"Lichinga terá fábrica de processamento de feijão
A cidade de Lichinga, capital da província do Niassa, norte de Moçambique, vai contar, a partir da próxima campanha de comercialização agrícola, com uma fábrica de processamento e empacotamento de feijão.
Numa primeira fase, a fábrica terá uma capacidade de processar mil toneladas de feijão por ano, sobretudo feijão manteiga, e empregará 35 indivíduos.
Augusto Kuntuela, administrador delegado da fabrica, é citado hoje pelo “Diario de Moçambique” a dizer que o empreendimento é uma iniciativa da Sociedade Malonda (SM) e se pretende atraves dela motivar os camponeses a aumentarem as suas áreas de produção e dignificar o feijão produzido no Niassa.
“As máquinas já foram compradas no Japão e na China, e dentro dos próximos meses já estarão no terreno com um especialista para a montagem e treinamento do pessoal que se encarregara para a gestão da indústria”- disse Kuntuela.
O feijão já tem mercado identificado, segundo a fonte, o que aconteceu durante o decurso da Feira Internacional de Maputo (FACIM), em Agosto do ano passado. Trata-se de Portugal e Espanha, que mostraram interesse em consumir o feijão do Niassa.
Por isso, segundo Kuntuela, estes dois países serão os primeiros mercados de exportação, para além das vendas internas.
(RM/AIM)"
FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.
Augusto Kuntuela, administrador delegado da fabrica, é citado hoje pelo “Diario de Moçambique” a dizer que o empreendimento é uma iniciativa da Sociedade Malonda (SM) e se pretende atraves dela motivar os camponeses a aumentarem as suas áreas de produção e dignificar o feijão produzido no Niassa.
“As máquinas já foram compradas no Japão e na China, e dentro dos próximos meses já estarão no terreno com um especialista para a montagem e treinamento do pessoal que se encarregara para a gestão da indústria”- disse Kuntuela.
O feijão já tem mercado identificado, segundo a fonte, o que aconteceu durante o decurso da Feira Internacional de Maputo (FACIM), em Agosto do ano passado. Trata-se de Portugal e Espanha, que mostraram interesse em consumir o feijão do Niassa.
Por isso, segundo Kuntuela, estes dois países serão os primeiros mercados de exportação, para além das vendas internas.
(RM/AIM)"
FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.
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