segunda-feira, 4 de julho de 2022

SAO TOME E PRINCIPE VAI INTEGRAR UMA MISSAO DE PAZ DAS NACOES UNIDAS, ONU, PELA PRIMEIRA VEZ!

04-07-2022 13:35 São Tomé e Príncipe integra pela primeira vez missão de manutenção da paz das Nações Unidas São Tomé e Príncipe integra pela primeira vez missão de manutenção da paz das Nações Unidas facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 04 jul 2022 (Lusa) - São Tomé e Príncipe vai integrar pela primeira vez uma missão de manutenção da paz das Nações Unidas, através de um comissário da polícia que se vai juntar aos ‘capacetes azuis’ a partir deste mês no Sudão do Sul. “É uma missão que muito me orgulha por ter esta oportunidade de representar o país, mas é verdade também que tem bastante responsabilidade, logo, por ser também o primeiro, recai ainda essa maior responsabilidade de representar bem o país e abrir as portas para que outros também possam ir para esta missão”, disse à Lusa o comissário Eridson Trindade. A participação surge no âmbito das atividades do plano estratégico da Polícia Nacional de São Tomé e Príncipe (PNSTP), em colaboração com o escritório das Nações Unidas em São Tomé e Príncipe e da representação são-tomense no escritório da organização em Nova Iorque que permitiu a capacitação de vários elementos da polícia, que futuramente poderão integrar outras missões dos ‘capacetes azuis’. “Sentimo-nos prontos, fomos preparados, passei em várias formações para poder estar apto no sentido de ir ao terreno e representar bem o país”, afirmou o oficial. Eridson Trindade, de 39 anos, é mestre em ciências policiais pelo Instituto de Ciências Policiais e Segurança Interna da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Portugal, diretor de relações públicas e cooperação da PNSTP, tendo desempenhado antes as funções de comandante distrital de Cantagalo e diretor da Escola Prática da PNSTP. Para o comissário, a nova missão abre os caminhos para o país permitindo “ganhar e trocar experiências” neste ramo, para que no futuro próximo possam integrar “mais elementos e com mais conhecimento dos processos em causa”, estando “aptos para participar desta missão de manutenção de paz, que é sobretudo contribuir com as Nações Unidas para levar a paz aos lugares” onde existem conflitos e “também apoiar no ramo da segurança” nestes países. “Claramente que esta é uma contribuição do país para a manutenção de paz no mundo (…), vamos contribuir com as nossas experiências e trazer outras experiências de outros lugares”, resumiu. JYAF // LFS Lusa/Fim

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