quinta-feira, 31 de agosto de 2023

ZIMBABWE, FILIPE JACINTO NYUSI PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE EXPRESSA O SEU APOIO A EMMERSON DAMBUDZO MNANGAGWA, PRESIDENTE DA REPUBLICA DO ZIMBABWE PELA SUA ELEICAO A 23 DE AGOSTO DE 2023 A UM SEGUNDO MANDATO, PARABENS!

Presidente Filipe Nyusi reafirma o aprofundamento dos laços de irmandade e cooperação com o Zimbabwe Maputo (O Autarca) – O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, reafirmou, ontem, o seu empenho em continuar a trabalhar com o Presidente da República do Zimbabwe, Emmerson Dambudzo Mnangagwa, para o aprofundamento dos laços de irmandade e cooperação que vincula os dois países e povos, bem assim na SADC, União Africana e Nações Unidas. Trata-se de uma manifestação expressa na sua mensagem de felicitações endereçada ao Presidente eleito da República do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa, para um segundo mandato de cinco anos. Na mensagem, o Chefe do Estado refere que acompanhou com muito interesse as eleições harmonizadas que foram realizadas na irmã República do Zimbabwe, a 23 de Agosto de 2023, tendo com satisfação tomado conhecimento da alcance das suas aspirações de progresso e bem-estar. A vossa escolha em eleições altamente concorridas evidencia a confiança depositada em vós pela maioria dos eleitores para continuar a liderar a Nação Zimbabweana em prol do desenvolvimento socioeconómico e bem-estar do povo zimbabwiano”, lê-se na mensagem.■ (R) eleição de Emmerson Mnangagwa para um segundo mandato como Presidente da República do Zimbabwe. “Em nome do Povo e do Governo da República de Moçambique, bem como no meu próprio, gostaria de felicitar Vossa Excelência e ao Povo do Zimbabwe pela oportunidade de os liderar rumo ao FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE, NA BEIRA.

BRASIL BATE RECORDE DE PRODUCAO DE PETROLEO E GÁS NATURAL!

30-08-2023 18:59 Brasil bate recorde de produção de petróleo e gás natural Brasil bate recorde de produção de petróleo e gás natural facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Paulo, 30 ago 2023 (Lusa) - O Brasil bateu o recorde de produção de hidrocarbonetos em julho, ao extrair em média 4,48 milhões de barris de petróleo e gás natural equivalente por dia, informou hoje a ANP - Agência Nacional de Petróleo e Gás. “Foi a maior produção total alguma vez registada, superando o recorde de junho de 2023, quando foram atingidos 4,32 milhões de barris de petróleo e gás natural equivalente por dia”, refere o órgão regulador do setor no Brasil num comunicado. A produção de petróleo bruto em julho, que em média foi de 3,51 milhões de barris de petróleo por dia, cresceu 4,3% face a junho e 18,6% face ao mesmo mês do ano passado. Já o gás natural, com uma média de 154 milhões de metros cúbicos por dia, aumentou 1,2% face a junho e 13,6% em termos homólogos. Segundo a ANP, os campos marítimos do horizonte petrolífero do pré-sal, localizados em águas muito profundas do oceano Atlântico, voltaram a ser os principais produtores de hidrocarbonetos do país, com uma média de 3,3 milhões de barris de petróleo e gás natural equivalente por dia, o que representa 74,9% de toda a produção brasileira. A produção de petróleo bruto destes poços foi de 2,63 milhões de barris por dia em julho, enquanto a produção de gás totalizou 114,8 milhões de metros cúbicos por dia. O campo de Tupi, que explora petróleo e gás na bacia marinha de Santos, no pré-sal, manteve-se como o mais importante do Brasil, com uma produção diária de 865,7 barris de petróleo e 41,6 milhões de metros cúbicos de gás natural. Segundo a entidade reguladora, as reservas localizadas em áreas marítimas foram responsáveis ​​por 97,6% da produção de petróleo do país no mês e por 85,8% do gás extraído. A Petrobras foi a empresa líder no período, com produção média de 3,96 milhões de barris de óleo e gás natural equivalente por dia (3,07 milhões de barris de petróleo e 140 metros cúbicos de gás natural). CYR // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

PORTUGAL EXPORTACOES E IMPORTACOES DE TURISMO CRESCEM 7,2% E 15,4% EM JULHO, EXCELENTE!

Exportações e importações de turismo crescem 7,2% e 15,4% em julho 30-08-2023 11:50 As despesas de turistas estrangeiros em Portugal e de turistas portugueses em outros países cresceram 7,2% e 15,4% em julho em termos homólogos, adiantou hoje o Banco de Portugal em comunicado. FONTE LUSA

LAM LINHAS AEREAS DE MOCAMBIQUE EM FRANCA E POSITIVA MUDANCA, QUEM O DIZ E A COMUNICACAO SOCIAL, INCLUINDO A INTERNACIONAL. PARABENS, ESCOLA ONDE MUITO APRENDI EM 1970!

29-08-2023 15:50 Linhas Aéreas de Moçambique empenhada na obtenção de licenças para voltar a voar para Lisboa Linhas Aéreas de Moçambique empenhada na obtenção de licenças para voltar a voar para Lisboa facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 29 ago 2023 (Lusa) - A transportadora Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) está a reunir as condições necessárias para a obtenção de licenças que permitam voos Maputo-Lisboa, avançou hoje a Fly Modern Arc (FMA), entidade sul-africana responsável pela estratégia de recuperação da transportadora. Sérgio Matos, representante da FMA, disse, em conferência de imprensa, que a LAM está empenhada em obter as devidas autorizações para utilizar o Aeroporto Humberto Delgado e horários de gestão de ‘slot’. “A LAM parou de voar para Lisboa em 2012 e, de lá para cá, não fez nenhuma outra atualização das suas licenças, tendo perdido todas as licenças”, afirmou Matos. A transportadora previa retomar o trajeto entre as capitais moçambicana e portuguesa este mês, mas a operação foi adiada, devido à necessidade de obter as devidas autorizações, prosseguiu. A transportadora também está em processo de regularização de dívidas inerentes ao tempo em que voava para Lisboa, até suspender a operação há 11 anos, disse Sérgio Matos. A reativação da rota Maputo-Lisboa faz parte da estratégia de internacionalização da operação da LAM, no âmbito da recuperação da empresa. Em maio, Sérgio Matos declarou, em conferência de imprensa, que o plano de salvamento da transportadora de bandeira moçambicana também passa por explorar novos destinos, como Brasil, Índia, Dubai e China. No âmbito do plano de recuperação, a LAM inaugurou este ano as rotas Maputo-Lusaca, Joanesburgo-Vilankulo e Joanesburgo-Beira, bem como trajetos interprovinciais. Sérgio Matos disse hoje que a LAM reduziu a sua dívida em 57 milhões de euros, desde abril, e continua em recuperação. Quando a FMA assumiu a gestão da companhia aérea estatal em abril, a LAM tinha uma dívida estimada em cerca de 300 milhões de dólares (277,7 milhões de euros), de acordo com dados fornecidos na altura. A estratégia de revitalização da empresa segue-se a anos de problemas operacionais relacionados com uma frota reduzida e falta de investimentos, com registo de alguns incidentes, não fatais, associados por especialistas à ineficiente manutenção das aeronaves. PMA // LFS Lusa/Fim 29-08-2023 14:30 Empresa Linhas Aéreas de Moçambique reduz dívida em 57 ME nos últimos três meses Empresa Linhas Aéreas de Moçambique reduz dívida em 57 ME nos últimos três meses facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 29 ago 2023 (Lusa) - A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) reduziu a sua dívida em 57 milhões de euros, desde abril, e continua em recuperação, avançou hoje a Fly Modern Arc (FMA), entidade sul-africana responsável pela estratégia de revitalização da transportadora. “Sobre a restruturação da dívida, neste momento, depois de três meses, conseguimos uma redução da dívida em 61,6 milhões de dólares [57 milhões de euros]”, afirmou Sérgio Matos, representante da FMA, em conferência de imprensa em Maputo. Quando a FMA assumiu a gestão da companhia aérea estatal em abril, a LAM tinha uma dívida estimada em cerca de 300 milhões de dólares (277,7 milhões de euros), de acordo com dados fornecidos na altura. Sérgio Matos avançou que a diminuição dos encargos com credores resulta de “lançamentos corretos de transações em conformidade com as normas internacionais de contabilidade, com as práticas contabilísticas geralmente aceitáveis e com as diretrizes contabilísticas do tesouro nacional”. Deve-se igualmente à compensação de dívidas contra devedores, no valor de 23 milhões de dólares (21,2 milhões de euros), acrescentou Matos. O gestor revelou que a LAM está em negociações com a fabricante Boeing para o reembolso de 23 milhões de dólares resultantes do pré-pagamento de uma nova aeronave que não chegou a ser entregue à transportadora moçambicana. Nos últimos três meses, a empresa registou um aumento de 24% no número de passageiros transportados, para mais de 56 mil, e subiu a receita de voos em 10%, para 671 milhões de meticais (quase 10 milhões de euros). O incremento deveu-se ao aumento de sete para 10 aeronaves ao serviço da companhia e de uma redução de 30% no preço dos bilhetes em seis das nove rotas domésticas que explora, prosseguiu. Também cresceu o número de frequência de voos, de 911 em março, um mês antes da entrada em funções da atual gestão, para 1.047, em julho, um aumento de 15% em três meses. A ativação de três novas rotas internacionais e de rotas interprovinciais também contribuiu para o desempenho positivo alcançado desde abril. Apesar de a LAM ter saído da insolvência, a transportadora precisa de mais aparelhos para assegurar uma operação que permita a liquidação da sua elevada dívida e geração de lucros, notou o gestor. A FMA diz que conseguiu que a LAM cumpra requisitos de manutenção da sua frota impostos pelos regulamentos internacionais e contenção de custos inerentes a este serviço. A transportadora aérea de bandeira tem enfrentado nos últimos anos problemas operacionais relacionados com uma frota reduzida e falta de investimentos, com registo de alguns incidentes, não fatais, associados por especialistas à ineficiente manutenção das aeronaves. PMA // LFS Lusa/Fim

CHILE ANTONIO COSTA PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL DESLOCA - SE AO CHILE PARA PARTICIPAR EM ENCONTRO SOBRE OS 50 ANOS DO NGOLPE DE ESTADO, 13 DE SETEMBRO DE 1973.

30-08-2023 18:17 Costa desloca-se ao Chile para participar em encontro sobre os 50 anos do golpe de estado Costa desloca-se ao Chile para participar em encontro sobre os 50 anos do golpe de estado facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 30 ago 2023 (Lusa) - O primeiro-ministro vai estar no Chile em 10 e 11 de setembro para participar no encontro internacional sobre os 50 anos do golpe de estado, que será também uma oportunidade para debater o relacionamento entre os dois países. "O primeiro-ministro desloca-se ao Chile para participar no Encontro Internacional sobre os 50 anos do Golpe de Estado no Chile (“Cincuenta Años del Golpe de Estado 1973 - 2023 – Democracia es memoria y futuro, Encuentro Internacional”), que vai realizar-se em Santiago do Chile, nos dias 10 e 11 de setembro", indica uma nota divulgada pelo gabinete do chefe de Governo. A mesma nota indica que António Costa vai estar participar, na noite de 10 de setembro, no jantar oficial de abertura do encontro, a convite do Presidente do Chile, Gabriel Boric. No dia seguinte, o primeiro-ministro vai assistir às cerimónias oficiais no Palácio Presidencial de La Moneda e na Plaza de la Constituición. "Nesta deslocação, além da cerimónia relativa aos 50 anos do golpe de Estado no Chile, o primeiro-ministro terá um encontro com empresas portuguesas presentes naquele país e um encontro com o Presidente chileno, Gabriel Boric, para discutir o relacionamento bilateral", acrescenta o gabinete de António Costa. A 11 de setembro de 1973, um golpe de Estado protagonizado por militares comandados pelo general Augusto Pinochet derrubou o Governo socialista de Salvador Allende e instaurou uma ditadura que se prolongou até 1990. FM // SF Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 27 de agosto de 2023

MOCAMBIQUE OXFORD ECONOMICS MELHORA CRESCIMENTO EM MOCAMBIQUE EM 2023 PARA 4,4%, EXCELENTE, PARABENS!

27-08-2023 09:55 Oxford Economics melhora crescimento em Moçambique para 4,4% este ano Oxford Economics melhora crescimento em Moçambique para 4,4% este ano facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Londres, 27 ago 2023 (Lusa) - A consultora Oxford Economics reviu hoje em alta a perspetiva de crescimento da economia de Moçambique, antecipando agora um crescimento de cerca de 4,4% devido à aceleração do estabelecimento de infraestruturas, principalmente em Cabo Delgado. "O crescimento do Produto Interno Bruto surpreendeu-nos significativamente no primeiro semestre deste ano, o que nos vai levar a aumentar a nossa previsão de crescimento no total do ano de 3,6% para perto de 4,4%", escrevem os analistas num comentário à evolução da economia moçambicana nos primeiros seis meses deste ano. No comentário, enviado aos clientes e a que a Lusa teve acesso, o departamento africano da britânica Oxford Economics escreve que "o projeto de gás natural liquefeito Coral South pode aumentar a produção total de gás natural num valor que pode chegar a 63", o que, aliado à reconstrução de infraestruturas, sustenta a revisão da estimativa de crescimento da economia. "Para além dos desenvolvimentos no setor do gás natural liquefeito, antecipamos que os investimentos em infraestruturas relacionados com a expansão da rede elétrica e a reconstrução da infraestrutura danificada em Cabo Delgado também apoiem o crescimento económico este ano", aponta a Oxford Economics. Esta consultora já tinha adiado a previsão de recomeço dos trabalhos da TotalEnergies, do final deste ano, para o primeiro semestre de 2024, "devido a relatos de que o projeto enfrenta desentendimentos entre os empreiteiros sobre os custos", o que faz com que a Oxford Economics Africa anteveja "um menor nível de construção e de gastos em investimentos fixos no segundo semestre", mas mesmo assim o crescimento do primeiro semestre é suficiente para compensar esta redução. Moçambique cresceu 4,7% no segundo trimestre deste ano, acelerando face aos 4,2% registados nos primeiros trimestres do ano, em comparação com os períodos homólogos. MBA // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

CIMEIRA DA CPLP COMUNIDADE DOS PAISES DE LINGUA PORTUGUESA, 14a CIMEIRA, ANGOLA PASSA HOJE O ESTEMUNO A SAO TOMÉ E PRINCIPE,PARABENS!

27-08-2023 05:46 Cimeira da CPLP assinala passagem de testemunho para São Tomé com aposta na juventude Cimeira da CPLP assinala passagem de testemunho para São Tomé com aposta na juventude facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 27 ago 2023 (Lusa) – A 14.ª cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) assinala hoje a passagem de testemunho da presidência angolana para São Tomé e Príncipe, que elegeu a juventude e sustentabilidade como prioridades políticas. No momento em que os países começam a sentir os efeitos do acordo de mobilidade – que facilita vistos nacionais e teve início em janeiro deste ano – e depois da aposta no pilar económico por parte de Angola, é a vez de São Tomé trazer as políticas de juventude e o combate às alterações climáticas para focos da organização. Com um total de sete chefes de Estado e três primeiros-ministros presentes - só Moçambique e Timor-Leste não se fazem representar ao mais alto nível -, a cimeira irá aprovar a entrada do Paraguai como país observador associado e vai escolher quem terá a nova presidência. Até ao momento, apenas a Guiné Equatorial e a Guiné-Bissau se mostraram disponíveis para acolher a presidência da CPLP. Para o Governo de Malabo, esta seria a conclusão de um processo de integração na comunidade que considera ter sido eficaz e adequado, apesar de vários analistas insistirem nos problemas de direitos humanos e na falta de democracia. Da parte de Portugal, estarão presentes o Presidente da República (Marcelo Rebelo de Sousa), o primeiro-ministro (António Costa) e o ministro dos Negócios Estrangeiros (João Gomes Cravinho). Mas a cimeira regista também o regresso do Brasil às cimeiras, através do seu Presidente, um sinal da aposta na diplomacia do atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, que só chegará hoje a São Tomé, vindo de Luanda. A sessão solene de abertura, com participação de observadores associados e outros convidados, está agendada para as 10:15 locais (menos uma hora em Lisboa), com a intervenção breve do Presidente são-tomense, Carlos Vila Nova, e o discurso de balanço da presidência angolana, através do chefe de Estado, João Lourenço. Ao longo dos trabalhos da manhã, em vários momentos à porta fechada, o Governo são-tomense irá apresentar as prioridades da sua presidência e o atual secretário executivo da CPLP, Zacarias da Costa, deverá ser reeleito. O prémio José Aparecido de Oliveira será entregue a João Lourenço pela presidência são-tomense, que irá concluir os trabalhos com um discurso e uma conferência de imprensa. PJA // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

BRASIL O MAIOR EXPORTADOR MUNDIAL DE SOJA E MILHO DO MUNDO.

25-08-2023 00:43 Projeções colocam Brasil como o maior exportador mundial de soja e milho este ano Projeções colocam Brasil como o maior exportador mundial de soja e milho este ano facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Rio de Janeiro, 25 ago 2023 (Lusa) – O Brasil será este ano o maior exportador mundial de soja e substituirá, pela primeira vez, os Estados Unidos como o maior fornecedor global da produção de milho, de acordo com projeções oficiais divulgadas esta quinta-feira. Os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que o Brasil colheu cerca de 154,6 milhões de toneladas de soja na última colheita (2022-2023), produção recorde e 23,1% superior à do ano anterior. O crescimento da produção permitirá ao país aumentar as suas exportações em 21,5%, passando de 78,7 milhões de toneladas na colheita 2021-2022 para 95,6 milhões de toneladas na última, o que o confirmará como o maior fornecedor mundial desta oleaginosa. Ainda de acordo com o órgão ligado ao Ministério da Agricultura, entre janeiro e julho o Brasil já exportou 72,5 milhões de toneladas de soja, um recorde para o período. “O aumento no volume exportado deveu-se à maior procura da China. Segundo a alfândega chinesa, o país asiático importou 62,3 milhões de toneladas de soja entre janeiro e julho, volume 15% superior ao mesmo período de 2022, dos quais o Brasil participou com 80,93% do total (50,4 milhões de toneladas)”, explicou Leonardo Amazonas, analista da Conab. Apesar de os preços da soja em julho terem sido inferiores aos do mesmo mês do ano passado, estes cresceram em relação a janeiro devido a problemas climáticos que reduziram a produção prevista para os Estados Unidos este ano para 114,45 milhões de toneladas, o seu nível mais baixo em três anos, segundo Leonardo Amazonas. Quanto ao milho, a agência também prevê que o Brasil alcance uma produção recorde e exportações históricas. Segundo as projeções da Conab, o Brasil colheu um recorde de 130 milhões de toneladas de milho na temporada 2022-2023, com um aumento de 14,88% em relação ao período anterior (2021-2022). Este incremento permitiu aumentar as suas exportações em 7,23%, passando de 46,6 milhões de toneladas na colheita 2021-2022 para 50 milhões de toneladas no período 2022-2023. Este volume recorde, impulsionado pela colheita farta e pela decisão dos produtores de aumentar os embarques dos portos do norte do Brasil, que não eram utilizados, permitiu ao país ultrapassar pela primeira vez os Estados Unidos como maior exportador mundial de milho. A participação do Brasil no mercado mundial de milho aumentou apesar da previsão de produção dos Estados Unidos neste ano atingir 383,8 milhões de toneladas, a segunda maior da sua história. “Apesar da incerteza em relação ao milho ucraniano, as grandes ofertas dos Estados Unidos e do Brasil garantem o abastecimento mundial e têm impedido um novo aumento de preços”, segundo a Conab. DMC // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 24 de agosto de 2023

CABO VERDE PASSAGEIROS AUMENTAM 5,3% EM JULHO NOS PORTOS PARA QUASE 137 MIL.

24-08-2023 17:18 Passageiros nos portos de Cabo Verde aumentam 5,3% em julho para quase 137 mil Passageiros nos portos de Cabo Verde aumentam 5,3% em julho para quase 137 mil facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Praia, 24 ago 2023 (Lusa) – O número de passageiros nos portos de Cabo Verde aumentou 5,3% em julho, em comparação com o mesmo período do ano passado, para 136.922, segundo dados oficiais consultados hoje pela Lusa. De acordo com o Boletim Estatístico de Tráfego Portuário mensal da Enapor, empresa pública responsável pela gestão dos nove portos do arquipélago, em julho o aumento foi de 22,3% quando comparado com o mês anterior. Do total dos passageiros movimentados nos portos de Cabo Verde, 33,5% representa o movimento no Porto Grande do Mindelo, em São Vicente (45.875) e 29,1% o movimento no Porto Novo em Santo Antão (39.903 passageiros). Já o Porto da Praia, em Santiago, teve uma quota de mercado de 11,54% (15.807), o Porto de Vale de Cavaleiros no Fogo com 5,5% (7.639), o Porto do Tarrafal de São Nicolau com 4,7% (6.520), o Porto de Sal Rei na Boa Vista registou 4,2% (5.866), o Porto de Furna na Brava teve 2,6% (3.591), o Porto Inglês no Maio obteve 3,9% (5.369), e o Porto da Palmeira no Sal com 4,6% (6352). No que diz respeito a movimentação de navios, no mês de julho os portos de Cabo Verde registaram 667 escalas. “Observou-se um aumento de 1,68% em comparação com o período homólogo de 2022 e uma variação positiva de 5% em relação ao mês anterior”, constatou a Enapor. Do total de escalas de navios no mês passado, 35,5% representam a quota de mercado do Porto Grande (237 escalas), 20,1% do Porto Novo (134), 13,79% do Porto da Praia (92) e 6,6% do Porto Vale Cavaleiros (44). Os restantes dividem-se em 6,1% no Porto Palmeira (41), 5,7% no Porto Tarrafal (38) 5,2% no Porto Sal-Rei (35), 3,6% no Porto Inglês (24), 3,3% no Porto Furna (22 escalas). Quando às mercadorias, o movimento total foi de 198.418 toneladas, mais 13,66% do que no período homólogo de 2022 e mais 14,1% do que no mês anterior. Nos contentores, registaram-se 6.090 toneladas, o que corresponde a mais 9,9% do que no mesmo período de 2022 e menos 21,8% do que no mês anterior, registou ainda a mesma empresa gestora dos portos de Cabo Verde. Os portos cabo-verdianosm movimentaram durante todo o ano de 2022 um recorde de 1.357.247 passageiros, um aumento de 24,6% tendo em conta os 1.088.626 movimentados em 2021. A CV Interilhas, liderada (51%) pela portuguesa Transinsular, do grupo ETE, detém desde agosto de 2019 a concessão do serviço público de transporte marítimo de passageiros e carga por 20 anos, concentrando estas operações, e há outro operador na linha São Vicente – Santo Antão. Em abril, o Governo de Cabo Verde e a concessionária assinaram uma adenda ao contrato, que estava em curso há vários meses, após críticas de parte a parte ao modelo vigente e serviço prestado. A Cabo Verde Interilhas (CVI) realizou cerca de 15 mil viagens e transportou mais de 1,7 milhões de passageiros em quatro anos, conforme dados divulgados pela empresa na semana passada. RIPE // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

MOCAMBIQUE MOVIMENTO AEROPORTUARIO EM MOCAMBIQUE CRESCEU QUASE 30% EM 2022.

24-08-2023 10:36 Movimento aeroportuário em Moçambique cresceu quase 30% em 2022 Movimento aeroportuário em Moçambique cresceu quase 30% em 2022 facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 24 ago 2023 (Lusa) - Os aeroportos e aeródromos de Moçambique movimentaram mais de 1,6 milhão de passageiros em 2022, um aumento de 29,7% face ao ano anterior, mas ainda abaixo do registado no período anterior à pandemia de covid-19. De acordo com o relatório e contas da empresa Aeroportos de Moçambique, consultado hoje pela Lusa, foram movimentados em todo o ano passado 56.320 voos, mais 25,6% face a 2021, gerando um tráfego de 1.658.962 passageiros, que apesar do forte crescimento ainda está 20,2% abaixo dos números registados no período pré-pandemia (2.540.025 passageiros em 2019). A empresa estatal que gere os aeroportos moçambicanos justifica este crescimento com o incremento dos voos comerciais domésticos da Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) e da Archipelago Charts, bem como nas ligações internacionais, pela LAM, SA Airlink e Ethiopian Airlines. A empresa sublinha que a sul-africana SA Airlink introduziu em 2022 uma nova rota entre Maputo e a Cidade do Cabo, com uma aeronave Embraer 145 e que se registou também um “aumento” na procura de voos para destinos turísticos: “Com maior expressão de procura por Benguerra [arquipélago de Bazaruto, província de Inhambane], passando a ocupar o top 3 em 2022”. A empresa tem a gestão dos três aeroportos internacionais do país (Maputo, Beira e Nacala), dos seis aeroportos principais e de “entrada regional” (Nampula, Pembe, Tete, Quelimane, Vilankulo e Filipe Jacinto Nyusi), de três aeródromos secundários e oito pequenos aeródromos. A Aeroportos de Moçambique empregava em 31 de dezembro de 2022 um total de 843 trabalhadores. PVJ // SB Lusa/Fim FONTE LUSA

LAM LINHAS AÉREAS DE MOCAMBIQUE READMITIDA NA CAMARA DE COMPENSACAO DA IATA

LAM readmitida na câmara de compensação da IATA bique, Mateus Magala, adiantou em Julho passado que o Governo vai decidir com “muita ponderação” sobre os próximos passos, não assumindo se a transportadora será privatizada ou não. Em Maio, a comissão de gestão da LAM anunciou que a empresa deixou de estar insolvente ao cobrar, desde Abril, 47,3 milhões de dólares em dívidas do Estado e privados, mas mantém risco de colapso. O Ministro dos Transportes e Comunicações defendeu a exploração de novas rotas internacionais, como uma das soluções para a recuperação das LAM, assinalando que a transportadora precisa de tempo para se tornar “relevante”. “Esta [a criação de mais trajectos para fora do país pela LAM] é uma forma de resolver os nossos problemas”, disse Mateus Magala, em 30 de Junho, após o voo inaugural entre Maputo e Lusaka, capital da Zâmbia. Assinalando que a transportadora de bandeira moçambicana deve dar passos seguros e significativos, para consolidar o processo de recuperação, Maga avançou que o futuro passa pela exploração de novos destinos em África e noutros continentes, “viajando para destinos lucrativos”.Considerou “histórico” o voo comercial inédito da LAM entre Maputo e Lusaka, cidade da África Austral que há 47 anos acolheu os Acordos de Lusaka, assinados entre a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e as autoridades coloniais e que abriram caminho para a independência do país africano, em 1975.“O objectivo é, num futuro próximo, sentarmo-nos e tomarmos decisões estratégicas de futuro, que vão projectar a nossa companhia aérea como uma companhia relevante no espaço da aviação civil”, realçou. Mas antes, prosseguiu Mateus Magala, terá de haver cautela, para que não se repitam os erros que levaram a LAM a uma situação de insolvência. “A posição de endividamento ficou reduzida” melhorando o rácio de dívida sobre capital próprio, levando a LAM a deixar de ser considerada insolvente”, afirmou Sérgio Matos, membro da comissão de gestão da empresa.Matos avançou ainda que a estratégia de salvamento da transportadora passa por reactivar a rota Maputo-Lisboa e explorar novos destinos, como Brasil, Índia, Dubai e China.■ (Redacção/ Lusa/FdS)Maputo (O Autarca) – A Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA) readmitiu a estatal moçambicana LAM na Câmara de Compensação da organização, que reúne no mesmo sistema companhias aéreas e agências de viagens, segundo circular a que a Lusa te- ve acesso ontem, quarta-feira, 23 de Agosto de 2023. A circular 068/23 da IATA, sobre a “readmissão” da LAM – Linhas Aéreas de Moçambique na Câmara de Compensação (IATA Clearing House - ICH) da organização, sublinha que a companhia “já cumpriu com as obrigações junto da ICH”. A suspensão é levantada feitos a 04 de Agosto, refere a mesma circular, data a partir da qual “reclamações” da LAM ou por outras companhias, pas- sam a poder ser aceites no ICH. O mecanismo ICH é uma solução de compensação e apuramento de facturas entre companhias aéreas ou agências de viagens, em que entidades não aéreas também podem facturar entre si serviços prestados. O ICH fornece serviços de liquidação para o sector de transporte aéreo, aplicando princípios de compensação entre os vários agentes no activo. A LAM está a ser gerida, em regime transitório, pela companhia sul-africana Fly Modern Ark, e o Ministro dos Transportes e Comunicações de Moçam-" FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

CAMARA DE COMERCIO PORTUGAL MOCAMBIQUE, REALIZA EM MAPUTO A 28 DE AGOSTO DE 2023, SEGUNDA - FEIRA, A CONFERENCIA DE LANCAMENTO DO DIRECTORIO ANUAL DA CAMARA DE COMERCIO PORTUGAL - MOCAMBIQUE EM MAPUTO NO CENTRO CULTURAL PORTUGUES, EMBAIXADA DE PORTUGAL, DIVULGACAO DE ALEXANDRA FERREIRA LEITE, DIRECTORA E CONSELHEIRA ECONOMICA E COMERCIAL, DA AGENCIA PARA O INVESTIMENTO E COMERCIO EXTERNO DE PORTUGAL, EM MAPUTO.

"Exmos. Senhores, Pelo interesse de que se reveste, informamos que vai ter lugar, no próximo dia 28 de Agosto, no Centro Cultural Português (Embaixada de Portugal em Maputo) a Conferência de Lançamento do Diretório Anual da Câmara de Comércio Portugal – Moçambique (CCPM). Enviamos em anexo o programa do referido evento, mais informando que os interessados devem inscrever-se em CCPM - Câmara de Comércio Portugal Moçambique Com os nossos melhores cumprimentos, Alexandra Ferreira Leite Diretora Conselheira Económica e Comercial Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal Embaixada de Portugal em Maputo Avenida Julius Nyerere, 720, 4º MAPUTO G: +258 21 490 523 alexandra.leite@portugalglobal.pt | portugalglobal.pt " CONFERÊNCIA DIRECTÓRIO CÂMARA DE COMÉRCIO PORTUGAL-MOÇAMBIQUE INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES EM WWW.CCPM.PT Inscrição gratuita limitada à disponibilidade do Instituto Camões Receção dos Participantes Sessão de Abertura • António Costa Moura Embaixador de Portugal em Moçambique • Joaquim Dai Vice-Presidente da Direção da CCPM • Bernardo Ivo Cruz* Secretário de Estado da Internacionalização • Luís Rebelo de Sousa Administrador AICEP Debate “Investimento & Talento” • Moderadora: Cloé Ribas • Moisés Jorge • Fernanda Coelho • Bruno Dias • George Mandawa • Fernanda Lopes • Sofia Pereira Encerramento • Alberto Santos Simão Conselho Geral da CCPM PROGRAMA15h30 16h00 16h20 16h30 17h00 18h30 Centro Cultural Português em Maputo *por confirmar António Costa Moura Embaixador de Portugal em Moçambique Bernardo Ivo Cruz Secretário de Estado da Internacionalização Cloé Ribas Vogal da Direção da CCPM Fernanda Coelho HR Strategic Advisor do Nedbank Fernanda Lopes Managing Partner da Dentons FL&A Alberto Santos Simão Professor Universitário e Membro do Conselho Geral da CCPM Luís Rebelo de Sousa Administrador AICEP Moisés Jorge Administrador Millennium Bim Bruno Dias EY Business Consulting Partner Sofia Pereira Delegada da CCPM em Maputo Joaquim Tobias Dai Vice-Presidente da Direção da CCPM ORGANIZAÇÃO APOIO Assista aqui em livestream Meeting ID: 627 095 8816 MESTRE DE CERIMÓNIA Odilson Maibaze Delegado da CCPM

ESPANHA O REI DE ESPANHA FELIPE VI INDICA LIDER DO PARTIDO POPULAR PARA CANDIDATO A PRIMEIRO MINISTRO, ALBERTO NUNEZ FEIJÓO, FOI O MAIS VOTADO!J

22-08-2023 19:28 Rei de Espanha indica líder do PP para candidato a primeiro-ministro Rei de Espanha indica líder do PP para candidato a primeiro-ministro facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Madrid, 22 ago 2023 (Lusa) - O Rei de Espanha indicou hoje como candidato a primeiro-ministro o líder do Partido Popular, Alberto Núñez Feijóo, na sequência das eleições legislativas de 23 julho, cabendo agora ao parlamento votar a investidura. Felipe VI tomou a decisão depois de uma ronda de audiências, na segunda-feira e hoje, com os partidos que conseguiram representação parlamentar nas eleições de 23 de julho. O Partido Popular (PP, direita) foi o mais votado nas eleições e Feijóo já tinha dito hoje que, por causa disso, era candidato a primeiro-ministro, apesar de não ter os apoios parlamentares que lhe garantam a investidura. MP // PDF Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 20 de agosto de 2023

BEIRA PROVINCIA DE SOFALA MOCAMBIQUE, COMEMORA HOJE 116 ANOS, PARABENS QUERIDA MINHA CIDADE DE ADOPCAO, PELA SUA HOSPITALIDADE, SIMPATIA E EMPATIA

Beira (Moçambique) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coordenadas: 19° 50' S 34° 51' E Beira Cidade e município Vista da cidadeVista da cidade Símbolos Bandeira de Beira Bandeira Brasão de armas de Beira Brasão de armas Localização Localização de Beira na província de SofalaLocalização de Beira na província de Sofala País Moçambique província Sofala História Início da povoação 1887 Elevação à cidade 1907 Administração Presidente de Conselho Municipal Albano Carige Características geográficas Área total [1] 633 km² Sítio www.municipiobeira.gov.mz A Beira é uma cidade de Moçambique, localizada no centro do país, capital da província de Sofala. Tem o estatuto de cidade desde 20 de Agosto de 1907 e, do ponto de vista administrativo, é um município com governo local eleito; e é também, desde Dezembro de 2013, um distrito, uma unidade local do governo central, dirigido por um administrador.[2] A Beira é hoje a quarta maior cidade de Moçambique, após a Matola, Maputo e Nampula, contando com uma população de 533 825 habitantes de acordo com o Censo de 2017.[3] Atendendo, porém, a que a Matola faz parte da mancha urbana de Maputo (sendo, pois, mais propriamente uma cidade-satélite da capital), a Beira, que já foi a segunda cidade de Moçambique, pode hoje ser considerada a terceira. A cidade da Beira foi originalmente desenvolvida pela Companhia de Moçambique no século XIX, e depois diretamente pelo governo colonial português entre 1942 e 1975, ano em que Moçambique obteve sua independência de Portugal. Atualmente a cidade encontra-se modernizada, embora ainda mantenha algumas áreas degradadas e problemáticas, como é o caso do Grande Hotel da Beira. Depois de Maputo, a Beira é o segundo maior porto marítimo para o transporte internacional de cargas de para Moçambique. Em Março de 2019, o Ciclone Idai devastou a Beira, destruindo 90% da cidade.[4] História Rua Conselheiro Enes, na Beira, em 1905. A povoação foi fundada pelos portugueses em 1887, numa área conhecida pelo nome de Aruângua,[5] e logo suplantou Sofala como principal porto no território da atual província de Sofala. Originalmente chamada Chiveve, o nome de um rio local, foi rebatizada para homenagear o Príncipe da Beira, Dom Luís Filipe, primogénito de D. Carlos I que, em 1907, foi o primeiro membro da família real portuguesa a visitar Moçambique, trazendo de Lisboa o decreto real que elevava a Beira à categoria de cidade.[6] Tradicionalmente, o príncipe herdeiro de Portugal levava o título de Príncipe da Beira, província histórica de Portugal. A administração portuguesa construiu um porto e famílias portuguesas se estabeleceram na localidade recém-fundada, e começaram a desenvolver atividades comerciais. A cidade passou a ser administrada pela Companhia de Moçambique, fundada em 1891 e que tinha sua sede na Beira.[7] Foi então construída uma ferrovia que ligava à então Rodésia, aberta em 1899. Em 20 de agosto de 1907, a Beira era elevada à condição de cidade. Um ano depois era inaugurada a iluminação elétrica e, em 1911, um serviço telefónico urbano.[5] Em 1926, ainda não existiam automóveis na Beira. Porém, em 1934, estes já somavam 596, juntamente com duas companhias de transportes coletivos.[5] Em 1942, com o fim da concessão da Companhia de Moçambique, a administração da cidade reverteu para a administração direta do governo Português. A construção de uma nova estação ferroviária foi concluída em 1966. Antes da independência, a Beira destacava-se pelo bem equipado porto da Beira, uma das principais instalações de seu tipo em toda a África Oriental, e também pelo turismo, pesca e comércio. A cidade prosperou como um porto cosmopolita com diferentes comunidades étnicas (portugueses, indianos, chineses, africanos indígenas) empregadas na administração, no comércio e na indústria. O grande número de habitantes que falam inglês deve-se ao facto de a cidade ter sido um destino de férias preferido para os brancos da Rodésia. Um sinal desta época é o Grande Hotel construído perto da costa do Oceano Índico. Em 1970, a cidade da Beira possuía 113.770 habitantes. Após a independência de Portugal Após a independência de Portugal em 1975, a maioria dos portugueses deixaram a cidade. Moçambique foi devastado por uma guerra civil entre 1976 e 1992, que opunha os marxistas da FRELIMO, que controlavam o governo, e os rebeldes da RENAMO, chegando próximo ao caos total em dois anos e gerando fome, doença e miséria. O Grande Hotel foi ocupado por cerca de 1.000 beirenses desabrigados,[8] e no fim da guerra civil, a cidade estava bastantes degradada. Em 2000, a Beira e as zonas próximas foram devastadas por inundações que deixaram milhões de desabrigados e causaram graves danos à economia local.[9] Devastação por ciclone Em março de 2019, o Ciclone Idai devastou a Beira, destruindo 90% da cidade.[4] Geografia A Beira, capital da província de Sofala, está localizada a cerca de 1190 km a norte de Maputo, no centro da costa do oceano Índico. É uma cidade portuária no Canal de Moçambique. O município tem uma área de 633 km²,[1] e uma altitude média de 14 metros acima do nível do mar e está situado nas coordenadas 19° 50' sul e 34° 51' leste. Confina a norte e a oeste com o distrito de Dondo, a leste com o oceano Índico e a sul com o distrito do Búzi. A cidade ergue-se numa região pantanosa, junto à foz do Rio Púnguè, e sobre alongamentos de dunas de areia ao longo da costa do Índico. A vegetação natural é caracterizada por terras baixas e litoral com mangais.[10] Clima A Beira caracteriza-se por um clima tropical húmido chuvoso de savana, com temperaturas e humidade elevadas no verão,[10] especialmente durante a estação das monções (hemisfério sul) de Outubro a Fevereiro. [Esconder]Dados climatológicos para Beira Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Temperatura máxima recorde (°C) 38 39 35 38 36 32 33 34 37 37 40 38 40 Temperatura máxima média (°C) 31 30 29 28 26 24 24 25 27 28 29 29 28 Temperatura mínima média (°C) 26 26 26 24 21 19 18 19 21 23 24 26 23 Temperatura mínima recorde (°C) 21 21 18 18 14 12 11 13 12 16 18 14 11 Precipitação (mm) 266,7 259,1 264,2 116,8 66 40,6 33 33 25,4 33 121,9 243,8 1 478,3 Fonte: weatherbase.com[11] 6 de junho de 2010 Hidrografia e proteção litorânea A Beira está localizada na foz do rio Púnguè, porém o território citadino é cercado de afluentes e regiões alagadiças, sendo fonte de água doce, pesca e captura de mariscos para a população.[12] O seu litoral está inserido na proteção litorânea conhecida como baía de Sofala, que forma um enorme complexo com a foz do Púnguè, conhecido como Estuário da Beira.[12] Demografia Crescimento populacional[13][14] ano população % 1940 24.700 - 1950 42.000 70,0 1960 58.200 38,6 1970 113.770 95,5 1980 230.744 102,8 1997 412.588 78,8 2007 431.583 4,6 Mulheres beneficiando arroz na Beira Pescadores consertando rede na Beira De acordo com o censo de 2007, a Beira possuía uma população total de 431.583 habitantes, sendo 219.624 homens e 211.959 mulheres. Um total de 259.728 habitantes tinha 15 ou mais anos de idade.[15] População por faixa etária e sexo[15] Faixa etária Homens Mulheres Total 0 6.263 6.273 12.536 1-4 23.168 23.240 46.408 05-09 27.405 27.802 55.207 10-14 28.237 29.467 57.704 15 - 19 26.365 26.139 52.504 20 - 24 26.877 25.386 52.263 25 - 29 20.635 18.213 38.848 30 - 34 14.300 13.891 28.191 35 - 39 10.959 11.024 21.983 40 - 44 9.683 8.420 18.103 45 - 49 8.133 6.521 14.654 50 - 54 6.099 5.160 11.259 55 - 59 4.434 3.451 7.885 60 - 64 2.917 2.529 5.446 65 - 69 1.839 1.660 3.499 70 - 74 1.163 1.287 2.450 75 - 79 649 811 1.460 80 + 498 685 1.183 Total 219.624 211.959 431.583 A população da cidade da Beira pertence na sua maioria ao grupo bangue, resultante do cruzamento ocorrido entre os machangas, mateues (Ndaus e Shonas) e podzos (Cisena e Nyungues) do vale do Zambeze.[10] Religião A maioria da população é cristã, havendo também um elevado número de muçulmanos e hindus. Entre os credos cristãos, existem principalmente templos da Igreja Católica Romana, sob coordenação da Arquidiocese da Beira, sede metropolitana de rito latino, criada em 4 de junho de 1984. Entre os credos protestantes e reformados existe presença significativa de templos da Igreja Reformada em Moçambique, da Igreja Presbiteriana de Moçambique, da Convenção Baptista de Moçambique, da Igreja Universal do Reino de Deus, da Igreja Assembleia de Deus Missão, da Zion Christian Church e da Igreja Adventista do Sétimo Dia.[16] Há também mesquitas muçulmanas. Política e administração O município encontra-se dividido em cinco postos administrativos: Urbano nº 1, Urbano nº 2, Urbano nº 3, Urbano nº 4 e Urbano nº 5[17], que se dividem em 26 bairros: Macuti, Palmeiras, Ponta-Gêa, Chaimite, Pioneiros, Esturro, Matacuane, Macurungo, Munhava-Central, Mananga, Vaz, Maraza, Chota, Alto da Manga, Nhaconjua, Chingussura, Vila Massane, Inhamízua, Matadouro, Mungassa, Ndunda, Manga Mascarenha, Muave, Nhangau, Nhangoma e Tchonja.[18] O actual presidente do Conselho Municipal da Beira é Daviz Simango, eleito em 2003 como representante da Renamo‐UE[19] e reeleito em 2009 como independente. Deviz Simango sucedeu a Chivavice Muchangage, o primeiro Presidente de Conselho Municipal eleito em 1998 pelo Partido Frelimo. A RENAMO seleccionou outro candidato para as eleições de 2009, levando a que Daviz Simango concorresse como candidato independente. A Beira foi o único município que não foi ganho pelo Partido Frelimo[20]. Daviz fundou, em seguida, o partido do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Cidades-irmãs A Beira mantém geminações com as seguintes localidades: Portugal Sintra, Portugal (2009) Portugal Porto, Portugal[1] Reino Unido Bristol, Reino Unido (desde 1990)[21] Itália Pádua, Itália Brasil Aracaju, Brasil No passado, Beira era irmanada com Amsterdão, Holanda (até 2005). Economia Farol do Rio Macuti, em 2006. A Beira tem uma economia especializada nos serviços de logística, graças ao seu estratégico porto e às linhas férreas que convergem para a cidade, fazendo dela a integrante principal do "Corredor Logístico da Beira".[22] Indústrias Graças ao corredor da Beira, a cidade é um dos principais terminais de hidrocarbonetos da Petromoc, fazendo parte da rede de oleodutos que abastece o Zimbabué, também servindo de abastecimento ao Malaui.[23] A cidade também é especializada nos serviços de estalagem e reparos de embarcações. A cidade da Beira é o segundo maior parque industrial do país logo após a Matola[carece de fontes]. Comércio e serviços A cidade vive do comércio e dos serviços logísticos do porto da Beira, que movimenta carga geral (carga solta/não contentorizada), mas também existe um terminal de contentores. Na maré alta, o canal de navegação tem apenas 6,20 - 7,40 m de profundidade. A cidade está na origem de dois corredores de transporte, formadores do Corredor da Beira: o primeiro liga ao Zimbabué, por via rodoviária e ferroviária e facilita o acesso do interior do continente ao litoral como, por exemplo, de Lusaca, capital da Zâmbia, país sem acesso directo ao mar, e; o segundo corredor liga ao Maláui e Zâmbia, sendo principalmente rodo-ferroviário. Depois de atravessar o rio Zambeze, pela Ponte Dona Ana, a linha ferroviária toma dois sentidos, sendo um ao noroeste rumo a Moatize, para servir as minas de carvão locais, e outro à norte, para alcançar Blantyre.[22] Pela Beira, saem açúcar, tabaco, milho, algodão, fibra de pita agave, cromo, minério de ferro, cobre e chumbo, carvão. Já o subsetor turístico vem mostrando certo potencial na Beira, em função do grande património arquitetónico e natural. A cidade ainda não possui infraestrutura adequada para o turismo internacional. São poucos restaurantes e hotéis de padrão turístico e a segurança pública é deficiente em algumas áreas.[carece de fontes] Infraestrutura Transportes Aeroporto internacional da Beira Há muito tempo que a Beira é um local importante para o comércio externo do Zimbábue, Maláui e Zâmbia, principalmente devido ao porto da Beira, o segundo maior de Moçambique. A importância do porto ficou demonstrada durante a Guerra Civil Moçambicana, quando as tropas zimbabueanas protegeram a ferrovia e a estrada que ligam Beira a Mutare, a fim de permitir a continuação do comércio. Em abril de 2008, o governo anunciou a sua intenção de modernizar os portos da Beira e Nacala, este último mais ao norte, com um custo estimado de 500 milhões e 400 milhões de dólares, respectivamente.[24] Há também um serviço de batelão que liga a cidade a povoações vizinhas, especialmente o Búzi.[25] A cidade da Beira é um dos grandes entroncamentos ferroviários da nação, visto que liga duas da mais vitais linhas férreas regionais, sendo o Caminho de Ferro de Sena, especializado no transporte de cargas minerais,[26] e; o Caminho de Ferro de Machipanda (também chamado de Caminho de Ferro Beira-Bulauaio), com transporte diversificado, sendo também importante para passageiros, que segue para o Zimbábue, onde anteriormente tinha bitola de 610 mm (2 pés), mas foi convertido para 1067 mm (3 pés e 6 polegadas) em 1900. As duas linhas ferroviárias confluem para a imponente Estação Ferroviária da Beira.[27] A estrada que liga a cidade ao Zimbábue é parte de um dos eixos da Rede Rodoviária Transafricana, a Rodovia Transafricana 9 (que em Moçambique toma o nome de Rodovia Nacional 6), ligando a Beira ao porto atlântico do Lobito, Angola.[28] Outra rodovia de ligação é a R1003, que a conecta com a localidade de Savane.[25] A Beira é servida pelo Aeroporto Internacional da Beira situado a nordeste da cidade, com voos domésticos e internacionais.[29] Educação Na educação superior as suas principais instituições são públicas, onde a maior, em número de oferta de vagas, é a Universidade Zambeze (UniZambeze), com sede na cidade; outra instituição pública com campus na Beira é a Universidade Licungo (UniLicungo). Entre as públicas existe ainda o Instituto Superior de Ciências de Saúde.[30] A nível do ensino superior privado, a cidade abriga várias faculdades e outros serviços da Universidade Católica de Moçambique (UCM)[31], da Universidade Alberto Chipande (UniAC), da Universidade Jean Piaget de Moçambique (UNIPIAGET-MZ),[32] e também da Universidade Adventista de Moçambique (UAM).[33] A nível secundário e técnico há algumas instituições de grande tradição e prestígio, tais como a Escola Secundária Samora Machel[34] e o Instituto Industrial e Comercial da Beira[35] Cultura e lazer Catedral da Beira, em 2009. A Beira é portadora de um riquíssimo património cultural, histórico, artístico e arquitetónico, sendo uma das mais importantes cidades do país nesses aspectos, fato que pode ser observado na música, nos edifícios históricos, na culinária, na dança, etc.. Alguns dos patrimónios edificados mais importantes são: Casa dos Bicos, Estação Ferroviária da Beira, Catedral da Beira e o Farol do Rio Macuti. Lazer Entre as áreas de lazer para a população estão a orla marítima, que estende-se desde o Grande Hotel até ao Farol do Rio Macuti, sendo margeada pelas praias da cidade localizam-se entre o Clube Náutico da Beira e o Farol. A praia de Savane está localizada a 32 km da cidade. A viagem de barco até ao local tem uma duração de entre 5 a 10 minutos, e nela se podem observar variadas espécies de pássaros. Outra praia de referência é a Praia Nova, situada em mar aberto.[36] Reserva Nacional de Marromeu Ver artigo principal: Reserva Estatal de Marromeu A Reserva de Marromeu está situada a sul do delta do Zambeze, é uma das mais ricas em biodiversidade na região da África Austral e compreende a reserva e as coutadas oficiais nº. 10, 11, 12 e 14. Sendo uma zona para safári turístico, é possível praticar safári fotográfico, pesca no mar e no rio, e a canoagem no rio Zambeze. Pode-se observar animais como: búfalos, hipopótamos, porcos bravos, aves marinhas e terrestres, e colónias de pelicanos brancos, entre outros animais. Desportos Beira possui vários clubes e arenas desportivas para lazer. Algumas equipas de futebol disputaram ou disputam o Campeonato Moçambicano de Futebol ou Moçambola. De entre as infraestruturas desportivas está o Estádio do Ferroviário (capacidade 7 000 pessoas) do Clube Ferroviário da Beira e onde o Sporting Clube da Beira, que não possui estádio, também realiza seus jogos. O Estádio do Chiveve com capacidade 8 000 pessoas pertencente ao Grupo Desportivo da Companhia Têxtil do Punguè e o Estádio de Beira (capacidade 8 000 pessoas) do Estrella Beira. Na temporada de 2010 do Moçambola, a competição mais importante de futebol realizada em Moçambique, possui duas equipas da cidade de Beira, o Clube Ferroviário da Beira e o Sporting Clube da Beira, ambos realizando seus jogos no Estádio do Ferroviário.[37] O único título obtido por uma equipa da cidade no campeonato, disputado desde 1976, foi conquistado pelo Grupo Desportivo da Companhia Têxtil do Punguè em 1981.[38] Ver também Arquidiocese da Beira Referências «Mozambique - Sofala - Administrative units» (em inglês). GeoHive. Consultado em 10 de junho de 2010 Lei nº 26/2013, publicada no Boletim da República nº 101, I Série, de 18 de Dezembro de 2013, pág. 1059-1061 (3) «DIVULGAÇÃO OS RESULTADOS PRELIMINARES IV RGPH 2017». Consultado em 27 de março de 2019 «Desastre em Moçambique: 'Em Beira, só se vê destruição e muita água'». O Globo. Consultado em 19 de março de 2019 «Beira, Cidade e Porto do Índico» (PDF). Macua de Moçambique. Consultado em 7 de junho de 2010 «Beira - 100 anos - 20 de agosto de 2007». Macua de Moçambique Britannica, Beira, britannica.com, USA, acessado em 12 de janeiro de 2020 «Moçambique, Grande Hotel da Beira». BrasildeFato.com.br. Consultado em 12 de junho de 2010 «Floods take a serious economic toll» (em inglês). United Nations. Consultado em 7 de junho de 2010 «Folha Informativa dos Municípios II» (PDF). República de Moçambique - Ministério da Administração Estatal. 101 páginas. Consultado em 12 de junho de 2010 «Estatísticas do clima em weatherbase.com» Silva, António Fernandes da. Características hidrográficas do Estuário da Beira, Moçambique. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2011. «Mozambique» (em inglês). citypopulation.de. Consultado em 6 de junho de 2010 «Mozambique - historical demographical data of the urban centers». populstat.info. Consultado em 12 de junho de 2010 «População por idade, segundo distrito, área de residência e sexo». 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Consultado em 13 de junho de 2010 Ligações externas O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Beira (Moçambique) Imagens da Cidade da Beira Retrospectiva aos anos (1950-1975) Mapa antigo e actual da Cidade da Beira Página oficial do Município da Beira A cidade de Beira em www.ucgis.org (em inglês) Beira, Cidade e Porto do Índico formato PDF Fotos de Beira em 1930 100 anos da Beira Port of Beira, Mozambique (em inglês) Port of Beira (em inglês) Mapa da cidade em Google Maps Município da Beira em anamm.org.mz [Esconder]vde Distritos e municípios de Sofala Distritos: Beira · Búzi · Caia · Chemba · Cheringoma · Chibabava · Dondo · Gorongosa · Machanga · Maringué · Marromeu · Muanza · Nhamatanda Localização de Sofala Municípios: Beira · Dondo · Gorongosa · Marromeu · Nhamatanda [Expandir]vde Moçambique Subdivisões de Moçambique Controle de autoridade Wd: Q211563WorldCatVIAF: 130251847BRE: 1852721EBID: IDGND: 4080326-0NARA: 10044539GeoNames: 1052373 Categoria: Beira (Moçambique) FONTE WIKIPEDIA

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

BRASIL E ANGOLA, SENADO BRASILEIRO APROVOU ACORDO DE TRANSPORTE AEREO ENTRE BRASIL E ANGOLA E ANGOLA BRASIL.

16-08-2023 20:22 Senado brasileiro aprova acordo aéreo com Angola Senado brasileiro aprova acordo aéreo com Angola facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Brasília, 16 ago 2023 (Lusa) – O senado brasileiro aprovou na terça-feira o projeto e lei que prevê direitos especiais de operação de voos a empresas do Brasil e de Angola nos seus territórios. De acordo com a agência Senado, “os dois países deverão designar empresas aéreas para usufruir integralmente dos direitos firmados pela cooperação diplomática”, que tinha sido acordada em 2019. As companhias poderão realizar escalas nos dois territórios para fins não comerciais, “sobrevoar a área da outra nação sem pousar, vender e comercializar serviços aéreos internacionais no outro país e estabelecer escritórios próprios no território estrangeiro”, indica-se. Além disso, fica estabelecido que as operadoras podem fazer escalas para embarque e desembarque de passageiros, bagagens e cargas em pontos especificados. As habilitações e licenças emitidas serão válidas em ambos os países, de acordo com o projeto de lei aprovado na terça-feira. O projeto segue agora para promulgação por parte do Presidente brasileiro. MIM // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

RADARES NAS ESTRADAS DE PORTUGAL VAO CONTROLAR VELOCIDADE MEDIA EM 12 LOCAIS A PARTIR DE SETEMBRO DE 2023

16-08-2023 13:18 Radares vão controlar velocidade média em 12 locais a partir de setembro Radares vão controlar velocidade média em 12 locais a partir de setembro facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 16 ago 2023 (Lusa) – As estradas portuguesas vão contar com 37 novos radares a partir de 01 de setembro, dos quais 12 vão fazer o controlo da velocidade média dos veículos, segundo a nova campanha de segurança rodoviária hoje apresentada. Os 12 radares de velocidade média vão fiscalizar as autoestradas A1 (Santarém e Mealhada), A3 (Braga e Trofa), A25 (Águeda) e A42 (Paços de Ferreira), nos itinerários complementares IC2 (Loures e Rio Maior, este último em data ainda por definir) e IC19 (Sintra) e nas estradas nacionais EN10 (Montijo e Vila Franca de Xira), EN109 (Figueira da Foz) e EN211 (Marco de Canaveses). Os restantes 25 radares destinam-se a medir a velocidade instantânea e a sua atividade vai centrar-se no controlo de estradas nacionais. Entre os locais controlados a partir de 01 de setembro estão: A1 (dois em Vila Nova de Gaia), A2 (Albufeira), A44 (Vila Nova de Gaia), A7 (dois em Guimarães), EN101 (Guimarães), EN103 (Barcelos), EN105 (Santo Tirso), EN109 (Figueira da Foz), EN119 (Benavente), EN125 (Faro), EN14 (Maia), EN18 (Belmonte), EN206 (Fafe), EN234 (Nelas), EN251 (Coruche), EN252 (dois radares em Palmela), EN260 (Beja), EN5 (Montijo), IC17 (Loures), IC2 (Águeda) e IP7 (Lisboa). Além destes radares, há mais 25 que serão ativados em “data a anunciar”, segundo avançou a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) ao Jornal de Notícias, o que perfaz um total de 62 novos mecanismos de controlo e que se juntam aos 61 radares já existentes, elevando para 123 o número de radares de velocidade. O reforço do Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO), sob a gestão da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), foi apresentado hoje no âmbito da campanha “Os radares salvam vidas”, no Montijo, e contou com a presença da secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar. JGO // JMR Lusa/Fim FONTE LUSA

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

KENMARE UM DOS PRINCIPAIS PRODUTORES MUNDIAIS DE MINERAIS DE TITANIO E ZIRCAO QUE OPERA A MINA DE MOMA, NAMPULA, MOCAMBIQUE, REGISTOU LUCROS RECORDE DE 67,8 MKILHOES DOLARES NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2023.PARABENS, EXCELENTE!

16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. v16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fim16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fim16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fimv FONTE LUSA A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fim

sábado, 12 de agosto de 2023

GAS NATURAL DE MOCAMBIQUE, DE VENTO EM POPA, CONTRA VENTOS E MARES E POSSIVEIS PALADINOS DA DESGRACA OU VELHOS DO RESTELO, OH DIABO, DISSE O DIABO, COMO NOS ENSINOU O SAUDOSO E QUERIDO AMIGO MANUEL VICENTE SERRA!

11-08-2023 10:35 Gás natural impulsiona exportações moçambicanas até março para mais de 1.540 ME Gás natural impulsiona exportações moçambicanas até março para mais de 1.540 ME facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 11 ago 2023 (Lusa) - As exportações moçambicanas cresceram ligeiramente no primeiro trimestre do ano, para mais de 1.540 milhões de euros, impulsionado pelo aumento nas vendas de gás ao exterior, que aumentaram 70,1% face ao mesmo período de 2022. Um relatório estatístico do Banco de Moçambique sobre a balança de pagamentos no primeiro trimestre, consultado hoje pela Lusa, explica que esta “evolução positiva registada nas receitas de exportação é justificada, essencialmente, pelo crescimento das vendas dos produtos exportados” pelos denominados Grandes Projetos (GP). “Com ênfase para o setor da indústria extrativa”, que inclui gás natural, areias pesadas e rubis, safiras e esmeraldas, que aumentaram 280,1 milhões de dólares (255 milhões de euros), enquanto os outros setores da economia, nomeadamente a indústria transformadora de alumínio e energia registaram decréscimos nas vendas em 140,7 milhões de dólares (127,6 milhões de euros) e 8,8 milhões de dólares (8 milhões de euros), respetivamente. Globalmente, as exportações de bens por Moçambique renderam no primeiro trimestre mais de 1.699 milhões de dólares (1.542 milhões de euros), um incremento de 4,4 milhões de dólares (4 milhões de euros) quando comparado a igual período de 2022. Excluindo os GP, os produtos agrícolas representaram para Moçambique receitas de 103,9 milhões de dólares (94,3 milhões de euros), menos 28,7 milhões de dólares (26 milhões de euros) face a 2022, “salientando-se os legumes e hortícolas, tabaco, algodão, açúcar e banana”. As exportações de carvão mineral representaram o principal encaixe com as exportações moçambicanas no primeiro trimestre, de 460,9 milhões de dólares (418,2 milhões de euros), ainda assim uma queda de 35,5% face ao mesmo período de 2022, seguido do gás natural, que rendeu 341 milhões de dólares (309,5 milhões de euros), um aumento homólogo de 70,1%, segundo o relatório. Já as areias pesadas tiveram um retorno de 120,1 milhões de dólares (108,9 milhões de euros) de receitas devido ao acréscimo do volume exportado em cerca de 11%, enquanto o preço baixou em 9%. PVJ // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

FATIMA PORTUGAL ESPERA MILHARES HOJE 12 DE AGOSTO SABADO E DOMINGO 13 DE AGOSTO NA PEREGRINACAO DO MIGRANTE E REFUGIADO

12-08-2023 06:30 Fátima espera milhares hoje e domingo na peregrinação do Migrante e Refugiado Fátima espera milhares hoje e domingo na peregrinação do Migrante e Refugiado facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Fátima, Santarém, 12 ago 2023 (Lusa) – Milhares de católicos são esperados hoje e no domingo em Fátima para a Peregrinação do Migrante e do Refugiado, presidida pelo arcebispo de Luanda, Filomeno Dias Vieira, e que tem como tema “Livres de escolher se migrar ou ficar”. Esta peregrinação está integrada na 51.ª Semana das Migrações, promovida pela Obra Católica Portuguesa para as Migrações, organismo da Comissão Episcopal da Pastoral Social e das Mobilidade Humana (CEPSMH). Numa mensagem para esta semana, a Comissão Episcopal sublinha que as migrações são um “fenómeno incontornável”, que pode “servir de instrumento para uma maior justiça social”. A peregrinação de sábado e domingo, considerada uma das maiores do ano à Cova da Iria, conta tradicionalmente com muitos emigrantes portugueses que se encontram no país em gozo de férias, bem como com um crescente número de imigrantes radicados em Portugal. A peregrinação segue o programa habitual, com a recitação do terço, na Capelinha das Aparições, a partir das 21:30, seguida de procissão de velas e liturgia da Palavra, no altar do recinto, a marcar o primeiro dia. No domingo, e depois de uma noite de vigília, será novamente recitado o terço, na Capelinha, a partir das 09:00, a que se seguirá a missa, a bênção dos doentes, a consagração e a procissão do Adeus. Cumprindo uma tradição iniciada há 83 anos por um grupo de jovens da Juventude Agrária Católica de 17 paróquias da então diocese de Leiria, no domingo terá lugar a tradicional oferta de trigo ao Santuário de Fátima. JLG // ZO Lusa/Fim

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

PROFESSOR DOUTOR FRANCISCO NOA, ACADÉMICO MOÇAMBICANO, ENTRA PARA A ACADEMIA DE CIÊNCIAS DE LISBOA, PARABENS, EXCELENTE, FANTASTICO

Académico moçambicano Francisco Noah entra para a Academia de Ciências de Lisboa 6 DE AGOSTO DE 2023POR MZNEWS0 Académico moçambicano Francisco Noah entra para a Academia de Ciências de Lisboa O docente e crítico literário Francisco Noa é, desde 6 de Julho, membro da Academia das Ciências de Lisboa. O académico moçambicano ocupa o “acento” da ACL entre os sócios correspondentes estrangeiros da classe de letras, para a qual foram admitidos, igualmente, José Paulo Cavalcanti, Maria Encarnação Beltrão Sposito, Roberto Vecchi, Michel Dupuis, Allan Williams, Marc Flandreau e James Galbraith. Noa diz ter recebido o convite para fazer parte da Academia lisboeta com um misto de satisfação e responsabilidade acrescida. “Além do mais, senti-me profundamente honrado e privilegiado por fazer parte de tão respeitável e reputada instituição”, revelou. Francisco Noa disse que a sua entrada para a organização intercontinental da lusofonia pode significar uma maior projecção da literatura moçambicana, desafio que assume conjuntamente com o escritor Mia Couto e o Professor Lourenço de Rosário, também membros da ACL. “Penso que a nossa presença na Academia deve implicar, por um lado, e sempre que se propiciar, dar maior visibilidade à literatura que se fez e se faz em Moçambique e, por outro, partilhar internamente aquilo que são as dinâmicas de reflexão, na ACL, sobre a literatura, e sobre a cultura, em geral”, afiançou Francisco Noa. Com uma existência de mais de dois séculos, fundada a 24 de Dezembro de 1779, a Academia das Ciências de Lisboa agrega uma enorme actividade intelectual e científica, com uma diversidade notável de pensadores e cientistas, destacando-se a sua acção no incentivo à investigação científica e estímulo ao estudo da língua e literatura portuguesas. Graças ao trabalho desenvolvido pelo Instituto de Lexicologia e Lexicografia da ACL foi possível disponibilizar, em 2001, volvidos treze anos de colecta e pesquisa, o “Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea”, primeira obra mais completa do género sobre o léxico português, com cerca de 70 mil entradas. (Texto extraído da revisa Kilimar, ed. de Julho de 2023) Partilhar este artigo FONTE MZ NEWS MOCAMBIQUE

LAM LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE PROPÕE-SE A SER UMA PLATAFORMA DE AFIRMAÇÃO DO TURISMO NACIONAL , TRANSPORTE AÉREO É O MAIS SEGURO.

LAM propõe - se a ser uma plataforma de afirmação do turismo nacional Vilankulo (O Autarca) – Falando por ocasião da retoma dos voos de ligação directa entre o Distrito Turístico de Vilankulo, na Província de Inhambane e a Cidade Sul-Africana de Joanesburgo, no último domingo, 6 de Agosto, o Director Geral da LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, João Carlos Pó Jorge, enfatizou que a empresa se propõe a ser uma plataforma de afirmação do turismo nacional, “onde os intervenientes têm o privilégio de usar a companhia de bandeira para a materialização dos seus projectos”. Num outro desenvolvimento, João Carlos Pó Jorge enalteceu o facto de a companhia assinalar a retoma de voos, João Carlos Pó Jorge, Director Geral da LAM – Linhas Aéreas de Moçambique que acontece e que se faz neste distrito. “Estamos certos que quem vier, levará consigo uma parte de Vilankulo quando for de regresso. Poderá ser, evencom o forte objectivo de trazer à Vilankulo gente ansiosa em ter contacto com as maravilhas desta terra e o seu povo, como também aqueles que se encantam com o tualmente, o encanto pela gente que é de uma simplicidade única e muito disponível para acolher quem chega”, indicou. Os voos de ligação directa entre Vilankulo e Joanesburgo serão realizados três vezes por semana, aos domingos, quartas e sextas-feiras. Testemunharam o acto de lançamento da retoma dos voos, a Ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materula, o Governador da Província de Inhambane, Daniel Chapo, a Alta Comissária de Moçambique na África do Sul, Maria Manuela Lucas, entre outros convidados. Na ocasião, a companhia aérea moçambicana de bandeira anunciou, igualmente, a retomada, na mesma altura, de voos na rota Beira/Joanesburgo/Beira, bem como os voos inter-provinciais entre os destinos do Centro e Norte do país, que permitem ligações rápidas e directas. Intervindo no acto, a Ministra Eldevina Materula referiu que Vilankulo é um destino turístico de eleição internacional: “A nossa missão como Governo é torná-lo cada vez mais bem servido, em terAs primeiras duas imagens ilustram momentos do voo inaugural, com destaque para Eldevina Materula, Ministra da Cultura e Turismo, e Daniel Chapo, Governador da Província de Inhambane; e na debaixo o momento de chegada onde se destaca Eldevina Materula mos de acesso e, no caso vertente, através de ligações aéreas, bem como abrir cada vez mais as oportunidades de negócios, que possam beneficiar à economia moçambicana e melhorar a qualidade de vida dos seus cidadãos”, frisou. A retoma dos voos nesta rota, prosseguiu a governante, torna Vilankulo numa das principais portas de entrada de turistas internacionais para o belo Moçambique, recordando que acima de 75% dos turistas que visitam o país são provenientes da África do Sul. Por sua vez, o Governador Daniel Chapo considerou que a retoma desta rota vai, de certa forma, facilitar a transitabilidade de pessoas e bens da Província de Inhambane para África do Sul, concretamente a partir da Cidade de Vilankulo para Joanesburgo, impulsionando assim a economia local. “Esta acção é uma das provas inequívocas das realizações do Governo, que consta no Programa Quinquenal 2020- 2024, que é de criar maior mobilidade das pessoas e bens criando o fluxo da economia local” - destacou.■ (Redacção/ FdS) Transporte aéreo é o mais seguro Maputo (O Autarca) – No balanço da sinistralidade nacional envolvendo os meios de transporte no primeiro semestre de 2023, o Ministério dos Transportes e Comunicações (MTC) define o ramo aéreo como o mais seguro do conjunto de todos os ramos de transporte no país. Segundo o relatório/balanço do MTC, divulgado há dias, em Maputo, no período em análise o país registou um acidente aéreo que envolveu uma aeronave estrangeira particular, que se despenhou por falta de combustível e não teve registo de mortes, tendo apenas provado três feridos ligeiros. O documento salienta que os incidentes mais frequentes envolvendo o ramo de transporte aéreo são de retorno a pista após descolagem, maioritariamente ligadas a deficiências mecânicas. Nesse capítulo, o relatório/balanço do MTC menciona cinco casos de retorno a pista – contra dois em igual período do ano passado – envolvendo aeronaves da Mex (um aumento de 150%); e três contra sete, respectivamente, abarcando aviões da LAM (uma redução de 57%). O MTC refere que o maior desafios no ramo de transporte aéreo é garantir maior pontualidade nos voos e reduzir ao mínimo os voos cancelados, retornados e reprogramados, tendo em conta os transtornos que causam aos passageiro. Não obstante, considera que o nível de segurança aérea no pais é boa.■ (R) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

domingo, 6 de agosto de 2023

PAPA FRANCICO DEIXA LISBOA, JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE FOI UM SUCESSO PARA PORTUGAL E PARA OS PORTUGUES, UNANIMES OPINIOES DO PRESIDENTE DA REPUBLICA MARCELO REBELO DE SOUSA, PRIMEIRO MINISTRO ANTONIO COSTA E PRESIDENTE DA CAMARA MUNICIPAL DE LISBOA CARLOS MOEDAS, PARABENS PORTUGAL E PARABENS PORTUGUESES!

• 06-08-2023 16:49 Balanço do Presidente da República da JMJ é de “grande sucesso para Portugal” ________________________________________ Oeiras, Lisboa, 06 ago 2023 (Lusa) – O Presidente da República considerou hoje que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi “um sucesso para Portugal” e confirmou que irá marcar presença na próxima, que decorre na Coreia do Sul em 2027. Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que a JMJ foi “um grande sucesso para Portugal lá fora”, realçando também a “grande projeção cá dentro”, com uma “mobilização muito grande de todo o país”. O chefe de Estado falava aos jornalistas no passeio marítimo de Algés, concelho de Oeiras e distrito de Lisboa, onde marcou presença no encontro do Papa Francisco com os voluntários da JMJ, antes de regressar ao Vaticano. No seu balanço da JMJ, Marcelo Rebelo de Sousa incluiu o “sinal de esperança, a mensagem de esperança do Papa, de juventude, de futuro”, que considerou “espetacular, porque é o que o país precisa, e o mundo e a juventude têm direito a isso”. Questionado se tenciona deslocar-se a Coreia do Sul para a próxima jornada, que acontecerá em 2027, quando já não será chefe de Estado, indicou: “Já está no meu calendário ir a Seul, obviamente, já lá vou. Não posso, portanto, voltar a desmaiar tão depressa.” FM/JH // NS Lusa/Fim • 06-08-2023 19:10 Costa diz que Portugal tem motivos de orgulho e considera polémicas sobre JMJ absurdas ________________________________________ Lisboa, 06 ago 2023 (Lusa) – O primeiro-ministro defendeu hoje que os portugueses têm motivos para estar “satisfeitos e orgulhosos” porque o país mostrou ser capaz de organizar um evento como a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e afirmou que as polémicas são absurdas. “Acho que temos boas razões para estarmos todos satisfeitos e orgulhosos porque, mais numa vez, o país mostrou que, polémicas à parte, somos capazes”, afirmou António Costa, após a despedida do Papa Francisco Falando aos jornalistas na base aérea de Figo Maduro, em Lisboa, o chefe de Governo considerou que, terminada a JMJ, se pode concluir que “as polémicas, mais uma vez, foram absurdas”. “Como foram absurdas há 25 anos as polémicas sobre a Expo, como foram absurdas as polémicas sobre o Euro2004”, apontou. António Costa salientou que, “como se viu, o país tem capacidade para organizar e organizar bem, e colher os frutos daqui que semeia, e esses frutos muitas vezes não são frutos imediatos, são frutos que vêm mais tarde”. FM // NS Lusa/Fim Papa deixa Lisboa

sábado, 5 de agosto de 2023

MOHAMED BIN SALMAN, PRINCIPE HERDEIRO DA ARABIA SAUDITA PROMOVE EXCELENTE ENCONTRO MUNDIAL EM JIDA VISANDO A PAZ NA UCRANIA REUNIRA 30 CONSELHEIROS MUNDIAIS ENTRE ELES CONFIRMADOS BRASIL, INDIA, AMERICA CHINA,

05-08-2023 05:28 Enviados de 30 países na Arábia Saudita para procurar fórmula para a paz na Ucrânia Enviados de 30 países na Arábia Saudita para procurar fórmula para a paz na Ucrânia facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 05 ago 2023 (Lusa) - A Arábia Saudita organiza a partir de hoje uma reunião de conselheiros de segurança nacional e representantes internacionais sobre o conflito na Ucrânia, com o objetivo de restabelecer uma "paz justa" com base na 'Fórmula para a Paz' ucraniana. Segundo um comunicado divulgado pela agência noticiosa oficial saudita, SPA, o encontro de dois dias na cidade de Jidá insere-se "nas iniciativas e esforços humanitários do príncipe herdeiro, Mohamed Bin Salman", e dos contactos que estabeleceu "com as autoridades russas e ucranianas desde os primeiros dias da crise" desencadeada pela invasão da Ucrânia por forças russas, em fevereiro de 2022. Além disso, adiantou a mesma fonte, Bin Salman manifestou a sua vontade de “contribuir para alcançar uma solução que conduza a uma paz duradoura” e de “mitigar os efeitos da crise e as suas repercussões humanitárias” através da “troca de pontos de vista, coordenação e debate a nível internacional” sobre formas de resolver a crise ucraniana através de canais diplomáticos e políticos. A reunião contará com a participação de assessores de chefes de governo e representantes diplomáticos para abrir caminho para uma cimeira que Kiev espera organizar neste outono em torno da 'Fórmula da Paz' do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. A reunião de Jidá surge na sequência de outra realizada em junho, em Copenhaga, entre representantes da Ucrânia, Estados Unidos, países europeus, Brasil, Índia, Turquia e África do Sul e sobre a qual foram divulgadas poucas informações. A Rússia manifestou já a sua veemente oposição ao encontro de dois dias, que classificou mesmo de tentativa ocidental para criar um bloco anti-Moscovo. O evento reunirá altos funcionários de até 30 países, muitos deles ocidentais, e também participarão Brasil e Índia, entre outras potências. Depois de alguma hesitação, a China confirmou a sua presença na sexta-feira, aumentando significativamente o relevo do encontro. Na sexta-feira, o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Dmitro Kuleba, afirmou que a participação da China é um "grande avanço". "Queremos que a China participe na cimeira da 'Fórmula para a Paz'. A notícia de que a China vai enviar Li Hui a Jidá é um grande avanço", afirmou Kuleba, citado pela agência noticiosa Interfax, que destacou o “papel importante” desempenhado pelo príncipe herdeiro saudita. "A Arábia Saudita atraiu a China, e esta é uma vitória histórica", afirmou Kuleba. Li Hui, na qualidade de enviado especial de Pequim, já percorreu várias capitais em busca de apoio para o plano de paz da China para a Ucrânia. No entanto, um porta-voz da Casa Branca reiterou que a reunião de Jidá não será uma "negociação de paz" e que Washington, que estará representado pelo conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan, não espera "resultados tangíveis". O Presidente ucraniano apresentou, em 2022, um plano de paz com 10 pontos que Kiev considera serem indispensáveis para aceitar um entendimento com Moscovo. O plano exige a retirada das tropas russas e a cessação das hostilidades (o ponto que tem encontrado maior resistência por parte de Moscovo, que não admite cedências ao território já anexado), a garantia da segurança nuclear e segurança energética, a implementação da Carta das Nações Unidas, justiça, a prevenção da escalada, a proteção do meio ambiente, libertação de prisioneiros e deportados, comida segura e a confirmação do fim da guerra. A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, segundo os seus argumentos, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas. PDF (JSD/RJP) // MAG FONTE LUSA Lusa/Fim

sexta-feira, 4 de agosto de 2023

ELEICOES PRESIDENCIAIS E LEGISLATIVAS EM MOCAMBIQUE A 09 DE OUTUBRO DE 2024

04-08-2023 19:54 Conselho de Estado dá luz verde a eleições gerais em Moçambique em 09 de outubro de 2024 Conselho de Estado dá luz verde a eleições gerais em Moçambique em 09 de outubro de 2024 facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 04 ago 2023 (Lusa) - O Conselho de Estado de Moçambique pronunciou-se hoje “favoravelmente” à realização das sétimas eleições presidenciais e legislativas e das quartas eleições provinciais em 09 de outubro de 2024, anunciou a Presidência da República em comunicado. Segundo a informação, a decisão resultou da VII reunião do Conselho Estado, que se realizou hoje, sob presidência do chefe de Estado, Filipe Nyusi, ao abrigo da “obrigatoriedade” daquele órgão “se pronunciar sobre a convocação das eleições gerais”. “Neste contexto, sob proposta da Comissão Nacional de Eleições, constante da deliberação nº 54/CNE/2023, de 26 de julho de 2023, o Conselho de Estado pronunciou-se favoravelmente sobre a realização das Sétimas Eleições Presidenciais e Legislativas e das Quartas Eleições dos Membros das Assembleias Provinciais e dos Governadores de Província, para o dia 09 de outubro de 2024”, lê-se no comunicado. A Constituição da República de Moçambique estabelece, no seu artigo 165, que compete ao Conselho de Estado, “em geral, aconselhar o Presidente da República no exercício das suas funções”, e obrigatoriamente pronunciar-se sobre a convocação de eleições gerais. Filipe Nyusi, também líder da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), é Presidente da República desde 15 de janeiro de 2015, tendo sido reconduzido ao segundo e último mandato constitucionalmente previsto cinco anos depois. Moçambique entra este ano num novo ciclo eleitoral, com eleições autárquicas em 11 de outubro e gerais em 2024 – que deveriam incluir as distritais. Contudo, através de uma revisão pontual à Constituição, promulgada hoje pelo Presidente da República, as eleições distritais foram adiadas para quando forem “criadas as condições para a sua realização”. PVJ // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

FATIMA PAPA FRANCISCO IRMA LUCIA E MOCAMBIQUE UNIDOS, HA QUE LER A AUTOBIOGRAFIA DA IRMA LUCIA SOBRE O QUE DEVE A MOCAMBIQUE, ACREDITANDO NO DESTINO!

04-08-2023 20:06 Santuário de Fátima com expectativa de visita “curta, mas muito intensa” do Papa Santuário de Fátima com expectativa de visita “curta, mas muito intensa” do Papa facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Fátima, Santarém, 04 ago 2023 (Lusa) – O reitor do Santuário de Fátima disse hoje que as expectativas que tem para a presença do Papa na Cova da Iria, no sábado, “são as de uma visita curta, mas muito intensa”. “A minha expectativa é a de que, para quem vier, seja um momento particularmente intenso em termos de experiência. O Papa disse desde o início que queria vir a Fátima rezar e, portanto, virá não para outros encontros, mas para rezar e eu creio que essa será a grande experiência que os peregrinos que aqui vierem vão também fazer”, acrescentou Carlos Cabecinhas à agência Lusa. Para o responsável pelo maior templo mariano do país, o Papa Francisco ir “rezar com aqueles que não podem estar com ele em Lisboa”. “E estou a pensar concretamente nos doentes, nos deficientes e em alguns reclusos que o vão acompanhar mais de perto na Capelinha (…). É particularmente significativo desta igreja que é para todos”. “Para utilizar uma expressão do Papa Francisco, é significativo daquilo que é também a vocação de Fátima, um lugar para todos, onde todos se sentem acolhidos e, por isso, a minha expectativa vai sobretudo neste sentido, de um momento particularmente intenso”, afirmou o sacerdote. Quanto à mensagem que Francisco poderá deixar no Santuário de Fátima, Cabecinhas disse ter a “expectativa de que o Papa fale da questão da paz”. “Quando, no ano passado, decidiu fazer a consagração da Rússia e da Ucrânia ao imaculado Coração de Maria, fê-lo em Roma e quis que fosse feito também ao mesmo tempo aqui em Fátima e enviou um legado pontifício, cardeal Konrad Krajewski, e, portanto, ligando ele tão de perto Fátima e a paz, não tenho dúvidas de que essa será uma das intenções presentes e gostaria que efetivamente essa fosse uma intenção aqui presente”, adiantou. Carlos Cabecinhas disse também aguardar “o que o Papa possa dizer na ligação entre o seu pontificado e a Mensagem de Fátima”. Já quanto à possibilidade de Francisco fazer qualquer anúncio sobre a Irmã Lúcia, nomeadamente em relação ao processo da sua beatificação, o reitor do Santuário não o vê como crível. “É verdade que ela foi reconhecida como venerável e eu gostaria muito que o Papa pudesse fazer-lhe qualquer referência, tanto mais que a Lúcia é dos três videntes aquela que agora está neste processo em ordem à sua beatificação”, no entanto, “o anúncio [da beatificação] não me parece [possível], tendo em conta que foi há tão pouco tempo o decreto da declaração da heroicidade das virtudes. Mesmo do ponto de vista processual, não haveria tempo para um passo posterior”. O reitor do Santuário de Fátima, em declarações à agência Lusa, revelou ainda que vai ser oferecida ao Papa uma pequena escultura, da autoria da artista leiriense Sílvia Patrício, a partir do tema Fátima. “O santuário tem a tradição de fazer sempre uma oferta que queremos sempre que tenha algum significado especial e que se prenda com o próprio lugar. Desta vez, pedimos a uma artista de Leiria, Sílvia Patrício, que trabalhasse no tema de Fátima, lembrando o que o Papa disse em 2017 – ‘Temos Mãe’. E daí resultou uma pequena escultura sobre este lugar e a Mensagem deste lugar”, informou o reitor do Santuário de Fátima. JLG // SSS Lusa/Fim FONTE LUSA

terça-feira, 1 de agosto de 2023

VAGAS DE ACESSO EM REGIME ESPECIAL DE PORTUGAL A PAISES AFRICANOS DE LINGUA PORTUGUESA E TIMOR LESTE, SENDO PARA ANGOLA 279 VAGAS, CABO VERDE 538 VAGAS, GUINE BISSAU 900 VAGAS, MOCAMBIQUE 480 VAGAS, SAO TOME E PRINCIPE 303 VAGAS, TIMOR LESTE 324 VAGAS.

01-08-2023 20:59 PALOP e Timor com 2.824 vagas nos regimes especiais de acesso ao ensino superior PALOP e Timor com 2.824 vagas nos regimes especiais de acesso ao ensino superior facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 01 ago 2023 (Lusa) – O Governo fixou em 2.824 o total de vagas no ensino superior reservadas nos regimes especiais de acesso para os alunos oriundos dos países africanos de língua oficial portuguesa e Timor-Leste, segundo uma portaria hoje publicada. Na sequência da aprovação da alteração aos regimes especiais de acesso ao ensino superior, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) publicou hoje em portaria no Diário da República a regulamentação que determina os limites de vagas para cada um dos países abrangidos pelas condições especiais para o ano letivo de 2023-2024. De acordo com o diploma, "para acesso e ingresso no ano letivo 2023-2024, foram fixadas por todas as instituições de ensino superior 4.102 vagas a afetar a todos os regimes especiais". “Sendo esta a principal via de ingresso para estudantes nacionais dos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste (regimes especiais D e G), o presente despacho determina o número máximo de candidaturas a submeter pela entidade diplomática do respetivo país no contexto desses regimes, garantindo que o número de candidaturas é superior ao número de inscritos através dos regimes especiais D [Bolseiros nacionais de países africanos de língua oficial portuguesa] e G [Nacionais de Timor-Leste] no ano letivo anterior, ano em que 2.485 estudantes se inscreveram ao seu abrigo”, lê-se na portaria. Para os estudantes de Angola é fixado um limite de 279 vagas; para Cabo Verde 538; para a Guiné-Bissau 900; para Moçambique 480; para São Tomé e Príncipe 303; e para Timor-Leste 324, num total de 2.824 vagas para estes dois regimes especiais. Esses limites “são majorados em 20 % quando o número de candidaturas a apresentar por cada entidade diplomática seja igual ou superior ao número aí fixado”, determina a portaria. “O limite máximo de candidaturas foi definido de modo a garantir a todos os países um mínimo de 250 candidaturas acrescido da respetiva média de inscritos dos últimos 10 anos, assegurando uma posição equitativa entre todos os países mas refletindo também as diferenciadas dinâmicas de procura existentes”, explica-se no diploma. A portaria determina ainda que as instituições que não tenham definido um número de vagas a afetar aos regimes especiais, mas recebam candidaturas devem criar “vagas adicionais em número correspondente ao de candidatos e até ao limite de 5 % do número máximo de admissões” de cada instituição e curso. As candidaturas no âmbito dos regimes especiais devem ser submetidas ‘online’, através do ‘site’ da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES). O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou na segunda-feira o diploma do Governo que estabelece os regimes especiais de acesso e ingresso no Ensino Superior, “atendendo à urgência de resolver o problema”. O diploma, aprovado em Conselho de Ministros em julho, estabelece as novas regras de acesso ao ensino superior, que já tinham sido anunciadas no início do ano em articulação com o Ministério da Educação. IMA (MCA/ARL)// ZO Lusa/fim FONTE LUSA