkina Faso, afirma que a Europa tem 60 anos de atraso em África. "A Europa está a perder influência e oportunidades em África" © Paulo Spranger/Global Imagens PorJoão Francisco Guerreiro, correspondente da TSF em Bruxelas 17 Fevereiro, 2022 • 07:11 PARTILHAR Facebook Twitter WhatsApp E-mail Comentar Bruxelas acolhe esta quinta e sexta-feira a sexta cimeira União Europeia - União Africana. A cooperação em áreas como a educação e Cultura, alterações climáticas, migrações, direitos humanos, financiamento, mas também a segurança e defesa ou a gestão sanitária da pandemia, são alguns dos tópicos para a discussão nestes dois dias. A TSF conversou em Bruxelas com a eurodeputada belga, Assita Kanko propósito da cimeira UE-África. Assita Kanko é crítica sobre a forma como a União Europeia se relaciona com o continente africano. A eurodeputada, natural do Burkina Faso critica o que classifica uma "mentalidade do passado", numa Europa que perde "oportunidades" em África, ao apostar em estratégias que entende serem erradas. Considera que a Europa tem décadas de atraso na forma de se relacionar com o continente africano, deixando espaço a outros atores globais para se imporem na região. SUBSCREVER NEWSLETTER Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail todos os dias Endereço de e-mail SUBSCREVER "A Europa ainda está adormecida. Há um pouco de sonambulismo no caos. O jiadismo tem progredido, especialmente no Sael em África. A região foi tomada pelos jiadistas e pelos autocratas da Rússia, enquanto Erdogan anda a circular para falar sobre negócios com a Turquia", lamenta, apontando a "falha" à União Europeia. "Falhamos porque temos uma abordagem muito conservadora na relação com a África. Apenas queremos ajudar, em vez de trabalhar com África", critica. Ouça a reportagem de João Francisco Guerreiro com Assita Kanko, em Bruxelas 00:0001:50 O tom crítico estende-se até à proposta de Bruxelas para investir em África 150 mil milhões de euros nos próximos sete anos, conforme anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, antes da cimeira, num périplo por vários países do continente africano. "Para mim é um déjà vu. É um sentimento muito triste, o que tenho. Não fico só triste, mas também furiosa. É uma enorme falta de respeito pelo potencial humano e falta de consciência da realidade. Porque, são coisas que nunca funcionaram, porquê continuar a fazê-las?", questiona. "Esta forma de fazer as coisas é, realmente, a velha escola dos anos 60. Mas, hoje estamos em 2022. Então a Europa está 60 anos atrasada em África. A Europa pensa que o que tem a ver com a África é para a África, mas na verdade também é para a Europa", afirma, defendendo "uma parceria vantajosa para ambos". "A Europa está a perder influência e oportunidades", considera a eurodeputada. Assita Kanko entrou na política como ativista pelos direitos das mulheres, destacando-se em campanhas contra a mutilação genital feminina, para que outras crianças não tenham a experiência que ela própria carrega. Chegou à Europa no início do milénio, com 21 anos. Em 2019, foi eleita para o Parlamento Europeu. Integra o grupo dos conservadores e reformistas. FONTE TSF NOTICIAS

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

PORTUGUES E ESPANHOL PROMOCAO CONJUNTA NUM EVENTO ORGANIZADO NO BRASIL FOI DEFENDIDO PELO MINISTRO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS DE PORTUGAL E PELO SECRETARIO GERAL DA CPLP

16-02-2022 15:19 Portugal e CPLP defendem promoção conjunta do português e do espanhol Portugal e CPLP defendem promoção conjunta do português e do espanhol facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Brasília, 16 fev 2022 (Lusa) – O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal e o secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) defenderam hoje a promoção conjunta e o potencial de crescimento do português e do espanhol no mundo, num evento organizado no Brasil. FONTE LUSA

SAO TOME E PRINCIPE, VISABEIRA GLOBAL ADQUIRE 51% DA COMPANHIA SANTOMENSE DE TELECOMUNICACOES, CST.

16-02-2022 10:51 Visabeira Global adquire 51% da Companhia Santomense de Telecomunicações Visabeira Global adquire 51% da Companhia Santomense de Telecomunicações facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Redação, 16 fev 2022 (Lusa) - A Visabeira Global adquiriu 51% das ações da Companhia Santomense de Telecomunicações (CST), anteriormente detidas pela Africatel Holding, continuando os restantes 49% da empresa a ser detidos pelo Estado santomense, foi hoje anunciado. Num comunicado conjunto, a Visabeira Global e a CST afirmam que o negócio - cujo valor não foi divulgado - “é a garantia da participação [da Visabeira] na operação de uma empresa com um vasto currículo na área das telecomunicações, que vai desde o projeto à construção, da instalação à manutenção de redes fixas e móveis, incluindo redes de última geração”. “Com a Visabeira Global, a CST assume o compromisso de contribuir de forma decisiva para o desenvolvimento do país, mantendo um forte compromisso com o Estado santomense”, sustentam. A CST iniciou a sua atividade comercial em 1990, primeiro com uma rede fixa analógica e, mais tarde, com redes digitais fixa e móvel GSM, sendo apresentada como “uma empresa pioneira no mercado santomense”. Atualmente, a CST detém 100% de quota de mercado no serviço fixo e 83% de quota de mercado na rede móvel, tendo uma rede de 12 lojas próprias e 800 pontos de venda distribuídos pelas ilhas e assegurando, através de redes 2G e 3G, uma cobertura de 93% da população. A CST detém ainda 74,5% na STP Cabo, empresa que participa no consórcio do cabo submarino ACE que liga a Costa da África Ocidental à Europa. Segundo adiantam as empresas, com a entrada da Visabeira Global na CST as prioridades serão dinamizar os serviços de Internet fixa e móvel, modernizar a rede 2G/3G, investir no 4G para melhorar o serviço e oferecer banda larga em todo o território e expandir a rede de fibra ótica para capitais distrito e zonas com estabelecimentos de turismo. Outros dos “principais eixos estratégicos” são fazer da CST “o primeiro operador de ‘Mobile Money’, ocupando o espaço de serviços de pagamento e de transferências existente”, investir em serviços de ‘PayTV’, seja através da rede GPON ou com aplicação OTT na rede 4G, e desenvolver novos produtos e serviços. A aposta na evolução tecnológica, o reforço do investimento na formação de quadros estratégicos e o desenvolvimento do compromisso de responsabilidade social nas áreas da educação e juventude são outros dos objetivos apontados. Com este negócio, a Visabeira Global destaca reforçar “a sua posição como operadora de telecomunicações no mundo lusófono, juntando a participação na CST em São Tomé e Príncipe às participações que detém na TV Cabo Moçambique e na TV Cabo Angola”. “A Visabeira Global, através das suas participadas, desenvolve uma postura de serviço global, transversalmente adotada por todas as suas marcas nos diferentes mercados e geografias”, lê-se no comunicado, que salienta a “forte presença” das empresas da Visabeira Global no continente europeu (em países como Portugal, França, Bélgica, Reino Unido, Alemanha, Itália, Suécia, Dinamarca e Espanha), nos EUA, na Índia e no continente africano, em Angola, Moçambique e Marrocos. PD //JNM Lusa/Fim FONTE LUSA

JOSE DOS REMEDIOS, PROFESSOR, JORNALISTA E ENSAISTA PROMOVE AMANHA NO CENTRO CULTURAL PORTUGUES DA BEIRA, INSTITUTO CAMOES, UMA CONVERSA COM JORNALISTAS

José dos Remédios promove cultura jornalística Beira (O Autarca) – José dos Remédio, professor, jornalista e ensaísta promove amanhã, quinta-feira, no espaço Centro Cultural Português na Beira, uma conversa aberta com jornalistas e agentes dos média da Beira, em torno da busca de uma cultura jornalística. Esta tarde e no mesmo espaço, entretanto, dos Remédio vai estar à conversa com estudantes do ensino superior, maiormente do curso de jornalismo para abordar o ensaio como género literário: “O Ensaio da Literatura: perspetivas de um jornalista”. Refira-se que ontem e no espaço Centro Cultural Português na Beira dos Remédios lançou a sua obra “O Horizonte e a Escrita”.■ (Redacção) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE.

SAO TOME E PRINCIPE EURIDICE DIAS E LEONEL PINHEIRO NOVOS JUIZES PARA O SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTICA

Eurídice Dias e Leonel Pinheiro novos juízes para Supremo Tribunal de Justiça Fevereiro 15, 202215 0 Texto: Ricardo Neto ** Foto: Lourenço da Silva São-Tomé, 15 Fev. 2022 ( STP-Press ) – A Assembleia Nacional, o parlamento são-tomense acaba de aprovar o projecto de resolução que nomeia a juíza Eurídice Pina Dias e Juiz Leonel Pinheiro como novos juízes para Supremo Tribunal de Justiça, -soube hoje a STP-Press na sede parlamentar. “È nomeada a Srª Eurídice Fernandes Pina Dias, como Juíza Conselheira para integrar o Supremo Tribunal de Justiça”, lê-se no ponto 1 do artigo 1º da supracitada resolução que sublinha no seu ponto 2 que também “é nomeado o Sr. Leonel Manuel Jesus Pinheiro como Juiz conselheiro para integrar o Supremo Tribunal de Justiça”. O documento sustenta que a nomeação dos dois novos juízes surge na “necessidade de preenchimento de duas vagas no elenco da composição do Supremo Tribunal de Justiça por jubilação de alguns dos seus membros”. O Supremo Tribunal de Justiça “é constituído por oito juízes, três em cada sessão, sendo um juiz inspector, deles fazendo parte o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça que será sempre presidente da secção de que faça parte”, de acordo com o artigo 29º da lei base do sistema judiciário são-tomense. Sendo uma instância judicial suprema da República tal como sustenta o artigo 127º da constituição, o Supremo Tribunal de Justiça “é o órgão superior da hierarquia dos tribunais judiciais, sem prejuízo da competência própria do Tribunal Constitucional”, de acordo o artigo 26º da lei base do sistema judiciário. Fim/RN FONTE STP PRESS

SAO TOME E PRINCIPE MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIRO, COOPERACAO E COMUNIDADES EDITE TEN JUA, DESTACOU EM LISBOA QUE SAO TOME E PRINCIPE E O SITIO CERTO PARA SE PENSAR EM RETOMA ECONOMICA EM AFRICA, FOI FEITA A APRESENTACAO DA CIMEIRA DE NEGOCIOS DA CONFEDERACAO EMPRESARIAL DA CPLP QUE DECORRERA EM SAO TOME E PRINCIPE DE 16 A 18 DE MARCO.

15-02-2022 20:32 MNE de São Tomé e Príncipe reitera importância da localização do país para captar investimentos MNE de São Tomé e Príncipe reitera importância da localização do país para captar investimentos facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 15 fev 2022 (Lusa) – A chefe da diplomacia são-tomense destacou hoje em Lisboa a localização geográfica do seu país como uma mais-valia para os empresários investirem, considerando que o arquipélago é “o sítio certo para se pensar em retoma económica em África”. Edite Ten Jua falava à agência Lusa na apresentação da Cimeira de Negócios da Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP), que decorrerá de 16 a 18 de março na capital de São Tomé e Príncipe. “Não podemos olhar somente para o ponto que é São Tomé e Príncipe. Temos que olhar para a sua localização do ponto de vista geográfico, da geopolítica, da geoestratégia, e nós estamos inseridos numa área que é o Golfo da Guiné, que representa milhões e milhões e milhões de consumidores”, salientou a ministra dos Negócios Estrangeiros. Instada a dizer por que razão devem os empresários investir em São Tomé e Príncipe, Edite Ten Jua respondeu que aqueles “devem ir buscar desafios”. “Aquilo que para muitos são considerados problemas têm no seu reverso excelentes oportunidades e nós em São Tomé e Príncipe temos um país ainda a reconstruir”, acrescentou. “Temos uma economia que tem que ter um novo ânimo, um novo fôlego e, portanto, como empresário, convidaria sim a conhecer as ilhas Verdes na linha do Equador a olhar para o nosso setor do turismo, sim, mas também para a agricultura, para o setor da transformação e vários outros setores a nível dos serviços e não só”, enumerou. Vincando que São Tomé e Príncipe é “um país novo, um país de oportunidades e que está ávido de dar o seu contributo e ser palco desse contributo, sobretudo numa era do pós-pandemia da covid-19”, Edna Ten Jua salientou que o país “está de braços abertos” ao investimento estrangeiro. Elma Fernandes, vice-presidente da comissão executiva da CE-CPLP explicou à Lusa que a Cimeira de Negócios a realizar em março em São Tomé surge na sequência de iniciativas semelhantes antes realizadas em Moçambique, Portugal e Guiné Equatorial. “Aquilo que nós fazemos, a confederação empresarial da CPLP trabalha para aquilo que é a melhoria da situação económica da nossa comunidade e por esse motivo fazemos vários encontros empresariais. Estamos aqui a fazer o lançamento da cimeira”, referiu. Elma Fernandes acrescentou que o propósito é reunir empresários de todos os países da CPLP para que a CE-CPLP possa “efetivar negócios”. “São Tomé e Príncipe é um país que está aberto aquilo que é a captação de investimento e nós estamos a apoiar nessa dinâmica”, frisou. Quanto às principais dificuldades para se fazerem negócios em São Tomé e Príncipe, além da exiguidade do seu mercado, Elma Fernandes considera que é “encontrar o ‘match’”. “Em relação às dificuldades é encontrar o ‘match’. Aquilo que se procura é aquilo que se encontra e fazer, criar essa relação, que seja saudável e que seja benéfica, obviamente para o país e também para quem investe”, sintetizou. O Banco Mundial caracteriza São Tomé e Príncipe como um país que “enfrenta desafios que são típicos de Estados pequenos e insulares e que afetam a sua capacidade de lidar com choques e de ter um orçamento equilibrado”. “O número limitado de pessoas e trabalhadores no país impede muitas vezes uma produção eficiente de bens e serviços à escala necessária para satisfazer a procura dos mercados locais e de exportação”, define o Banco Mundial. Acresce que a sua “localização distante e a sua insularidade aumentam os custos da exportação, e a disponibilidade limitada de terras e a reduzida mão-de-obra impedem o país de diversificar a sua economia, tornando-o mais vulnerável aos choques dos termos de comercialização”. Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. EL // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE ECONOMIA CRESCEU 2,16% EM 2021, NO ULTIMO TRIMESTRE DE 2021 O SECTOR PRIMARIO , INDUSTRIA MINEIRA, AGRICULTURA, PECUARIA, CACA, SILVICULTURA, E EXPLORACAO FLORESTAL , CRESCEU 4,6%.

15-02-2022 13:33 Economia moçambicana cresceu 2,16% em 2021 Economia moçambicana cresceu 2,16% em 2021 facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 15 fev 2022 (Lusa) - A economia moçambicana cresceu 2,16% em 2021, de acordo com o boletim de Contas Nacionais publicado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e que revela os dados do último trimestre do ano. O Produto Interno Bruto (PIB) "apresentou uma variação positiva de 3,32% no quarto trimestre de 2021 quando comparado ao mesmo período do ano 2020, perfazendo um crescimento acumulado de 2,16%", lê-se no documento. Os números colocam o PIB em linha com a meta estabelecida pelo Orçamento de Estado (OE) para 2021 (2,1%) e reforçam o sinal de recuperação face à crise provocada pela pandemia de covid-19 - em 2020, a economia moçambicana tinha recuado 1,2%. Para 2022, o governo apontou como meta uma subida do PIB de 2,9% prevista no Plano Económico e Social e OE aprovado pelo parlamento. Ainda de acordo com o INE, no trimestre final de 2021, o maior impulso à atividade económica foi dado "pelo setor primário, que cresceu em 4,6%", com destaque para a indústria mineira, seguida pelo ramo da agricultura, pecuária, caça, silvicultura e exploração florestal. LFO // JH Lusa/fimª FONTE LUSA

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

CABO VERDE PORTOS COMECARAM COM UM AUMENTO DE MOVIMENTO DE PASSAGEIROS DE 47,5% NO ANO 2022

15-02-2022 10:42 Portos de Cabo Verde começam ano com aumento de 47,5% no movimento de passageiros Portos de Cabo Verde começam ano com aumento de 47,5% no movimento de passageiros facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Praia, 15 fev 2022 (Lusa) - Os portos de Cabo Verde movimentaram 94.116 passageiros no transporte marítimo interilhas em janeiro, 47,5% acima do registado no mesmo mês de 2021, segundo dados oficiais consultados hoje pela Lusa. De acordo com o mais recente relatório mensal de tráfego da Enapor, empresa pública responsável pela gestão dos nove portos do arquipélago, o registo de janeiro mantém a recuperação das fortes quebras desde abril de 2020, quando as viagens interilhas de passageiros foram condicionadas pelas medidas para conter a pandemia de covid-19. Em janeiro, o movimento no Porto Grande representou 35,7% do total, e no Porto Novo 29,5%, respetivamente nas ilhas vizinhas de São Vicente e Santo Antão. O Porto da Praia, capital do país, registou uma quota de 12,6% do total, com um movimento de 11.843 passageiros, indica o relatório da Enapor, a que a Lusa teve hoje acesso. A CV Interilhas, liderada (51%) pela portuguesa Transinsular, do grupo ETE, detém a concessão do serviço público de transporte marítimo de passageiros e carga, por 20 anos, atualmente a única empresa a operar neste setor no arquipélago, admitiu anteriormente que a pandemia representou uma quebra de 30% na atividade em 2020. Globalmente, os portos de Cabo Verde movimentaram no mês passado 580 escalas de navios, mais 21,9% face a janeiro de 2021, enquanto o movimento de mercadorias, em termos homólogos, também cresceu, quase 5%, para 162.805 toneladas. A Lusa notificou anteriormente que os portos de Cabo Verde movimentaram em 2021 um recorde de 1.089.013 passageiros, um aumento de 43,5% face a 2020, recuperando dos efeitos da pandemia de covid-19. De acordo com o relatório de tráfego anual elaborado pela Enapor, no espaço de um ano foram movimentados mais 330.270 passageiros, em embarques e desembarques, face aos 758.743 em todo o ano de 2020. Com este desempenho, os portos de Cabo Verde voltam a ultrapassar a marca de um milhão de passageiros movimentados num ano, atingida pela primeira vez em 2019, então com 1.069.642 e um aumento de quase 9% face a 2018. Segundo os dados da Enapor, os portos de Cabo Verde movimentaram, globalmente, 6.802 navios em escalas (+5,7%) durante o ano de 2021, enquanto o movimento de mercadorias também subiu (8,4%), para 2.355.883 toneladas. As ligações marítimas de passageiros foram totalmente suspensas pelo Governo de Cabo Verde entre final de março e meados de maio de 2020, com o estado de emergência, para conter a transmissão da covid-19. A partir de 03 de setembro de 2020 os navios que garantem essas ligações interilhas passaram a poder usar até 75% da lotação nas viagens superiores a três horas e meia, contra os 50% estipulados desde a retoma do serviço em maio, devido à pandemia de covid-19, conforme previsto numa resolução do Conselho de Ministros. Essas restrições foram totalmente levantadas em agosto de 2021, por decisão do Governo cabo-verdiano, face ao avançado processo de vacinação contra a covid-19, obrigando os passageiros à apresentação de teste negativo ou certificado de vacinação. PVJ // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

SAO TOME E PRINCIPE E SERVIA ASSINAM ACORDOS DE COOPERACAO

EM RECENTE REPORTAGEM DA RTP AFRICA ANUNCIA QUE SAO TOME E PRINCIPE E SERVIA ASSINARAM ACORDOS DE COOPERACAO.

SAO TOME E PRINCIPE RECEBE EM MARCO MEDICOS ESPECIALISTAS DA ALEMANHA EM ACCOES DE CARACTER FILANTROPICO.

Médicos especialistas da Alemanha esperados em São Tomé e Príncipe  Fevereiro 14, 20227 0 Por Manuel Dênde, jornalista da STP-Press São Tomé (São Tomé e Príncipe), 14 Fev. 2022 (STP-Press) – Uma missão médica alemã é esperada no próximo mês do Março em São Tomé e Príncipe para dar resposta as necessidades do país na área de cirurgia plástica, – anunciou Stephan Kenabe, novo Cônsul são-tomense na Alemanha. Stephan Kenabe, empresário na área de negócios e que falava, domingo último, à imprensa são-tomense, disse que a deslocação da missão médica alemã insere-se em acções de carácter filantrópico. Na sua óptica, São Tomé e Príncipe apesar de ser um país pequeno dispõe de potencialidades turísticas invejáveis, para as quais vai centralizar a sua atenção na promoção de turistas alemães para visitarem o arquipélago de São Tomé e Príncipe. “De facto, São Tomé e Príncipe é um país bastante pequeno mas tem um potencial enorme na área turística que pode ser explorado”, reconheceu, pontuando que “a missão é trabalhar em múltiplas formas para incentivar turistas da Alemanha para São Tomé e Príncipe”. Stephan Kenabe, de 48 anos, credenciado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros como Cônsul Honorário de São Tomé e Príncipe, é líder de uma Fundação com acções filantrópicas em São Tomé e Príncipe, devendo esta Fundação se encarregar uma vez mais de mobilizar médicos especialistas alemães para São Tomé e Príncipe. Alemanha, sublinha-se, é um dos principais consumidores de alguns produtos agro-alimentares são-tomenses, com destaque ao cacau para produção de chocolate neste país europeu. A Alemanha está localizada na Europa central, nas margens do mar do Norte e do mar Báltico, entre os Países Baixos e a Polónia, ao sul da Dinamarca, nas coordenadas geográficas 51º 00′ N, 9º 00′ E. Sua localização é estratégica na Europa central e ao longo da entrada para o mar Báltico. Alemanha cuja capital é Berlim, localiza-se na Europa, com um território que cobre 357 021 km² de terra e 8 350 km² de água, estendendo-se desde as altas montanhas dos Alpes no sul até às costas do mar do Norte e do mar Báltico no norte. Pelo meio, estendem-se as terras altas, florestadas, da Alemanha central e as terras baixas da Alemanha do norte, atravessadas por alguns dos maiores rios da Europa, como o Reno, o Danúbio e o Elba. A luz desta localização, Alemanha possui 3 621 km de fronteiras, ao norte com a Dinamarca (68 km), a leste com a Polónia (456 km) e a República Checa (646 km), a sul com a Áustria (784 km) e a Suíça (334 km) e a oeste com a França (451 km), o Luxemburgo (138 km), a Bélgica (167 km) e os Países Baixos (577 km). Fim/MD/LM STP-Press FONTE STP PRESS

CABO DELGADO, PEMBA, MOCAMBIQUE HELPO ONGD PORTUGUESA INAUGUROU HOJE SEIS SALAS DE AULA QUE VAO BENEFICIAR CENTENAS DE CRIANCAS DE PEMBA

14-02-2022 20:23 Moçambique/Ataques: ONG portuguesa inaugura salas de aula em Pemba Moçambique/Ataques: ONG portuguesa inaugura salas de aula em Pemba facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 14 fev 2022 (Lusa) - A organização não-governamental (ONG) portuguesa Helpo inaugurou hoje seis salas de aula que vão beneficiar centenas de crianças em Pemba, capital provincial de Cabo Delgado, província afetada por uma insurgência armada há mais de quatro anos, foi anunciado. Os dois blocos de três salas de aula cada estão situados nas escolas primárias completas de Mahate e de São Carlos Lwanga, ambas no Bairro de Mahate. Os espaços fazem parte do projeto Karibu, uma iniciativa de "integração de pessoas deslocadas" devido à crise humanitária no norte de Moçambique, sendo o financiamento do instituto Camões e da Fundação Galp, parceiros do projeto, anunciou a Helpo. O evento contou com a participação do embaixador português em Moçambique, Costa Moura, que realçou o número de beneficiários: as duas escolas já contam com 555 crianças e a construção das novas salas "irá permitir que mais de 3.000 possam frequentar o ensino primário, cumprindo as normas estipuladas pelo Governo de Moçambique para a prevenção da pandemia", anunciou na Internet. Paralelamente, a ONG inaugurou na biblioteca pública provincial a exposição “Escola do Caminho Longo”, atualmente patente em Lisboa, no museu dos Coches, que conta com o alto patrocínio do Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa. A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas aterrorizada desde 2017 por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas. Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda a que se juntou depois a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes. LFO // LFS Lusa/fim FONTE LUSA

UCRANIA E RUSSIA, ANTONIO GUTERRES SECRETARIO GERAL DAS NACOES UNIDAS ONU, APELA A UMA SOLUCAO DIPLOMATICA!

14-02-2022 22:44 Ucrânia: Guterres alerta para guerra "desastrosa" e apela a solução diplomática Ucrânia: Guterres alerta para guerra desastrosa e apela a solução diplomática facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Nações Unidas, 14 fev 2022 (Lusa) – O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou hoje que uma guerra na Ucrânia seria “desastrosa” e disse que ofereceu os seus bons ofícios para encontrar uma solução diplomática para a tensão atual. “Estou profundamente preocupado com o aumento das tensões e especulações sobre um possível conflito militar na Europa. O preço em sofrimento humano, destruição e dano à segurança europeia e global é demasiado alto para ser contemplado”, disse Guterres em declarações aos jornalistas citado pela agência EFE. De acordo com o líder das Nações Unidas, não se deve aceitar “sequer a possibilidade de um conflito tão desastroso”. Para António Guterres este é o momento de reduzir tensões e de se assistir a uma redução da escalada sobre o terreno, assim como de evitar as “retóricas incendiárias”. “A minha mensagem é clara: não há alternativa à diplomacia”, insistiu Guterres, que hoje falou com os ministros dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, e da Ucrânia, Dmitro Kuleba. O secretário-geral da ONU mostrou-se esperançoso nos contactos diplomáticos entre as várias partes, mas sublinhou que é necessário fazer mais, devendo intensificar-se esses esforços. Nesse sentido, referiu que ofereceu os seus bons ofícios e que “não deixará nenhuma pedra sem se mover na busca por uma solução pacífica”. “Trocar a diplomacia pelo confronto não é ultrapassar uma linha, é um salto para o vazio”, disse. A Rússia tem deslocados cerca de 100 mil soldados na fronteira com a Ucrânia e realiza exercícios militares no mar Negro e na Bielorrússia, a poucos quilómetros de Kiev, o que faz temer a ocidente que se possa estar a preparar um ataque próximo contra o país vizinho. A Ucrânia, no entanto, não vê sinais de uma invasão russa ainda esta semana, adiantou hoje o secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa do país, Oleksiy Danílov. Entretanto, a Rússia disse hoje que ainda há possibilidades para a diplomacia na sua contenda com o ocidente sobre as garantias de segurança que exige para evitar a aproximação da NATO às suas fronteiras, o que parece mostrar a sua disposição para reduzir a escalada no conflito. IMA //RBF Lusa/fim FONTE LUSA

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

AUGUSTO SANTOS SILVA MINISTRO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS DE PORTUGAL INSISTIU HOJE EM MARSELHA, FRANCA, NA IMPORTANCIA DO ACORDO COMERCIAL ENTRE A UNIAO EUROPEIA E MERCOSUL

14-02-2022 09:23 Portugal insiste que acordo comercial UE-Mercosul é “prioridade de topo” Portugal insiste que acordo comercial UE-Mercosul é “prioridade de topo” facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Bruxelas, 14 fev 2022 (Lusa) – O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, insistiu hoje, em Marselha, França, na importância do acordo comercial entre União Europeia (UE) e Mercosul, lembrando que é o bloco europeu que deve dar agora um passo em frente. Em declarações à entrada para uma reunião informal de ministros do Comércio dos 27 organizada pela presidência francesa do Conselho da UE, o chefe da diplomacia portuguesa recordou que, durante a presidência portuguesa, no primeiro semestre de 2021, e face a questões legítimas levantadas por alguns Estados-membros e forças políticas no Parlamento Europeu sobre a dimensão ambiental do acordo, os parceiros da América Latina aceitaram negociar um instrumento adicional, a ser proposto pela Comissão Europeia, que, todavia, ainda não o apresentou. “Durante a presidência portuguesa, alcançámos um acordo informal com os nossos amigos da Mercosul e, segundo esse acordo, devemos apresentar-lhes um esboço de um instrumento adicional a clarificar compromissos mútuos a nível de combate à desflorestação e assegurando que os compromissos do Acordo de Paris serão alcançados por ambas as partes. Estamos à espera do documento da Comissão”, indicou Santos Silva, que durante o semestre português presidiu aos Conselhos de ministros de Comércio, dado ter o pelouro do comércio internacional. O chefe da diplomacia portuguesa reiterou que, “para Portugal e muitos outros Estados-membros, o acordo com a Mercosul é uma prioridade, uma prioridade de topo”. Questionado sobre se o acordo é efetivamente desejado por uma maioria dos Estados-membros da UE, Augusto Santos Silva disse pensar que sim, mas admitiu que “foram levantadas várias questões por alguns Estados-membros e famílias políticas no Parlamento Europeu”, às quais há que dar “resposta”, até porque as “preocupações” são legítimas. “Precisamos de deixar claro que o acordo significa um compromisso adicional, por parte de ambas as partes, incluindo Brasil e Argentina, em assumir os objetivos do Acordo de Paris. Os nossos amigos da América Latina estão preparados para começarem discussões connosco em torno destas matérias, e temos de iniciá-las”, defendeu. Perspetivando a reunião de hoje em Marselha, o ministro disse ainda esperar uma discussão importante relativamente às questões comerciais entre África e União Europeia, na antecâmara da cimeira UE-África, que decorrerá entre quinta e sexta-feira em Bruxelas, pois “o comércio é uma das principais dimensões” dessa parceria. ACC//CC Lusa/Fim FONTE LUSA

INDIA E MOCAMBIQUE A INDIA VAI DOAR DEZ MILHOES DE DOLARES A MOCAMBIQUE PARA CRIACAO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE AGUA POTAVEL EM CABO DELGADO, EXCELENTE E SOLIDARIA INICITAIVA, PARABENS!

14-02-2022 13:20 Índia apoia redes de água potável no norte de Moçambique com 8,8 ME Índia apoia redes de água potável no norte de Moçambique com 8,8 ME facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 14 fev 2022 (Lusa) - A Índia vai doar 10 milhões de dólares (8,8 milhões de euros) a Moçambique para criação de redes de abastecimento de água potável em Cabo Delgado, região do norte do país afetada por uma insurgência armada, anunciaram as autoridades. O valor está inscrito num memorando de entendimento assinado hoje entre a ministra para os Negócios Estrangeiros e Cooperação moçambicana, Verónica Macamo, e o alto comissário da Índia em Moçambique, Ankan Banerjee. “O memorando que assinamos constitui um enorme contributo para a vida da população da província de Cabo Delgado, em particular do distrito de Mueda, área de enfoque do projecto, que passará a ter água potável em abundância”, referiu a governante. Macamo apontou a Índia como um parceiro destacado de Moçambique. Entre os mais recentes apoios, destacam-se a doação de vacinas contra a covid-19, fornecimento com financiamento concessional de locomotivas e carruagens para as linhas ferroviárias, bem como de embarcações para a marinha. A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas aterrorizada desde 2017 por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas. Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda a que se juntou depois a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes. LFO // JH Lusa/fim FONTE LUSA

PLATAFORMA LOGISTICA DE SOFALA EM MOVIMENTO: PRESIDENTES DE MOCAMBIQUE E ZIMBABWE INAUGURAM NOVO EQUIPAMENTO DOS CFM CAMINHOS DE FERRO DE MOCAMBIQUE E QUE VAI SERVIR OS DOIS PAISES NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS.

"Presidentes de Moçambique e do Zimbabwe inauguram novo equipamento do CFM para dinamizar o Corredor da Beira de carga do Zimbabwe, Malawi e Zâmbia. Refira-se que para além da aquisição deste equipamento, o sistema ferroviário da Beira está a impactar cerca de 200 milhões de dólares na reabilitação da linha férrea de Machipanda que liga o Porto da Beira ao Zimbabwe, cujo objectivo é o aumento da carga ferroviária manuseada, bem como a migração da carga rodoviária para a ferrovia, aumentando a eficiência, bem como a redução dos congestionamentos de cacamiões na EN6, entre outras vantagens. Beira (O Autarca) – Os Presidentes de Moçambique e do Zimbabwe, Filipe Nyusi e Emmerson Mnangwagwa procederam, na última sexta-feira, na cidade da Beira, a inauguração de novo equipamento da empresa CFM destinado à dinamizar as actividades do Corredor da Beira. Trata-se de 4 novas locomotivas e 150 vagões, parte de um pacote de equipamento circulante constituído por 6 locomotivas, 90 carruagens, incluindo 5 automotoras e 300 vagões adquiridos para o reforço da capacidade de tracção nos sistemas ferroviários centro e sul, geridos pela empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, cuja aquisição orçada em 95 milhões de dólares decorre da implementação do Memorando de Entendimento assinado entre os Governos da República de Moçambique e da Índia. Com o novo equipamento inaugurado sexta-feira última, o sistema ferroviário da Beira passa das actuais 16 Na cidade da Beira, entretanto, os Presidentes Filipe Nyusi e Emmerson Mnangwagwa reafirmaram a concordância em reforçar os projectos conjuntos entre Moçambique e Zimbabwe nas áreas de transportes e comunicações, energia, entre outras, tomando em conta a proximidade geográfica e cultural.■ (Érica Chabane) locomotivas para 22 e de 375 vagões para 507. Em termos de carga transportada mensalmente, o sistema passa das actuais 35 mil toneladas líquidas, antes da aquisição para 86 mil toneladas líquidas por mês, o que permite melhorar a capacidade de resposta da demanda, sobretudo das necessidade de transporte" FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE