quarta-feira, 20 de julho de 2022

CAMARA DE COMÉRCIO DE MOCAMBIQUE EXPLICA O REGIME JURIDICO DE ROTULAGEM DE PRODUTOS ALIMENTARES E DESENCORAJA À PRATICA DA CORRUPCAO NO SEIO EMPRESARIAL< TAL COMPORTAMENTO AFASTA POTENCIAIS INVESTIDORES DESTE MERCADO.

Câmara de Comércio desencoraja a prática da corrupção no seio empresarial institucional da corrpução em Moçambique e o regime jurídico de rotulagem na embalagem de produtos alimentares – Sónia Uache referiu a corrupção como um dos piores males que afectam o mundo de negócios. Explicou que a corrupção prejudica a classe empresarial e mancha o nome do país. “A corrupção retrai investidores, mina a reputação de uma classe altamente batalhadora e fazedora da riqueza nacional” – afirmou Sónia Uache, apelando a classe empresarial à assumir a liderança na promoção de boas práticas e desenvolvimento sádio da actividade empresarial. "Esperamos sair deste workshop revigorados e capacitados a assumir o papel de líderes na moralização do nosso sector empresarial e dinamizadoBeira (O Autarca) – A VicePresidente da Mesa da Assembleia Geral e Coordenadora Regional Centro da Câmara de Comércio de Moçambique (CCM), Sónia Uache apelou a classe empresarial em Sofala à se abster de todas formas de corrupção, desde o tráfico de influências, subornos, desvios da ética e falta de probidade. Falando ontem a tarde na cidade da Beira, durante a realização do Primeiro Seminário sobre Anticorrupção promovido pela Câmara de Comércio de Moçambique em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria de Estugarda (IHK) – que abordou o quadro legal e Sonia Uache, Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Coordenadora Regional Centro da Câmara de Comércio de Moçambique, ontem na Beira res do desenvolvimento económico da província de Sofala, sobretudo como agentes da conquista do mercado nacional e internacional”. Em Moçambique, refira-se, a problemática da corrupção está generalizada afectando praticamente todos os sectores sociais e económicos, prejudicando a imagem do país sobretudo no plano internacional. No quadro da parceria existente entre a Câmara de Comércio de Moçambique e a Câmara de Comércio e Indústria de Estugarda, a corrupção é identificada como um dos grandes entraves ao desenvolvimento dos negócios, reduzindo a capacidade de contribuição do empresário ao erário público e, consequentemente, diminuindo a capacidade do Estado de exercer o seu papel social. A Delegada da CCM em Sofala, Stelia Issak juntou a sua voz no seminário, enfatizando que o evento visa essenParticipantes do Primeiro Seminário sobre Anticorrupção promovido pela Câmara de Comércio de Moçambique, ontem, no Hotel Sena, cidade da Beira Stelia Issak, Delegada da CCM em Sofala de produtos alimentares, foi referido que deve ser aposta da classe empresarial a prática da rotulagem na embalagem dos seus produtos, quer como forma de promover a sua identidade e originalidade e, deste modo, alavancar as potencialidades da província de Sofala quer, também, como forma de responder os desafios na conquista dos mercados nacionais e internacionais, tornando competitiva e conhecida a produção local. O seminário envolveu empresários de diversos ramos de actividade, magistrados judiciais e do Ministério Público especializados em matéria de corrupção, e representantes de outros sectores de interesse.■ (Redacção) cialmente criar mecanismos de prevenção e aumentar o combate à corrupção nas empresas e no meio social. “A corrupção é um mal a ser eliminado do nosso dia-a-dia” – sublinhou. Relativamente ao segundo tema do seminário, nomeadamente regime jurídico de rotulagem na embalagem” FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE.

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