segunda-feira, 25 de setembro de 2023

PORTUGAL GOVERNO E EMPRESÁRIOS, GOVERNO MOSTRA "BOA ABERTURA" PARA ACOLHER ALGUMAS PROPOSTAS DOS PATROES, PARABENS, EXCELENTE!

25-09-2023 19:36 Governo mostra "boa abertura" para acolher algumas propostas dos patrões Governo mostra boa abertura para acolher algumas propostas dos patrões facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 25 set 2023 (Lusa) - O porta-voz do Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP) disse hoje que o Governo manifestou "boa abertura" para acolher algumas propostas dos patrões no Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) nas áreas da capitalização e tributações autónomas. João Vieira Lopes falava em declarações aos jornalistas no final de uma reunião do CNCP, no Ministério das Finanças, em Lisboa, onde estiveram os ministros das Finanças, Fernando Medina, e a do Trabalho, Ana Mendes Godinho, sobre a proposta de OE2024, que será entregue no parlamento pelo Governo no dia 10 de outubro. Numa reunião que demorou mais de três horas, a proposta do CNCP com 24 medidas foi analisada "ponto por ponto", disse João Vieira Lopes, indicando que "houve uma boa abertura do Governo para várias áreas, nomeadamente as que têm a ver com capitalização de empresas, com tributações autónomas, com algumas medidas que têm a ver com impostos em termos de combustíveis e também tudo o que fossem medidas de simplificação administrativa". Segundo o porta-voz das confederações patronais, ainda durante esta semana vai reunir-se o grupo com os técnicos das várias confederações para discutir com o Governo "a possibilidade de aplicação de algumas propostas ou em fases intermédias ou de uma só vez". Porém, "tudo o que envolva baixas de TSU [Taxa Social Única] ou baixas nominais de IRC, essas foram as áreas em que o Governo não mostrou abertura para discutir", referiu Vieira Lopes. Em 13 de setembro, o CNCP propôs ao Governo, na Concertação Social, uma redução em um ponto percentual da Taxa Social Única (TSU) na parte que cabe à entidade empregadora, que atualmente é de 23,75%, uma medida rejeitada horas depois pelo ministro das Finanças. Os patrões propõem também várias medidas para reduzir a carga fiscal, nomeadamente no IVA, IRC e IRS. Ao nível do IRC, defendem medidas que minimizem o impacto das tributações autónomas enquanto não for possível aboli-las. DF // LT Lusa/Fim FONTE LUSA

Sem comentários:

Enviar um comentário