terça-feira, 5 de dezembro de 2023

ACB ASSOCIAÇÂO COMERCIAL DA BEIRA COMEMORA OS SEUS 130 ANOS COM UM JANTAR DE GALA A 07 DE DEZEMBRO ABERTO À PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS SEUS ASSOCIADOS, CONVIDADOS E DEMAIS EMPRESÁRIOS QUE SE PRETENDAM INSCREVER.

ACB anuncia realização de evento de alto nível para a comemoração dos 130 anos da organização Beira (O Autarca) – A Associação Comercial da Beira (ACB) realiza esta quinta-feira (07) um evento de alto nível que inclui um jantar de gala e o lançamento do torneio de golfe President Cup, alusivo a comemoração dos 130 anos da organização. A ACB foi fundada a 14 de Setembro de 1863.O Presidente da Associação Comercial da Beira, Félix Machado, conferenciou com a imprensa ontem a tarde para o enquadramento do evento, tendo afirmado que se trata de um relevante momento histórico da vida da associação, uma ocasião que orgulha a sua direcção e os seus seus associados que mantém firmeza na Frase: Se associe a pessoas luta pela melhoria do ambiente empresa￾rial local e nacional.“A ACB representa o simbolo do associativismo empresarial, tanto a nível local e nacional. Ela se identifica com as realidades de base. Esta comemoração é um momento único da história desta asso￾ciação”.Félix Machado saudou desde os primeiros empresários associados que de￾ram origem a ACB na antiga época em que as províncias de Sofala e Manica e￾ram ‘geridas’ pela Magestética Compan￾hia de Moçambique, aqueles que deram continuidade no período pós-colonial e a geração actual que assegura e promove a sobreexistência da associação. Estendeu asua saudação aos parceiros de coopera￾ção, destacando o Governo “que sempre trabalha de mãos dadas para que esta as￾sociação se tornasse o que ela é hoje”.Trazer novas abordagens para o crescimento do sector empresarialO Presidente da Associação Co￾mercial da Beira referiu que os 130 anos de existência da organização não são to￾dos uma maravilha, afirmando que é um processo de transformação, de cresci￾mento, de maturação da própria associa￾ção.“Podemos dizer que não são satisfa￾tórios mas são positivos”.Mencionou o período da guerra civil, a devastação causada pelo idai e a época da covid-19 como tendo sido as fa￾ses mais críticas no quadro da actuação empresarial; e o melhor momento é o de estabilidade e paz que o país vive; além da abertura existente para o crescimento do sector privado.No entanto, disse que é chegado o momento de trazer novas na forma de pensar do empresariado nacional, sobretu￾do o que pode fazer por esse país e com o que o país nos oferece. “Criticar é fácil, mas o que realmente nós estamos a fazer? Será que é suficiente? Eu acredito que não… há um desafio muito grande para o sector empresarial moçambicano começar a ser produtor e deixar de ser consumi￾dor. Este deve ser o raciocínio, a auto-re￾flexão do sector privado” – defendeu.■ (R) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

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