A FORÇA DO ÍNDICO E OS VENTOS QUE SOPRAM DO ZUMBO AO ÍNDICO E DO ROVUMA A MAPUTO DÃO-NOS ÂNIMO E VONTADE DE VIVER!
sábado, 25 de maio de 2024
JAN D`VRIES DA CORNELDER PROJECTA MANUSEAR CERCA DE 4 MILHÕES DE TONELADAS DE CARGA GERAL ESTE ANO NO PORTO DA BEIRA E AUMENTAR A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
" Porto da Beira projecta manusear cerca de 4 milhõesde toneladas de carga geral este ano o Porto da Beira e aumentar a prestação onde serviços à cadeia de logística ao longo do Corredor da Beira.Para responder a demanda, Jan d'Vries frisou que estão em curso obras de ampliação dos terminais para o aumento da capacidade de manuseamento nos pró-ximos tempos, num investimento avaliado em 290 milhões de meticais. Por seu turno, a Secretária de Estado na Província de Sofala mostrou-se satisfeita pelos índices de crescimento que a Cornelder de Moçambique regista, além de ter apreciado positivamente a tecnologia de ponta usada no porto, bem como o aprimoramento de mecanismos de trabalho e linhas de manuseamento de cargas.“Estão criadas condições para maior fluxo de mercadorias, celeridade natramitação e menos tempo de espera dos navios” – sublinhou Cecília Chamutota.Refira-se que a Cornelder de Moçambique é concessionária dos terminais de carga-geral e de contentores do Porto da Beira desde Outubro de 1998. A Cornelder de Moçambique, com 716 trabalhadores, destaca-se como o maior contribuinte ao sistema fiscal em Sofala e pelas suas acções de responsabilidade social corporativa.■ (Redacção) Momento de interação entre o Director Executivo da Cornelder de Moçambique, Jan d' Vries, e a Secretária de Estado em Sofala, Cecília Francisco Chamutota, durante a visita ao Porto da Beira presa Cornelder de Moçambique, concessionária do complexo portuário da Beira, no quadro da visita da Secretária de Estado na Província de Sofala, Cecília Francisco Chamutota.De acordo com o gestor portuário, este aumento vai impactar na importação e exportação de mercadorias usando Beira (O Autarca) – O Porto da Beira prevê manusear no ano corrente de 2024 cerca de 4 milhões de toneladas de carga geral e 350 mil contentores, o que representa um aumento do volume em 15%.O facto foi dado a conhecer por Jan d' Vries, Director Executivo da Em-"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.
quarta-feira, 22 de maio de 2024
EMILIA ZULMIRA AFONSO NHALEVILO RECONDUZIDA PARA O CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE PÚNGUÉ, MÁRIO JORGE CAETANO BRITO DOS SANTOS TAMBÉM RECONDUZIDO PARA O CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE ROVUMA, NOMEADOS AINDA PARA OS CARGOS DE VICE REITORES DA UNIVERSIDADE ROVUMA, HASSANE MUSSAGY E JOSÉ DOS SANTOS BAPTISTA, POR DESPACHOS PRESIDENCIAIS FILIPE JACINTO NYUSI, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. PARABÉNS!
"PR reconduz dois Reitores e nomeia dois Vice-Reitores Maputo (O Autarca) – O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi,reconduziu ontem Emília Zulmira Afonso Nhalevilo para o cargo de Reitor da Universidade Púnguè. Em Despacho Presidencial separado, o Chefe do Estado reconduziu, também, Mário Jorge Caetano
Brito dos Santos para o cargo de Reitor da Universidade Rovuma. Ainda ontem, o Presidente da República nomeou, igualmente, José dos Santos Baptista e Ibrahi-
mo Hassane Mussagy para os cargos de Vice-Reitor da Universidade Rovuma.■ (Redacção)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
PAPA FRANCISCO FONTE VATICANO NEWS
Cabo Verde - Visita de Vigários Forâneos a Paróquias
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Cabo Verde - Vigários Forâneos continuam visitas a Paróquias
Na Diocese de Santiago de Cabo Verde, os Vigários Forâneos dão seguimento às visitas nas Paróquias.
Rádio Nova de Maria - Cabo Verde
Padre José Eduardo Afonso garante que está a ser um percurso muito interessante de aproximação e de sentir o pulsar das comunidades paroquiais.
“Enriquecedoras”, é a palavra certa para estas visitas, refere aquele responsável.
A Diocese de Mindelo está na mira da equipa vicarial de Santiago Sul e Maio para trabalharem juntos a pastoral presbiteral.
O Vigário Forâneo, Padre José Eduardo e a sua equipa, Padres Edson Soares, Luís Fernandes e Odair Tavares, estiveram na Paróquia de Nossa Senhora do Socorro, no passado dia 07/05. Foi um momento de muito aprendizado e da equipa ficar por dentro dos dinamismos, angústias, alegrias e esperanças da paróquia orientada pelo Padre José Constantina Bento.
Também na Diocese de Mindelo, Dom Ildo Fortes através de um Decreto que entrou em vigor em novembro de 2021 foram criadas 4 Vigararias Forâneas que abrangem 17 paróquias nas 5 ilhas que compõe a Diocese e extinguido o anterior organismo chamado “Encontro de Pastoral da Ilha”.
Cada Vigararia organiza diversos Serviços de pastoral, envolvendo neles não somente os Presbíteros e os Religiosos(as), mas também os leigos representantes dos órgãos de participação paroquiais.
A criação destas quatro Vigararias, referiu o prelado de Mindelo na altura, decorreu de “motivos de ordem pastoral, geográfica e social”.
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O Papa: dos católicos na China uma importante contribuição para a paz
Mariangela Jaguraba - Vatican News
O Papa Francisco falou através de uma mensagem de vídeo aos participantes da conferência "100 anos do Concilium Sinense: entre história e presente", organizada pela Pontifícia Universidade Urbaniana, em Roma, em colaboração com a Agência Fides e a Comissão Pastoral para a China.
O Concilium Sinense foi o primeiro e até agora o único Concílio da Igreja Católica na China que se realizou, em Xangai, entre 15 de maio e 12 de junho de 1924, exatamente cem anos atrás. Foi realmente um passo importante no caminho da Igreja Católica na China.
Experiência sinodal
Na mensagem de vídeo, o Papa ressalta que, em Xangai, "os padres reunidos no Concilium Sinense viveram uma experiência autenticamente sinodal e juntos tomaram decisões importantes".
O Espírito Santo os reuniu, fez crescer a harmonia entre eles, conduziu-os por caminhos que muitos deles não imaginariam, superando até mesmo suas perplexidades e resistências.
Matteo Ricci, os grandes missionários, Celso Costantini
O Papa cita, na mensagem videomensagem, o padre Matteo Ricci – Lì Mǎdòu: os padres do Concílio seguiram as pegadas dele e dos outros grandes missionários e "seguiram o caminho aberto pelo apóstolo Paulo, quando pregou que é necessário fazer tudo para todos a fim de anunciar e testemunhar Cristo ressuscitado". Uma "contribuição importante" na promoção e orientação do Concilium Sinense, recorda o Papa, foi dada pelo arcebispo Celso Costantini, o primeiro delegado apostólico na China, que por decisão do Papa Pio XI foi também o grande organizador e presidente do Concílio.
Costantini aplicou um olhar realmente missionário à situação concreta. Ele valorizou os ensinamentos da Maximum illud, a Carta Apostólica sobre as missões publicada, em 1919, pelo Papa Bento XV. Seguindo o impulso profético daquele documento, Costantini simplesmente repetiu que a missão da Igreja era «evangelizar, não colonizar».
Frutos fecundos
Graças ao trabalho de Celso Costantini, no Concílio de Xangai "a comunhão entre a Santa Sé e a Igreja na China também manifestou seus frutos fecundos, frutos de bem para todo o povo chinês", diz o Papa na mensagem de vídeo. Assim, o grande evento eclesial "não serviu apenas para fazer cair no esquecimento as abordagens erradas que prevaleceram em tempos anteriores. Não se tratava de "mudar de estratégia", mas de seguir caminhos que estavam mais de acordo com a natureza da Igreja e sua missão. Confiando apenas na graça de Cristo e na Sua atratividade".
Estradas de paciência e provação
Neste século, afirma o Papa na mensagem de vídeo projetada na Aula Magna da Universidade Urbaniana, "o caminho da Igreja ao longo da história passou e passa por caminhos imprevistos, incluindo tempos de paciência e de provação". "O Senhor, na China", diz ainda o Pontífice, "conservou a fé do povo de Deus ao longo do caminho. E a fé do povo de Deus foi a bússola que indicou o caminho durante todo esse tempo, antes e depois do Concílio de Xangai, até hoje".
Os católicos chineses, em comunhão com o Bispo de Roma, caminham no tempo presente. No contexto em que vivem, testemunham também a sua fé com obras de misericórdia e caridade, e no seu testemunho dão uma contribuição real para a harmonia da convivência social, para a construção da casa comum.
"Quem segue Jesus ama a paz e se une a todos aqueles que trabalham pela paz, num tempo em que vemos agir forças desumanas que parecem querer acelerar o fim do mundo", diz ainda o Papa na videomensagem.
Em peregrinação a Sheshan
Francisco recorda que "os participantes do Concílio de Xangai olharam para o futuro" e poucos dias depois do final do Concílio fizeram uma peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Sheshan, perto de Xangai. "Também nós, como os Padres conciliares de Xangai, podemos olhar para o futuro. Recordar o Concílio de Xangai pode também hoje sugerir a toda a Igreja novas estradas e caminhos abertos a percorrer com audácia para anunciar e testemunhar o Evangelho no presente".
Nestes dias, no mês de maio, muitos fiéis chineses vão em peregrinação ao Santuário de Sheshan, "para confiar suas orações e esperanças à intercessão da Mãe de Jesus. No dia 24 de maio, festa de Nossa Senhora Auxiliadora, a Igreja em todo o mundo rezará com os irmãos e irmãs da Igreja na China, conforme solicitado pelo Papa Bento XVI em sua Carta aos católicos chineses", recorda Francisco.
"Idealmente, também subo a colina Sheshan. Todos juntos confiemos a Nossa Senhora Auxiliadora, os nossos irmãos e irmãs na fé que estão na China, todo o povo chinês e todo o nosso pobre mundo, pedindo a sua intercessão, para que a paz vença sempre em todos os lugares", conclui o Papa.
O Papa Francisco durante a Audiência Geral desta quarta-feira
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O Papa: precisamos de paz neste tempo de guerra mundial
O Santo Padre fez um apelo a rezar pela paz neste mundo "em guerra". O Pontífice exortou mais uma vez a não esquecer a Ucrânia, a Palestina, Israel, Mianmar e todos os países que sofrem por causa de conflitos.
Vatican News
No final da Audiência Geral, desta quarta-feira (22/05), realizada na Praça São Pedro, o Papa Francisco convidou mais uma vez a rezar pela paz.
O Pontífice recordou os conflitos em andamento na Ucrânia, onde continuam os ataques de drones russos; no Oriente Médio, onde não para a conta do número de mortos em bombardeios; em Mianmar, com a crise interna e o drama dos Rohingyas.
Rezemos pela paz. Precisamos de paz. O mundo está em guerra. Não nos esqueçamos da martirizada Ucrânia que está sofrendo muito. Não nos esqueçamos da Palestina, de Israel: que essa guerra termine. Não nos esqueçamos de Mianmar e não nos esqueçamos dos muitos países em guerra. Irmãos e irmãs, precisamos rezar pela paz neste tempo de guerra mundial.
Convite às crianças
Uma paz que cada um, com sua contribuição, pode construir. Inclusive as crianças. Na saudação feita pouco antes aos peregrinos poloneses, Francisco dirigiu-se a todas as crianças que, nestes dias, estão fazendo a Primeira Comunhão, "importante encontro com Jesus", encorajando-as "neste momento de alegria a saber ver também as necessidades de seus coetâneos que sofrem, vítimas da guerra, da fome e da pobreza".
Que Maria nos ensine o serviço humilde, que é a fonte de paz no mundo e na Igreja.
A escassez de vocações na Itália
Na saudação aos fiéis de língua italiana, o Papa saudou as noviças que participam do curso promovido pela União dos Superiores Maiores da Itália, desejando que "este encontro desperte em cada uma delas o desejo de aderir cada vez mais a Cristo e de servir o próximo na caridade". A seguir, disse que "há uma escassez de vocações na Itália" e convidou a pensar e a rezar pelas "vocações para a vida consagrada".
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Papa: a humildade é tudo, a virtude que nos salva do mal
Thulio Fonseca – Vatican News
A reflexão do Papa Francisco nesta quarta-feira, 22 de maio, foi dedicada à humildade. Esta foi a vigésima e última catequese do ciclo sobre os vícios e as virtudes, iniciado na Audiência Geral de 27 de dezembro de 2023. O Santo Padre disse que "a humildade não faz parte das sete virtudes cardeais e teologais, mas está na base da vida cristã”, e enfatizou:
“Esta virtude é a grande antagonista do mais mortal dos vícios, a soberba. Enquanto o orgulho e a soberba incham o coração humano, fazendo-nos parecer mais do que somos, a humildade traz tudo de volta à dimensão certa: somos criaturas maravilhosas, mas limitadas, com pontos fortes e fracos.”
Bem-aventurados os humildes
Ao recordar das palavras de Jesus, presentes no sermão das bem-aventuranças, o Papa sublinhou: “bem-aventuradas as pessoas que guardam no coração esta percepção da própria pequenez, elas são preservadas de um vício muito feio, a arrogância”.
“Bem-aventurados os que têm um coração pobre, porque deles é o Reino dos céus! Esta é a primeira bem-aventurança apresentada por Jesus, porque é a base das seguintes: de fato, a mansidão, a misericórdia e a pureza de coração surgem daquele sentimento interno de pequenez. A humildade é a porta de entrada para todas as virtudes.”
Maria: exemplo de humildade
Francisco também faz menção às primeiras páginas dos Evangelhos, onde “a humildade e a pobreza de espírito são a fonte de tudo”. E ao recordar o anúncio do Anjo a Maria, o Santo Padre enfatiza que é precisamente de uma jovem pobre e desconhecida que o mundo renasce:
“Deus é atraído pela pequenez de Maria, a qual é antes de tudo uma pequenez interior, e Ele também é atraído pela nossa pequenez, quando a aceitamos.”
De agora em diante, Maria tomará cuidado para não subir ao palco, continua o Papa. “Sua primeira decisão depois do anúncio evangélico é ajudar sua prima. As pessoas humildes não querem sair jamais do seu escondimento.”
Uma virtude sólida
Segundo o Santo Padre, podemos imaginar que também Maria tenha vivido momentos difíceis, dias em que a sua fé avançava na escuridão, "mas isso não fez vacilar a sua humildade, que era uma virtude granítica", e destacou:
"Quero sublinhar isso, a humildade é uma virtude resistente. A pequenez nos leva à humildade, e também pensamos em Maria, em sua força invencível: é ela quem permanece aos pés da cruz, enquanto se desfaz a ilusão de um Messias triunfante."
Fonte de paz no mundo e na Igreja
Na conclusão da catequese, o Papa reforçou: a humildade é tudo. É o que nos salva do Maligno e do perigo de nos tornarmos seus cúmplices. E a humildade é a fonte da paz no mundo e na Igreja.
"Onde não há humildade, há guerra, há discórdia, há divisão. Deus nos deu um exemplo disso em Jesus e Maria, porque eles são a nossa salvação e felicidade. E a humildade é exatamente a via, o caminho para a salvação."
FRANCISCO COSTA , PCE DO BANCO BCI EM MOÇAMBIQUE, PRESIDENTE DA COMISSÃO EXCUTIVA, ANUNCIOU QUE "E O MEU BCI, É DE TODOS E É DAQUI!
EM REPORTAGEM DOS SERVIÇOS NOTICIOSOS DA TVM TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE FOI DADO À ESTAMPA QUE FRANCISCO COSTA , PCE DO BANCO BCI EM MOÇAMBIQUE, PRESIDENTE DA COMISSÃO EXCUTIVA, ANUNCIOU QUE "E O MEU BCI, É DE TODOS E É DAQUI!
ANTÓNIO GRANDRA D`ALMEIDA TENENTE CORONEL MÉDICO DO INEM NOMEADO DIRECTOR EXECUTIVO DO SNS SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE DE PORTUGAL, EXCELENTE, PARABENS!
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Médico militar e responsável do INEM é o novo diretor-executivo do SNS
Leitura: 2 min
22 maio, 2024 às 08:06
Médico militar e responsável do INEM é o novo diretor-executivo do SNS
António Gandra d'Almeida
DR
O tenente-coronel médico António Gandra d'Almeida, que já liderou o a Delegação Regional do Norte do INEM, foi escolhido pelo Governo para a direção-executiva do Serviço Nacional de Saúde. Com esta nomeação, Fernando Araújo cessa agora funções naquele organismo do SNS.
redação-jn
Redação
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António Gandra d'Almeida é atualmente Comandante do Agrupamento Sanitário e mantém atividade assistencial hospitalar e pré-hospitalar. "Licenciado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, António Gandra d’Almeida foi, entre 2021 e o passado dia 31 de janeiro, Diretor da Delegação Regional Norte do INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica", explica o Ministério da Saúde em comunicado.
O Ministério da Saúde destaca, no currículo do novo responsável do SNS, a formação complementar na Academia Militar, uma Pós-Graduação em Saúde Militar, o mestrado European Master in Disaster Medicine e a especialidade em Cirurgia Geral, bem como a Competência em Gestão de Serviços de Saúde, Emergência e Medicina Militar pela Ordem dos Médicos.
Durante o seu percurso profissional esteve colocado em diferentes unidades e órgãos do Exército e no Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) com funções de chefia e de coordenação. Da sua folha de serviços constam seis louvores, concedidos por membros do Governo, bem como por altas patentes das Forças Armadas. Tem experiência em várias áreas do INEM, incluindo a instalação e coordenação da VMER do Barreiro, e como chefe de equipa em serviços de urgência.
Os restantes elemento da direção-executiva do SNS serão conhecido em breve. No final da nota em que dá conta da nomeação de António Gandra d'Almeida, o Governo deixa um agradecimento ao trabalho desenvolvido por Fernando Araújo."
FONTE JN JORNAL NOTICIAS DO PORTO PORTUGAL
terça-feira, 21 de maio de 2024
DOM DIAMANTI)NO ANTUNES BISPO DE TETE DE NACIONALIDADE PORTUGUESA NÃO TAPA O SOL COM A PENEIRA SOBRE A HISTÓRIA NEGATIVA DO PASSADO QUE OCORREU EM TETE, MAS PENSA NO FUTURO DO RELACIONAMENTO ENTRE OS DOIS ESTADOS MOÇAMBIQUE E PORTUGAL, EIS A ENTREVISTA DADA À TSF
"Devolver obras de arte? "É ato de reparação." A missão de um bispo português em Moçambique
ÁFRICA
19 maio 2024 às 10h07
Devolver obras de arte? "É ato de reparação." A missão de um bispo português em Moçambique
Diamantino Antunes
TSF
Manuel Vilas Boas
Manuel Vilas Boas
Diamantino Antunes, o bispo de Tete, em Moçambique, fala, em entrevista à TSF, dos massacres e dos mártires do passado, da violência em Cabo Delgado e dos desafios presentes e futuros de Moçambique, um país onde são mais os candidatos a sacerdotes católicos do que os lugares disponíveis nos seminários
Dom Diamantino Antunes é o bispo de Tete, no Norte de Moçambique. Sente que pairam ainda por lá os fantasmas dos massacres que ali foram praticados pela tropa portuguesa em tempos de guerra colonial? Foi já há meio século...
Sim, há meio século, um massacre, os mais conhecidos o massacre de Wiriyamu e o massacre de de Mocumbura. Mocumbura foi antes, em 1971, e Wiriyamu em 1972. Ambos na província de Tete e na diocese de Tete, onde sou bispo. A história e o tempo ocupa-se de sarar as feridas e eu penso que sim, que são aspetos negativos da nossa presença em Moçambique. Mas penso que os fantasmas já estão exorcizados. Isso é fruto de um trabalho de cooperação e de diálogo entre os dois estados que, não esquecendo a história, olham para o futuro. E nós como igreja estivemos presentes dando a conhecer estes massacres. Eu, pessoalmente, também a quando dos 50 anos do massacre de Mocumbura, menos conhecido com os missionários que estão lá, que voltaram há pouco tempo já depois dessa data: os missionários Padres de Burgos. Fizemos uma cerimónia e arranjamos o túmulo e fizemos um ato de reconciliação, estando presentes familiares e outros testemunhos. No que diz ao massacre de Wiriyamu é mais conhecido pela proximidade da Tete e pelo impacto que teve a nível internacional pelo número das vítimas. Penso que é parte da história de Moçambique, mas penso que é importante é pensar no futuro.
Ouça na íntegra a entrevista com o bispo Dom Diamantino Antunes
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Acha, portanto, que a guerra colonial está definitivamente enterrada em Moçambique?
Enterrada, não direi, mas penso que superada e estamos num patamar de de relação entre os dois povos que consideram mais importante ver o positivo, o futuro do que olhar ao passado e aos seus fantasmas. Eu também experimentei isso, que essa superação é possível. Eu, quando fui nomeado bispo de Tete, nunca tendo trabalhado na diocese de Tete, sendo português, eu senti também um certo medo. Como é que vou ser recebido? Qual vai ser a reação do povo? E sinceramente, fui recebido bem, ultrapassou as minhas expectativas e importante, de facto, é trabalhar, é manter relações com todos, sermos pessoas de de consenso e trabalhar para o desenvolvimento daquele povo que necessita. Necessita muito.
Dom Diamantino: por estes dias levanta-se entre nós a polémica política sobre as restituições de obras de arte e outras, às antigas colónias portuguesas. Como é que o atual Bispo de Tete, que é português, reage à polémica que segue cada vez mais alterada entre nós?
Sobre a situação das obras de culturais, de arte, acho bem, havendo condições para as conservar em Moçambique. O que é uma dificuldade, temos também que ser realistas. Porque é evidente que com tantas necessidades que o país tem prioridades, sem dúvida, nem sempre a cultura ou os museus ou os espaço de memória, têm os meios para poder conservar e preservar a memória histórica. Então eu digo, sim, é um ato de reparação, havendo condições para as acolher e conservar.
Dom Diamantino Antunes acaba de lançar um livro que se intitula “Martírio e liberdade: os mártires de Chapotera”. Quem são estes mártires e que livro é este “Martírio e liberdade”?
Os mártires de Chapotera são dois missionários jesuítas que foram mortos no dia 30 de outubro de 1985 em plena guerra civil Ou incivil porque foi uma guerra incivil, com muita violência, com muita morte. Quem eram estes dois mártires de Chapotera? Chapotera é o nome da aldeia onde eles viviam e foram mortos. E quem eram eles? Um moçambicano, o padre João de Deus Kamtedza, o primeiro sacerdote jesuíta moçambicano, o homem que optou já em idade madura por ser sacerdote missionário, fez a sua formação em Portugal e em Espanha e voltou em 1964, ao seu país, voltou à província de Tete, ao distrito de Angónia. Ele sempre trabalhou como missionário. Foi um homem que desenvolveu muito a língua e a cultura do seu povo – o povo angone -, e que se dedicou totalmente à evangelização e a promoção do Homem através da da educação e do empenho cívico, seja antes da independência e depois da independência. O padre Silvio Alves Moreira era dez anos mais novo do que ele - nasceu em 1941 em Reunião, Santa Maria da Feira. Era um jesuita português, foi ordenado em 1972, já próximo da independência. Envolveu-se com um espírito de grande abertura no que diz respeito à preparação da autodeterminação de Moçambique que aconteceu em 1975. E depois permaneceu no território moçambicano, num momento em que muitos missionários tiveram que abandonar o país. Foi um homem que se dedicou muito às pessoas com um carácter simples, aberto, generoso e corajoso, denunciando juntamente com o padre João de Deus Kamtedza, as arbitrariedades, os massacres que eram perpetados por ambas as partes, pela guerrilha da Renamo, e pelo exército governamental no conflito em 1985. Foi um ano horrível da guerra civil em Moçambique e sabemos que, como dizem em África, quando dois elefantes lutam entre si, quem sofre é o capim, é a erva. E quem sofria, de facto, era o povo. E os dois missionários optaram ficar naquela zona de conflito para denunciar as arbitrariedades, seja de uma parte, seja da outra, e ser profetas de paz e de denúncia da situação de injustiça que se vivia. Portanto, eram testemunhas incómodas, foram profetas missionários de fé, caridade e coragem, e por isso foram eliminados. Foram mortos de modo muito brutal, no dia 30 de outubro de 1985, em Chapotera. Veio um comando de homens armados. Tiraram-os de casa e conduziram-os ao lugar isolado e depois de torturas, mataram-os com golpes de de armas brancas e os corpos foram abandonados. Ninguém sabia onde estavam, pensavam até que tinham sido raptados. Os corpos foram encontrados cinco dias depois, já em estado de decomposição, comidos pelas feras. Isso foi um castigo, foi um a pena. A morte levada às suas últimas consequências e de modo muito inumano. Uma das causas que estão por trás da morte deles foi o facto de eles sepultarem os cadáveres das pessoas que eram mortas e que de propósito eram deixadas sem sepultura. Então eles faziam este ato de caridade, mobilizando a população. E quando os mataram, e abandonaram os corpos num lugar apartado, escondido, era próprio para que eles tivessem o mesmo fim daqueles que sepultaram por caridade
UNIVERSIDADE PORTUCALENSE I Simpósio Internacional_Direitos Humanos e Cidadania_ 3 e 4 de junho
UNIVERSIDADE PORTUCALENSE I Simpósio Internacional_Direitos Humanos e Cidadania_ 3 e 4 de junho
segunda-feira, 20 de maio de 2024
domingo, 19 de maio de 2024
MOÇAMBIQUE EMPRESAS PORTUGUESAS RECONHECEM OPORTUNIDADES EM MOÇAMBIQUE APESAR DOS JUROS E BUROCRACIA. DIREI MAIS ALGO NO TEXTO ABAIXO EM NB.
"Empresas portuguesas reconhecem oportunidades em Moçambique apesar dos juros e burocracia
“Há taxas de juros elevadíssimas e excesso de burocracia para quem quer começar uma atividade”, diz à Lusa o vice-presidente da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal, Paulo Oliveira, à margem da XIX Conferência Anual do Setor Privado (CASP), que decorreu esta semana em Maputo.
Jornal Económico com Lusa
18 Maio 2024, 09h32
Empresários portugueses assumem que Moçambique tem um mercado fértil e com oportunidades de negócios, mas apontam como principais constrangimentos as taxas de juros “elevadíssimas”, que dificultam o acesso ao financiamento, e a burocracia.
“Há taxas de juros elevadíssimas e excesso de burocracia para quem quer começar uma atividade”, diz à Lusa o vice-presidente da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal, Paulo Oliveira, à margem da XIX Conferência Anual do Setor Privado (CASP), que decorreu esta semana em Maputo.
Ainda entre os constrangimentos para investir no país, destaca a corrupção e morosidade nos processos judiciais, defendendo por isso uma dinâmica e celeridade na Justiça que dê garantias aos empresários, não só portugueses.
Ainda assim, e apesar das dificuldades apontadas, Paulo Oliveira afirma que o país é fértil para investimentos e necessidades de vários tipos de serviços, em que Portugal pode ser a porta de entrada para Moçambique explorar o mercado europeu.
“Temos que olhar Portugal como entrada para o mercado europeu (…). Mas as empresas portuguesas quando olharem para nós não podem só ver 30 milhões de potenciais compradores, têm que olhar para o bloco onde estamos inseridos que é da SADC [comunidade dos países da África austral], com potencial muito grande”, diz o vice-presidente da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal.
Apesar de já existir um mercado importante de trocas comerciais entre os dois países, Oliveira assume que o volume de negócios tem vindo a cair desde 2021, por causa dos ciclones, insurgência armada em Cabo Delgado e a pandemia da covid-19.
“Isto tem efeito na economia e o poder de compra baixou. É de notar que o investimento estrangeiro direto no país baixou e reduziram-se as importações que temos vindo a fazer de Portugal”, assinala.
A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) reconheceu em abril passado que as exportações moçambicanas para Portugal estão em queda, tendo em conta que há dez anos valiam pouco mais de 100 milhões dólares (92 milhões de euros) para Portugal, cinco vezes mais do que exportam atualmente, enquanto as importações caíram para metade no mesmo período.
Luís Miguel, presidente do conselho da administração (PCA) da Adicional Moçambique, empresa do ramo de logística com capital português a operar no país há 11 anos, reconhece à Lusa a expetativa de aumentar o valor de importações de Portugal.
“Ao contrário do que se passa noutras geografias, o problema não está relacionado com falta de oportunidades em Moçambique, até há excesso”, afirma, apontando a necessidade de mais empresas que auxiliem na cadeia de valor: “Para que não tenhamos que fazer tudo”.
“Moçambique é fértil em oportunidades. Os investidores devem vir com maturidade e plano de investimento de longo prazo. As coisas não funcionam se vierem sem vontade de querer aprender”, acrescenta.
No ramo da logística, em que atua, com 90 trabalhadores e armazéns em todas as províncias, tem enfrentado desafios pela insuficiente infraestrutura ferroportuária e degradação das principais estradas, dificultando a circulação de mercadorias.
“Fazer a logística é um grande desafio, o país é enorme. Se pensarmos em transpor o território de Moçambique, com 2.500 de quilómetros quadrados, para a Europa, estaríamos a falar de uma distância de Lisboa a Varsóvia […]. Precisamos que as estradas funcionem”, reconhece.
“Vamos ouvindo falar de linhas de financiamento (…). Não recorremos à banca e neste momento achamos que é difícil. Se pudéssemos ter acesso a mais recursos com taxas bonificadas iríamos aproveitar para acelerar o nosso crescimento”, diz.
Para o presidente do conselho de administração da portuguesa Sumol+Compal, Fernando Oliveira, com 150 trabalhadores em Moçambique e um capital de 11 milhões de euros, o financiamento “é das grandes dificuldades”.
“Porque as taxas de juro são bastante altas. Portanto, é preciso que os investidores tragam o seu capital para investir em Moçambique”, diz.
A operar em Moçambique há 11 anos, refere que há oportunidades de negócio, mas alerta: “O mercado é atrativo, mas não venham à procura de resultados rápidos”."
FONTE SAPO JORNAL ECONOMICO
NB:
DOS EMPRESARIOS PORTUGUESES E FALO DA MINHA EXPERIENCIA PROFISSIONAL SAO RAROS OS QUE PERCEBEM QUE MOCAMBIQUE FAZ FRONTEIRA COM SEIS PAISES DE LINGUA INGLESA E TAMBEM UM MERCADO A EXPOLORAR A PARTIR DE MOÇAMBIQUE: NO MESMO ACONTECE POCOS SE APERCEBEREM DA DIMENSAO GEOGRAFICA DE MOÇAMBIQUE E DA SUA LOGISTICA PROPRIA. MAIS O FACTO DE HAVER QUADROS LOCAIS CAPACITADOS E COMPETENTES PARA O DESEMPENHO COM A ADEQUADA FORMACAO PROFISSIONALE MAIS GRAVE DEMORAREM A PERCEBER QUE OS MOÇAMBICANOS GOSTAM DOS PRODUTOS, EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS PORTUGUESES, HÁ APENAS QUE SABER VENDER.HÁ MUITO QUE APRENDER AINDA COM MOÇAMBIQUE E MOÇAMBICANOS POR PARTE DE PORTUGAL E DOS PORTUGUES COMO HÁ MAIS DE CEM ANOS O REFEREM ILUSTRES PORTUGUESES.
DOS EMPRESARIOS PORTUGUESES E FALO DA MINHA EXPERIENCIA PROFISSIONAL SAO RAROS OS QUE PERCEBEM QUE MOCAMBIQUE FAZ FRONTEIRA COM SEIS PAISES DE LINGUA INGLESA E TAMBEM UM MERCADO A EXPOLORAR A PARTIR DE MOÇAMBIQUE: NO MESMO ACONTECE POCOS SE APERCEBEREM DA DIMENSAO GEOGRAFICA DE MOÇAMBIQUE E DA SUA LOGISTICA PROPRIA. MAIS O FACTO DE HAVER QUADROS LOCAIS CAPACITADOS E COMPETENTES PARA O DESEMPENHO COM A ADEQUADA FORMACAO PROFISSIONALE MAIS GRAVE DEMORAREM A PERCEBER QUE OS MOÇAMBICANOS GOSTAM DOS PRODUTOS, EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS PORTUGUESES, HÁ APENAS QUE SABER VENDER.HÁ MUITO QUE APRENDER AINDA COM MOÇAMBIQUE E MOÇAMBICANOS POR PARTE DE PORTUGAL E DOS PORTUGUES COMO HÁ MAIS DE CEM ANOS O REFEREM ILUSTRES PORTUGUESES.
LUIS VAZ DE CAMÕES HOMENAGEADO COM EDIÇÕES LITERÁRIAS ESPECIAIS NOS 500 ANOS DE NASCIMENTO. ACREDITO QUE SERÁ DESTA VEZ QUE FICA ESCLARECIDO QUE CAMÕES VIVEU MAIS TEMPO EM SOFALA DO QUE NA ILHA DE MOÇAMBIQUE.
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Luís de Camões homenageado com edições literárias especiais nos 500 anos do nascimento
Luís Vaz de Camões, que se estima ter nascido em 1524 e morrido em 1580, é considerado um dos maiores nomes da literatura mundial, ocupando a sua vasta obra, ainda hoje, um lugar cimeiro na história da cultura portuguesa.
NOVO com Lusa
18 Maio 2024, 11h25
Nos 500 anos de Luís de Camões, as editoras vão assinalar a data com edições especiais, como uma biografia, uma antologia organizada por Frederico Lourenço e um conjunto de obras que Jorge de Sena consagrou ao autor de “Os Lusíadas”.
Luís Vaz de Camões, que se estima ter nascido em 1524 e morrido em 1580, é considerado um dos maiores nomes da literatura mundial, ocupando a sua vasta obra, ainda hoje, um lugar cimeiro na história da cultura portuguesa.
O universo único que criou nos seus textos épicos e líricos tem despertado ao longo dos séculos interesse e paixão em leitores e estudiosos, como é o caso do escritor, tradutor e professor universitário Frederico Lourenço, que se assume um dos grandes leitores do poeta.
Para homenagear Luís de Camões no quinto centenário do seu nascimento, a Quetzal publica, no dia 29, um conjunto de textos selecionados e anotados por Frederico Lourenço, com o título “Camões. Uma Antologia”.
Esta antologia dá a ler “as passagens mais brilhantes” de “Os Lusíadas” e das “Rimas”, com um comentário ao mesmo tempo acessível, erudito e ousado, lê-se na sinopse.
Autor do romance camoniano “Pode um Desejo Imenso” e de estudos académicos sobre Camões, Frederico Lourenço dedica-se aqui a explorar, com elementos novos, a velha questão da presença clássica na obra camoniana, não deixando de enfrentar o problema de como lê-la à luz das mentalidades contemporâneas.
Outra aposta do grupo Bertrand para assinalar a data, neste caso pela chancela Contraponto, é a Biografia de Luís de Camões, da autoria da escritora e investigadora Isabel Rio Novo, a ser publicada em junho, que promete dar a conhecer o homem por detrás do mito.
Fruto de um trabalho de cinco anos, que obrigou a autora a mergulhar a fundo em todas as biografias antigas e recentes, na pesquisa de fontes conhecidas e na reunião de informação que estava dispersa, bem como a fazer viagens a Goa e a Moçambique, esta biografia inclui uma enorme quantidade de notas de rodapé, que contextualizam e explicam conceitos da época que se foram perdendo ou alterando com o passar do tempo.
A editora Guerra e Paz escolheu publicar o “Camões de que Sena nos faz orgulhar”, nas palavras do editor, Manuel Fonseca, que assinala a efeméride com a publicação de vários livros de Jorge de Sena dedicados a Luís de Camões e à sua obra.
São cinco livros que terão como selo a designação “Camões-Sena, 500 anos de Camões na Visão Herética de Jorge de Sena”, e que juntam, “numa simbiose inesperada”, os dois escritores.
O primeiro, “O Pensamento de Camões”, é só de Sena, que, em quatro breves ensaios, mostra como da poesia épica e lírica de Camões se pode extrair um pensamento filosófico que faz do poeta “um gigante no seu tempo”.
O segundo livro, “Os Lusíadas e a Visão Herética”, inclui a versão integral de “Os Lusíadas”, precedida de uma breve apresentação dos dez cantos, feita por Sena, e seguida de um ensaio, que resgata a epopeia portuguesa de visões paroquiais, patrioteiras, religiosas ou pietistas.
“Babel e Sião”, a terceira deste conjunto de obras, reúne a redondilha de Camões, “Sobre os rios que vão”, ao conto de Sena, “Super Flumina Babylonis”, que ficciona justamente Camões a escrever aquele poema.
Este mesmo livro – uma edição de capa dura, com a cobertura e parte do miolo em papel preto, impresso a prata – inclui ainda o Salmo 136 de David, que inspirou a redondilha camoniana, bem como um ensaio de Sena sobre essa redondilha.
Além destes três livros, que tiveram o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, a Guerra e Paz vai publicar as cartas de Camões, em “Cartas e Poemas”, e, de Jorge de Sena, o seu “Reino da Estupidez II”, que incluiu um capítulo, intitulado “Dois Estudos de Super-Camoniciologia Envolvendo uma Sensacional Entrevista com Camões em Pessoa”.
A Porto Editora tem previsto publicar na Assírio & Alvim o “Teatro Completo” de Luís de Camões, a faceta “menos explorada, mas não menos magistral do grande poeta nacional”, que chega às livrarias no último trimestre do ano.
A edição está a cargo de Sérgio Guimarães, que nesta chancela já foi responsável por projetos como “Peregrinação”, de Fernão Mendes Pinto, e “Obra Completa”, de Francisco de Sá de Miranda.
A Editorial Presença reeditou no mês passado, numa edição revista e aumentada, “Camões e Outros Contemporâneos”, livro de ensaios de Hélder Macedo que partem da premissa “contemporâneos são todos aqueles com quem vivemos”, para refletir sobre a antiguidade, ou não, da obra de Camões e a forma como esta continua presente em autores atuais.
Pela mão de um dos maiores especialistas camonianos, este livro vencedor do prémio D. Diniz, ilustra a necessidade de entender o autor de “Os Lusíadas” como uma das mais necessárias vozes da literatura portuguesa no século XXI, destaca a editora.
Para os mais novos, a Booksmile, chancela do grupo Penguin Random House Portugal, lançou em fevereiro “Camões, As Aventuras e Desventuras de um Poeta Épico”, uma introdução à vida e obra do poeta, dirigida às crianças.
O livro tem textos informativos e curiosos sobre os principais episódios da vida e obra de Camões, da autoria do professor de Português e Estudos Clássicos Sérgio Franclim, e ilustrações de Bruno Ferreira.
A Imprensa Nacional, que tem no seu histórico edições de “Os Lusíadas” e da Lírica Completa, além de estudos como “Camões e a Divina Proporção”, de Vasco Graça Moura, anunciou no seu plano para 2024 uma nova edição de “Os Lusíadas” e ainda um volume dedicado ao escritor na coleção"
FONTEV SAPO NOVON SEMANÁRIO
sexta-feira, 17 de maio de 2024
PAULO ALEXANDRE SOUSA, NOMEADO PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE LISBOA, EXCELENTE, PARABÉNS!
" POLÍTICA
Governo escolhe economista Paulo Sousa para provedor da Santa Casa de Lisboa
Governo escolhe economista Paulo Sousa para provedor da Santa Casa de Lisboa
O nome do economista foi anunciado esta quinta-feira pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que salientou a experiência de Paulo Alexandre Sousa em gestão e na área social
16 MAIO 2024 20:27
Governo escolhe economista Paulo Sousa para provedor da Santa Casa de Lisboa
Lusa
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O economista Paulo Alexandre Sousa será o próximo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, anunciou hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, justificando o nome escolhido com a experiência em gestão e na área social.
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Fecha em: 4s
Maria do Rosário Ramalho está a ser ouvida na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, a pedido dos partidos Iniciativa Liberal e Partido Socialista, por causa da situação financeira da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), a internacionalização dos jogos sociais e a exoneração da Mesa da provedora Ana Jorge.
Segundo um comunicado do Governo, divulgado após a ministra anunciar no parlamento o nome do novo provedor, Paulo Alexandre Sousa, de 56 anos, tem formação em Gestão de Empresas, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), tendo passado pela banca, nomeadamente enquanto presidente da comissão executiva do Banco Comercial e de Investimentos, S.A e pela Direção Central de Financiamento Imobiliário da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Internacionalmente, entre 2013 e 2019 representou os interesses da CGD em Moçambique, tendo sido também representante de Portugal na Comité de Assuntos Económicos, no âmbito da Federação Hipotecária Europeia.
"Tem também experiência na área social, tendo sido vice-presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, fazendo parte da direção do núcleo da Costa do Estoril durante dois mandatos. Voltou, no presente mandato, a integrar a referida direção. Possui experiência em matérias relacionadas com o setor imobiliário, tendo sido responsável pela criação do Mercado Social de Arrendamento", adianta o comunicado do Governo.
Ainda no setor imobiliário esteve ainda à frente da gestão de um fundo de desenvolvimento urbano, tutelado pelo Instituto de Habilitação e Reabilitação Urbana e pela CGD.
Tem também experiência na docência no ensino superior, áreas da Matemática, Marketing Financeiro, Gestão e Imobiliário.
"Em breve, será anunciada a data da respetiva tomada de posse e a constituição da restante Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa", adianta o comunicado.
A administração da SCML foi exonerada a 29 de abril passado, tendo a ministra Maria do Rosário Ramalho justificado a decisão de afastar Ana Jorge e a sua equipa por uma "total inação" face à situação financeira na instituição e por não ter um plano de reestruturação para a inverter, tendo ainda acusado a Mesa destituída de se ter beneficiado a si própria com aumentos salariais"
FONTE EXPRESSO
quinta-feira, 16 de maio de 2024
VISTOS CPLP COM MAIS EXIGÊNCIAS, CIDADÃOS DE PAISES DE LINGUA PORTUGUESA VÃO PODER OPTAR POR OUTRO VISTO.
"Vistos CPLP com mais exigências, lusófonos vão poder optar por outro visto
Lusa
13 Maio 2024
José Cesário acredita que "estas alterações poderão resultar numa regulação deste setor e, sobretudo, uma maior defesa dos direitos dos cidadãos e também uma maior defesa dos direitos do país".
Os cidadãos lusófonos que pretendam entrar em Portugal com um visto CPLP vão ter de comprovar meios de subsistência até arranjarem trabalho, mas se quiserem podem optar por outro visto, que permita a circulação na Europa, segundo fonte governamental. De acordo com o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, a entrada em Portugal de imigrantes da CPLP vai ser “mais exigente”.
No visto para a procura de trabalho, “a pessoa vai ter de demonstrar que tem condições para subsistir em Portugal enquanto andar à procura de trabalho”, disse. No seguimento das alterações à Lei dos Estrangeiros, que entraram em vigor em 30 de outubro de 2022, os cidadãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ficaram com a concessão de vistos simplificada, ficando dispensados de “comprovativo de meios de subsistência”.
Empresas atraem imigrantes com habitação, formação e saúde
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Teriam, neste caso, de apresentar um termo de responsabilidade de um português ou estrangeiro residente em Portugal que garanta a sua subsistência e o seu alojamento. Esse comprovativo vai voltar a ser necessário, tendo o Governo dado já orientações nesse sentido.
“O que nós queremos é que as pessoas que venham para Portugal, que venham com a defesa plena dos seus direitos, mas sem correrem situações de autêntica marginalidade, pobreza, isolamento, que não é bom para eles e nem é bom para país”, adiantou o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.
E reforçou: “Portugal, se precisa de mão-de-obra, tudo muito bem, recorre a mão-de-obra estrangeira, mas tem de garantir os direitos das pessoas que vêm; mas também não tem as portas escancaradas para vir qualquer pessoa, que depois fica por aí ao deus dará, muitas vezes sem poder garantir a sua subsistência”.
José Cesário acredita que “estas alterações poderão resultar numa regulação deste setor e, sobretudo, uma maior defesa dos direitos dos cidadãos e também uma maior defesa dos direitos do país”. Por outro lado, os vistos CPLP vão deixar de se sobrepor a todos os outros. “Quando o visto CPLP surgiu sobrepunha-se a todos os outros. Agora, estamos a implementar uma alteração, uma mudança, que é a pessoa poder optar se quer um visto CPLP ou outro tipo de visto”, explicou.
Para José Cesário, “o facto de [um cidadão] vir de um país CPLP não terá de obrigar um cidadão a ficar sempre com um visto CPLP”. E adiantou que há muitas pessoas que se sentem penalizadas e que não querem o visto CPLP, mas sim “um visto diferente, que lhes permita uma autorização de residência normal, que por sua vez lhe permita uma circulação na União Europeia, no espaço Schengen, e isso não se verificava”.
O facto de os portadores de Autorização de Residência CPLP não poderem circular na União Europeia é uma “queixa absolutamente recorrente” destes imigrantes. “Já sou sensível a ela há muito tempo e essa é uma alteração a prosseguir de imediato”, disse, indicando que já assinou a portaria que vai permitir esta mudança. A CPLP integra Portugal, Cabo Verde, Brasil, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique"
FONTE ECO
LUIS DE CAMOES VAI SER O NOME DO NOVO AEROPORTO A SER CONSTRUIDO EM ALCOCHETE EM ALTERNATIVA AO ACTUAL DE LISBOA, DECISÃO DEMOROU 50 ANOS!
"NACIONAL
Muito mais do que um aeroporto: O “Luís de Camões” também vai impulsionar o avanço da ferrovia
MIGUEL ESTEVES
15 MAIO, 202415 MAIO, 2024 5
PromoMadrid / Flickr
Luís Montenegro anunciou, esta terça-feira, a construção do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete, mas não só. O primeiro-ministro deixou a promessa do reforço das ligações ferroviárias (nomeadamente, até Porto, Madrid e Vigo).
É oficial: o novo aeroporto da zona de Lisboa será em Alcochete (Setúbal), na margem sul do rio Tejo, e vai chamar-se Aeroporto Luís de Camões.
O anúncio foi feito ao país, esta terça-feira, por Luís Montenegro.
Mas o novo aeroporto não foi a única novidade: O primeiro-ministro também anunciou obras no atual aeroporto (Humberto Delgado), a construção de uma nova ponte sobre o Tejo, entre Chelas e o Barreiro, e o tão esperado reforço nas ligações ferroviárias de alta velocidade entre Lisboa e Porto, Madrid e Vigo.
Ler também:
Novo aeroporto, nova ponte e TGV Lisboa-Madrid. Mas há dinheiro para tudo?
Alta Velocidade Porto-Vigo vai parar em Ponte de Lima (e em mais 5 estações)
Montenegro fez, desde logo, saber que o Governo mandatou a Infraestruturas de Portugal para concluir os estudos da ligação ferroviária Lisboa-Madrid – com a perspetiva de que, em 2034, já se possa viajar de comboio entre as duas capitais ibéricas em três horas.
Esta obra vai implicar a construção de uma nova linha até Évora, para se ligar à já quase finalizada entre Évora e Elvas, que dali segue para Madrid.
De acordo com o Governo de Portugal, a ligação entre Lisboa e Madrid será feita em seis horas já em 2027 – tempo que será reduzido para metade em 2034, quando todo o percurso estiver operacional.
Quanto a Lisboa-Porto, com a ferrovia de alta velocidade, a viagem poderá demorar apenas uma hora e 15 minutos.
Para Vigo, serão depois mais 50 minutos, desde a cidade Invicta.
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O plano – que visa “oferecer uma alternativa de transporte ferroviário competitiva (nomeadamente com o avião)” – é detalhado pelo Governo, numa nota publicada, após a declaração do primeiro-ministro.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal e de Espanha, respetivamente, Paulo Rangel e José Manuel Albares, reuniram-se esta terça-feira, em Madrid, onde apontaram como prioritário avançar com as ligações de comboio de alta velocidade entre os dois países.
Rangel diz que houve consenso entre as duas partes em relação às ligações de comboio de alta velocidade e ao “mesmo grau de prioridade” que deve ter a linha entre Madrid e Lisboa e aquela que está prevista para unir Lisboa, Porto e Vigo (norte de Espanha).
“Nós queremos duas ligações a Espanha, pelo menos, e portanto para nós, ambas têm importância”, disse Paulo Rangel, não esquecendo que Portugal tem também “que acautelar” a ligação em alta velocidade das duas maiores cidades do país (Lisboa e Porto).
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No entanto, nem Rangel nem Albares se comprometeram com um calendário para a concretização das ligações de comboio de alta velocidade entre Portugal e Espanha.
No seu discurso, o ministro espanhol destacou ainda a importância de serem concretizadas duas pontes rodoviárias internacionais já anunciadas sobre os rios Sever e Guadiana.
Miguel Esteves, ZAP // Lusa"
FONTE ZAP
MOÇAMBIQUE UE UNIÃO EUROPEIA PROLONGA MISSÃO MILITAR EM MOÇAMBIQUE ATÉ 2026 E VAI ADAPTÁ-LA
"União Europeia prolonga missão militar em Moçambique até 2026 e vai adaptá-la
A Missão de Treino da União Europeia em Moçambique, liderada por Portugal, formou mais de 1.650 militares moçambicanos das forças especiais que já combatem o terrorismo em Cabo Delgado.
Agência Lusa
Texto
14 mai. 2024, 12:06
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Cerimónia oficial de lançamento da primeira missão militar de formação da União Europeia (UE) em Moçambique, dedicada a treinar tropas para enfrentar a insurgência armada em Cabo Delgado. Maputo, Moçambique, 03 de novembro de 2021. A missão de dois anos, designada EUTM (European Union Training Mission) Moçambique conta com 140 militares formadores e responde ao pedido de ajuda do Governo moçambicano para preparação das suas tropas. LUÍSA NHANTUMBO/LUSA
▲Os comandos e fuzileiros moçambicanos formados pela EUTM-MOZ já estão no terreno, numa altura em que está em curso a retirada das forças militares dos países da África austral que apoiavam Moçambique no combate ao terrorismo
LUÍSA NHANTUMBO/LUSA
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O Conselho da União Europeia (UE) anunciou esta terça-feira a prorrogação da missão de treino militar em Moçambique até 30 de junho de 2026, com um orçamento previsto de 14 milhões de euros para os próximos dois anos.
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Em comunicado, Bruxelas anunciou que vai também “adaptar os objetivos estratégicos da missão” por causa da alteração das circunstâncias, “transitando, assim, de um modelo de treino para um de assistência”, com aconselhamento e “treino especializado” às Forças de Reação Rápida (QRF) e as Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).
Na sequência desta alteração estratégica, a UE vai renomear a missão para Missão de Assistência Militar da UE em Moçambique (EUMAM Mozambique), com efeito a partir de 1 de setembro de 2024.
A Missão de Treino da União Europeia em Moçambique (EUTM-MOZ), liderada por Portugal, formou mais de 1.650 militares moçambicanos das forças especiais que já combatem o terrorismo em Cabo Delgado.
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“Formamos até o momento um pouco acima dos 1.650 militares especializados em forças especiais, quer fuzileiros, quer de comandos […]. Formamos também já mais de uma centena de formadores”, detalhou o brigadeiro-general João Gonçalves, da Força Aérea Portuguesa, que lidera a EUTM-MOZ, à margem da cerimónia que antecipou, em Maputo, o dia da Europa, na quinta-feira.
“Estamos a capacitar as FADM com formadores para serem autónomos e continuarem a manter este ciclo de formação e ciclo de vida das próprias QRF [11 Forças de Reação Rápida já formadas], porque elas têm que ser regeneradas”, acrescentou, sublinhando que o treino ministrado é o “considerado adequado” pelas próprias FADM “para o tipo de insurgência” em Cabo Delgado, norte do país.
Os comandos e fuzileiros moçambicanos formados pela EUTM-MOZ já estão no terreno, numa altura em que está em curso a retirada das forças militares dos países da África austral que apoiavam Moçambique no combate ao terrorismo.
“Estamos convencidos que o treino e o número de militares que estamos a treinar é decisivo na abordagem ao conflito em Cabo Delgado”, sublinhou, reconhecendo ainda o retorno “bastante positivo” das ações no terreno destes militares.
A missão de formação EUTM-MOZ integra 119 militares de 13 Estados-membros, mais de metade de Portugal, mas tem a particularidade de integrar outros dois países, fora da União Europeia, que contribuem com um militar cada, casos da Sérvia e de Cabo Verde.
Através do Mecanismo Europeu para a Paz, a União Europeia apoiou ainda as Forças Armadas moçambicanas com 89 milhões de euros para a aquisição de equipamento não letal para as unidades treinadas pela EUTM-MOZ."
FONTE OBSERVADOR
SEMINÁRIO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS PASSAGEIROS E MERCADORIAS REUNINDO OS MELHORES ESPECIALISTAS NO PORTO, 23 MAIO 2024, DAS 08H30M ÀS 18H00M NO HOTEL CROWNE PLAZA
"
UM, DOIS, TRÊS,... 26 ORADORES...
Ana Paula Vitorino
Presidente da AMT
Daniela Carvalho
Diretora TIS
Luís Cabaço Martins
Presidente da ANTROP
Fernando Salgado
Vice-Presidente da ARP
Pedro Polónio
Presidente da ANTRAM
Sónia Valente
Presidente da ANTP
José Gomes Mendes
Presidente da Fundação Mestre Casais
Rui Saraiva
Administrador da STCP
Teotónio dos Santos
Administrador dos TUB
Rodrigo Taveira
Grupo Barraqueiro
Louis Salamay
Diretor-geral adjunto
da Transdev Portugal
Tiago Farias
Professor IST
Martinho Costa
Administrador da RNE
Tiago C. Alves
Head of Business Development da FlixBus Portugal
Teresa Stanislau
Administradora
da STCP Serviços
Ana Faria
Project Manager
na CIM Região de Coimbra
Martí Jofre
CEO da Nemi
Luísa Carvalho
Gestão de Projetos na Razão
Álvaro Costa
CEo da Trenmo
Cristina Pimentel
CEO da STCP
Nabo Martins
Presidente Executivo da APAT
Bernardo Boal
Sales Manager na Dourogás GNV
Catarina Pascoal
CEO da TP Logística
Joaquim Vale
CEO da Santos e Vale
Frederico Dias
Transwhite
Romeu Klug
Sales Manager da Devlop
... num dia dedicado ao Transporte Rodoviário"
FONTE TRANSPORTES & NEGOCIOS
segunda-feira, 13 de maio de 2024
500 ANOS DO NASCIMENTO DE CAMÕES, JOSÉ CARLOS SEABRA PEREIRA, PRESIDENTE DO CENTRO INTERUNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS CAMONIANOS - UNIVERSIDADE DE COIMBRA- CIEC, ESTARÁ PRESENTE NA COOPERATIVA ÁRVORE DA CIDADE DO PORTO, A 23 DE MAIO PELAS 17H30M,
"
"logo notícias de coimbra
Vamos
Camoniano de Coimbra nos 500 anos de Camões
Notícias de Coimbra com Lusa | 39 minutos atrás em 13-05-2024
Imagem: Agência ECCLESIA/HM
José Carlos Seabra Pereira, presidente do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos – Universidade de Coimbra (CIEC), estará presente na Exposição “Porque, quem não sabe arte, não na estima”, para falar de Luís de Camões e celebrar os 500 anos do nascimento do poeta.
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Realizada pela Cooperativa Árvore, no Porto, a inauguração acontece a 23 de maio, pelas 17:30 , e conta com a apresentação da exposição por uma das organizadoras, Isabel Ponce de Leão, assim como uma conferência sobre o poeta dada pelo Presidente do CIEC.
Se você carregá-los no bolso, terá muito dinheiro
MONEY AMULET
A mostra estará patente ao público até 3 de junho e reúne 14 obras, nomeadamente nove quadros, três esculturas e duas instalações, que abordam a temática camoniana, referiu a Cooperativa Árvore, em comunicado.
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As obras são da autoria de Afonso Pinhão Ferreira, António Franchini, Carlos Silva, Do Carmo Vieira, Evelina Oliveira, Filipe Rodrigues, Francisco Simões, Hélder Carvalho, Humberto Nelson, Isabel Mourão Alves, Jorge Marinho, José Emídio, Nuno Ferreira e Susana Bravo.
O programa contempla ainda um momento musical da responsabilidade de Cuca Sarmento, Francisco Carvalho, Manuel Sobral Torres e Maria Augusta Sá Pinto."
FONTE: NOTICIAS DE COIMBRA
sábado, 11 de maio de 2024
ANTONIO OLIVEIRA SALAZAR, O ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO VAI SER DIGITALIZADO O ARQUIVO DO LIDER DA DITADURA DO ESTADO NOVO E FICAR DISPONIVEL AO PUBLICO PELA INTERNET.
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Arquivo de Salazar (com mais de 1,2 milhões de imagens) vai ser digitalizado e ficar disponível ao público
Está prevista a digitalização de 1,2 milhões de imagens do chamado Arquivo de Salazar, composto por 1.177 caixas, dois ficheiros e um armário de gavetas com objetos pessoais.
Agência Lusa
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11 mai. 2024, 09:43 6
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O Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT) vai digitalizar o arquivo do líder da ditadura do Estado Novo, António de Oliveira Salazar (1889-1970), e disponibilizá-lo ao público na internet, disse à agência Lusa o seu diretor, Silvestre Lacerda.
O diretor do ANTT, em declarações à Lusa, disse que, no âmbito do Plano Recuperação e Resiliência (PRR), financiado pela União Europeia, a cumprir até 2026, é prioridade da Torre do Tombo “a digitalização do arquivo de Salazar e a sua disponibilização ao público, com um catálogo parcialmente na internet, em complemento com [a inventariação] atualmente existente em papel, da autoria de Madalena Garcia [antiga subdiretora do ANTT], publicado pela Editorial Estampa em 1992.”
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O responsável disse que está prevista a digitalização de 1,2 milhões de imagens do chamado Arquivo de Salazar, composto por 1.177 caixas, dois ficheiros e um armário de gavetas com objetos pessoais.
O arquivo do presidente do Conselho da ditadura, que assumia estar “a escrever para a História”, estava inicialmente na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), mas, pelo Decreto-Lei n.º 279, de agosto de 1991, foi determinada a sua transferência para as novas instalações da Torre do Tombo, onde foi incorporado a 17 de janeiro de 1992.
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Este arquivo “bastante grande” ocupa cerca de 460 metros de documentação, e é o terceiro mais procurado, suplantado apenas pelo Arquivo da Inquisição, que continua a ser o mais consultado, e pelo da polícia política da ditadura, a PVDE/PIDE/DGS, criada por Salazar em 1933, o segundo mais vezes requisitado.
Os “Diários” de Salazar estão integralmente transcritos, um trabalho de dez anos de Madalena Garcia, e foi publicado em ‘ebook’, pela Porto Editora, em 2021, sendo gratuitamente disponibilizado na sala de referência da Torre do Tombo, em Lisboa."
FONTE JORNAL O OBSERVBADOR
sexta-feira, 10 de maio de 2024
TÉTE ALEGRIA, MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIOR SOBRE A LINGUA PORTUGUESA FALAVA DURANTE A CERIMONIA DE ENCERRAMENTO DA 5ª EDIÇÃO DA SEMANA DA LINGUA PORTUGUESA NO QUADRO DAS COMEMORAÇÕES DO 5 DE MAIO.
"Ministro Téte António saúda iniciativas ligadas ao estudo da língua portuguesa
Política
Luanda Sexta, 10 Maio De 2024 18h46
Ministro de Relações Exterior, Tete AntônioMinistro de Relações Exterior, Tete Antônio
DR
Luanda - O ministro das Relações Exteriores, Téte António, saudou, esta sexta-feira, as várias iniciativas ligadas ao estudo das línguas, em convivência com a oficial (português), realçando por este facto o encontro da 3ª comissão da Assembleia Parlamentar da CPLP, referente à Língua, Educação, Ciência e Cultura, que a capital angolana acolheu a 16 de Abril do ano em curso.
O ministro Téte António falava durante a cerimónia de enceramento da 5ª edição da semana da Língua Portuguesa, no quadro das comemorações do 5 de Maio, Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), realizada na escola São José de Cluny, para a qual foi convidado.
Na Constituição da República de Angola, a língua portuguesa é reconhecida como uma das línguas nacionais, em pé de igualdade com as outras que coexistem no vasto e diversificado espaço sócio-cultural angolano.
Este facto foi destacado na intervenção do titular da pasta da diplomacia angolana, por demonstrar o compromisso de Angola com a diversidade linguística e cultural, bem como com a promoção da coesão social e do respeito pela pluralidade étnica e linguística do país.
No que diz respeito à promoção da língua portuguesa e da cultura da CPLP, o ministro Téte António referiu que a República de Angola tem assumido os seus compromissos desde 17 de Julho de 1996, data da Constituição desta Comunidade que une todos os falantes por via da língua portuguesa.
Salientou que, por este facto, é que durante a sua última presidência rotativa da CPLP entre os anos de 2021 e 2023, a República de Angola dinamizou, por via da sua rede diplomática global, a celebração em todas as capitais onde possui representações diplomáticas ou consulares, do Dia 5 de Maio, Dia Mundial da Língua Portuguesa e das Culturas da CPLP, assim como transformou Luanda na capital da Cultura e da Língua Portuguesa.
A ocasião foi aproveitada para o ministro das Relações Exteriores parabeinzar as vencedoras do Prémio Escrita Criativa da CPLP e fazer um apelo para que estas jornadas anuais continuem a ser realizadas com grande interesse e relevância, a nível nacional, com a participação dos habituais parceiros, sociedade civil e outros intervenientes.
O Dia Mundial da Língua Portuguesa é celebrado a 5 de Maio. A data foi criada como Dia da Língua Portuguesa e da Cultura pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa a 20 de Julho de 2009, por resolução da XIV Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da CPLP, decorrida na cidade da Praia, Cabo Verde.
Posteriormente, em 25 de Novembro de 2019, a data foi instituída pela UNESCO como Dia Mundial, tornando o idioma português o primeiro no mundo a ter uma data oficial reconhecida pelo órgão da ONU.
O evento foi prestigiado pela ministra anfitriã, Luísa Maria Alves Grilo, que responde pela pasta da Educação, pelo antigo ministro angolano da Educação, João Manuel Bernardo, representantes dos Estados Membros da CPLP, professores, linguistas, pesquisadores, representantes do corpo diplomático acreditados em Angola e pelo corpo directivo da escola amiga CPLP - São José do Cluny. SC"
FONTE ANGOP
MOISES JORGE MOÇAMBICANO LICENCIADO PELA FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO, É O NOVO PCA DO BANCO MILLENIUMBIM DE MOÇAMBIQUE, PARABÉNS!
"Moisés Jorge é o novo P FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 CA do Millennium bim - O banco anunciou, também, a renúncia de João Cunha Martins ao cargo de PCE - Restruturação da estrutura do Millennium bim coincide uma semana depois de o Regulador BM ter indicado um inspector residente para monitorar a actividade do banco Maputo (O Autarca) – O Banco Millennium bim anunciou ontem a indicação do seu novo Presidente do Conse-
lho de Administração (PCA). Trata-se do Dr. Moisés Jorge que sucede no cargo o Eng. Rui Fonseca; que substitui o primeiro PCA do Millennium bim Mário da
Graça Machungo, que anteriormente havia ocupado o cargo de Primeiro-Ministro de Moçambique, falecido em Fevereiro de 2020.O anúncio da indicação do novo
PCA sucede a aprovação, pelo Banco de Moçambique (BM), ainda ontem, da proposta dos accionistas do Millennium bim de nomeação de novos Órgãos Sociais pa-
ra o banco que culminou com a eleição de um novo Conselho de Administração, presidido por Moisés Jorge.Segundo um comunicado recebido na nossa Redacção, Moisés Jorge é uquadro superior do Millennium bim, tendo integrado, em 1994, a equipa que viria a abrir o Banco no ano seguinte. Ao longo da sua trajectória profissional, ocupou várias funções, incluindo de Gestor de Cliente, Director Comercial do Private Banking e Rede Particular, Director de Qualidade, Director de Recursos Humanos e Director Coordenador do Corporate, antes de integrar a Comissão Executiva como responsável pelo negócio do Corporate, posição que desempenhava desde 2015 “A sua nomeação ao cargo de Presidente do Conselho de Administração do banco, reflecte o compromisso do Millennium bim com uma cultura de mérito e valorização dos seus quadros” – destaca o comunicado.Renúncia de João Cunha Martins ao cargo de PCE Por outro lado, O Millennium bim comunicou, ainda ontem, a renúncia de João Cunha Martins ao cargo de Presidente da Comissão Executiva (PCE), alegadamente por motivos pessoais.Ao longo do seu percurso profissional no Millennium bim, conta que João Cunha Martins desempenhou não só a função de Presidente da Comissão Executiva, mas também o cargo de Administrador Financeiro (CFO), tendo exercido um papel crucial na orientação estratégica do banco.“O Conselho de Administração do Millennium bim expressa a sua sincera gratidão ao Dr. João Cunha Martins pela sua dedicação, serviço exemplar e contribuições significativas ao longo dos seus mais de 14 anos de serviço na instituição.O seu compromisso com a excelência e a sua capacidade de liderança foram inestimáveis para o banco num momento crucial de desenvolvimento e crescimento da Economia Moçambicana” – saliente o comunicado.O banco refere que já iniciou o processo de selecção de um novo Presi-dente da Comissão Executiva e está comprometido em garantir uma transição tranquila e eficiente. Durante esse período de transição, a responsabilidade de Presiden-
te da Comissão Executiva será assumida,interinamente, pelo actual Administrador Financeiro (CFO), Rui Maximino,“Com os novos Órgãos Sociais, o Millennium bim, com uma clara visão estratégica de futuro e conhecimento de mercado, continuará a desenvolver um legado extraordinário e a apoiar a economia nacional, em especial as Famílias e as Empresas, mantendo o banco no mais elevado patamar do sistema bancário moçambicano consubstanciado nos excelentes resul-
tados alcançados, numa robusta solvabilidade e confortável liquidez financeira”.Refira-se, entretanto, que a reestruturação dos órgãos sociais e a renún-
cia de João Cunha Martins ao cargo de PCE, coincide uma semana depois de o Regulador Banco de Moçambique ter indicado um dos seus quadros para desem-
penhar as funções de inspector residente no Millennium bim, com efeitos a partir de 2 de Maio corrente. Compete ao inspector residente, entre outras tarefas,monitorar o sistema de pagamentos, o modelo de negócio e a estratégia do banco, acompanhar e analisar os desenvolvimentos no sistema de gestão e de controlo interno do banco, e participar em reuniões relevantes dos órgãos colegiais.■ (R)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
quinta-feira, 9 de maio de 2024
ADELINO MUCHANGA PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPREMO DE MOÇAMBIQUE RECONDUZIDO POR UM PERIODO POR MAIS 5 ANOS. PARABENS!
"Presidente do Tribunal Supremo reconduzido para mais um mandato de cinco anos
Redacção 2024-05-09 1 min read
Presidente do Tribunal Supremo Adelino Muchanga. Foto de Ferhat Momade
Maputo, 09 Mai (AIM) – O Chefe de Estado Moçambicano, Filipe Nyusi, decidiu reconduzir Adelino Muchanga para o cargo de Presidente do Tribunal Supremo.
Um comunicado de imprensa da Presidência enviado hoje à AIM refere que Nyusi decidiu no uso das competências que lhe são conferidas pela Constituição.
A recondução de Muchanga surge por ter decorrido o prazo legalmente estabelecido seu mandato, de cinco anos.
Muchanga é presidente do Tribunal Supremo desde 2014.
A nomeação de Muchanga está ainda sujeito à ratificação pela Assembleia da República, o parlamento moçambicano.
(AIM)"
FONTE AIM
BEIRA, SOFALA: A ORIGEM DO FIM, HOJE 09 DE MAIO QUINTA-FEIRA, NA FUNDAÇÃO ENGENHEIRO ANTÓNIO DE ALMEIDA COM O SEU ALTO PATROCINIO NA CIDADE DO PORTO ÀS 17H30M, SINTAM -SE CONVIDADOS!
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APRESENTAÇÃO DO LIVRO “BEIRA, A ORIGEM DO FIM” – AUGUSTO MACEDO PINTO
QUI09MAIO2024APRESENTAÇÃO DO LIVRO “BEIRA, A ORIGEM DO FIM” – AUGUSTO MACEDO PINTO
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O advogado Augusto Macedo Pinto vai apresentar às 17h30 do dia 9 de maio, no Anfiteatro da Fundação Eng. António de Almeida, no Porto, o livro “Beira, a origem do fim”. A obra, chancelada pela Editorial Fundza, será apresentada pelo escritor Dany Wambire.
No livro, prefaciado por Joaquim Alberto Chissano, antigo Presidente da República de Moçambique, Augusto Macedo Pinto defende a tese de que a Revolução de 25 de Abril de 1974, que marca o início da vida democrática em Portugal, pondo termo ao regime autoritário do Estado Novo e abrindo caminho para a resolução do problema da guerra colonial, terá começado na cidade da Beira.
“É nossa intenção, nesta retrospetiva, mais do que elencar factos cronológicos, e do que dar uma opinião, logo subjetiva, apresentar factos ocorridos a partir de e na cidade da Beira, que deram a sua contribuição decisiva para a queda do Estado Novo (Salazar/Marcelo Caetano) em Portugal, a 25 de Abril de 1974”, afirma Augusto Macedo Pinto.
Joaquim Alberto Chissano destaca a importância do livro, afirmando que Augusto Macedo Pinto “relembra factos aos que os viveram ou ouviram falar, e personagens aos que os conheceram e com eles conviveram ou deles ouviram falar, e informa a juventude e a outros que não tiveram a oportunidade de conhecer os que de forma brutal tentaram em vão suster o vento da mudança que tinha como objetivo a independência de Moçambique”.
Mais adiante, o antigo Presidente da República ressalta o papel dos tumultos que tiveram lugar, na cidade da Beira, a 17 de janeiro de 1974, “que pelos vistos foram o detonador do despertar da consciência dos portugueses, com efeitos determinantes que levaram ao 25 de Abril de 1974, em Portugal”.
Augusto Macedo Pinto, de ascendência luso-moçambicana, veio ao mundo em Nespereira, Cinfães, Viseu, em 11 de dezembro de 1948. Sua jornada levou-o a Lourenço Marques, hoje conhecida como Maputo, em 1953, e, desde 1955, viveu em Tete. Entre os anos de 1968 e 1975, dedicou-se aos estudos na Universidade de Coimbra, na Faculdade de Direito, enquanto dividia sua vida entre Moçambique e Portugal. Atualmente, fixou residência na cidade da Beira, província de Sofala. Advogado de profissão, foi, entre 1991 e 1999, Cônsul Geral Honorário de Moçambique no Porto e na Zona Norte de Portugal. Atuou como Assessor para os Assuntos Europeus da Ministra dos Negócios Estrangeiros do Governo de São Tomé e Príncipe. Mantém o blog “NANDI IWE” ativo desde 2010, dedicado exclusivamente a notícias positivas sobre pessoas e países, e contribui como articulista, tendo seus artigos publicados tanto na imprensa nacional quanto estrangeira.
FILIPE JACINTO NYUSI PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE NOMEIA NOVOS EMBAIXADORES PARA OITO PAISES : ILUNDI DOS SANTOS PARA O VITENAME, SÉRGIO CABÁ PARA O EGIPTO, PARA A ALEMANHA ELIAS JAIME ZIMBA, PARA O ZIMBABWE, CARVALHO MUÁRIA, PARA O MALAWI HERCULANO MANJATE, PARA O GANA, FORTUNATO ALBRINHO E PARA A ARGÉLIA EDUARDO NAMBURETE, PARABENS AOS NOMEADOS E VOTOS DE SUCESSOS NAS FUNÇÕES!
"Política
Nyusi despede-se de embaixadores moçambicanos designados
Redacção 2024-05-08 3 min read
Maputo, 08 Mai (AIM) – O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, recebeu em audiência no seu Gabinete de Trabalho, oito Embaixadores da República de Moçambique designados em oito (8) países, designadamente:
Stella da Graça Magalhães Pinto Novo Zeca (Portugal), Carvalho Muária (Zimbabwe), Sérgio Cabá (Egipto), Ilundi dos Santos (Vietname), Elias Zimba (Alemanha), Herculano Manjate (Malawi), Eduardo Namburete (Argélia) e Fortunato Albrinho (Gana).
Após felicitar aos Chefes de Missões Diplomáticas de Moçambique, Nyusi orientou-os a promoverem a imagem do país além-fronteiras e intensificar as excelentes relações de amizade, solidariedade e cooperação já existentes com esses países e respectivos povos.
“O Chefe de Estado enfatizou, em particular, a necessidade de serem mais acutilantes na promoção da diplomacia económica, mobilizando mais investimentos, parcerias empresariais e mais recursos para a agenda nacional de desenvolvimento socioeconómico de Moçambique, em prol do bem-estar dos moçambicanos”, le-se no comunicado.
Dirigindo-se ao chefe de missão de Moçambique designado para Portugal, o estadista moçambicano referiu ser necessário, dinamizar a realização da Reunião da Cimeira Bilateral entre Moçambique e Portugal, a decorrer em Maputo.
Ao embaixador de Moçambique na Alemanha, sendo Estado Membro da União Europeia, exortou-o a fortalecer a cooperação com aquela organização multilateral, incluindo na mobilização de apoios na luta contra o terrorismo.
Já a embaixadora Ilundi dos Santos, foi orientada a intensificar a cooperação nos domínios da Agricultura e Pescas, incluindo a Aquacultura.
Com o Egipto, o Embaixador Cabá foi orientado a dinamizar as trocas comerciais e a alavancar a cooperação na gestão de recursos hídricos e no desenvolvimento da aquacultura.
Quanto à República do Zimbabwe, o Embaixador Muária foi instruído a incentivar o uso do Corredor da Beira por operadores económicos daquele país;
Ao Alto Comissário Manjate, designado para a República do Malawi, foi orientado a assegurar a convivência sã entre as comunidades transfronteiriças e a acompanhar os projectos em implementação com aquele país, sobretudo o de interligação eléctrica, a partir de Matambo e a ligação ferroviária pela linha férrea de Sena.
Ao Alto Comissário Albrinho, designado para a República do Gana, foi instruído a assegurar a abertura e funcionamento da nova Missão, capitalizando os laços históricos com aquele país e explorar a experiência de boa governação do Gana;
Por último, ao Embaixador Namburete designado para a Argélia, foi instruído a dar seguimento às decisões tomadas na última visita histórica efectuada àquele país, em Janeiro do presente ano, bem como a maximizar a exploração da formação superior de quadros moçambicanos, promoção de parcerias no quadro da transformação dos recursos naturais de Moçambique, sobretudo dos recursos energéticos e minerais.
O Presidente da República reafirmou o seu apoio pleno e o do seu Governo aos Chefes de Missões designados, exortando-os, igualmente, a acompanharem e prestarem apoio às comunidades moçambicanas acolhidas nos países de acreditação.
(AIM)"
FONTE AIM
domingo, 5 de maio de 2024
CAMÕES NA ROTA DE CAMÕES, A PROPOSITO DOS 500 ANOS DE CAMÕES, ESTE ANO A SEREM COMEMORADOS TEXTO DA AUTORIA DE AUGUSTO MACEDO PINTO, EM 2008
"12/06/2008
Na rota de camões!
Conto do Verão
Augusto Macedo Pinto
Advogado, Antigo cônsul de Moçambique em Portugal
Na rota de camões!
Pesquisando a VIDA DE CAMÕES, nomeadamente em “BREVE NOTÍCIA DA VIDA DE LUÍS DE CAMÕES”, o mesmo chegou à Índia em 1561. Encontrava-se em graves dificuldades financeiras quando lhe surgiu o “apoio” de Pedro Barreto e o levou até Sofala.
Aqui em Sofala e passo a transcrever a situação por si vivida e referida nesta obra:”,…e em summa pobreza; e vendo que lhe naõ aproveitava diligência para alguma, para sahir de taõ extremas misérias, se lhe offereceo Pedro Barreto para o levar comsigo a Sofala, onde passava como posto de capitam.Seguio o Poeta a Pedro Barreto, mas chegando a Sofala Experimentou nelle hum tratamento tal,que aportando alli humas Nãos da Índia, que vvinham para o Reino, se resolveo a embarcar nellas:embargava-o Pedro Barreto (como já Miguel Rodriguez Fios Seccos) dizendo lhe devia duzentos cruzados,que com elle havia despendido; mas mas a esta dívida acudíram promptamente alguns Cavalheiros, que para o Reino vinham nas mesmas Nãos, e a pagaram de boa vontade, só pelo interesse de trazerem na sua companhia a Luís de camões.Foram estes Heitor da Sylveira, Antonio Cabral, Luís da Veiga, Duarte de Abreum Antonio Ferraõ, e outros.Regastado assim Luís de Camões, voltou na companhia daquelles Cavalheiros para a Pátria.No anno de 1569 chegou a Lisboa, que achou ardendo em hum horrível contagio.”
Outra versão nos chega sobre as relações entre Camões e o capitão de Sofala Pedro Barreto, em “Camões e a busca dos trunfos perdidos” de Eduardo Ribeiro:
…Ou seja, Pero Barreto Rolim não foi só quem proveu o Poeta a mando de D. Francisco Coutinho em 1562, foi mais, muito mais. Foi grande amigo dele e, como tal, foi mais tarde, por suas mãos (na sua nau), que Camões sai de Cochim e faz a viagem até Moçambique, onde Barreto foi ocupar o posto de capitão-mor de Sofala (capitania de «Sofala e Moçambique») (1567-1569), para o qual lhe havia sido passada em Lisboa carta de concessão de 4 de Setembro de 1563, cargo que exerceu a partir de fins de 67 (ou inícios de 68) até 1569, ano em que, em Novembro, parte na «Santa Clara» para o Reino com o Poeta, Diogo do Couto e outros.
Ou seja, estas ligações entre o capitão-mor e o Poeta vêm reforçar o argumento de que foi ele quem proveu o Poeta no cargo de provedor, um lugar que era ocupado por indivíduos sem relevo social e, por vezes, até mesmo de baixo nível moral (sobre isto, vd. o livrinho verde, p. 209). Camões deve o emprego a D. Francisco Coutinho, por vontade deste de afrontar o rival D. Francisco Noronha, e a Pero Barreto Rolim, por ser seu amigo. É certo que seria difícil a Barreto desacatar a ordem do Vice-rei, mas, a este, mais fácil era dar a ordem sabendo que laços de amizade uniam o capitão-mor e o Poeta”.
Parece-nos pacífico Luís de Camões ter vivido em Sofala e daqui partir para Lisboa, independentemente de ter estado na Ilha de Moçambique.
A Fortaleza de São Caetano de Sofala iniciou a sua construção em 25 de Setembro de 1505.
Será coincidência os Cavalheiros Abreu e Ferrão virem da Índia e em Moçambique haver conhecidas famílias com esses apelidos?
O AUTARCA - 12.06.2008"
FONTE MOÇAMBIQUE PARA TODOS
sexta-feira, 3 de maio de 2024
BEIRA SOFALA: A ORIGEM DO FIM, AUTOR AUGUSTO MACEDO PINTO, É APRESENTADO PELO ESCRITOR E PROFESSOR DOUTOR DANY WAMBIRE A 8 DE MAIO 2024 NO AUDITÓRIO DO CAMOES NA RUA RODRIGUES SAMPAIO , Nº 113 LISBOA, SINTA-SE CONVIDADA/O, ESPERAMOS POR SI!ÀS 18 H 00 M EM LISBOA!
COMUNICADO DE IMPRENSA
Beira, 03 de Maio de 2024
Augusto Macedo Pinto apresenta Beira, a origem do fim em Lisboa
O advogado Augusto Macedo Pinto vai apresentar às 18 horas do dia 08 de maio, no
Auditório do Camões, em Lisboa, o livro “Beira, a origem do fim”. A obra, chancelada
pela Editorial Fundza, será apresentada pelo escritor Dany Wambire.
No livro, prefaciado por Joaquim Alberto Chissano, antigo Presidente da República de
Moçambique, Augusto Macedo Pinto defende a tese de que a Revolução de 25 de Abril de 1974, que marca o início da vida democrática em Portugal, pondo termo ao regimeautoritário do Estado Novo e abrindo caminho para a resolução do problema da guerra colonial, terá começado na cidade da Beira.“É nossa intenção, nesta retrospectiva, mais do que elencar factos cronológicos, e do que dar uma opinião, logo subjectiva, apresentar factos ocorridos a partir de e na cidade
da Beira, que deram a sua contribuição decisiva para a queda do Estado Novo
(Salazar/Marcelo Caetano) em Portugal, a 25 de Abril de 1974”, afirma Augusto
Macedo Pinto.
Joaquim Alberto Chissano destaca a importância do livro, afirmando que Augusto
Macedo Pinto “relembra factos aos que os viveram ou ouviram falar, e personagens aos
que os conheceram e com eles conviveram ou deles ouviram falar, e informa a
juventude e a outros que não tiveram a oportunidade de conhecer os que de forma brutal
tentaram em vão suster o vento da mudança que tinha como objectivo a independência
de Moçambique”.
Mais adiante, o antigo Presidente da República ressalta o papel dos tumultos que
tiveram lugar, na cidade da Beira, a 17 de Janeiro de 1974, “que pelos vistos foram o
detonador do despertar da consciência dos portugueses, com efeitos determinantes que
levaram ao 25 de Abril de 1974, em Portugal”.
Augusto Macedo Pinto, de ascendência luso-moçambicana, veio ao mundo em
Nespereira, Cinfães, Viseu, em 11 de Dezembro de 1948. Sua jornada levou-o a
Lourenço Marques, hoje conhecida como Maputo, em 1953, e, desde 1955, viveu em
Tete. Entre os anos de 1968 e 1975, dedicou-se aos estudos na Universidade de
Coimbra, na Faculdade de Direito, enquanto dividia sua vida entre Moçambique e
Portugal. Actualmente, fixou residência na cidade da Beira, província de Sofala.
Advogado de profissão, foi, entre 1991 e 1999, Cônsul Geral Honorário de
Moçambique no Porto e na Zona Norte de Portugal. Actuou como Assessor para os
Assuntos Europeus da Ministra dos Negócios Estrangeiros do Governo de São Tomé e
Príncipe. Mantém o blog “NANDI IWE” activo desde 2010, dedicado exclusivamente a
notícias positivas sobre pessoas e países, e contribui como articulista, tendo seus artigos
publicados tanto na imprensa nacional quanto estrangeira.
Para mais informações, por favor, contactar: +351….
BRASIL 6 COISAS EM QUE O BRASIL É O PAIS MAIS RICO DO MUNDO: BIODIVERSIDADE, AGRICUTURA, ENERGIA RENOVAVEL, RECURSOS HIDRICOS E EUCALIPTO E CEDLULOSE
"6 coisas em que o Brasil é o país mais rico do mundo
O Brasil é um país único, e além de ser único, possuem coisas das quais são importantes não só para nós brasileiros como para o mundo todo
Autor Ricardo Última atualização 1 maio, 2024
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O Brasil é um país muito caricato, se de um lado temos muitos problemas com relação à desigualdade social e de renda, problemas com corrupção, elevados índices de corrupção e problemas claros de segurança pública, ainda, sim, o Brasil possuí muitas vantagens.
Isso porque, com todos esses problemas, o nosso país ainda consegue se destacar de muitos países do mundo, como, por exemplo, somos um dos principais produtores de alimentos do mundo, temos capacidade para alimentar mais de 800 milhões de pessoas.
Logo, somos um dos poucos países do mundo que, além de conseguir produzir alimentos para toda sua população, ainda consegue alimentar diversos outros países inteiros, que dependem muitas vezes da nossa produção de café, açúcar, laranja, soja, entre vários outros produtos.
E não somente isso, podemos afirmar que o Brasil é também um dos países mais ricos do mundo, mas não apenas economicamente, mas por vivermos em um país extremamente privilegiado com milhares de recursos naturais únicos.
Para falarmos um pouco sobre como nosso país é um bom país, vamos te contar 8 coisas onde o Brasil é, sim, o país mais rico do mundo. Mostrar a importância de valorizarmos nossa nação e consequentemente nos apoiarmos em fazer as melhores escolhas para o nosso futuro e o futuro do país que vivemos.
Leia também | 6 idiomas que são mais falados no Brasil além do português
1. Biodiversidade
O Brasil é considerado o país com a maior biodiversidade do mundo, abrigando cerca de 20% da biodiversidade mundial, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente. Nosso país Brasil abriga mais de 50 mil espécies de plantas, número que representa cerca de 15% da flora mundial.
A Mata Atlântica, apesar de estar reduzida a cerca de 15% de sua área original, ainda é um dos ecossistemas mais diversos do mundo, abrigando uma variedade absurda de espécies endêmicas. O Pantanal, a maior área úmida tropical do mundo, também é uma importante reserva biológica, com mais de 650 espécies de aves e 260 espécies de peixes.
2. Agricultura
O Brasil é um dos maior produtor e exportador de diversos produtos agrícolas do mundo. Na safra de 2021/2022, o Brasil produziu mais de 310 milhões de toneladas de grãos, incluindo soja, milho e arroz. O Brasil é líder mundial na produção de soja, com uma safra de mais de 155 milhões de toneladas, e é o maior produtor mundial de laranjas, com cerca de 30% de toda produção global.
A produção de café no Brasil também é impressionante, sendo o país responsável por cerca de 37% da produção mundial em 2022, segundo a Organização Internacional do Café (OIC). Além disso, o Brasil é o maior exportador de carne bovina e de frango do mundo.
3. Recursos naturais
O Brasil é rico em recursos minerais e energéticos. O país é um dos maiores produtores de minério de ferro, com uma produção anual de cerca de 300 milhões de toneladas, principalmente pela Vale, uma das maiores empresas de mineração do mundo.
Com relação a minério, o Brasil é o maior produtor e detentor das reservas de nióbio do mundo. O Brasil contribui com aproximadamente 90% da produção global, detendo 95% das reservas conhecidas deste material no mundo.
Além disso, o Brasil também é o terceiro maior produtor de bauxita, com uma produção de cerca de 32 milhões de toneladas, fornecendo a matéria-prima para a indústria do alumínio. Além de possuir grandes reservas de petróleo e gás natural, com a Petrobras liderando a exploração dessas fontes, especialmente na área do pré-sal.
4. Energia renovável
O Brasil é líder mundial em energia renovável, com mais de 60% de sua matriz energética proveniente de fontes renováveis, principalmente hidrelétrica. A capacidade instalada de energia hidrelétrica do Brasil ultrapassa 109 GW, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O Brasil é também um dos maiores produtores mundiais de biocombustíveis, com uma produção anual de cerca de 35 bilhões de litros de etanol, principalmente a partir da cana-de-açúcar, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA).
5. Recursos hídricos
O Brasil possui uma vasta quantidade de rios e bacias hidrográficas, incluindo o rio Amazonas, o mais extenso do mundo, e a Bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do planeta. Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), o Brasil detém cerca de 12% da água doce superficial do mundo, tornando-o principal país com relação a gestão global de recursos hídricos.
Além disso, o Brasil possui a maior reserva de água subterrânea do mundo, o Aquífero Guarani, que se estende por cerca de 1,2 milhão de km², abrangendo vários países da América do Sul, como o Paraguai, Uruguai, Argentina e principalmente o Brasil.
6. Eucalipto e celulose
O Brasil é líder mundial no plantio de eucalipto, uma árvore utilizada na produção de papel, celulose e madeira para a construção. Segundo a Bracelpa, o Brasil possui cerca de 7 milhões de hectares de plantações de eucalipto, principalmente nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Bahia.
Como consequência, o Brasil é também o maior produtor mundial de celulose de fibra curta. Com uma produção anual de cerca de 23 milhões de toneladas, o Brasil é o grande líder global desse setor, segundo a Bracelpa."
FONTE:
PEDRO COMISSÁRIO ENMBAIXADOR DE MOÇAMBIQUE NA ONU ELOGIA DECLARAÇÕES "CORAJOSAS" DE MARCELO REBELO DE SOUSA PRESIDENTE DE PORTUGAL SOBRE REPARAÇÕES COLONIAIS.
"Embaixador de Moçambique na ONU elogia declarações "corajosas" de Marcelo sobre reparações coloniais
O diplomata Pedro Comissário Afonso diz que não se deve "filosofar em torno dessa questão", até porque "o colonialismo foi um erro".
Agência Lusa
Texto
01 mai. 2024, 20:46 11
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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, discursa na inauguração do Museu da Resistência no Forte de Peniche, Peniche, 27 de abril de 2024. MIGUEL A. LOPES/LUSA
MIGUEL A. LOPES/LUSA
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O embaixador moçambicano junto às Nações Unidas (ONU), Pedro Comissário Afonso, elogiou esta quarta-feira as declarações “corajosas” do Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre reparações pela era colonial e encorajou “todos os portugueses a fazerem o mesmo”."
FONTE JORNAL O OBSERVADOR
quinta-feira, 2 de maio de 2024
LAM LINHAS AEREAS DE MOÇAMBIQUE JÁ TRANSPORTA CARGA AEREA NO SENTIDO MOÇAMBIQUE PORTUGAL MOÇAMBIQUE.EXCELENTE, PARABENS!
"Companhia aérea moçambicana LAM já pode transportar carga para Lisboa
A Confederação das Associações Empresariais de Moçambique (CTA) afirmou hoje que a companhia aérea estatal LAM já foi autorizada por Portugal a transportar carga de Maputo para Lisboa, ao fim de cinco meses de espera.
Companhia aérea moçambicana LAM já pode transportar carga para Lisboa
© Wikimedia Commons
Notícias ao Minuto
09:56 - 29/04/24 POR LUSA
ECONOMIA LAM
Em comunicado, a CTA refere que esta dificuldade era um dos temas da missão empresarial que organizou, com empresários moçambicanos, na semana passada, no Porto e em Lisboa, no sentido de "obter autorização" da Autoridade Tributária de Portugal "para a exportação de mercadorias" através dos aviões das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que retomou em dezembro as ligações entre as duas capitais, com dois voos semanais.
"O avião da LAM, com capacidade de 32 toneladas, voava vazio de carga de Maputo para Lisboa, mas vem cheio de Lisboa para Maputo, permitindo que as empresas portuguesas pudessem exportar para Moçambique através do cargo da LAM", descreve-se no comunicado.
"Após vários encontros, a LAM, que integrava a missão empresarial, finalmente recebeu a informação de que já foi autorizado o uso do serviço cargo da LAM pelas empresas moçambicanas para exportarem para Portugal", refere-se ainda na informação da CTA.
A confederação empresarial "considera que esta medida terá um grande impacto na competitividade das exportações moçambicanas".
O gestor responsável pela reestruturação da companhia aérea moçambicana LAM disse em 24 de abril à Lusa que as alfândegas portuguesas não permitiam a entrada em Lisboa de carga levada nos voos da LAM provenientes de Maputo.
"Ficámos 12 anos sem fazer voos para Lisboa e a 12 de dezembro recomeçámos os voos, submetemos o pedido às autoridades alfandegárias portuguesas para termos o EOR, o documento de autorização da União Europeia para entrada de carga, e cinco meses depois ainda não tivemos resposta. Mas a carga de Lisboa para Maputo vai normalmente", disse Sérgio Matos.
Em declarações à Lusa à margem do Fórum de Negócios Moçambique-Portugal, em Lisboa, o gestor responsável pela reestruturação da LAM sublinhou que o problema é a falta de resposta e o atraso nas informações dadas pelas autoridades portuguesas.
"O processo foi submetido, se calhar este é o tempo normal de demora, mas como não temos informação, estamos a ficar preocupados, porque estamos a entrar no quinto mês de operação e não temos autorização para trazer carga de Moçambique para Portugal", acrescentou.
"Os nossos comerciantes em Moçambique estão impacientes porque estão a achar que é uma proibição da parte portuguesa para não trazerem carga, beneficiando só os comerciantes portugueses, mas nós, enquanto LAM, não vemos a questão assim, só queríamos saber do período mínimo ou máximo que demora para termos a autorização", acrescentou na altura Sérgio Matos.
Questionado sobre se a TAP, que também opera voos diretos entre Lisboa e Maputo, tem autorização para levar e trazer carga, o responsável disse que sim.
Antes, já o presidente da CTA, Agostinho Vuma, tinha pedido aos governos para harmonizarem a legislação que propicia as relações comerciais e para afastarem os empecilhos e anunciou a impossibilidade de exportações moçambicanas para Portugal através da LAM.
"Que harmonizem as medidas de incentivo empresarial para maior fluidez dos negócios luso-moçambicanos, por exemplo, depois da introdução de medidas e de aceleração económica que permitiram maior procura pelo turismo, surgiu oportunidade de retomar os voos diretos entre Lisboa e Maputo, mas a falta de autorização por parte da autoridade tributária para enviar carga de Maputo para Lisboa é um problema", disse Agostinho Vuma, durante a sua intervenção na sessão de abertura do mesmo fórum."
FONTE ECONOMIA AO MINUTO
quarta-feira, 1 de maio de 2024
MARCELO REBELO DE SOUSA PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE PORTUGAL VISITA CABO VERDE, VISITOU O TARRAFAL, COMEMORANDO OS 50 ANOS DA LIBERTAÇÃO DOS PRESOS POLITICOS, NÃO CONFUSÃO POSSIVEL ENTRE DITADURA E DEMOCRACIA, HÁ QUE RETIRAR LIÇÕES DO PASSADO., A DEMOCRACIA REQUER CUIDADOS PERMANENTES PARA QUE NUNCA MAIS SE FALE DE CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, EXCELENTE INTERVENÇÃO, PARABÉNS!
"Visita a Cabo Verde. Marcelo diz que "não há confusão possível entre ditadura e democracia"
por RTP
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Foto: Nuno Veiga - Lusa
O presidente da República discursou há instantes. Marcelo Rebelo de Sousa afirma que "não há confusão possível entre ditadura e democracia" e sublinhou a importância de retirar "lições do passado".
Os chefes de Estado que hoje celebraram os 50 anos da libertação dos presos políticos no Tarrafal, Cabo Verde, apontaram o antigo campo (hoje, museu) como exemplo daquilo que nunca mais se quer.
Ao discursar na cerimónia, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa destacou: "o museu que se quer vivo para testemunhar o que não queremos que seja o presente, nem o futuro".
Uma tarefa essencial, "sobretudo para os jovens de amanhã saberem aquilo que devem rejeitar, sempre: não há confusão possível entre opressão e liberdade, entre ditadura e democracia", realçou.
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O futuro nasce da união no passado, referiu José Maria Neves, Presidente cabo-verdiano, que evocou a revolução de 25 de Abril de 1974 para relembrar que "os povos de Portugal e das colónias estiveram na mesma trincheira" contra a ditadura portuguesa.
"Hoje são novos os desafios e horizontes, numa conjuntura mundial cada vez mais complicada", apontando como exemplo as vagas migratórias de quem foge da violência e de "novas prisões", acrescentou, apelando ao reforço da "democracia" com humanidade.
A democracia requer "cuidados permanentes" para que "nunca mais se fale de campos de concentração", concluiu.
c/ Lusa"
FONTE RTP
5 PAISES NO MUNDO QUE POSSUEM MAIS FERIADOS.
"5 países que possuem o maior número de feriados nacionais do mundo
Embora o Brasil tenha fama de ter muitos feriados, há outros países que superam isso; veja quais são a seguir.
Por Adelina Lima
Publicado em 30/04/2024 - 19:12 • Comunicar erro
Cada nação celebra feriados baseados em suas tradições, cultura e eventos marcantes, sejam eles de natureza nacional, religiosa ou histórica.
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Essas festividades podem, às vezes, ser fonte de controvérsia, seja pelo seu significado ou pela quantidade de dias sem trabalhar observados anualmente. Por outro lado, setores como turismo e lazer tendem a se beneficiar mais desses períodos de folga.
O renomado site World Population Review divulgou um ranking atualizado dos países com o maior número de feriados. Segundo a plataforma, o Nepal está no topo da lista, seguido por Mianmar e Irã.
Os 5 países com mais feriados no mundo
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1. Nepal
Localizado no sul da Ásia, o Nepal é conhecido por suas paisagens montanhosas, incluindo o Monte Everest, o ponto mais alto da Terra (8.848,86 metros acima do nível do mar).
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O Nepal possui 39 feriados anuais, com destaque para um festival singular que homenageia exclusivamente as mulheres.
Esse evento, chamado Haritalika Teej, é uma ocasião em que mulheres hindus de todas as regiões nepalesas se congregam para um jejum ritualístico, oferecem preces ao Deus Shiva e se entregam à celebração com canto e dança.
2. Mianmar
Anteriormente conhecida como Birmânia, Mianmar é o maior país do sudeste asiático continental em área e tem uma população de cerca de 55 milhões. Seu calendário conta com 32 dias de feriados.
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Um dos eventos mais importantes da nação é o Thingyan ou festival da água, que acontece em meados de abril, época em que a região costuma registrar as temperaturas mais altas.
3. Irã
Situado no oeste da Ásia, o Irã é conhecido por sua rica história cultural e contribuições significativas para a civilização, com quase 90 milhões de pessoas.
O Irã tem 26 feriados nacionais, sendo o mais significativo a celebração do Nowruz, ou seja, o Ano Novo iraniano, que é comemorado durante duas semanas a cada primavera.
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4. Sri Lanka
Uma ilha no Oceano Índico, Sri Lanka é famosa por suas plantações de chá, biodiversidade e história antiga. O país possui 25 dias de feriados, incluindo o festival budista Poya.
Esta celebração ocorre a cada lua cheia, garantindo assim um dia de folga aos trabalhadores. Os festivais Poya honram eventos significativos do budismo e, durante essas ocasiões, é proibida a comercialização de bebidas alcoólicas, carnes e pescados.
5. Bangladesh e Egito
Egito e Bangladesh compartilham não apenas a mesma quantidade de dias feriados (22 dias de folga), mas também a predominância do Islã como religião principal.
Por isso, ambos observam o mais sagrado feriado do calendário islâmico. Conhecido como Eid al-Adha ou Festa do Sacrifício, este evento de três dias ocorre em julho e celebra a devoção do profeta Abraão a Deus, manifestada através de seus sacrifícios.
Durante este período, é costumeiro que as pessoas desses países realizem celebrações com familiares e amigos, além de praticarem a caridade, doando dinheiro, comida e vestuário aos necessitados.
Onde está o Brasil na lista?
De longe, a Ásia destaca-se como o continente que abriga as nações com o maior número de dias feriados, seguida pelas Américas e, em uma escala menor, pela Europa e África.
Contrariando a crença popular de que a América Latina é uma das regiões mais festivas do globo, somente Argentina e Colômbia figuram entre os dez primeiros países com mais feriados, contabilizando 19 e 18 dias, respectivamente.
Em contrapartida, a pesquisa revelou que nações como Brasil, Equador e México contam com uma média de 7 a 12 feriados anuais, posicionando-se consideravelmente abaixo na classificação.
No entanto, tradições como o Carnaval, no Brasil, e o Día de los Muertos, no México, exercem um grande poder de atração, reunindo milhões de visitantes de diversas partes do mundo, evidenciando um contraste marcante entre a quantidade de feriados e a grandiosidade das festividades.
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FONTE CONCURSOS NO BRASIL
BANCO MUNDIAL ATRAVÉS DA IDA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO VAI RENOVAR ESFORÇOS NO COMBATE À POBREZA QUE AFECTAM A MAIORIA DOS PAISES AFRICANOS.EXCELENTE!
"Parceiros renovam esforços contra a pobreza em África
Criado por Osvaldo Gemo Há 3 dias 1,K Visualizações
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OSVALDO GÊMO, em Nairobi
O Banco Mundial, através da Associação Internacional para o Desenvolvimento (IDA), pretende renovar os esforços no combate à pobreza encontrando os melhores caminhos para lidar com os desafios da dívida, clima e financiamento que afectam a maioria dos países africanos.
É neste contexto que a capital do Quénia, Nairobi, acolhe hoje a cimeira dos países africanos em preparação da 21ª reposição de alocações de financiamento do Banco Mundial aos países-membros, reunindo chefes de Estado e de Governos para reafirmar o compromisso com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Moçambique faz-se representar nesta cimeira por uma delegação chefiada pelo Primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, em representação do Chefe do Estado.
Maleiane desembarcou na manhã de ontem em Nairobi, ido da Tanzania, onde participou nas celebrações dos 60 anos da união entre a Tanzania e Zanzibar. Segundo dados avançados pelos organizadores da cimeira, apesar de o continente continuar a mostrar resiliência contra choques não por si criados está a desviar-se dos ODS devido ao elevado endividamento que afecta as despesas na saúde, educação e acção climática."
FONTE JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE
CPLP COMUNIDADE DOS PAISES DE LINGUA PORTUGUESA DIVULGA NOTICIAS DE COOPERAÇÃO ECONÓMICA
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Secretário Executivo participou na 6ª Conferência Ministerial do Fórum de Macau
SECRETÁRIO EXECUTIVO PARTICIPOU NA 6ª CONFERÊNCIA MINISTERIAL DO FÓRUM DE MACAU
SECRETARIADO EXECUTIVO - COOPERAÇÃO ECONÓMICA
24-04-2024
Nota Informativa
O Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Zacarias da Costa, participou na 6ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), entre os dias 21 e 23 de abril de 2024, na Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China (RAEM).
O Secretário Executivo da CPLP testemunha este evento a convite do Secretário-Geral do Fórum Macau, Ji Xianzheng, sendo que o Ministério do Comércio da China endereçou convites aos nove Estados-Membros da CPLP. Na deslocação à RAEM, a delegação do Secretário Executivo foi constituída pela Chefe de Gabinete, Filomena Duarte, e pelo Diretor de Assuntos Económicos e Empresariais do Secretariado Executivo da CPLP, Ivan da Cunha Njinga.
A reunião decorreu sob o tema “Nova Era, Nova Visão” e a agenda contemplou a assinatura, entre os membros do Fórum de Macau, do novo Plano de Ação para a Cooperação Económica e Comercial para o triénio 2024-2027.
A VI Conferência Ministerial do Fórum, realizada a 22 de abril, definiu a “direção, áreas e formas de cooperação entre a China e os países de língua portuguesa para os próximos três anos, dinamizando o papel de Macau enquanto Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Os países participantes assinaram ainda o «Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2024-2027)»”, refere o Fórum de Macau.
As delegações oficiais dos Estados-Membros da CPLP, adiantou o Fórum de Macau, foram lideradas pelos Vice-Primeiro-Ministro, Ministro das Finanças e do Fomento Empresarial e Ministro da Economia Digital da República de Cabo Verde, Olavo Correia; Vice-Presidente da Assembleia Nacional da República Democrática de São Tomé e Príncipe, Abnildo Nascimento DˈOliveira; Vice-Primeiro-Ministro, Ministro Coordenador dos Assuntos Económicos e Ministro do Turismo e Ambiente da República Democrática de Timor-Leste, Francisco Kalbuadi Lay; Ministro da Indústria e Comércio da República de Angola, Rui Miguêns de Oliveira; Ministro da Economia, Plano e Integração Regional da República da Guiné-Bissau, Soares Sambú; Ministro da Economia da República Portuguesa, Pedro Reis; Secretário Executivo do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte da República Federativa do Brasil, Francisco Tadeu Barbosa de Alencar; Vice-Ministro de Comércio, Indústria e Promoção Empresarial da República da Guiné Equatorial, Jerónimo Carlos Osa Osa Nzang e a Vice-Ministra da Indústria e Comércio da República de Moçambique, Ludovina Bernardo.
Paralelamente à 6.ª Conferência Ministerial do Fórum de Macau, a “Conferência dos Empresários” foi organizada, em conjunto, pelo Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional e pelo IPIM e co-organizada pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), contando com o apoio da Câmara de Comércio e Indústria de Angola (CCIA), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), da Cabo Verde TradeInvest (CVTI), da Direcção Geral da Promoção ao Investimento Privado de Guiné-Bissau (DGPIP), da Câmara de Comércio da Guiné Equatorial, da Agência para a Promoção de Investimento e Exportações de Moçambique (APIEX), da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), da Agência de Promoção de Comércio e Investimento de São Tomé e Príncipe (APCI), da Agência de Promoção do Investimento e das Exportações de Timor Leste (TradeInvest Timor-Leste) e da Federação Empresarial da China e dos Países de Língua Portuguesa.
A VI Conferência Ministerial do Fórum de Macau foi a primeira vez que as delegações dos dez países participantes se reunirão em Macau. Fórum de Macau foi estabelecido em Macau no mês de outubro do ano de 2003, sendo organizado pelo Ministério do Comércio do Governo Central da China com a colaboração do Governo da Região Administrativa Especial de Macau e a participação de sete Países de Língua Portuguesa, designadamente, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Em 2017 e 2022, São Tomé e Príncipe e a Guiné Equatorial aderiram, respetivamente, ao Fórum de Macau. A partir desse momento, o Fórum de Macau passou a integrar todos os Estados-Membros da CPLP.
Desde o estabelecimento do Fórum, já foram realizadas cinco edições da Conferência Ministerial e uma Reunião Extraordinária Ministerial, tendo “promovido a cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa nos domínios da cooperação intergovernamental, cooperação no comércio e no investimento, cooperação sectorial, cooperação para o desenvolvimento, recursos humanos, cooperação médica e sanitária, educação e cultura, entre outros, trazendo a Macau oportunidades para a construção da Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa e a diversificação adequada da sua economia”, salienta o Fórum de Macau."
CPLP NA CONFERÊNCIA DOS EMPRESÁRIOS DO FÓRUM DE MACAU
SECRETARIADO EXECUTIVO - COOPERAÇÃO ECONÓMICA
24-04-2024
Nota Informativa
A “6.ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) - Conferência dos Empresários” decorreu no dia 23 de abril de 2024, em Macau.
O evento contou com a participação do Diretor de Assuntos Económicos e Empresariais do Secretariado Executivo da CPLP, Ivan da Cunha Njinga, e de cerca de 700 líderes e representantes governamentais, de agências de promoção comercial, de associações empresariais e de empresas de referência do Interior da China, dos nove Estados-Membros da da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e das Regiões Administrativas Especiais de Hong Kong e de Macau da China.
Esta “Conferência dos Empresários” foi subordinada ao tema da “Promoção das Novas Tendências de Transformação Digital e Partilha de Novas Oportunidades para o Desenvolvimento Verde”. Sendo constituída por dois seminários temáticos, as áreas de atuação dos oradores abrangeu as dimensões das finanças, alta tecnologia, comércio e proteção ambiental.
Durante o evento, “alguns palestrantes partilharam as suas experiências no âmbito da digitalização das empresas e possíveis riscos a nível comercial, assim como os desafios da reestruturação das indústrias tradicionais em regiões com grandes disparidades entre cidade e campo. Os palestrantes salientaram o papel da Conferência dos Empresários em ajudar a estabelecer relações de cooperação entre o Interior da China, os países da CPLP e Macau, a melhorar a produção, a qualidade e a eficiência, assim como aumentar os fluxos comerciais e a desencadear novas dinâmicas de desenvolvimento”, refere o Fórum Macau.
Diversos convidados, salienta, ainda, o Fórum Macau, fizeram “notar também que o desenvolvimento verde do futuro se encontra em conformidade com o plano de desenvolvimento diversificado "1+4" proposto por Macau, de modo que é importante continuar a reforçar o desenvolvimento de novas tecnologias e a dar melhor uso à plataforma sino-portuguesa de Macau, no sentido de promover a redução global das emissões de carbono e o desenvolvimento sustentável”.
Recorde-se, o Secretário Executivo CPLP, Zacarias da Costa, participou na 6ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), entre os dias 21 e 23 de abril de 2024, na Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China (RAEM). Na deslocação à RAEM, a delegação do Secretário Executivo foi constituída pela Chefe de Gabinete, Filomena Duarte, e pelo Diretor de Assuntos Económicos e Empresariais do Secretariado Executivo da CPLP, Ivan da Cunha Njinga.
O Secretário Executivo da CPLP testemunhou este evento a convite do Secretário-Geral do Fórum Macau, Ji Xianzheng, sendo que o Ministério do Comércio da China endereçou convites aos nove Estados-Membros da CPLP. A reunião decorreu sob o tema “Nova Era, Nova Visão” e a agenda contemplou a assinatura, entre os membros do Fórum Macau, do novo Plano de Ação para a Cooperação Económica e Comercial para o triénio 2024-2027.
Mais Informação
Fórum Macau"
BANCO DE PORTUGAL ORGANIZA CURSOS E SEMINÁRIOS COM BANCOS CENTRAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA EM 2024
BANCOS CENTRAIS
25-03-2024
Nota Informativa
O Banco de Portugal vai organizar um conjunto de cursos e seminários com os Bancos Centrais de Países de Língua Portuguesa em 2024, sobre temas relevantes, tendo como destinatários os colaboradores envolvidos nestas áreas abordadas.