quinta-feira, 1 de junho de 2023

LÚCIA ABRANTES DOS SANTOS, CHEFIA A REPRESENTACAO DE MACAU EM LISBOA, SERÁ TAMBEM CHEFE DAS DELEGACOES DA REGIAO ADMINISTRATIVA ESPECIAL CHINESAS JUNTO DA UNIAO EUROPEIA, EM BRUXELAS E JUNTO DA ORGANIZACAO MUNDIAL DO COMÉRCIO. PARABENS!

31-05-2023 11:10 Macau nomeia nova chefe da delegação económica em Lisboa Macau nomeia nova chefe da delegação económica em Lisboa facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Macau, China, 31 mai 2023 (Lusa) – O líder do Governo de Macau nomeou hoje Lúcia Abrantes dos Santos como a nova chefe da Delegação Económica e Comercial de Macau, em Lisboa, cargo que estava por preencher desde dezembro. Num despacho publicado no Boletim Oficial da região chinesa, o chefe do Executivo, Ho Iat Seng, justifica a escolha com a “vacatura do cargo” desde que o anterior chefe, Alexis Tam Chon Weng, se reformou. Além de liderar a representação de Macau em Lisboa, Lúcia Abrantes dos Santos será também chefe das delegações da região administrativa especial chinesas junto da União Europeia, em Bruxelas, e junto da Organização Mundial do Comércio. Na prática, a nomeação, datada de 17 de maio e válida por um ano, é uma promoção, uma vez que Lúcia Abrantes dos Santos já estava a acumular as três posições, “em regime de substituição”. Lúcia Abrantes dos Santos entrou para a função pública de Macau em 1992, ainda durante a administração portuguesa do território, como tradutora de chinês-português, tendo estudado português em Coimbra. No final de 2014, a dirigente foi nomeada assessora de Alexis Tam, então secretário para os Transportes e Obras Públicas, tendo depois seguido Tam quando este foi liderar a delegação de Macau em Lisboa. O Governo da região chinesa decidiu em junho de 2021 encerrar o Centro de Promoção e Informação Turística de Macau em Lisboa, disse na altura a diretora dos Serviços de Turismo. O Centro é um projeto do Governo de Macau "cuja intenção original foi estabelecida para o curto prazo, mas que foi prolongada por muito anos", afirmou à Lusa Maria Helena de Senna Fernandes. "Tendo em conta a racionalização de quadros e simplificação administrativa do Governo da RAEM [Região Administrativa Especial de Macau] e a existência da Delegação Económica e Comercial de Macau, em Lisboa" foi decidido extinguir o Centro, acrescentou a responsável. VQ (CZL) // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

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