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terça-feira, 31 de outubro de 2023
PETROLEO E GAS MUNDIAL PODERÁ SER PRODUZIDO 20 % NOS PAISES DA CPLP,. AFIRMA ANTONIO MARTINS DA CRUZ ANTIGO MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DE PORTUGAL.
CPLP poderá produzir 20% do petróleo e gás mundial em 2035, diz antigo governante português O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, António Martins da Cruz, considera que, em 2035, os países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) representarão 15% a 20% do petróleo e do gás produzidos no mundo.António Martins da Cruz, que abordava, há dias, numa conferência, em Lisboa, os limites, positivos e negativos, da CPLP, salientou que a importância da organização lusófona não se resume às cimeiras que se veem na televisão e destacou a concertação político-diplomática.Os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, sem contar com a energia, têm vindo a baixar na importância do comércio externo português, quer a nível de mercadorias, quer a nível de serviços, apontou.A nossa cooperação com a CPLP não é apenas uma cooperação entendida em sentido estrito, porque há vários sectores do Governo, da Justiça, que se reúnem periodicamente para avaliar a situação e para tentar fórmulas de cooperação. A CPLP não se resume a cimeiras
que nós vemos nas televisões”, acrescentou.O diplomata, que intervinha no último painel da conferência internacioAntónio Martins da Cruz, antigo ministro
dos Negócios Estrangeiros de Portugal nal “Portugal na relação da Europa com a América Latina e África”, sublinhou ainda que “a CPLP tem uma actividadediária e uma actividade importante que não são limites”. De entre os factores positivos que abordou, deu relevo ao facto de a CPLP representar actualmente 270 milhões de habitantes, ou seja, 3,7% da população mundial. Segundo defendeu, trata-se de uma perspectiva económica muito importante e que nem sempre é falada. Se no sector da energia
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUEse verifica esta relevância da CPLP, no domínio do comércio externo português, Martins da Cruz traçou
um cenário negativo.■ (Redacção/ FAL com ECO)
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MPÇAMBIQUE
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