segunda-feira, 12 de setembro de 2022

FILIPE JACINTO NYUSI, PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE, PARTICIPA NA CERIMONIA DE TOMADA DE POSSE DO PRESIDENTE ELEITO DO QUÉNIA, WILLIAM RUTO.

12-09-2022 10:28 PR moçambicano na tomada de posse do Presidente eleito do Quénia PR moçambicano na tomada de posse do Presidente eleito do Quénia facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 12 set 2022 (Lusa) – O chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, iniciou hoje uma visita de trabalho ao Quénia para participar na cerimónia de tomada de posse do Presidente eleito, William Ruto, anunciou hoje a Presidência de Maputo em comunicado. “A visita do chefe de Estado moçambicano surge em resposta ao convite formulado pelo homólogo queniano, Uhuru Kenyatta, para participar na cerimónia de investidura do Presidente eleito do Quénia”, refere-se no comunicado da Presidência moçambicana. Além de participar na cerimónia de tomada de posse de Wiliam Ruto, em Nairóbi, Filipe Nyusi vai procurar “aprofundar laços de irmandade, amizade, solidariedade e cooperação entre os dois povos e países”, acrescenta-se no comunicado. Acompanham o chefe de Estado moçambicano na visita de dois dias ao Quénia o ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, e o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Manuel José Gonçalves. Na terça-feira, o Presidente eleito e vice-presidente cessante do Quénia, William Ruto, será empossado como novo chefe de Estado depois de o Supremo Tribunal do país ter confirmado a sua vitória eleitoral na semana passada. Ruto tornar-se-á o quinto Presidente do Quénia desde a independência do Reino Unido, em 1963, e substituirá Kenyatta, que está a cumprir o seu segundo e último mandato permitido pela Constituição. A decisão do Supremo Tribunal surgiu após semanas de incerteza, depois de o principal líder da oposição e ex-primeiro-ministro, Raila Odinga, que ficou em segundo lugar nas eleições presidenciais de 09 de agosto, ter considerado os resultados eleitorais ilegais. No entanto, a mais alta instância judicial do país rejeitou as suas reivindicações. EYAC (JH) // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

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