A FORÇA DO ÍNDICO E OS VENTOS QUE SOPRAM DO ZUMBO AO ÍNDICO E DO ROVUMA A MAPUTO DÃO-NOS ÂNIMO E VONTADE DE VIVER!
domingo, 31 de março de 2024
ANA PAULA FERNANDES PRESIDENTE DO CAMOES VISITA MOÇAMBIQUE A PARTIR DE 01 DE ABRIL E A CIDADE DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE TAMBÉM!"
"Presidente do Camões visita Moçambique a partir de segunda-feira
A presidente do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, Ana Paula Fernandes, realiza uma visita de trabalho a Moçambique, a partir de segunda-feira, com uma agenda que inclui a inauguração do Centro de Língua na Universidade Eduardo Mondlane.
Presidente do Camões visita Moçambique a partir de segunda-feira
© Lusa
Notícias ao Minuto
10:59 - 30/03/24 POR LUSA
PAÍS MOÇAMBIQUE
AEmbaixada de Portugal em Maputo afirma, em comunicado, que Ana Paula Fernandes vai também participar na inauguração, nas cidades de Maputo e da Beira, da exposição "50 Passos para a Liberdade- Portugal, da Ditadura ao 25 deAbril", que comemora o cinquentenário do 25 de abril de 1974, e conhecer alguns dos projetos mais emblemáticos da cooperação portuguesa em Maputo, Sofala e Nampula.
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A visita, que decorre até sexta-feira da próxima semana, será uma oportunidade para "reforçar a cooperação bilateral, designadamente através de encontros institucionais com autoridades moçambicanas ao nível governamental, provincial e municipal", lê-se na nota.
Ana Paula Fernandes é presidente do Camões desde 2023 e visita Moçambique pela primeira vez nesta qualidade"
FONTE NOTICIAS AO MINUTO
sexta-feira, 29 de março de 2024
JOAQUIM POCINHO PRESIDENTE DA APAT ASSIAÇÃO PORTUGUESA DE TRANSITÁRIOS, AFIRMA COM PROPRIEDADE QUE BTRANSITÁRIOS SERÃO EMPRESAS DE ALTA TECNOLOGIA, EXCELENTE, PARABENS!
"Transitários serão empresas de alta tecnologia
Joaquim Pocinho, Presidente da APAT, em entrevista ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS
por T&N 27/03/2024 em Destaque, Entrevistas 0
Mais do que uma ameaça, a tecnologia é uma aliada dos transitários para garantir a sua competividade e rendibilidade. Para isso, há que investir, tal como se investe em armazéns, defende Joaquim Pocinho, o novo presidente da APAT.
P U B L I C I D A D E
Acabado de ser eleito Presidente da Direcção da APAT, sucedendo a Paulo Paiva, Joaquim Pocinho concedeu ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS a primeira entrevista, ainda antes de tomar posse (a cerimónia está marcada para o próximo dia 9 de Abril), e ao longo de quase uma hora falou das prioridades para o País, para a associação e para o sector.
Sobre o novo Governo, ainda em formação, Joaquim Pocinho insistiu na esperança de que desta vez seja de vez, e que a orgânica do futuro Executivo contemple “pelo menos uma Secretaria de Estado”.
E porque todos os governos têm prioridades para os primeiros 100 dias de governação, o presidente da APAT salientou, desde logo, o dossier do novo aeroporto de Lisboa, sustentando que Portugal precisa “de um hub logístico de carga carga aérea” que potencie a situação geográfica e as relações económicas e culturais com a América Latina, a América do Norte e África. Sob pena de, avisou, “os nossos amigos espanhóis o fzarem”.
Lertambém
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27/03/2024
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25/03/2024
Mas não bastará o novo aeroporto. Outra aposta decisiva terá de ser feita na intermodalidade e na conexão com os portos. Desenvolvendo os corredores logísticos que alarguem os hinterlands e permitam a Portugal merecer ser, de facto, uma porta de entrada no Sul da União Europeia. Porque, para já, “a nossa posição geográfica está subaproveitada”, defendeu.
P U B L I C I D A D E
E o que poderão fazer os transitários a esse propósito? “Os transitários são intermodalidade por definição. Nós representamos a carga, e a carga precisa de intermodalidade”, disparou Joaquim Pocinho.
Entre as prioridades para o mandato que iniciará dentro de dias, o novo presidente da APAT destacou a promoção dos investimentos na tecnologia, “uma revolução que está em curso e que vai crescer”. Desde logo, porque a concorrência será cada vez maior e as margens cada vez mais curtas, explica. Mas também para poder ombrear com os grandes players do sector. E até para aguentar a concorrência (por vezes desleal, atira) dos grandes armadores, dirá mais à frente.
“Os transitários já são e serão cada vez mais empresas de alta tecnologia. (…) É necessária uma alteração de mentalidade. Se calhar, investir milhões em armazéns não será mais importante que investir na integração informática com os nossos clientes”.
A APAT poderá ter aí um papel agregador de empresas associadas em projectos de base tecnológica, ou também servir como “placa giratória entre as universidades e as nossas empresas”.
A colaboração com outras associações das áreas dos transportes e da logística – “por que não [criar] uma confederação ode possamos estar, mantendo a nossa identidade?” -, e a colaboração entre todos os stakeholders de uma cadeia de valor que é, por definição, “muito colaborativa” foram outros temas abordados.
Ao longo da entrevista houve ainda tempo para falar da crescente integração vertical do negócio promovida pelos grandes armadores. E sobre isso, pragmático, o novo presidente da APAT disse que “os armadores têm todo o direito de explorar as suas cadeias verticais de valor”, mas “a única coisa que não pode acontecer é a concorrência desleal, o dumping e limitações à concorrência”, avisou.
De resto, o futuro para os transitários afigura-se risonho, garantiu. Mesmo se o seu fim há muito que é anunciado: “quando comecei a trabalhar neste sector, em 1994, a primeira coisa que me disseram é que os transitários não tinham futuro. (…) Ao fim de 30 anos vamos que os transitários têm cada vez mais importância”.
E os melhores, como não poderia deixar de ser, estão na APAT. “Na APAT estão as empresas estáveis, as empresas que criam valor, estão o grosso do sector que conta.(…) Somos 252 empresas, cerca de 6 000 trabalhadores, 1,2% do PIB em facturação”. E a prová-lo, rematou, está o Selo de Excelência criado aquando da liberalização do acesso à actividade."
FONTE TRANSPORTES & NEGÓCIOS
quinta-feira, 28 de março de 2024
GOVERNO DE PORTUGAL APRESENTADO HOJE PELO NOVO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL LUIS MONTENEGRO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE PORTUGAL SENDO DEZ HOMENS E SETE MULHERES, ELENCO DE PESO, EXCELENTE PARABENS.
"PRESIDENTE DA REPÚBLICA
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Presidente da República aceita composição do XXIV Governo Constitucional
28 de março de 2024
O Presidente da República recebeu hoje do Primeiro-Ministro indigitado do XXIV Governo Constitucional, a seguinte proposta de nomeação dos Ministros do novo Governo:
Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros
PAULO RANGEL
Ministro de Estado e das Finanças
JOAQUIM MIRANDA SARMENTO
Ministro da Presidência
ANTÓNIO LEITÃO AMARO
Ministro Adjunto e da Coesão Territorial
MANUEL CASTRO ALMEIDA
Ministro dos Assuntos Parlamentares
PEDRO DUARTE
Ministro da Defesa Nacional
NUNO MELO
Ministra da Justiça
RITA JUDICE
Ministro da Administração Interna
MARGARIDA BLASCO
Ministro da Educação, Ciência e Inovação
FERNANDO ALEXANDRE
Ministra da Saúde
ANA PAULA MARTINS
Ministro das Infraestruturas e Habitação
MIGUEL PINTO LUZ
Ministro da Economia
PEDRO REIS
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
MARIA DO ROSÁRIO PALMA RAMALHO
Ministra do Ambiente e Energia
MARIA DA GRAÇA CARVALHO
Ministra da Juventude e Modernização
MARGARIDA BALSEIRO LOPES
Ministro da Agricultura e Pesca
JOSÉ MANUEL FERNANDES
Ministra da Cultura
DALILA RODRIGUES
O Presidente da República deu o seu assentimento à proposta, que será oportunamente complementada com os Secretários de Estado.
A nomeação e posse do Primeiro-Ministro e Ministros do XXIV Governo Constitucional está prevista para a próxima semana, terça-feira, dia 2 de abril, às 18h00, no Palácio Nacional da Ajuda."
NB MEU COMENTÁRIO PESSOAL ESTE ELENCO É INOVADORAMENTE CONSTITUIDO POR SETE M UJLHERES NUM TOTAL DE DEZASSETE MINISTROSN E OS SEUS MEMBROS SÃO NOTORIAMENTE RECONHECIDOS NA SOCIEDASDE CIVIL PELAS SUAS CAPACIDADES PARA O EXERCICIO DOS CARGOS. PARABENS, VOU CRER QUE PORTUGAL CONTINUA NO RUMO CERTO!
quarta-feira, 27 de março de 2024
JOSÉ PEDRO AGUIAR BRANCO ELEITO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE PORTUGAL, EXCELENTE, PARABÉNS!COMO CLARAMENTE SE EXPRESSOU TEM COMO MOTE: A DEMOCRACIA.
"José Pedro Aguiar-Branco
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Pedro Aguiar-Branco
José Pedro Aguiar-Branco
16.º Presidente da Assembleia da República
Período 27 de março de 2024 até à atualidade
Legislatura XVI da Terceira República
Antecessor(a) Augusto Santos Silva
Deputado à Assembleia da República pelo Distrito de Viana do Castelo
Período 26 de março de 2024 até à atualidade
Legislatura XVI da República Portuguesa
Ministro da Defesa Nacional da República Portuguesa
Período 21 de junho de 2011
até 26 de novembro de 2015
Governos XIX Governo e XX Governo
Ministro da Justiça da República Portuguesa
Período 17 de julho de 2004
até 12 de março de 2005
Governo XVI Governo
Dados pessoais
Nascimento 18 de julho de 1957 (66 anos)
Lordelo do Ouro, Porto, Portugal
Partido Partido Social Democrata
Profissão Advogado
José Pedro Correia de Aguiar-Branco (Lordelo do Ouro, Porto, 18 de julho de 1957) é um advogado e político português. Atualmente, ocupa o cargo de 16º Presidente da Assembleia da República Portuguesa, sendo Conselheiro de Estado por inerência da sua função. Foi Ministro da Justiça do XVI Governo (2004-2005), Ministro da Defesa Nacional dos XIX e XX Governos (2011-2015), tendo sido ainda membro do Conselho Superior da Magistratura e Deputado à Assembleia da República.
Biografia
Atividade profissional
Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em 1980.
Admitido na Ordem dos Advogados em 1982, integrou a sociedade de advogados iniciada pelo seu pai (o advogado Fernando Aguiar-Branco), a Aguiar-Branco & Associados. Posteriormente, fundaria no Porto a sua própria sociedade de advogados, a JPAB & Associados, com escritório também em Lisboa.
Além de advogado, tem atuado como árbitro em diversos centros de mediação e foi presidente das assembleias-gerais de sociedades comerciais como a Semapa, a Portucel e a Impresa, entre outras.
Exerceu os cargos de vicepresidente da Associação Nacional de Jovens Advogados Portugueses (1988-1991), presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados (2002-2004) e membro do Conselho Superior da Magistratura (2000-2004).
Atividade política
José Pedro Aguiar-Branco despertou para a política no período imediatamente subsequente ao 25 de abril de 1974. Militante da Juventude e do Partido Social Democrata, exerceu diversas funções no seio destas estruturas — foi membro do Conselho Nacional da JSD (1977-1984), do Conselho de Jurisdição (1976 e 1995-1997), do Conselho Nacional (1982-1984 e 1988-1990) e da Comissão Política (1996-1998 e 2007-2010) do PSD.
Por três vezes Aguiar-Branco foi nomeado membro de governos formados pelo PSD — foi ministro da Justiça no XVI Governo Constitucional de Pedro Santana Lopes (2004-2005) e, posteriormente, Ministro da Defesa Nacional nos dois governos (XIX e XX) de Pedro Passos Coelho.[1] É o autor de várias reformas no setor da Defesa, incluindo a reforma do Colégio Militar. Responsável pelo encerramento do Instituto de Odivelas (Infante D. Afonso).
Pelo PSD, Aguiar-Branco foi ainda eleito para funções autárquicas e parlamentares; foi presidente da Assembleia Municipal do Porto (2005-2009) e deputado à Assembleia da República (2005-2009), onde chegou a líder do grupo parlamentar do seu partido (2009-2010), depois da saída de Paulo Rangel.
Em 2010 Aguiar-Branco concorreu a presidente do PSD com Paulo Rangel e Pedro Passos Coelho, tendo perdido.
Eleito deputado nas eleições legislativas de 2024, foi no dia 27 de março de 2024 eleito presidente da Assembleia da República.[2]
Família, casamento e descendência
É filho do advogado Fernando Aguiar-Branco e de sua mulher, Maria Laura de Amorim Rebelo Teixeira de Andrade e Castro. Casou em 6 de setembro de 1980, com Maria Helena Moura Soares (Porto, Paranhos, 25 de agosto de 1959), de quem tem cinco filhos.
Condecorações [3]
Espanha Excelentíssimo Senhor Grã-Cruz da Real Ordem de Isabel a Católica de Espanha [4] (19 de fevereiro de 2018)
Romênia Grande-Oficial da Ordem da Estrela da Roménia (28 de fevereiro de 2018)
Polónia Medalha da Ordem do Mérito da Polónia (3 de setembro de 2018)
Funções governamentais exercidas
Precedido por
Celeste Cardona Ministro da Justiça[5]
XVI Governo Constitucional
2004 – 2005 Sucedido por
Alberto Costa
Precedido por
Augusto Santos Silva Ministro da Defesa Nacional
XIX e XX Governos Constitucionais
2011 – 2015 Sucedido por
José Alberto Azeredo Lopes
Referências
«Governo de Portugal». Portugal.gov.pt
dn.pt (27 de abril de 2024). «José Pedro Aguiar-Branco é o novo presidente da Assembleia da República». Consultado em 27 de abril de 2024 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
«Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Estrangeiras». Resultado da busca de "José Pedro Correia Aguiar-Branco". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 27 de setembro de 2018
«Real Decreto 1094/2015, de 4 de diciembre» (em espanhol). «BOE» núm. 291, de 5 de diciembre de 2015, páginas 115552 a 115552. Agência Estatal Boletim Oficial del Estado. 5 de dezembro de 2015. Consultado em 4 de maio de 2016
«Ministros da Justiça». Governo de Portugal / Ministério da Justiça. Consultado em 5 de Dezembro de 2013
Ligações externas
«Perfil no Portal do Governo»
«Curriculum Vitae» (PDF). (em formato PDF)
[Expandir]vde
Portugal Presidentes da Assembleia da República Portuguesa
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Ministros da Justiça de Portugal na Terceira República Portuguesa
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Ministros da Defesa Nacional de Portugal na Terceira República Portuguesa
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XVI Governo Constitucional (2004–2005)
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XIX Governo Constitucional (2011–2015)
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XX Governo Constitucional (2015)
Controle de autoridade
Wd: Q1555060WorldCatVIAF: 43075080ISNI: IDLCCN: n00104870Assembleia da República: 2061PTBNP: 919642
Categorias: Nascidos em 1957Naturais do PortoAlumni da Faculdade de Direito da Universidade de CoimbraAdvogados políticos de PortugalPolíticos do Partido Social Democrata (Portugal)Presidentes da Assembleia Municipal do PortoDeputados da Assembleia da República PortuguesaMinistros da Justiça de PortugalMinistros da Defesa Nacional de PortugalOrdem de Isabel a CatólicaPresidentes da Assembleia da República Portuguesa"
FONTE WIKIPÉDIA
ADELINO TIMOTEO, ESCRITOR MOÇAMBICANO, LANÇA O SEU LIVRO JORGE JARDIM .O ANO DO ADEUS AO ULTRAMAR, A 18 DE ABRIL QUINTA FEIRA ÀS 17H30M NO CENTRO CULTURAL DA BEIRA INSTITUTO CAMÕES
"
Camões - Centro Cultural Português na Beira
7 h ·
CCP_Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril
Lançamento do livro “Jorge Jardim. O Ano do Adeus ao Ultramar”
Autor: Adelino Timóteo
18.04 | 17h30
No próximo dia 18 de abril, às 17h30, o escritor beirense Adelino Timóteo lança o seu mais recente livro no Centro Cultural Português, Polo da Beira.
O livro “Jorge Jardim. O Ano do Adeus ao Ultramar”, que demorou cinco anos a ser escrito, dado o volume da recolha empírica e a estética minuciosa da narrativa, à qual o escritor já nos habituou, enquadra-se na temática das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.
Nas palavras de Alex Dau, Adelino Timóteo oferece aos leitores “50 anos depois, o tão esperado livro esclarecedor sobre o protagonismo do Engenheiro Jorge Jardim, o 25 de Abril de 1974, a violência de 7 de Setembro em Lourenço Marques, a descolonização portuguesa de África e a debandada dos brancos de Moçambique”.
O livro, chancelado pelo próprio autor, A.T., com o apoio do Canal de Moçambique, será apresentado pelo advogado Augusto José Macedo Pinto.
BIOGRAFIA DO AUTOR:
Adelino Timóteo nasceu a 3 de fevereiro de 1970, na Beira, em Moçambique. É formado na área de docência em Língua Portuguesa, não tendo exercido a profissão. Ingressou no Jornalismo em 1994, na cidade da Beira, no Diário de Moçambique e, mais tarde, tornou-se correspondente do semanário Savana, na mesma cidade. É licenciado em Direito e exerce a função de jornalista no semanário Canal de Moçambique. Além disso, é artista plástico e já realizou várias exposições individuais de artes, em Moçambique e no estrangeiro.
O escritor tem um vasto conjunto de obras publicadas, entre poesia, romances e biografias. · Os segredos da arte de amar. Maputo: AEMO, 1998. · Viagem à Grécia através da Ilha de Moçambique. Maputo: Ndjira, 2002. · A fronteira do sublime. Maputo: AEMO, 2006. · Mulungu. Maputa: Texto, 2007. · A Virgem da Babilónia. Maputo: Texto, 2009. · Nação pária. Maputo: Alcance, 2010. · Na aldeia dos crocodilos. Maputo: Escola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino e Língua Portuguesa; Barcelona: Fundació Privada Contes pel Món, 2011. · Dos frutos do amor e desamores até à partida. Maputo: Alcance, 2011. · Não chora Carmen. Maputo: Alcance, 2013. · Nós, os do Macurungo. Maputo: Alcance, 2013.
· Livro Mulher. Maputo: Alcance, 2013. · Apocalipse dos predadores. Lisboa: Chiado, 2014. · Corpo de Cleópatra. Maputo: Alcance, 2016. · Os oito maridos de Dona Luíza Michaela da Cruz. Maputo: Alcance, 2017. · Os últimos dias de Uria Simango. Maputo, 2018. · Na aldeia dos crocodilos. Contos de Moçambique, v. 7. São Paulo: Kapulana, 2018. · Os últimos dias de Uria Simango. Maputo, 2018. · Volúpia da pedra. Maputo, 2018. · Afonso Dhlakama - a longa luta em defesa da democracia. 2019. · O Feiticeiro Branco, 2020. · A Luz diáfana do amor, 2021. · O voo das fagulhas, 2021. · Daviz Simango: A difícil transição à democracia, 2022. · A biblioteca debaixo da cidade, 2023.
PRÉMIOS · 1999 - Prêmio anual do Sindicato Nacional do Jornalismo, pela melhor Crônica Jornalística. · 2001 - Prémio Nacional Revelação de Poesia AEMO (Associação dos Escritores Moçambicanos). · 2011 - Prémio BCI/AEMO 2011 pela obra Dos frutos do amor e desamores até à partida. · 2013 - “Melhor Escritor da Cidade da Beira”, Moçambique. · 2015 - Distinguido pela “excelente e inquestionável qualidade de sua obra”, pelo Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora (CEMD), Lisboa, Portugal.
BREVE SINOPSE DO LIVRO:
Pretende-se que esta obra constitua um farol, com material inédito, procurando iluminar os acontecimentos do pós-25 de Abril de 1974, assim como o episódio trágico de 7 de Setembro, em Lourenço Marques, do mesmo ano. Com enfoque no Eng.º Jorge Jardim, trata-se de um ângulo inédito e distinto de contar também sobre os derradeiros momentos da luta armada de libertação e os demais acontecimentos que lhe sucederam, vinculando-o a uma tentativa humana e de redenção de se acercar à FRELIMO, através do «Programa de Lusaka», com que buscava evitar a debandada de 250 mil brancos de Moçambique.
Por meio desta personalidade lendária, com informação devidamente contextualizada, o Autor esmiúça os factos, que marcaram o fim do Ultramar português e a emergência de um novo conflito, sob a consigna da Guerra Fria.
Afamado como uma das mais ímpares e insignes personalidades da África Austral, purgado pela Junta de Salvação Nacional, dos capitães de Abril, Jorge Jardim, tratado como um monstro, esgrime os seus argumentos, mas não consegue impor o seu plano em cima da mesa, no Tratado de Lusaka. Daí, resvala-se para um plano secundário e assiste desencantado ao processo dramático e trágico da descolonização desde a periferia.
Cinquenta anos depois, olhando para o pensamento de Jorge Jardim, é possível depreender que, mais do que votar-lhe ao ostracismo e ao tabu, Jorge Jardim foi um nacionalista, que pretendeu contribuir com o seu pensar particular, mantendo a dignidade da maioria e dos derrotados, numa harmonia comum, sem se ferirem uns aos outros.
Ao desenterrar o perfil deste homem complexo, raro, pretensamente antirracista, com as suas contradições e partes encantadoras, como todos os seres humanos comuns, o autor oferece a oportunidade de se esgravatar sobre a documentação e testemunhos interessantes de uma figura enigmática, esclarecendo sobre os momentos que mediaram a morte de Eduardo Mondlane, demonstrando que a História é um processo dinâmico, em permanente construção.
A relevância de documentar com intensidade esse período de ouro da História Contemporânea é um serviço à Nação.
#centroculturalportuguesdabeira
#adelinotimoteo #literatura #lancamentoslivros
#jorgejardim #oanodoadeusaoultramar
#50anos25abril #25deabril #50x2 #50xTodos
#camoesbeira #CamoesIP"
FONTE CENTRO CULTURAL PORTUGUES DA BEIRA INSTITUTO CAMÕES
segunda-feira, 25 de março de 2024
MANUEL JORGE TOMÉ FALECEU HOJE, BEM CONHECIDO NA SOCIEDADE MOÇAMBICANA, DEIXA SAUDADES NAS FAMILIAS QUE TAMBÉM SÃO SUAS: TEIXEIRA, VASCONCELOS E MACEDO PINTO, DESCANSA EM PAZ PRIMO AMIGO!
"Morreu Manuel Tomé, jornalista e antigo director da Rádio Moçambique
Publicado: 25/03/2024, 12:32
Categoria: Breves
Faleceu na madrugada desta segunda-feira, em Maputo, vítima de doença, Manuel Tomé, jornalista e antigo director-geral da Rádio Moçambique.
Nascido a 20 de Novembro de 1952, em Chimoio, província de Manica, Manuel Jorge Tomé foi membro da Comissão Política e antigo Secretário-Geral do partido Frelimo.
Foi deputado e membro da Comissão permanente da Assembleia da Republica e Administrador não executvio da Hidroeléctrica de Cahora bassa.
Em 1976 , em Chimoio , Manica, foi professor secundário, director do Centro Educacional de Amatongas 1976 e chefe da Comissão directiva da Escola Comercial e Industrial Joaquim Mara, de Fev a Abril do mesmo ano
Ex-jornalsta de profissão, Manuel Tomé desempenhou as funçòes de Chefe de Redacção do Jornal Notícias, admitido como redactor de terceira em Agosto de 1977.
Em Fev 1983 deixa o Jornal Notícias e é afecto ao Departamento de Informação e Propaganda do Comite Central da Frelimo
Desempenhou as funções de Secretário geral da Organizacão Nacional de Jornalistas, hoje Sindicato Nacional de jornalistas por alguns anos, desde 1986.
Manuel Tomé foi nomeado Director geral da RM por despacho de 6 Janeiro 1988 em substituição de Leite de Vasconcelhos de 1988 até 1994.
Manuel Tomé morre, deixa esposa e cinco filhos. (RM)
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Tags: #Morreu Manuel Tomé antigo DG da RM"
FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE
domingo, 24 de março de 2024
AUROQUE BOVINO PRÉ HISTÓRICO DESAPARECEU HÁ QUASE 500 ANOS, MAS ESTÁ POUCO A POUCO A REGRESSAR AO VALE DO CÔA, PORTUGAL.
"CIÊNCIA & SAÚDE
Um dos animais mais importantes da história está a “ressuscitar” em Portugal
TOMÁS GUIMARÃES
23 MARÇO, 202423 MARÇO, 2024 3
Staffan Widstrand / Rewilding Europe
Um dos auroques do gado a ser criado pela Rewilding Europe.
Bovino pré-histórico desapareceu há quase 500 anos, mas está pouco a pouco a regressar ao Vale do Côa. Não só vem promover a biodiversidade, como pode ser um reforço valioso para o combate de incêndios.
Embora se camufle entre o gado comum das paisagens portuguesas, não o é.
O Programa Tauros, que procura “ressuscitar” o ancestral do gado doméstico através da reprodução dos parentes mais próximos dos auroques originais, está em marcha em Portugal às mãos da Rewilding Europe, uma organização sem fins lucrativos sediada nos Países Baixos, que, juntamente com a Dutch Taurus Foundation, criou um programa em 2013 para trazer o animal de volta à vida.
Já desde o século XIII reduzido a pequenos grupos dispersos na Europa, o auroque desapareceu em 1627, após a morte dos últimos espécimenes na Polónia.
Quando o exército sueco atacou a Polónia em 1655, devastou o reino e saqueou tudo o que pôde. Entre os bens pilhados estava um objeto muito valioso de Sigismundo III Vasa, rei da Polónia: um chifre ornamentado. Em vida, o chifre pertenceu ao último touro auroque.
“Os humanos na Europa têm partilhado a paisagem com auroques há milhares de anos. Houve sempre uma certa admiração em relação a estes animais. Eram até representados na arte paleolítica”, explica à BBC Pedro Prata, líder da equipa da Rewilding Portugal organização privada sem fins lucrativos que quer restaurar as dinâmicas ecológicas naturais ao longo do Vale do Côa.
E é precisamente neste vale que se encontra a maior concentração dessas gravuras paleolíticas ao ar livre do mundo, com idades compreendidas entre 30 mil a 10 mil anos, onde o auroque tem um lugar muito destacado.
O animal, que eventualmente desapareceu precisamente devido à caça, tinha cerca de 1,80 metros de ombro a ombro e mais de três metros de comprimento no caso dos machos, sendo assim muito maior do que o gado atual.
Os caçadores-coletores, viam-se “gregos” para caçar um auroque. Era preciso aprender a caçá-los, coletivamente, e é precisamente por os fazer suar que os autores das gravuras escolheram maioritariamente o auroque para decorar as suas paredes.
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“O simbolismo está associado a esta dificuldade na caça”, diz Thierry Aubry, diretor científico da Fundação Côa Parque.
Um dos maiores desafios da equipa Rewilding Portugal, que quer ver este bovino de volta ao terreno, é o ecossistema. A paisagem atual, vítima da intervenção humana e das alterações climáticas, está muito diferente daquela em que os auroques passearam.
Os tauros são grandes transformadores do ecossistema, e não o fazem só no pasto, mas também quando dão fortes pontapés e arranham a vegetação, o que permite a criação de mais áreas abertas.
Trazer estes bovinos de volta é assim, também, um reforço para os bombeiros portugueses. “A prevenção dos incêndios pode passar pela introdução dos grandes bovinos porque estes reduzem a quantidade de combustível”, conclui Aubry.
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FONTE ZAP
sábado, 23 de março de 2024
MOCAMBIQUE VENCE A ARÁBIA SAUDITA NA TAÇA DA COSAFA DE FUTEBOL DE PRAIA POR 8-1 E APUROU-SE PARA A FINAL, EXCELENTE, PARABÉNS!
"COSAFA
MOÇAMBIQUE HUMILHA ARÁBIA SAUDITA (8-1) E APURA-SE PARA FINAL
by desafio22 de Março, 2024
Moçambique goleou há instantes a Arábia Saudita (8-1) nas meias-finais da Taça COSAFA de Futebol de Praia e apurou-se para a final.
Os tentos da Selecção Nacional foram apontados por Hélio Mahota (3), Figo (2),Rachide e Yuran.
O único golo da Arábia Saudita foi marcado por Yakl. O combinado nacional defrontará na final Marrocos, que eliminou Malawi (9-6) nas meias-finais.
A final está agendada para amanhã, no South Beach Arena, África do Sul. Trata-se de um ajuste de contas, tendo em conta que Moçambique perdeu diante dos marroquinos na estreia (5-2) da prova."
FONTE JORNAL DESAFIO
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ANUNCIAM APOIO DE 22 MILHÕES DE DÓLARES EM ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA, PARA A PROVINCIA DE CABO DELGADO, MOÇAMBIQUE, EXCELENTE!
"ACTUALIDADE, NACIONAL
Estados Unidos anunciam 22 milhões de dólares para assistência humanitária em Cabo Delgado
22 DE MARÇO DE 2024POR SALVADOR BALOI0
Estados Unidos anunciam 22 milhões de dólares para assistência humanitária em Cabo Delgado
O Governo dos Estados Unidos de América (EUA) pretende disponibilizar este ano, 22 de milhões de dólares em novos fundos de apoio aos esforços de estabilização em Cabo Delgado, norte de Moçambique.
Segundo uma nota divulgada pela Embaixada dos Estados Unidos, em Maputo, sobre a conclusão da visita a Moçambique, da secretária adjunta do Gabinete de Operações de Conflitos e Estabilização do Departamento de Estado, Anne A. Witkowsky, o Governo norte-americano refere que o fornecimento destes fundos, anunciados pela governante, depende ainda da aprovação no Congresso.
“Com este investimento, os Estados Unidos terão dedicado quase 100 milhões de dólares em assistência focada em estabilidade para o norte de Moçambique desde 2022. Este financiamento complementa a assistência ao desenvolvimento e humanitária mais ampla fornecida pelos Estados Unidos em todo o País”, lê-se no comunicado divulgado no portal da Embaixada dos EUA em Maputo.
A secretária-adjunta do Gabinete de Operações de Conflitos e Estabilização do Departamento de Estado norte-americana, Anne A. Witkowsky acrescentou que “os Estados Unidos estão comprometidos em apoiar os parceiros moçambicanos para avançar num esforço integrado para a paz e estabilidade em Cabo Delgado e nas províncias circundantes — enfatizando a protecção civil, o acesso à justiça, o desenvolvimento económico inclusivo e a governação transparente e democrática”.
Durante a visita a Moçambique, a secretária adjunta reuniu-se com a ministra da Justiça, Helena Kida, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Manuel José Gonçalves e líderes da sociedade civil em Moçambique.
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FONTE MZ NEWS
TEJO A COPO , PORTUGAL , REGRESSA NO SÁBADO COM ENTRADA LIVRE E VINHOS DE 26 PRODUTORES
"Tejo a Copo regressa no sábado com entrada livre e vinhos de 26 produtores
Com o apoio
https://www.publico.pt/2024/03/22/terroir/noticia/tejo-copo-regressa-sabado-entrada-livre-vinhos-26-produtores-2084561
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FILIPE JACINTO NYUSI PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE NA ZÂMBIA PARA A CIMEIRA EXTRAORDINÁRIA DA SADC SOBRE DEFESA E SEGURANÇA.
"PR moçambicano na Zâmbia para cimeira extraordinária da SADC sobre defesa e segurança
O chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, vai participar hoje numa cimeira extraordinária da troika da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para defesa e segurança, em Lusaca, na Zâmbia, indica uma nota oficial.
PR moçambicano na Zâmbia para cimeira extraordinária da SADC sobre defesa e segurança
"A cimeira, que será presidida pelo Presidente da República da Zâmbia e Presidente do Órgão sobre Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança, Hakainde Hichilema, irá debruçar-se sobre a situação de segurança, com enfoque para o Leste da República Democrática do Congo e toda a região austral do continente", refere-se na nota da Presidência moçambicana.
Longe da capital do país, Kinshasa, a região leste da República Democrática do Congo (RDCongo) é, há muito, palco de ações armadas de mais de 120 grupos armados que lutam por uma parte do ouro e de outros recursos naturais da região, enquanto efetuam assassínios em massa.
A escalada de violência provocou a deslocação de pelo menos 250 mil pessoas em fevereiro, segundo as Nações Unidas, que descrevem a situação como uma crise humanitária sem precedentes.
O resultado é uma das maiores crises humanitárias do mundo, com cerca de 7 milhões de pessoas deslocadas, muitas delas fora do alcance da ajuda.
Além da situação do RDCongo, na África Austral, a violência armada na província moçambicana de Cabo Delgado é outra preocupação dos Governos regionais, que, desde 2021, têm tropas no terreno para apoiar Moçambique no combate aos grupos rebeldes.
A insurgência armada começou em 2017, com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.
Depois de uma ligeira acalmia em 2023, estes ataques multiplicaram-se nas últimas semanas, criando cerca de 100 mil deslocados só em fevereiro, além de um rasto de destruição, morte e famílias desencontradas.
A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com o apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região.
O conflito já fez mais de milhão de deslocados, de acordo com as agências das Nações Unidas, e cerca de quatro mil mortes, indicou o Projeto de Localização de Conflitos Armados e Dados de Eventos.
EAC (EL) // MLL"
FONTE SAPO
sexta-feira, 22 de março de 2024
JOAQUIM POCINHO FOI ELEITO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DA APAT ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS AGENTES TRANSITÁRIOS, TOMADA DE POSSE A 9 DE ABRIL, PARABENS!
"Transportes & Negócios
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T&NNOTÍCIASOPINIÃOENTREVISTASINICIATIVASNEWSLETTERPORTUGAL LOGISTICSASSINAR T&N
Joaquim Pocinho eleito presidente da APAT
por T&N 20/03/2024 em Notícias 0
Joaquim Pocinho foi hoje eleito Presidente da Direcção da APAT, sucedendo a Paulo Paiva. A tomada de posse acontecerá a 9 de Abil . . .
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FONTES TRANSPORTES & NEGÓCIOS
OS PORTOS DE MOÇAMBIQUE MOVIMENTARAM MAIS DE 62 MILHOES DE TONELADAS EM 2023, UM AUMENTO HOMOLOGO DE 12, 3%
"NNOTÍCIASOPINIÃOENTREVISTASINICIATIVASNEWSLETTERPORTUGAL LOGISTICSASSINAR T&N
Portos de Moçambique cresceram 12,3%
por T&N 21/03/2024 em Marítimo 0
Os portos moçambicanos movimentaram mais de 63 milhões de toneladas em 2023, num aumento homólogo de 12,3%. O porto de Maputo garantiu praticamente metade do total.
P U B L I C I D A D E
" De acordo com um relatório do Ministério da Economia e FInanças de Moçambique, citado pela “Lusa”, o porto de Maputo movimentou 31,2 milhões de toneladas, tendo crescido 16,7% face a 2022.O porto de Nacala-Velha processou 13,8 milhões de toneladas (+20,3%), o da Beira 13,6 milhões de toneladas (-1,3%) e o de Nacala três milhões de toneladas (+14,9%).
O crescimento dos portos de Maputo, Nacala e Nacala-Velha “deve-se ao aumento do nível de manuseamento do combustível, trigo, fertilizantes e ao aumento da demanda e pelo desvio de carga nos outros portos”, explica-se no relatório.
Por outro lado, a “redução da produção de manuseio de combustível e magnetite” influenciou o movimento no porto de Beira.
Lertambém
CMA CGM e MSC juntam-se à TradeLens
Shipping de contentores com margem negativa
20/03/2024
Portsines movimenta recorde de minério de ferro
Portsines movimenta recorde de minério de ferro
19/03/2024
Entre os portos secundários, o de Topuito movimentou em 2023 um milhão de toneladas (-3,9%), o de Pemba 269,5 mil toneladas (-18,6%) – devido à “redução de navios” naquela infra-estrutura portuária – e o de Quelimane 17,3 mil toneladas (+59,9%).
P U B L I C I D A D E
No final de Fevereiro, o governo de Moçambique assinou com a MPDC o prolongamento da concessão do porto de Maputo por 25 anos contados a partir do final do prazo inicialmente contratado, na prática estendo-a até Abril de 2058.
No âmbito da prorrogação da concessão, a MPDC comprometeu-se a investir 600 milhões de dólares nos próximos três anos no aumento da capacidade dos vários terminais.
À “Lusa”, o director executivo da MPDC adiantou então que a capacidade do terminal de contentores passará de 170 mil para 530 mil TEU. “E vai aumentar também a capacidade do Terminal de Carvão da Matola, de sete milhões para 12 milhões [de toneladas/ano]. E a nossa capacidade na carga geral vai subir de 10 milhões para 13 milhões, na fase 1, que estará concluída nos próximos três anos”, detalhou Osório Lucas"
FONTE TRANSDPORTES & NEGOCIOS
quinta-feira, 21 de março de 2024
LUIS MONTENEGRO LIDER DO PSD INDIGITADO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL APRESENTA GOVERNO ATÉ 28 DE MARÇO E GOVERNO TOMA POSSE A 2 DE ABRIL DE 2024, PARABENS!
SEGUNDO REPORTAGEM DA CNN DESTA NOITE LUIS MONTENEGRO LIDER DO PSD INDIGITADO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL APRESENTA GOVERNO ATÉ 28 DE MARÇO E GOVERNO TOMA POSSE A 2 DE ABRIL DE 2024, PARABENS! RESULTADO DAS RECENTES ELEICOES A AD GANHOU.
quarta-feira, 20 de março de 2024
GORONGOSA, PARQUE NACIONAL DA GORONGOSA ABRE A 01 DE ABRIL DE 2924, SENDO UM DOS PARQUES NATURAIS MELHORES DO MUNDO, SAIBA AS ALTERNATIVAS QUE TEM PARA ESCOLHER E VISITAR!
"O Parque Nacional da Gorongosa abrirá no dia 1 de Abril para safaris de um ou vários dias, incluindo passeios de meio dia e de dia inteiro para observação da vida selvagem, caminhadas pela natureza, passeios de observação de aves, passeios de barco, aventuras educativas e visitas envolventes às comunidades locais.
As acomodações do Muzimu Lodge, Wild Camp, Chitengo Campsite e Montebelo Lodge incluem desde tendas luxuosas rodeadas por belas paisagens e com vista para o rio Mussicadzi até chalés confortáveis, passando por tendas de safari em plena natureza, sob o céu estrelado de África.
Em Dezembro, a Condé Nast Traveller nomeou Moçambique e o Parque Nacional da Gorongosa como um dos "Melhores Lugares para Visitar em 2024". Em Março, a mesma publicação reconheceu o Muzimu Lodge como um dos "...os alojamentos mais excitantes para se hospedar em 2024, apresentando um cenário íntimo no leito do rio e actividades excepcionais além do típico safari".
As tarifas e reservas de actividades e alojamento do Parque podem ser efetuadas através do email safari@gorongosa.net.
Ler mais aqui: https://campaignlp.constantcontact.com/.../57ec62e3-2fbe...
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Other posts
Vasco Galante
4 d ·
João Fernandes: ISTO É A GORONGOSA! Setembro 2023.
Há uma abundância de Antílopes no Parque e, de acordo com a última contagem, alguns deles aumentaram rapidamente em número ao longo dos anos.
Esta postagem é dedicada a quatro espécies de Antílopes de médio a pequeno porte, que podem ser vistos principalmente nas savanas e tandos (várzeas).
Embora o instinto natural seja para eles fugirem dos predadores, inclusive dos seres humanos, é perceptível que a maioria já está habituada à nossa presença.
Este é um desenvolvimento muito positivo para o ecossistema perceber que a nossa interferência é útil.
Joao Fernandes
6 d ·
THIS IS GORONGOSA! September 2023.
There is a plentitude of Antelope in the Park and, according to the latest count, some of them have increased rapidly in numbers over the years.
This posting is dedicated to four species of medium to small-size Antelope, which are mostly to be seen in the Savanna and Floodplains.
Although the natural instinct is for them to runaway from predators, including human beings, it is noticeable that the majority have became acquainted with our presence.
This a very positive development for the ecosystem to notice that our interference is in an helpful way.
ISTO É A GORONGOSA! Setembro 2023.
Há uma abundância de Antílopes no Parque e, de acordo com a última contagem, alguns deles aumentaram rapidamente em número ao longo dos anos.
Esta postagem é dedicada a quatro espécies de Antílopes de médio a pequeno porte, que podem ser vistos principalmente nas savanas e tandos (várzeas).
Embora o instinto natural seja para eles fugirem dos predadores, inclusive dos seres humanos, é perceptível que a maioria já está habituada à nossa presença.
Este é um desenvolvimento muito positivo para o ecossistema perceber que a nossa interferência é útil."
FONTE FACEBOOK DE VASCO GALANTE
10 PAISES MAIS CAROS DO MUNDO PARA VISITAR: SUIÇA, LIECHTENSTEIN, FRANÇA, MÓNACO, ISLÂNDIA, LUXEMBURGO, DINAMARCA, REINO UNIDO, HOLANDA E ITÁLIA, FONTE MEU VALOR, AUTOR RICARDO
"Os 10 países mais caros do mundo para visitar
Da mesma forma que existem países mais baratos para visitar, temos aqueles conhecidos como os mais caros do mundo
Autor Ricardo Última atualização 18 mar, 2024
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Muitas pessoas sonham em viajar pelo mundo, mas grande parte dos brasileiros ainda não realizou esse desejo. Contudo, se você está se planejando e juntando dinheiro para fazer uma viagem internacional, fique atento, pois existem alguns países conhecidos por serem os mais caros do mundo.
Embora as pessoas tenham sonhos específicos de visitar certos países, existem aqueles que são bem mais caros devido aos altos padrões de vida, moedas fortes (principalmente quando comparadas ao real) e os elevados custos de bens e serviços.
Pensando nisso, hoje decidimos trazer para você uma informação muito relevante, especialmente se estiver se preparando para uma viagem internacional: conhecer os 10 países mais caros do mundo atualmente para visitar.
Para determinar quais são os países mais caros, as classificações foram baseadas no orçamento de viagens conhecido como Índice de Custo de Viagem ou Índice de Mochileiro, publicado no site Budget Your Trip, onde é definido o preço médio diário por dia de viagem, por pessoa, confira:
10. Itália
A Itália é rica em patrimônio histórico, artístico e gastronômico. Embora o custo de vida possa variar dentro do país, áreas como Roma, Veneza e Florença são particularmente caras devido ao turismo. O custo diário é de 166,50 € algo em torno de R$ 915,75.
9. Holanda
Famosa por suas tulipas, moinhos de vento e uma cultura aberta e liberal, a Holanda tem altos custos associados à sua qualidade de vida, infraestrutura eficiente e atrações únicas. Isso se traduz em custo de 175,49 € aproximadamente R$ 964,20 por dia.
8. Reino Unido
Londres, em particular, é uma das cidades mais caras do mundo. O Reino Unido oferece uma rica história, cultura diversificada e cenários naturais variados. Os custos elevados são parcialmente atribuídos às taxas de câmbio e ao valor histórico e cultural das suas atrações. O custo por dia no Reino Unido é de 178,85 €, em reais, isso equivale a cerca de R$ 983,68 por dia.
7. Dinamarca
Conhecida pelo conceito de “hygge” que enfatiza o bem-estar e a felicidade, a Dinamarca possui um alto custo de vida, refletido em seus serviços de alta qualidade, incluindo transporte, alimentação e atrações turísticas. O custo do dia visitando a Dinamarca é de 179,56 € convertido, seria de R$ 987,58 por dia.
6. Luxemburgo
Luxemburgo combina uma economia robusta com um alto nível de serviços, incluindo setores financeiro e de TIC altamente desenvolvidos. Além disso, oferece uma mistura fascinante de cultura medieval e moderna. O custo por dias varia em uma média de 183,97 em reais seria aproximadamente R$ 1.011,84 por dia.
Leia também | Os 10 países com a maior expectativa de vida do mundo
5. Islândia
A Islândia, com suas paisagens naturais deslumbrantes, tem custos elevados de vida devido à sua localização isolada e à necessidade de importar muitos bens. O turismo oferece experiências únicas como auroras boreais, fontes termais e paisagens vulcânicas, justificando o preço. O custo para passar o dia na Islândia é de 191,82 €. Isso representa cerca de R$ 1.055,01 por dia.
4. Mônaco (210,99 € por dia)
Conhecido como um playground para os ricos e famosos, Mônaco exibe luxo em cada esquina, com seus cassinos, iates, festas exclusivas e eventos de prestígio como o Grande Prêmio de Mônaco. O custo diário reflete a opulência e exclusividade do principado chegando a 210,99 € por dia, ou seja, cerca de R$ 1.160,45.
3. França
Famosa por Paris, a Riviera Francesa, e seus vinhos e queijos, a França oferece experiências culturais ricas que atraem turistas dispostos a pagar mais por acomodações de qualidade, gastronomia e atrações únicas. O custo médio diário no país fica em 233,21 €. Isso se traduz em cerca de R$ 1.282,66 por dia.
2. Liechtenstein
Liechtenstein, um pequeno país encravado entre a Suíça e a Áustria, tem uma economia fortemente dependente do setor financeiro, serviços corporativos e turismo de alta qualidade. A exclusividade e o alto padrão de vida contribuem para seus altos custos de viagem. Para passar o dia em Liechtenstein você precisará desembolsar 235,40 €. Convertendo, seriam cerca de R$ 1.294,70 por dia.
1. Suíça (270,27 € por dia)
Em primeiríssimo lugar, sendo o mais caro do mundo para visitar temos a Suíça. A Suíça é notória por seus altos padrões de vida, salários elevados e preços correspondentes. O país é um destino famoso por suas paisagens alpinas, relógios de luxo, chocolates e um setor bancário de renome mundial. O custo elevado também reflete a qualidade dos serviços e a preservação de suas belezas naturais e urbanas. Para passar o dia na Suíça será preciso desembolsar 270,27 € , isso equivale a aproximadamente R$ 1.486,49 por dia.
MERCEDES - AMG ONE ÚNICO VEICULO EM PORTUGAL ESTA MARCA E MODELO TEM EXISTENTES EM TODO O MUNDO 275 O HIPERDESPORTIVO FOI COMPRADO POR MAIS DE TRES MILHOES DE EUROS TEM 1063 CV E A VELOCIDADE LIMITADA A 352 KM HORA
"Revelada identidade de empresário que comprou carro de 3 milhões único em Portugal
Nos últimos tempos tem oferecido um salário extra aos trabalhadores.
Secundino Cunha
18 de Março de 2024 às 01:30
Revelada identidade de empresário que comprou carro de 3 milhões único em Portugal
Reproduzir Vídeo
Revelada identidade de empresário que comprou carro de 3 milhões único em Portugal
Chama-se Luís Ferreira Pinto, tem 65 anos, é casado, apreciador de arte, dono da Casfil, uma fábrica de filmes flexíveis plásticos para embalagens de Vila das Aves, Santo Tirso (fatura 200 milhões de euros), e amigo dos cerca de 400 trabalhadores. Agora, sabe-se também que é amante de carros.
Resumidamente, este é o perfil do empresário que passou a ter na garagem o hiperdesportivo Mercedes-AMG One, comprado por mais de três milhões de euros.
Luís Ferreira Pinto é reservado, aparece poucas vezes em público e é conhecido por ser “amigo” dos trabalhadores. Nos últimos tempos tem oferecido um salário extra por ano aos funcionários.
Nos 40 anos da empresa, em 2021, encomendou ao escultor Paulo Neves uma obra de arte, que não passa despercebida na Zona Industrial da Ermida. Quanto ao carro, é único em Portugal (275 no Mundo), tem 1063 cv e a velocidade limitada a 352 quilómetros/hora."
FONTE CORREIO DA MANHA SECUNDINO CUNHA
segunda-feira, 18 de março de 2024
25 DE ABRIL A PRODUÇÃO ACTUAL SOBRE HISTORIA COLONIAL AFRICANA É BASTANTE RICA
25 Abril. Produção atual da História Colonial em África "é bastante rica"
A produção atual sobre História Colonial africana "é bastante rica", tanto de investigadores portugueses como de investigadores desses países, mas também de outras nações, como o Brasil, declarou à Lusa o professor de História Contemporânea António Ventura.
25 Abril. Produção atual da História Colonial em África "é bastante rica"
© Pixabay
Notícias ao Minuto
09:31 - 17/03/24 POR LUSA
PAÍS 25 DE ABRIL
"Investigadores dos mais variados países têm-se interessado por esta temática colonial, nomeadamente pela escravatura, a própria luta de libertação e os movimentos desses países e os problemas internos dentro desses movimentos", referiu o professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL).
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Segundo o historiador, "há uma produção enorme, muito interessante e de grande valia, que tem contribuído para perspetivar de uma outra forma a visão" que os portugueses tinham, "mas também a visão que esses povos tinham" da História Colonial.
António Ventura comparou o distanciamento temporal do tema com a subida de uma montanha: "Ao subirmos, temos uma perspetiva cada vez mais global do que está lá em baixo".
"Eu creio que estamos perfeitamente em condições de escrever sobre todos esses acontecimentos nas variadas vertentes, não só da descolonização, mas também da luta pela instauração da democracia e na sua construção, assim como os seus êxitos e insucessos", declarou.
Por isso, salientou que os trabalhos de investigação e a publicação de novas versões da História têm aumentado, numa perspetiva historiográfica, mas também os estudos em que a História se encontra com outras ciências sociais.
"Naturalmente, nesse acervo enorme de estudos que aparecem, há sempre visões particulares, visões pessoais, visões subjetivas. Aliás, eu creio que qualquer pessoa quando escreve, por mais objetivo que pretenda ser, há sempre um grau de subjetividade que não se pode nunca ultrapassar, evitar", declarou.
"São muitos os estudos que existem sobre Cabo Verde, Angola, Moçambique. Menos sobre a Guiné-Bissau, mas também há. Menos sobre São Tomé e Príncipe, mas também há. Alguns são estudos produzidos por portugueses, o que não quer dizer que não possam ter uma visão bastante ampla e bastante aberta", referiu.
"Por conseguinte, há toda uma historiografia a nível desses países que se tem desenvolvido nos últimos anos de forma interessante, e que é um contributo não só para a História desses países, como também para as relações entre esses países e Portugal", declarou.
"Quando se escreve sobre a História, por exemplo a de Portugal, que é controversa desde as suas origens, o historiador tem de interpretar o passado à luz do que somos e pensamos hoje, mas tendo sempre em atenção a mentalidade e cultura da época. Os historiadores não são juízes", referiu.
Este aprofundamento de conhecimentos da História Colonial é referente ao ensino superior, onde "tem havido desenvolvimentos extraordinários, como o aparecimento de cursos específicos em Estudos Africanos", declarou.
"Noutros níveis de ensino tem havido menos [aprofundamento]. Se olharmos para o ensino secundário, por exemplo, não há tempo naqueles currículos. Tudo tem de ser muito abreviado. E depois tudo piora com a desvalorização da História que tem havido", lamentou.
Assim, os alunos ficam com ideias muito vagas, muito genéricas, que no ensino superior são aprofundadas, indicou.
Esta evolução, disse, reflete-se também nas "relações que existem entre as instituições de investigação e universitárias portuguesas e desses países, portanto, há uma proximidade muito grande. Há um intercâmbio, há uma colaboração muito estreita".
António Ventura considerou ainda que esse aspeto "é fundamental, porque permite uma visão múltipla dos acontecimentos"
FONTE NOTICIAS AO MINUTO
VERÓNICA MACAMO MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS E COOPERAÇÃO DE MOÇAMBIQUE GALARDOADA EM NOVA IORQUE COM O PREMIO GLOBAL DE MULHERES AFRICANAS DE DISTINÇÃO
“ Verónica Macamo galardoada em Nova Iorque com o Prémio Global de Mulheres Africanas de Distinção também galardou outras três personalidades da diáspora afro-americana, nomeadamente a Gina Page, Presidente e Co-fundadora da organização African Ancestry, Nike Okundaye, artista têxtil, e Kim Poole, cantora e Co-fundadora do Instituto de Educação Artística. Verónica Macamo foi reconhecida como Mulher de Distinção pelo Instituto Drammeh pelo seu notável papel na emancipação e empoderamento das mulheres em Moçambique e em África e pelo seu apoio no lançamento do Alto Concelho da Sexta Re-gião da Diáspora da União Africana e do estabelecimento de 11 de Julho como o Dia Global da Diáspora Africana.■ (R) histórico e célebre bairro afro-americano de Harlem, da Cidade de Nova Iorque. Ainda na ocasião, Verónica Macamo referiu que as mulheres africanas são pioneiras das mudanças sociais, de-fendendo que essa luta deve continuar.“Hoje, precisamos de continuar a abrir o caminho para que as mais jovens e as gerações vindouras sejam mais respeitadas, reconhecidas e valorizadas, criando-se assim um mundo cada mais justo para homens e mulheres, ganhando com isso as nossas sociedades”. A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação foi a convidada de honra ao evento. A cerimónia de premia- Beira (O Autarca) – A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamaco renovou, no últimosábado, em Nova Iorque o seu clamor pela paz que urge estabelecer no mundo, em África e em Moçambique, particularmente para as mulheres que se encontram nas regiões vítimas do terrorismo, na Província de Cabo Delgado. Lamentou o facto de as mulheres continuarem a constituir um dos grupos da sociedade mais afectados pelos conflitos armados no mundo e na África em particular. “Com efeito, emalguns países os direitos das mulheres continuam a ser gravemente violados e em consequência, a maior parte dos refugiados e dos deslocados internos de conflitos armados é constituída por mulheres,crianças, incluindo pessoas com deficiência e idosos”. Verónica Macamaco falava durante o evento alusivo ao Dia Global da Mulher Africana (16 de Março), no qual foi galardoada com o Prémio Global das Mulheres Africanas de Distinção para 2024. O evento organizado pelo Instituto Drammeh, de Nova Iorque, decorreu no”
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
AMENDOAS E OLEAGINOSAS COMO EXPORTAR DE MOÇAMBIQUE PARA A UE UNIÃO EUROPEIA EVENTO NO NEW HOTEL NAMPULA, 20 DE MARÇO DE 2024, QUARTA -FEIRA, INSCREVE-SA.
"Apresentação do estudo de mercado de amêndoas e oleaginosas e como exportar para união europeia — 20 de Março de 2024
Apresentação do estudo de mercado de amêndoas e oleaginosas e como exportar para união europeia, 20 de Março de 2024
A promove comércio, pretende realizar um workshop de apresentação do Estudo de Mercado das Amêndoas e Oleaginosas e como exportar para união europeia, no dia 20 de Marco de 2024, das 13:30 as 16:00h, no New Hotel da cidade de Nampula.
Faça o download do Estudo no link: https://bit.ly/3I7RMkQ
Inscrição para participar no workshop: https://lnkd.in/djTBdXxF"
FONTE PROFILE MOÇAMBIQUE
domingo, 17 de março de 2024
MOÇAMBIQUE ISENÇÃO DO IVA NO ÓLEO E SABÃO SÃO PARA MANTER.
"ECONOMIAMOÇAMBIQUE
Moçambique: Isenção do IVA no óleo e sabão são para manter
Lusa
há 17 horashá 17 horas
O Governo moçambicano garantiu que o fim da isenção do IVA no óleo e no sabão, aplicada desde o final de 2023 ao fim de 15 anos, é para manter, alegando que as empresas não aproveitaram a oportunidade.
https://p.dw.com/p/4dnuc
Mercado em Moçambique
Mercado em MoçambiqueFoto: Romeu Silva/DW
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"Não vamos voltar a dar isenção do IVA", afirmou o ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreira, questionado pelos jornalistas, em Maputo, à margem de um evento público, sobre o fim de uma medida que estava em vigor há 15 anos.
"A oportunidade que o Governo deu infelizmente não teve o benefício do consumidor. E nós queremos que a indústria perceba que é preciso trabalhar", disse ainda o governante.
Empresários do setor vieram a público dizer, ainda em dezembro, que a então possibilidade de fim do regime de isenção de IVA em 2024, que se concretizou no último dia do ano, para estes produtos nacionais colocaria em causa o futuro destas indústrias, incentivando a importação de produtos mais baratos e sem a mesma qualidade, além do aumento de preços, que entretanto se verificou nestes produtos da cesta básica.
Em dezembro, numa resposta do Ministério da Economia e Finanças às comissões parlamentares sobre a então proposta do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado (PESOE) para 2024, o Governo afirmou que, no âmbito "do processo de alargamento da base tributária", estava a avaliar "a racionalidade e o impacto das isenções concedidas em cada uma das legislações de impostos, a nível setorial e no código de benefícios fiscais".
Esse processo, antecipou, passava "por uma análise de sensibilidade, análises custo-benefício e impacto na economia, bem como uma análise de direito comparado a nível da região".
"É dentro deste panorama que estão enquadradas as isenções no IVA sobre os óleos e sabões, bem como nas matérias-primas, produtos intermédios, peças, equipamentos e componentes utilizados na sua produção que foram aprovadas pela primeira vez através da Lei nº. 32/2007, de 31 de dezembro e prorrogadas ao longo do tempo perfazendo cerca de 15 anos, com o objetivo de proteger a indústria nacional, estimular a competitividade e reduzir o impacto no preço de venda ao consumidor final", acrescentou a resposta.
"Se após 15 anos de isenção não há competitividade, este não deve ser um problema fiscal, senão um problema de distorções no processo de formação de preços, onde determinado grupo de produtores ainda não tem definidas com clareza as suas margens de lucros", lê-se ainda na posição do Ministério da Economia e Finanças.
Acrescenta que, das análises feitas sobre esta isenção, constatou-se que "não permitem amortecer as pressões no incremento da inflação média anual" neste período em que vigorou": "A isenção foi de 7,6% e os preços destes produtos tiveram uma subida média acima da inflação, em cerca de 10%".
A posição do Governo levada ao parlamento defendia ainda que a análise comparativa na região "sugere que Moçambique apresenta um número bastante elevado de isenções", quando comparado com outros países, apontando "uma lista de cerca de 50 bens e serviços incluindo matérias-primas, produtos intermédios, peças, equipamentos e componentes utilizados na produção", face a "uma média de uma lista de 15 a 20 praticado nos outros países".
FONTE DW
CANADÁ FINANCIA PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO EM MOÇAMBIQUE COM 44,6 MILHOES DE EUROS. EXCELENTE, PARABENS!
"Canadá financia projetos de desenvolvimento em Moçambique com 44,6 milhões de euros
Os projetos a financiar, entre outros, envolvem a melhoria do acesso a saúde sexual, reprodutiva e materna, e a promoção dos direitos das raparigas, adolescentes e mulheres na província de Inhambane, sul de Moçambique, em conjunto com a Universidade Saskatchewan.
Jornal Económico com Lusa
16 Março 2024, 09h52
O Canadá vai financiar projetos de desenvolvimento em Moçambique com 44,6 milhões de euros, anunciou o ministro do Desenvolvimento Internacional canadiano, Ahmed Hussen, que na sexta-feira terminou uma visita a Maputo.
Hussen reuniu-se nos últimos dias com vários dirigentes moçambicanos para definir as “prioridades de cooperação”, incluindo projetos de igualdade de género e de apoio a empoderamento feminino, explicou fonte da Embaixada canadiana em Maputo.
O ministro avançou que o Canadá apoia em todo o mundo cerca de 2.900 organizações de defesa dos direitos das mulheres, “mais de 50 das quais estão em Moçambique”.
“Já foi dito antes, mas é preciso repetir: investir nos direitos das mulheres e na igualdade de género não é apenas a coisa certa a fazer, é também a coisa inteligente a fazer. Há evidências inegáveis de que garantir que as mulheres e as raparigas possam atingir o seu potencial máximo é a melhor forma de reduzir a pobreza, promover a inclusão e construir economias mais fortes e verdes”, apontou Ahmed Hussen, durante a visita a Maputo.
“O Canadá reconhece que as mulheres e as meninas devem sempre ter o direito de tomar decisões sobre os seus corpos, as suas famílias e os seus futuros. O Canadá continua empenhado em apoiar Moçambique nos seus esforços para promover a igualdade de género e construir comunidades prósperas, inclusivas e pacíficas”, acrescentou.
O Canadá é um dos maiores financiadores internacionais a Moçambique e Hussen anunciou um novo pacote financeiro de apoio no valor de 65,8 milhões de dólares canadianos (44,6 milhões de euros) para “apoiar iniciativas lideradas” pelo país africano.
Os projetos a financiar, entre outros, envolvem a melhoria do acesso a saúde sexual, reprodutiva e materna, e a promoção dos direitos das raparigas, adolescentes e mulheres na província de Inhambane, sul de Moçambique, em conjunto com a Universidade Saskatchewan."
FONTE JORNAL ECONOMICO
ALVARINHO VINHO VERDE DE ELEIÇÃO, ANSELMO MENDES "É UMA FIGURA INCONTORNÁVEL DA VINICULTURA EM PORTUGAL, É O SR ALVARINHO"
"gourmet e vinhos
Sr. Alvarinho: “Fazer vinho é sobretudo conhecimento. A arte é apenas um pormenor”
Anselmo Mendes é uma figura incontornável da vinicultura em Portugal. Tem mais de 120 hectares de vinhas dedicadas às castas do Minho.
16/03/2024 às 08:54
Anselmo Mendes é o Senhor Alvarinho.
texto
Catarina Simões
Quando era miúdo adorava estragar umas uvas. Agora é conhecido simplesmente como Senhor Alvarinho. Anselmo Mendes não adora que o tratem como tal, mas a alcunha foi criada por jornalistas internacionais, em homenagem ao enólogo que já fez mais pela casta de vinho verde, “do que os galegos todos juntos”. Mas quando se fala de vinho, não é nada disto que o deixa irritado.
“Irrita-me a história sobre os vinhos naturais, nem consigo perceber os miúdo que querem trabalhar nesta área, mas não gostam de fazer experiência”, diz à NiT, aquele que em 2023 foi considerado pela “Revista de Vinhos” como Enólogo e Produtor do Ano.
Anselmo Mendes é uma figura incontornável da vinicultura em Portugal e um profundo conhecedor das várias vertentes deste setor. O minhoto de 61 anos começou por estudar Agronomia, no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa. Isto porque, na altura, se imaginava um “agricultor evoluído” e que iria seguir as pisadas do pai. Porém, no final da pós graduação em Analogia, na Universidade Católica, apaixonou-se pelo processo da produção de vinho e começou “a virar-se” para a área.
Como tudo começou
Decorria o ano de 1987 quando, após algumas pesquisas, percebeu que a fermentação em barricas de madeira era o segredo para o sabor característico de um vinho de Borgonha. “Na altura pensei que se funcionava com aquele rótulo também poderia funcionar com o Alvarinho, uma casta em abundância em Melgaço e Monção, de onde sou natural. Então decidi começar a testar, com as uvas das videiras dos meus pais”, conta à NiT.
Naquela época, se tivesse comentado o que estava a pensar com alguém certamente o teriam chamado de “maluco”. Mas o enólogo sempre gostou de questionar tudo. Acredita até que ser experimentalista e curioso são dois traços da sua personalidade que guiaram o caminho que trilhou.
Durante a década seguinte foi preparando o terreno para se lançar na área. Fez experiências caseiras e muitas pesquisas, enquanto trabalhava numa empresa privada no Douro. Em 1997, decidiu “lançar-se à séria” e comprou uma quinta em Melgaço com dois hectares, cercada por muros de granito.
Plantou as videiras e, no ano seguinte, começou então a produzir o primeiro vinho, o Muros de Melgaço. A produção foi toda feita de forma artesanal, com prensas de granito, fermentado em madeira. A primeira remessa rendeu 2.100 exemplares engarrafados nas “garrafas mais fálicas do mercado”, escolhido dois anos antes.
“Em 1996, ainda não tinha o vinho, mas já sabia em que objeto queria guardá-lo, quando o vi num vinho de Bordéus. Achei que a elegância combinava com o Alvarinho”, conta.
O primeiro “desastre”
No início dos anos 2000 já era visto como um inovador, porque além das barricas em madeira, decidiu testar a vinificação dos vinhos brancos com as casas das uvas, tal como se fazia com os tintos.
“Em 2001 engarrafei o meu primeiro vinho fermentado com as cascas.” Mas não correu como esperado. “Não consegui vender porque ninguém entendia. Foi um desastre. Chamava-se Muros Antigos e até tinha um rótulo diferente”, comenta.
Quatro anos mais tarde, voltou a testar o método, mas desta vez não deixou a fermentação com as cascas até ao final. Dois anos depois reduziu ainda mais o tempo e em 2009 afinou o processo. “Deixei as uvas apenas durante um dia em fermentação, numa cuba de inox, com as cascas e depois passei-as para o estágio em madeira. Agora tenho o meu Curtimenta”.
As primeiras experiências foram feitas na garagem da quinta. Rapidamente ficou sem espaço e encheu os anexos da casa com cubas e barricas. Com o passar do tempo o espaço tornou-se também pequeno e criou uma adega, desta vez num parque industrial, em Melgaço — onde se mantém até hoje. Em 2008, decidiu investir e comprou a Quinta da Torre, em Monção. Restaurou as vinhas e plantou novas castas de Loureiro, outra paixão do Sr. Alvarinho.
Estudioso da casta e um incansável experimentalista, tem como filosofia fazer vinhos que expressem a terra de onde vêm, aliando a inovação à tradição. Foi pioneiro em técnicas como a fermentação e estágio do Alvarinho em barrica, a “curtimenta” e, mais recentemente, tem-se dedicado ao estudo dos solos e parcelas. Atualmente, mantém 120 hectares de vinha, todos certificados em modo de Produção Integrada, que é o método de viticultura mais sustentável da região.
As suas marcas mais conhecidas são o Muros Antigos, Contacto Alvarinho, Muros de Melgaço, Parcela Única, Curtimenta, Expressões ou Tempo. Mas há muitos mais rótulos que nasceram das suas experiências ao longo das últimas décadas.
Porém, se tivesse mesmo de escolher só um, Anselmo Mendes não tem dúvidas. “O Parcela Única é um rótulo muito especial. É de um segmento mais alto, feito na quase como quem faz filigrana, com muito cuidado, dedicação e atenção ao detalhe. É o resultado de muito estudo sobre o solos, a fermentação em madeira e um trabalho apurado da região.”
No fundo, para ele, fazer vinho é “acima de tudo conhecimento, a arte é apenas um pormenor”. Sobre o que diferencia o seu trabalho dos restantes, é categórico: “Somos minimalistas, mas para isso também é necessário um profundo entendimento”, diz.
Por ser um profundo conhecedor da matéria, há muita coisa que o irrita, a pior é “a moda dos vinhos naturais”. “Esta é a bebida mais natural que pode existir. Claro que tem uma substância tóxica, o álcool e por isso deve ser bebido com moderação, mas isso não quer dizer que não seja natural. Isso de dizer que não se utiliza químicos é uma má ferramenta de marketing, porque os sulfitos, ainda que em pouca quantidade, são necessários.”
O melhor está para vir
Aos 61 anos, garante que se sente com 30, por isso não está nos planos parar. “Por agora quero continuar a de produzir vinhos de excelência, autênticos e com uma grande ligação à terra.”
E já tem até quem lhe siga as pisadas. O filho do meio, Tiago, embora tenha optado por formar-se em marketing, é quem ajuda o pai na produção. Já a parte financeira fica para a mulher, que também é formada em agronomia.
“Todos gostámos de vinho lá em casa. E nos jantares e almoços de família raramente se bebe vinho do nosso. Gostamos de experimentar os vinhos de outros produtores e de outros locais do mundo”, refere.
Esses rótulos estrangeiros chegam de viagens que fazem em família, um hobby que Anselmo adora. “Nos tempos livros gosto de cozinhar, estudar, ler artigos científicos sobre esta área e viajar. Gosto muito de viajar e de provar vinho, claro”."
FONTE: MIT
SALÃO MUNDIAL DO TURISMO EM PARIS, MOÇAMBIQUE EM DESTAQUE, NESTA FEIRA MUNDIAL DO TURISMIO, MOÇAMBIQUE FEZ SE REPRESENTAR COM UMA FORTE E REPRESENTATIVA DELEGAÇÃO COM O APOIO DA SUA EMBAIXADA EM FRANÇA, PARABENS, EXCELENTE!
"Moçambique em destaque no Salão Mundial do Turismo em Paris Ano XXV – No 4777 – Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Beira (O Autarca) – Sob o lema
"Moçambique: Um Destino de Excepção", Moçambique participa, pela primeira vez como país, na prestigiada Feira Mundial do Turismo que decorre no Parque de Exposições de Paris - Porte de Versailles, desde ontem, quinta-feira (14), até o próximo domingo (17). Exposto no stand do Hall 4 G34,
o país apresenta um conjunto de maravilhas naturais, culturais e históricas que tornam Moçambique um destino turístico fascinante. O destaque está a ser dado
Cidade de Quelimane, Município que participa pela segunda vez, depois de ter marcado presença na edição de 2022. Também está a ser dado destaque ao Parque Nacional de Gilé, na Zambézia, ao Centro Inter- O emblemático Café da Gorongosa, produzido em Sofala, acresce brilho ao stand de Moçambique viagens. E, não só, estão a ser apresenta-dos produtos locais e artesanais que refletem a riqueza de Moçambique, tais como chá, café, mel, castanhas, amendoim. Des-aque para o café e mel da Gorongosa,FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 produzidos na Província de Sofala e, tam-
bém, do café de Chimanimani, produzido na vizinha Província de Manica, ambas da Região Centro de Moçambique Esta manhã, falando ao O Autarca a partir de Paris, Laura Chirrime, Coor- denadora no Projecto de Promoção do Turismo Moçambicano em França e na Europa, disse que o primeiro dia do evento foi super-maravilhoso, contando que “havia muita gente, não parecia primeiro dia”. Laura Chirrime contou ainda a cena que tem a ver com o facto de terem levado uma dúzia de latad de cerveja da marca 2M para expor, entretanto acabou por ser vendida a pedido dos presentes na feira.Este episódio mostra o interesse do mer-
cado internacional, no caso particular da França e da Europa, em relação aos produtos moçambicanos. A 2M – agora rotulada como sendo a Melhor do Mundo –
é uma marca de referência e orgulho moçambicanos.“Nesta nossa participação teremos ainda actuação de música ao vivo vamos apresentar o Projeto de Preserva-
ção do Parque Nacional do Gilé, na Zambézia, com uma palestra a ser proferida por um especialista na área da preservação” – acrescentou.Refira-se que, a participação de Moçambique nesta feira é organizada pela Delegação da Câmara de Comércio de Moçambique (CCM) na França, em articulação com Instituto Nacional do Turismo (INATUR) e com a Embaixada de Moçambique na França.No seu engajamento pela promoção do turismo moçambicano no panorama internacional,Laura Chirrime, também conhecida na arena internauta por Laly Dec, afirmou que seria muito bom se mais entidades nacionais participassem do evento, considerando que a Feira Mundial de Turismo em Paris é uma bela oportunidade na medida em que hoje os turistas internacionais procuram coisas diferentes.Salientar que, durante o curso da feira, os visitantes encontram diversas acO Município de Quelimane é o único do universo das 65 autarquias moçambicanas que participa no Salão Mundial de Turismo, em Paris. A imagem destaca Manuel de Araújo,empenhado em atrair oportunidades de promoção do turismo e negócios para a sua autarquia
Laura Chirrime, a destacada promotora do turismo moçambicano em França, com Emanuelle Winter, Directora de Relações Inteenacionais da Revista Travel Insigth dedicada ao turismo. Ela é também Membro do CA da Associação das Mulheres Francesas no Turismo tividades como palestras, danças, grupos musicais, jogos, moda, viagens, histórias de experiências, incluindo mini-oficinas com duração de 20 a 30 minutos para aconselhar e mostrar facilidades de saídas em seus períodos de férias.São ocasiões que vale a pena incentivar a participação de empresas turísticas nacionais.■ (Redacção)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.
16 DE MARÇO DE 1974, A REVOLUÇÃO DAS CALDAS DA RAINHA, FOI O "PRIMEIRO 25 DE ABRIL", MAS TUDO COMEÇOU NA CIDADE DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE: A 17 DE JANEIRO DE 1974: DEVIDAMENTE DOCUMENTADO E TESTEMUNHADO EM LIVRO A SER LANÇADO NA CIDADE DA BEIRA A 25 DE ABRIL DE 2024: BEIRA, SOFALA: A ORIGEM DO FIM, COM PREFACIO DO ANTIGO PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE JOAQUIM ALBERTO CHISSANO E DITADO PELA FUNDZA, ESTAO TODOS CONVIDADOS.
"NACIONAL
O primeiro 25 de Abril faz hoje 50 anos
ZAP
16 MARÇO, 202416 MARÇO, 2024
Centro de Documentação 25 de Abril / Wikimedia
25 de Abril de 1974
A Revolução das Caldas faz hoje 50 anos. Foi a primeira tentativa do 25 de Abril. Os militares que não ficaram presos no Levantamento das Caldas conseguiriam desencadear, depois, um golpe militar que derrubou uma ditadura de 48 anos.
Faz hoje 50 anos que – também a um sábado – 12 viaturas saíram do Regimento de Infantaria nº 5 das Caldas da Rainha, pelas 04h00, em direção à capital, para fazer uma revolução. Foi a primeira tentativa do 25 de Abril.
O Levantamento das Caldas foi a primeira tentativa de Golpe de Estado que, 41 dias depois viria a ser consumado.
Os militares integraram a coluna militar que saiu do Regimento de Infantaria 5 (RI 5) das Caldas da Rainha na madrugada de 16 de março em direção a Lisboa para uma “manifestação de desagrado” pelas demissões dos chefe e vice-chefe das Forças Armadas, respetivamente, Costa Gomes e António Spínola.
Ler também:
Operação de 25 de Novembro de 1975 fora das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril
A data que divide esquerda e direita. O que aconteceu, afinal, no 25 de Novembro?
O “primeiro 25 de Abril” foi, no entanto, anulado pelo regime, àquela data liderado por Marcello Caetano, que deteve mais de 150 militares envolvidos.
Três dias após a revolta falhada os militares presos começaram a ser interrogados, mas recusaram denunciar outros elementos do MFA.
Segundo as transcrições dos interrogatórios, consultados pela Lusa, os detidos negaram conhecer os elementos da comissão coordenadora do MFA.
Regime começava a ficar inquieto
A 19 de março de 1974, o então ministro do Exército, Andrade e Silva, nomeou uma comissão de inquérito para a realização dos interrogatórios aos militares detidos, uns no forte da Trafaria, em Almada (Setúbal), e outros no campo militar de Santa Margarida, em Constância (Santarém).
Pelas questões colocadas, percebe-se a inquietação do regime quanto ao movimento de capitães: os militares são interrogados sobre quem deu as ordens; se pertencem ao movimento; quem são os membros da comissão coordenadora; a que chefe está o movimento ligado; além do grau de envolvimento de cada um nos acontecimentos, se participaram livremente ou foram coagidos. O regime pretendia ainda saber se havia outras unidades ou civis envolvidos."
FONTE ZAP
sábado, 16 de março de 2024
CGD CAIXA GERAL DE DEPOSITOS, BANCO PÚBLICO DE PORTUGAL, ALCANÇOU LUCROS 1291 MILHÕES DE EUROS, PARABENS A PAULO MACEDO E À SUA EQUIPA, PARABENS CGD, EXCELENTE!
"Caixa Geral de Depósitos atinge lucro de 1.291 milhões de euros em 2023
por RTP
Foto: José Sena Goulão - Lusa
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A Caixa Geral de Depósitos anunciou esta sexta-feira que alcançou lucros recorde em 2023. O banco público teve um resultado positivo de 1291 milhões de euros.
Em 2022, a Caixa Geral de Depósitos tinha obtido 843 milhões de lucros. Ou seja, houve um crescimento superior a 50 por cento em relação ao ano anterior.
Os lucros de 2023 foram muito impulsionados pela margem financeira devido à diferença entre juros cobrados no crédito e as taxas pagas nos depósitos.
O presidente executivo da CGD, Paulo Macedo, adiantou esta sexta-feira, na apresentação de resultados, que serão pagos ao Estado 525 milhões de euros em dividendos referentes a estes lucros. Para além desse valor, a CGD vai ainda pagar impostos (529 milhões de euros) e custos de supervisão (204 milhões de euros).
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Segundo a CGD, com o pagamento deste dividendo devolve ao Estado 2.200 milhões de euros, cerca de 90% do aumento de capital em dinheiro feito pelo Estado no banco em 2017.
De acordo com o banco público, os resultados obtidos em 2023 permitem ultrapassar, em termos acumulados, os prejuízos anteriores.
Entre 2011 a 2016, o banco público teve prejuízos de 3.838 milhões de euros. Entre 2017 a 2023, foram acumulados lucros de 4.533 milhões de euros.
Macedo nega convite para o Governo
Os resultados do banco público foram apresentados pelo presidente da Comissão Executiva, Paulo Macedo, cujo mandato termina no final deste ano.
Esta sexta-feira, o Correio da Manhã noticiava que Macedo seria uma possível escolha de Luís Montenegro para ministro das Finanças caso a Aliança Democrática forme governo.
Paulo Macedo negou, no entanto, qualquer convite e afirmou a intenção de cumprir o mandato até ao fim. "Ninguém me contactou, não há convite", afirmou.
De recordar que Macedo foi nomeado para presidente executivo da CGD por António Costa depois de ter ocupado a pasta de ministro da Saúde durante o governo de Pedro Passos Coelho, entre 2011 e 2015.
Antes ainda, tinha sido Diretor-Geral dos Impostos, entre 2004 e 2007, tendo sido nomeado pelo Governo de Durão Barroso.
Na conferência de hoje, Paulo Macedo abordou ainda a atual situação política. Admitiu que há quem entenda que viver em duodécimos é melhor porque se evita a subida de despesa, mas que é "importante" para o país ter um orçamento e uma "orientação" sobre o que se pretende.
TÓPICOS
CGD , Depósitos"
FONTE RTP
sexta-feira, 15 de março de 2024
PROTETE VAI REALIZAR UM ENCONTRO ALMOÇO E CONVIVIO DE ASSOCIADOS E CONVIDADOS NA CIDADE DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE NO DIA 23 DE MARÇO SABADO PELAS 13H00m NO CLUBE DE GOLFE
A PROTETE ASSOCIAÇÃO QUE VISA ESSENCIALMENTE A DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS CULTURAIS, HISTÓRICOS E SOCIAIS DA PROVINCIA DE TETE, VAI REALIZAR UM ENCONTRO ALMOÇO E CONVIVIO DE ASSOCIADOS E CONVIDADOS NA CIDADE DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE NO DIA 23 DE MARÇO SABADO PELAS 13H00m NO CLUBE DE GOLFE.PARA O EFEITO QUEM AINDA NÃO ESTEJA INSCRITO E PRETENDER PARTICIPAR PODE LO Á FAZER ATRAVES DO CONTACTO 844533257, 848649695.
LAM LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE A MOÇAMBICANA LAM INVESTIU TRES MILHOES DE DÓLARES NO SEU AVIÃO CARGUEIRO, QUE COMEÇARÁ A OPERAR NO PROXIMO DIA 25. EXCELENTE, PARABENS!
"Transportes & Negócios
T&NNOTÍCIASOPINIÃOENTREVISTASINICIATIVASNEWSLETTERPORTUGAL LOGISTICSASSINAR T&N
LAM investe em avião cargueiro
por T&N 13/03/2024 em Aéreo 0
LAM vai operar com um cargueiro a partir de dia 25
© Lusa
A moçambicana LAM investiu três milhões de dólares no seu primeiro avião cargueiro, que começará a operar no próximo dia 25.
O primeiro aparelho da LAM Cargo é um B737-300F, com uma capacidade de carga de 17 toneladas.
P U B L I C I D A D E
“Principalmente será para o transporte de carga doméstica, África do Sul e Tanzânia, mas também restantes países a nível regional”, explicou o director-geral da companhia moçambicana, citado pela “Lusa”, na cerimónia de apresentação do aparelho e dos serviços de Carga e Correio Expresso.
“Estamos perante uma nova era nos serviços de transporte de carga da LAM”, afirmou Theunis Crous.
Lertambém
CTI continua a preferir Alcochete e Vendas Novas
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Lufthansa Cargo expande rede europeia
Lufthansa Cargo: receitas e lucros em queda
07/03/2024
Além do cargueiro, a frota da LAM é constituída por um Boeing B737-700, três Bombardier Q400, três Bombardier CRJ 900 e três Embraer 145, com capacidades de carga nos porões entre 1,2 e cinco toneladas.
A LAM voa para as 10 capitais de província e ainda para Vilanculos e Nacala, em Moçambique. Além disso, voa para Joanesburgo e Cidade do Cabo (África do Sul), Dar-Es-Salaam (Tanzânia), Harare (Zimbábue) e Lusaka (Zâmbia). Na calha estão ligações para para Lilongwe (Malawi) e Nairobi (Quénia).
P U B L I C I D A D E
Desde Dezembro, a LAM voa ainda três vezes por semana para Lisboa, o único destino intercontinental."
FONTE TRANSPORTES & NEGÓCIOS
"ACTUALIDADE, ECONOMIA, MERCADOS, NACIONAL, NEGÓCIOS
LAM introduz primeiro avião cargueiro para o território nacional
14 DE MARÇO DE 2024POR MZNEWS0
LAM introduz primeiro avião cargueiro para o território nacional
A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) introduziu, na quarta-feira, o primeiro avião dedicado, unicamente, ao transporte de carga diversa no território nacional, com capacidade total de 17 toneladas e autonomia para voar 3.500 km sem pousar.
A medida visa responder às necessidades do empresariado nacional que poderá, duas vezes por semana, enviar cargas a partir de Maputo para as outras capitais provinciais. Excepcionalmente, para a cidade de Tete está previsto um voo semanal.
A boa nova foi avançada pelo vice-Ministro dos Transportes e Comunicações, Amilton Alissone, para quem este investimento representa uma resposta ao mercado que demandou a viabilização de condições para um transporte mais eficientes de mercadorias.
Esteve presente na cerimónia o Director-Geral da Fly Modern Ark e Presidente interino do Conselho de Administração da LAM, Theunis Crous, que notou tratar-se do primeiro cargueiro da companhia moçambicana.
“A LAM tem uma longa história no transporte de cargas, mas nunca se dedicou em serviços de cargas aéreas”, disse.
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FONTE
MZ NEWS
MZ NEWS
10 PAISES E REGIOES COM MAIOR EXPECTATIVA DE VIDA DO MUNDO: HONG KONG ( 85,83), MACAU (85,51), JAPÃO (84,95) , SUIÇA( 84,38), SINGAPURA (84,27) ITÁLIA ( 84,20), COREIA DO SUL ( 84,14)ESPANHA (84,05) , MALTA ( 83,85) E AUSTRALIA ( 83, 73)
"Os 10 países com a maior expectativa de vida do mundo
Existem alguns países onde as pessoas possuem uma expectativa de vida muito superior a maioria das outras nações do mundo
Autor Ricardo Última atualização 14 mar, 2024
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Não sei se você sabe, mas a expectativa de vida de uma população pode variar de acordo com cada região. Existem países onde as pessoas têm mais propensão a viver mais, enquanto em outros países as pessoas acabam tendo uma expectativa de vida bem menor.
Existem vários fatores que podem influenciar na expectativa de vida de um país, como, por exemplo, serviços de saneamento ambiental, índice de violência, poluição, alimentação, educação, saúde, entre vários outros fatores que impactam diretamente nessa questão.
Diante desse cenário, existem algumas plataformas e instituições que monitoram a expectativa de vida das nações, como os dados da última estimativa da Divisão de População das Nações Unidas.
Pegando como referência os dados dessa estimativa, vamos apresentar agora quais são os 10 países onde as pessoas possuem a maior expectativa de vida do mundo. Iremos separar por gêneros, afinal de contas, a expectativa de vida muda significativamente para homens e mulheres. Confira!
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10. Austrália
Expectativa de vida geral: 83,73 anos
Mulheres: 85,56 anos
Homens: 81,89 anos
A Austrália é um país que se destaca não apenas pelas suas belezas naturais, mas também por seu sistema de saúde robusto e uma redução significativa na pobreza. Com um aumento de mais de uma década na expectativa de vida nas últimas cinco décadas, o país demonstra o sucesso de seus investimentos em saúde pública e qualidade de vida.
9. Malta
Expectativa de vida geral: 83,85 anos
Mulheres: 85,83 anos
Homens: 81,81 anos
Apesar de seu tamanho modesto, Malta apresenta uma expectativa de vida impressionante. Isso se deve aos esforços contínuos em saúde pública e programas de prevenção de doenças, além de um crescente foco no estilo de vida saudável entre os malteses.
8. Espanha
Expectativa de vida geral: 84,05 anos
Mulheres: 86,68 anos
Homens: 81,35 anos
A Espanha viu sua expectativa de vida crescer recentemente, reflexo de melhorias na qualidade de vida, crescimento econômico e um clima mediterrâneo que promove um estilo de vida ativo e saudável. Estes fatores, combinados com um sistema de saúde acessível, contribuem para a longevidade de sua população.
7. Coreia do Sul
Expectativa de vida geral: 84,14 anos
Mulheres: 87,23 anos
Homens: 80,83 anos
Antecipada para se tornar líder mundial em expectativa de vida até 2030, a Coreia do Sul brilha com baixos níveis de tabagismo, pressão arterial controlada e excelente acesso aos cuidados de saúde. O país está no caminho para que as novas gerações vivam ainda mais, com mulheres projetadas para viverem quase 91 anos.
6. Itália
Expectativa de vida geral: 84,20 anos
Mulheres: 86,13 anos
Homens: 82,15 anos
Famosa por sua dieta mediterrânea e qualidade de vida, a Itália também se beneficia de um sistema de saúde que tem visto melhorias contínuas. Estes fatores contribuem para uma tendência de crescimento na expectativa de vida, um testemunho do estilo de vida italiano voltado para a saúde e bem-estar.
5. Singapura
Expectativa de vida geral: 84,27 anos
Mulheres: 86,42 anos
Homens: 82,13 anos
Singapura destaca-se por sua impressionante expectativa de vida. As transformações econômicas e os avanços nos cuidados de saúde e no estilo de vida dos últimos anos tiveram um impacto significativo, refletindo-se em uma população que vive mais e melhor.
4. Suíça
Expectativa de vida geral: 84,38 anos
Mulheres: 86,05 anos
Homens: 82,63 anos
Com sua combinação de economia forte e um sistema de saúde exemplar, a Suíça oferece uma das melhores qualidades de vida do mundo. Os baixos índices de tabagismo e o acesso a cuidados médicos de qualidade são fatores determinantes para sua alta expectativa de vida.
3. Japão
Expectativa de vida geral: 84,95 anos
Mulheres: 87,97 anos
Homens: 81,91 anos
O Japão é frequentemente citado quando se fala em longevidade, graças à sua baixa taxa de obesidade, dieta equilibrada, estilo de vida ativo e acesso a cuidados de saúde de alto nível. Esses elementos combinados explicam a impressionante expectativa de vida dos japoneses.
2. Macau
Expectativa de vida geral: 85,51 anos
Mulheres: 88,11 anos
Homens: 82,88 anos
Macau experimentou um salto notável na expectativa de vida ao longo das últimas décadas. Esse território chinês tem visto um crescimento econômico substancial e melhorias no sistema de saúde, resultando em uma das maiores expectativas de vida do planeta.
1. Hong Kong
Expectativa de vida geral: 85,83 anos
Mulheres: 88,66 anos
Homens: 83,00 anos
No topo da lista está Hong Kong, com a maior expectativa de vida mundial. A combinação de cuidados de saúde de alta qualidade, uma dieta balanceada e um estilo de vida ativo contribui para que seus habitantes desfrutem de uma longevidade sem igual.
E o Brasil?
Talvez você esteja se perguntando agora, em qual posição o Brasil fica no ranking de países com maior expectativa de vida do mundo. Bom, saiba que estamos um bem distantes dos 10 primeiros, com base na estimativa da Divisão de População das Nações Unidas o Brasil ocupa a 82ª posição no ranking global. Ficando da seguinte forma:
Expectativa de vida geral: 76,18 anos
Mulheres: 79,26 anos
Homens: 73,07 anos
Apesar de ser uma grande diferença para os países na primeira posição, a boa notícia é que estamos acima da média geral da expectativa global de vida, que fica da seguinte maneira:
Expectativa de vida geral: 73,12 anos
Mulheres: 76,00 anos
Homens: 70,08 anos"
FONTE MEU VALOR
quarta-feira, 13 de março de 2024
FRANCISCO COSTA, PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA DO BANCO BCI DE MOÇAMBIQUE OFERECEU MAIS DE 15 MIL BOLAS DE FUTEBOL ÀS ESCOLAS DO ENSINO PRIMÁRIO DE NAMPULA FRANCISCO COSTA EVIDENCIOU O FACTO DE A BOLA SER UMA LINGUAGEM UNIVERSAL TRANSFORMANDO A BOLA NUM CONCEITO MUITO PARA ALÉM DO EDUCATIVO! PARABENS, EXCELENTE!
"BCI lança 2a fase da campanha de oferta de bolas às escolas primárias do país Na escola Industrial e Comercial Nampula (O Autarca) – O Presidente da Comissão Executiva do BCI,Francisco Costa, formalizou, na última quinta-feira (07), na Cidade de Nampula, a oferta de mais 15 mil bolas, a serem distribuídas pelas escolas primárias do país. O acto, que contou com centenas de crianças e adolescentes, enquadra-se na 2a fase do projecto de oferta de bolas de futebol.
A iniciativa foi iniciada em Agosto do ano passado com a entrega de igual número de bolas. de Nampula, onde decorreu o evento,Francisco Costa destacou as várias dimensões que a bola agrega, sublinhando a questão do género, a proximidade, assim como a dimensão e a lógica educativa que contribuem, entre outros, para o maior interesse das crianças pela escola. “A bola é uma linguagem universal. E isso transforma a bola num conceito muito para além do educativo”, disse Francisco Costa,Presidente da Comissão Executiva do BCI.■
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.
terça-feira, 12 de março de 2024
JOÃO LUIS MACEDO PINTO SOUSA, UM MOTARD DA CULTURA E SOLIDARIEDADE, VIAJOU RECENTE E TRANQUILAMENTE DE MOTA CLARO, A PARTIR DO UGANDA, PASSANDO PELO QUÉNIA, TANZANIA, MALAWI, TETE, MANICA, SOFALA (BEIRA), GAZA, INHAMBANE, MAPUTO, ESTE MEU SOBRINHO, FEZ UMA MILADA DE KILOMETROS!UFA!
"João Sousa: Exposição de mota é o meu maior hobby no XXV – No 4773 – Segunda-feira, 11 de Março de 2024 Beira (O Autarca) – João Macedo Pinto é um cidadão luso-moçambicano nascido em Chinde, uma pacata vila da costa do Índico que fica localizada na foz do Rio Zambeze, na Província da Zambézia. Nas suas expedições pela África Austral, coloca a Beira sempre no topo do seu roteiro, pela tradição que tem de visitar regularmente o seu tio residente nesta cida-
de, o Ilustre Cidadão Beirense, o Advogado José Augusto Macedo Pinto. Foi assim que esteve no Chiveve, há dias, cumprindo mais uma expedição pelo Continente Africano com percurso de cerca de sete mil quilómetros iniciado em Kampala, capital do Uganda, passando por Quénia, Tanzânia, Malawi, Tete, Manica, Sofala (Beira)endo posteriormente seguido viagem até Maputo, um adicional de aproximadamente 1.200 quilómetros.João Macedo Pinto é Ecologista de profissão trabalhando como técnico de ambiente e Segurança para a Construção Ci-vil na Motangil no Uganda e em Moçambique. Actualmente, tem a sua residência dividida entre Kampala, Uganda e Maputo, Moçambique. Nas suas aventuras de mota já percorreu mais de cinquenta países da Europa e África.No Continente Africano, o mo-
toqueiro usa uma BMW-650-GS, registada em Moçambique, uma mota que considera ágil, levezinha e que faz-se bem em boa estrada; lamentando, entretanto, que
algumas estão degradadas e a circulação tem que ser com muito cuidado.O João é uma personalidade len-dária, volvido de bastante simpatia, generosidade; um indivíduo promotor da fraternidade, solidariedade, liberdade; amiga das pessoas, do ambiente e dos lugares por onde passa. Na sua última escala à Ci-
dade da Beira, ainda que o seu tempo fosse curto e rigorosamente cronometrado – as suas viagens feitas de mota são longas e desafiantes – teve a humildade que lhe é peculiar de visitar o Editor do Jornal O Autarca, Falume Chabane, em sua residência na Manga. Foi uma visita rápida que proporcionou uns minutinhos de conversa animada e ainda uma troca de presentes.Exposição de mota é meu maior hobby “Estive no Uganda a trabalhar durante seis anos... agora estou a fazer al-
guma mudança para Maputo e decidi fazer essa viagem. A mota também é registada aqui em Moçambique... de modo que decidi fazer essa viagem... do Uganda
passei pelo Quénia, Tanzânia, Malawi,Moçambique... por aí uns sete mil quilóetros. Mas já tenho feito outros percur-sos.Tenho feito várias exposições demota, sozinho.Tenho viajado pela Europacom outra mota e viajo por África com esta. Portanto, já fiz mais de 50 países dmota, sozinho, de modo que faço por ser meu hobby”. Exposição de mota é meu maior hobby”. Liberdade de viajar sozinho para o desconhecido e SolidariedadeToda aventura é uma aventira e tem sempre alguma motivação diferente.E as viagens de aventura feitas por João Macedo Pinto têm essa lógica. Viajar de mota, sozinho, para lugares distantes, cruzar fronteiras, cultu-ras, conhecer a história espacial e dos po-vos, desafiar a realidade, é de facto um hobb João Macedo Pinto afirma que umas das motivações nessas viageé aliberdade: “... liberdade... é a liberdade de viajar para o desconhecido, não saber onde vamos estar amanhã ou depois e sem-pre ser curioso.... simplesmente viajo, faço um plano e viajo. Nesta viagem, por exemplo,decidi ir ver o Pilar Vasco da Gama, no Quénia. (O Pilar Vasco da Gama em Malindi, Quênia, foi erguido pelo exploradorportuguês Vasco da Gama. Foi construído em 1498 ou 1499 durante a sua expedição marítima pioneira de Lisboa à Índia através do Cabo da Boa Esperança (1497-1499).Portanto, toda a viagem foi à base do Pilar Vasco da Gama. Todas viagens tem sempre um motivo para fazer a expedição... a última foi para ver os barcos dhow em Zanzibar. (Lembre-se que os dhow desciam da Índia para Zanzibar,carregados com têxteis, velejando com os ventos da monção de Nordeste e regressavam de Zanzibar para a Índia, carregando cravinho e marfim, com a monção de Sudeste).Então, faço sempre um tema da expedição, algo de um pouco de interesse cultural”.Além da liberdade, carrega sempre consigo a fraternidade e a solidariedade. “Existem duas organizações que vão sempre comigo, nomeadamente a SIM – Solidariedade Internacional para Moçambique e a Gates Foundation. Essas organi-zações estão sempre comigo, é como se fossem a minha bandeira, uma causa soli-dária...”.Já são tantas as suas aventuras de mota pela África e Europa em busca de lugares desconhecidos. No entanto, nem todas as viagens são uma odisseia, outras têm sido dissabores. Por exemplo, a sua história sobre atravessar Moçambique em época de chuvas, uma experiência única
que lhe faz lembrar quando ficou “preso” no mato durante sete dias devido a cheias e pontes partidas, apenas se alimentando com ananases e batata-doce. Ainda assim, considera parte das suas aventuras pelodesconhecido.■ (Falume Chabane)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
GORONGOSA O ORGULHO DE SOFALA DE MOÇAMBIQUE E DO MUNDO, O SAFARI AWARD 2024 COMO BEST SAFARI EXPERIENCE, TERMINA HOJE O PRAZO PARA VOTAR, BASTA CARREGAR NO https://thesafariawards.com/vote/rate/wil-camp-gorongosa E SELECCIONAR BEST SAFARI EXPERIENCE E AVALIAR O WILD CAMP GORONGOSA COM 5 ESTRELAS
"Vamos votar a Gorongosa Beira (O Autarca) – Moçambicanos, especialmente amantes da natureza, são chamados à votar em massa para a eleição do Wild Camp Gorongosa a garantir o Safari Award 2024 como "Best Safari Experience". Hoje termina o prazo para votar, para tal, basta clicar no link https://thesafariawards.com/vote/rate/wild-camp-gorongosa e seleccionar "Best Safari Experience" e avaliar o Wild Camp Gorongosa com 5 estrelas. A Gorongosa é orgulho de Sofala, de Moçambique, merecendo todo o apoio dos moçambicanos.■ (R)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
segunda-feira, 11 de março de 2024
25 DE ABRIL ESTADO DE DIREITO EM PORTUGAL DEPOIS DO 25 DE ABRIL DE 1974 REALIZA-SE ENTRE 19 E 21 DE MARÇO NA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REALIZA-SE O CONGRESSO DA DITADURA À DEMOCRACIA - 50 ANOS DE EVOLUÇÃO DO DIREITO PORTUGUES
"CULTURA & LAZER, SAPO ATUALIDADE, ÚLTIMAS
Estado de Direito em Portugal depois do 25 de Abril
Realiza-se na Faculdade de Direito da Universidade Lisboa (FDUL)entre 19 e 21 de março o congresso “Da Ditadura à Democracia – 50 anos de evolução do Direito português”, evento concebido por Eduardo Paz Ferreira, professor catedrático jubilado e presidente do Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal da FDUL, para assinalar as comemorações oficiais dos 50 anos da revolução de 1974.
Lícinio Lima
10 Março 2024, 08h30
Uma “reflexão global” sobre a construção do Estado de Direito em Portugal depois do 25 de Abril é o objetivo do congresso “50 anos de Direito em Portugal: anatomia de um sistema em transição”, que irá decorrer na Faculdade de Direito da Universidade Lisboa (FDUL) entre 19 e 21 de março, evento integrado nas comemorações oficiais dos 50 anos da revolução de 25 de Abril, de 1974. Serão mais de sessenta intervenções de juristas, especialistas no foro, no ensino, na política e em diversos cargos institucionais, percorrendo os diferentes ramos do Direito (ver abaixo Programa do congresso).
Concebido por Eduardo Paz Ferreira, professor catedrático jubilado da FDUL e presidente do Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal (IDEFF), da FDUL, o congresso pretende “traçar uma ampla visão do Direito em ação” e refletir, não apenas sobre as profundas mudanças que se construíram ao longo de meio século de processo democrático, mas também sobre “as que continuam a exigir-se 50 anos após a revolução de Abril”, afirma o professor (ver abaixo nota de Apresentação do congresso).
“Os bloqueios e perversões que existem hoje em algumas áreas do Direito, nomeadamente no Penal, não nos devem distrair da profunda transformação verificada em todos os ramos do Direito nos últimos 50 anos e que tornaram Portugal um país mais livre, com mais direitos e um Estado mais moderno”, acrescenta Eduardo Paz Ferreira. E observa: “O país chegou a 1974 com um Direito atrasadíssimo, conservadoríssimo, que suprimia liberdades e direitos básicos, nomeadamente às mulheres, e que do ponto de vista económico era avesso à concorrência e assentava num sistema corporativo que bloqueava o desenvolvimento.”
Integrado nas comemorações oficiais dos 50 anos da revolução, o congresso “Da Ditadura à Democracia – 50 anos de evolução do Direito português” irá reunir mais de sessenta juristas: Cunha Rodrigues, Henriques Gaspar, Leonor Beleza, Nazaré Costa Cabral, Correia de Campos, Pinto Ribeiro, Agostinho Miranda, entre outros. “Os bloqueios e perversões que existem, nomeadamente na área penal, não nos devem distrair da profunda transformação que tornou Portugal mais livre, com mais direitos e um Estado mais moderno”, diz o catedrático que pensou o evento.
Ao longo de três dias, muitos são os ramos de Direito analisados, com uma atenção particular aos que não existiam, ou não estavam desenvolvidos, quando ocorreu o 25 de Abril – casos do direito de família ou direito do trabalho, tal como existe hoje. A profunda alteração da Constituição e do regime de direitos, liberdades e garantias, o sistema de justiça da democracia, a entrada de Portugal nas Comunidades Europeias e o direito europeu, transformaram estruturalmente a vida jurídica do país: será estudada a evolução do direito à saúde e à segurança social, do regime económico vigente – a afirmação de um direito assente na regulação e na concorrência. Também no direito fiscal e das finanças públicas, no controlo dos dinheiros públicos, muito há a assinalar
“A construção do Estado de Direito em Portugal é um processo bem-sucedido que, todavia, não seguiu uma linha totalmente coerente”, diagnostica Eduardo Paz Ferreira. “Há avanços e recuos, há mudanças de sentido, mas, de uma forma geral, a evolução foi no sentido de modernizar o Estado”, acrescenta.
Justas homenagens
Na sessão de abertura serão oradores o ex-procurador-geral da República, Cunha Rodrigues, o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça, António Henriques Gaspar, a provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, o diretor da FDUL, Eduardo Vera Cruz, e Eduardo Paz Ferreira.
Nessa sessão será também feita uma homenagem a Jorge Miranda, o professor de Direito que os portugueses mais associam à Constituição da República Portuguesa de 1976. Ao longo do congresso haverá outras homenagens: a Isabel Magalhães Colaço, primeira mulher doutorada em Direito em Portugal – e única até quase duas décadas depois do 25 de Abril – responsável pela alteração do regime de direito da família; a Odete Santos, a falecida deputada do PCP e pioneira na defesa dos direitos dos trabalhadores e no desenvolvimento dos meios de resolução alternativa de litígios; e a Paulo de Pitta e Cunha, pelo seu trabalho na integração europeia de Portugal, tendo sido fundador do Instituto Europeu da FDUL.
Áreas jurídicas emergentes – como o direito europeu, o direito digital ou o direito de imigração – vão ter painéis próprios. A última sessão será dedicada aos “Novos desafios”: para além de dois advogados veteranos – o ex-ministro da Cultura José António Pinto Ribeiro e o especialista em petróleos José Pereira de Miranda – participarão jovens juristas, entre os quais o presidente da Associação Académica da FDUL, Pedro Fortuna.
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PROGRAMA DO CONGRESSO
Da Ditadura à Democracia. 50 Anos de Evolução do Direito Português
AUDITÓRIO DA FDUL | 19-21 MARÇO 2024
Dia 1- 19 de Março
Abertura
Ruturas e continuidades (10h)
Eduardo Vera-Cruz Pinto – Diretor da FDUL
Eduardo Paz Ferreira – Professor Jubilado da FDUL; Presidente do IDEFF
Maria Lúcia Amaral – Provedora de Justiça
José Cunha Rodrigues – Ex-Procurador Geral da República; ex-Juiz do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (atual TJUE)
Henriques Gaspar – Ex-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça
Homenagem ao General Ramalho Eanes
Homenagem ao Professor Doutor Jorge Miranda
Direitos Fundamentais (11h30)
Jorge Reis Novais – Professor da FDUL
Maria José Rangel Mesquita – Professora da FDUL
Miguel Prata Roque – Professor da FDUL
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Organização Judiciária, Direito Penal e Processo Penal (14h30)
Maria Fernanda Palma – Professora da FDUL
José de Faria Costa – Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona; ex-Provedor de Justiça
Frederico da Costa Pinto – Professor da FDUNL
Rui Patrício – Advogado; Penalista
Inês Ferreira Leite – Professora da FDUL
Meios de resolução alternativa de litígios (16h)
Vítor Gonçalves Gomes – Presidente do Conselho dos Julgados de Paz e ex-Presidente do Tribunal Constitucional
Nuno Villa-Lobos – Presidente do CAAD
Joana Campos Carvalho – Professora da FDUNL
Sofia Martins – Presidente da Associação Portuguesa de Arbitragem
Direito da Família (17h30)
Leonor Beleza – Presidente da Fundação Champalimaud
Isabel Moreira – Deputada à Assembleia da República
Sofia Henriques – Professora da FDUL; Notária
Jorge Duarte Pinheiro – Professor da FDUL
Homenagem a Professora Doutora Isabel Magalhães Colaço
Dia 2 – 20 de Março
Direito Fiscal e das Finanças Públicas (10h)
José Tavares – Presidente do Tribunal de Contas
Eduardo Paz Ferreira – Professor Jubilado da FDUL; Presidente do IDEFF
Nazaré Costa Cabral – Presidente do Conselho das Finanças Públicas; Professora da FDUL
Maria Oliveira Martins – Professora da Faculdade de Direito da UCP
Clotilde Celorico Palma – Fiscalista; Professora do ISCAL
Carlos Lobo – Professor da FDUL; Advogado
Direito da Regulação e da Concorrência (11h30)
Miguel Moura e Silva – Vogal da Autoridade da Concorrência; Professor da FDUL
José Renato Gonçalves – Professor da FDUL
Paula Vaz Freire – Professora da FDUL
____________pausa ____________
Direito do Trabalho (14h30)
António Monteiro Fernandes – Professor Jubilado do ISCTE§
Maria do Rosário Ramalho – Professora da FDUL
Margarida Seixas – Professora da FDUL
David Carvalho Martins – Advogado
Carmo Afonso – Advogada
Homenagem a Odete Santos
Direito Digital (16h)
Eduardo Vera-Cruz Pinto – Professor e Diretor da FDUL
Pedro Verdelho – Procurador da República
Paulo de Sousa Mendes – Professor da FDUL
Manuel Lopes Rocha – Advogado
Direito do Consumo (17h30)
Luís Silveira Rodrigues – Presidente da DECO
João Alves – Procurador da República
Elsa Dias Oliveira – Professora da FDUL
Paulo Fonseca – Jurista da DECO
Dia 3 – 21 de Março
Direito da Saúde e da Segurança social (11h)
António Correia de Campos – Ex-Ministro da Saúde; Professora da ENSP NOVA
Paula Lobato Faria – Professora da ENSP NOVA
Jorge Simões – Professor no IHMT da UNL e na Universidade de Aveiro
Pedro Caridade Freitas – Professor da FDUL; Diretor jurídico da APIFARMA
Cláudia Monge – Professora da FDUL
____________pausa ____________
Direito da Imigração (14h)
Constança Urbano de Sousa – Professora da Universidade Autónoma de Lisboa
Ana Rita Gil – Professora da FDUL
Wladimir Brito – Professor da Escola de Direito da Universidade do Minho
Sofia Pinto Oliveira – Professora da Escola de Direito da Universidade do Minho (a confirmar)
Gonçalo Matias – Professor da Faculdade de Direito da UCP
Direito Europeu (15h30)
Nuno Cunha Rodrigues – Presidente da Autoridade da Concorrência; Professor da FDUL
Pedro Gonçalves – Professor da FDUC
António Goucha Soares – Professor do ISEG
Alessandra Silveira – Professora da Escola de Direito da Universidade do Minho
Carlos Botelho Moniz – Presidente da Associação Portuguesa de Direito Europeu; Advogado especialista em Direito Europeu e da Concorrência
Homenagem ao Professor Doutor Paulo de Pitta e Cunha
Encerramento – Novos desafios – 25 de Abril: passado e futuro (17h)
José António Pinto Ribeiro – Advogado
Agostinho Miranda – Advogado
André Marçalo – Assistente convidado da FDUL
Patrícia Bastos – Assistente convidada da FDUL
Pedro Fortuna – Presidente da AAFDL
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CONGRESSO
Da Ditadura à Democracia. 50 Anos de Evolução do Direito Português
Apresentação
No dia 25 de Abril de 1974, arriscando as suas vidas e carreiras, centenas de militares, aos quais de juntou o povo português, partiram para uma revolução, pondo termo à mais longa ditadura na Europa Ocidental.
Uma ditadura que tivera origem numa sublevação militar em que se misturaram diversas inspirações, da monárquica ao conservadorismo mais ou menos autoritário. O regime, que tinha se afirmado depois de várias querelas, mesmo entre inspiradores e autores do golpe de 28 de maio, acabaria por conduzir à ascensão ao poder de Oliveira Salazar. Salazar exerceu o poder até 1968, seguindo-se-lhe Marcello Caetano, que criou expectativas de democratização que não viriam a concretizar-se. A ditadura assentava na supressão dos direitos cívicos e políticos e era apoiada por um conjunto de instituições destinadas a garantir a ordem e os “brandos costumes”, com relevo para a PIDE – a polícia política –, os Tribunais Plenários, totalmente alinhados com a vontade da Polícia, ou a Legião Portuguesa.
No contexto do Estado Novo, como viria a ser designado, era marcante a proibição da liberdade de expressão e de qualquer manifestação política, com exceção para aquelas que fossem promovidas pela União Nacional – o partido único – ou a Mocidade Portuguesa – organização juvenil moldada em instituições do fascismo italiano. Um Estado e uma sociedade marcados pela profunda desigualdade entre homens e mulheres, estando reservada a estas um lugar de subalternidade na vida política e social.
As principais referências ideológicas e políticas tinham, aliás, origem no fascismo em Itália, na Alemanha de Hitler, na Espanha de Franco e em doutrinas católicas como as de Charles Mauras.
A primeira intervenção militar para repor a democracia deu-se em Portugal e foi obra de um conjunto de militares decididos a não permitir a continuação da guerra colonial.
À semelhança golpe de estado de 28 de Maio, também entre os militares de Abril se juntaram várias sensibilidades, mas todas excluíam a hipótese de soluções ditatoriais.
Foi nesse contexto que surgiu o Programa do Movimento das Forças Armadas, documento fundador do regime democrático e que apontava para um conjunto de medidas de natureza política, económica e social, visando consolidar a democracia, sem esquecer a necessidade de combater a pobreza e a desigualdade social.
Especialmente relevante é o facto de o Programa do Movimento das Forças Armadas anunciar que, após um curto período de transição e das medidas urgentes necessárias para abrir o caminho para um Estado de Direito, e «logo que eleitos pela Nação a Assembleia Legislativa e o novo Presidente da República, será dissolvida a Junta de Salvação Nacional e a ação das forças armadas será restringida à sua missão específica de defesa da soberania nacional».
Se o lema que ficou a marcar o Estado Novo foi “Deus, Pátria, Família”, o do regime saído do 25 de Abril foi o dos “três dês”, para que apontara José Medeiros Ferreira: descolonizar, democratizar e desenvolver.
No seio das forças armadas persistiam diferentes sensibilidades, a exigir acordos, muitas vezes difíceis de manter, num contexto em que, entre 1974 e 1976, se sucederam diversos conflitos.
Mas o novo regime afirmava-se pela abertura à democracia quanto às decisões futuras e esta solução implicava um debate aberto, com vista à definição das bases de uma transição jurídica definida pela maioria dos portugueses, através dos seus representantes.
A transição democrática exigia uma profunda transformação em todos os ramos do direito e essa transformação não conheceu ainda uma reflexão global. O objetivo destas jornadas é o de analisar e discutir criticamente em que medida o direito acompanhou e perspetivou tais mudanças ao longo dos 50 anos de democracia que agora se comemoram.
Ao longo de três dias, iremos analisar, em especial, a profunda alteração da Constituição e do regime de direitos, liberdades e garantias, o sistema de justiça da democracia, a entrada de Portugal nas Comunidades Europeias e o direito comunitário, que passa a vigorar em Portugal, a evolução do direito do trabalho, do direito à saúde e à segurança social, do regime económico vigente – com a supressão dos entraves corporativos e a afirmação de um direito assente na regulação e na concorrência –, do direito fiscal e das finanças públicas e do controlo dos dinheiros públicos.
Para levar o projeto a bom porto, contamos com um qualificado elenco de juristas, professores e investigadores de diversas áreas do direito, a quem agradecemos a sua associação a esta iniciativa, permitindo-nos traçar uma ampla visão do direito em ação e refletir sobre as mudanças que se verificaram e as que que continuam a exigir-se 50 anos após a Revolução de Abril.
Três dias fascinantes se apresentam diante de nós. Seguramente concluiremos que a unanimidade foi rara, mas que muitas foram as pistas abertas e os caminhos trilhados. Este debate seguramente perpassará pelas várias sessões."
FONTE SAPO