domingo, 29 de janeiro de 2023

LAM LINHAS AEREAS DE MOCAMBIQUE SEGUNDO O MINISTRO DOS TRANSPORTES E COMUNICACOES MATEUS MAGALA O FUTURO DA COMPANHIA SERA DECIDIDO ATE MARCO.

28-01-2023 18:04 Moçambique espera decidir futuro das suas linhas aéreas até março Moçambique espera decidir futuro das suas linhas aéreas até março facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 28 jan 2023 (Lusa) – O ministro dos Transporte e Comunicações moçambicano, Mateus Magala, afirmou hoje que espera decidir o futuro das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) até março. “Penso que até março estaremos em condições de tomar uma decisão sobre o futuro da LAM”, indica um comunicado divulgado hoje, citando declarações feitas pelo ministro no final de uma visita à LAM, na sexta-feira. Mateus Magala disse ter recebido em dezembro um relatório sobre a situação da empresa, decorrendo “o processo de revisão, reavaliação e validação do relatório”. “O que pretendemos é ter uma companhia que nos orgulha, sustentável, competitiva, que não representa um custo para o Governo e que capitalize o mercado nacional, onde detém quase o monopólio", sublinhou. A escolha vai ser feita “com uma mente empresarial”, disse. “Não posso avançar se vamos privatizar ou transformar a empresa numa sociedade”, referiu, acrescentando que a avaliação em curso “envolve pessoas de topo na região e no mundo em matéria de aviação e reformas”. Uma análise do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental moçambicana, divulgada no final do ano, apontou a LAM como uma das empresas tecnicamente insolventes do setor empresarial do Estado - a sobreviver de injeções de capital e de garantias estatais para responder perante os credores, e, como tal, representando um elevado risco para a dívida pública. Reforçar a fiscalização e gestão das empresas do setor empresarial e melhorar o controlo da dívida são compromissos do Governo moçambicano com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do programa de assistência financeira de 470 milhões de dólares (sensivelmente o mesmo valor em euros) até 2025. LFO // SF Lusa/Fim FONTE LUSA

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