sexta-feira, 10 de maio de 2024

MOISES JORGE MOÇAMBICANO LICENCIADO PELA FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO, É O NOVO PCA DO BANCO MILLENIUMBIM DE MOÇAMBIQUE, PARABÉNS!

"Moisés Jorge é o novo P FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 CA do Millennium bim - O banco anunciou, também, a renúncia de João Cunha Martins ao cargo de PCE - Restruturação da estrutura do Millennium bim coincide uma semana depois de o Regulador BM ter indicado um inspector residente para monitorar a actividade do banco Maputo (O Autarca) – O Banco Millennium bim anunciou ontem a indicação do seu novo Presidente do Conse- lho de Administração (PCA). Trata-se do Dr. Moisés Jorge que sucede no cargo o Eng. Rui Fonseca; que substitui o primeiro PCA do Millennium bim Mário da Graça Machungo, que anteriormente havia ocupado o cargo de Primeiro-Ministro de Moçambique, falecido em Fevereiro de 2020.O anúncio da indicação do novo PCA sucede a aprovação, pelo Banco de Moçambique (BM), ainda ontem, da proposta dos accionistas do Millennium bim de nomeação de novos Órgãos Sociais pa- ra o banco que culminou com a eleição de um novo Conselho de Administração, presidido por Moisés Jorge.Segundo um comunicado recebido na nossa Redacção, Moisés Jorge é uquadro superior do Millennium bim, tendo integrado, em 1994, a equipa que viria a abrir o Banco no ano seguinte. Ao longo da sua trajectória profissional, ocupou várias funções, incluindo de Gestor de Cliente, Director Comercial do Private Banking e Rede Particular, Director de Qualidade, Director de Recursos Humanos e Director Coordenador do Corporate, antes de integrar a Comissão Executiva como responsável pelo negócio do Corporate, posição que desempenhava desde 2015 “A sua nomeação ao cargo de Presidente do Conselho de Administração do banco, reflecte o compromisso do Millennium bim com uma cultura de mérito e valorização dos seus quadros” – destaca o comunicado.Renúncia de João Cunha Martins ao cargo de PCE Por outro lado, O Millennium bim comunicou, ainda ontem, a renúncia de João Cunha Martins ao cargo de Presidente da Comissão Executiva (PCE), alegadamente por motivos pessoais.Ao longo do seu percurso profissional no Millennium bim, conta que João Cunha Martins desempenhou não só a função de Presidente da Comissão Executiva, mas também o cargo de Administrador Financeiro (CFO), tendo exercido um papel crucial na orientação estratégica do banco.“O Conselho de Administração do Millennium bim expressa a sua sincera gratidão ao Dr. João Cunha Martins pela sua dedicação, serviço exemplar e contribuições significativas ao longo dos seus mais de 14 anos de serviço na instituição.O seu compromisso com a excelência e a sua capacidade de liderança foram inestimáveis para o banco num momento crucial de desenvolvimento e crescimento da Economia Moçambicana” – saliente o comunicado.O banco refere que já iniciou o processo de selecção de um novo Presi-dente da Comissão Executiva e está comprometido em garantir uma transição tranquila e eficiente. Durante esse período de transição, a responsabilidade de Presiden- te da Comissão Executiva será assumida,interinamente, pelo actual Administrador Financeiro (CFO), Rui Maximino,“Com os novos Órgãos Sociais, o Millennium bim, com uma clara visão estratégica de futuro e conhecimento de mercado, continuará a desenvolver um legado extraordinário e a apoiar a economia nacional, em especial as Famílias e as Empresas, mantendo o banco no mais elevado patamar do sistema bancário moçambicano consubstanciado nos excelentes resul- tados alcançados, numa robusta solvabilidade e confortável liquidez financeira”.Refira-se, entretanto, que a reestruturação dos órgãos sociais e a renún- cia de João Cunha Martins ao cargo de PCE, coincide uma semana depois de o Regulador Banco de Moçambique ter indicado um dos seus quadros para desem- penhar as funções de inspector residente no Millennium bim, com efeitos a partir de 2 de Maio corrente. Compete ao inspector residente, entre outras tarefas,monitorar o sistema de pagamentos, o modelo de negócio e a estratégia do banco, acompanhar e analisar os desenvolvimentos no sistema de gestão e de controlo interno do banco, e participar em reuniões relevantes dos órgãos colegiais.■ (R)" FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

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