"REN já está pronta para participar na espinha dorsal
Sexta, 18 Maio 2012 00:00 Redacção
REN já está pronta para participar na espinha dorsal. O presidente executivo da empresa portuguesa Redes Energéticas Nacionais (REN), Rui Cartaxo, disse esta quarta-feira em Maputo que a empresa “está pronta” para se assumir como “um parceiro relevante” do desenvolvimento do sector da energia em Moçambique.
Em declarações à agência noticiosa portuguesa Lusa, à margem do seminário “Caminho das Exportações”, organizado pelo semanário português Expresso, Rui Cartaxo afirmou que a REN quer entrar em Moçambique com a mesma competência que a lançou na União Europeia (UE) como “uma referência no sector” energético.
“Na espinha dorsal, que será a linha de transmissão de energia entre o Centro e o Sul de Moçambique, estamos prontos para ocupar o nosso lugar de parceiro relevante, como ficou acordado recentemente”, afirmou o presidente executivo da REN.
A empresa eléctrica portuguesa poderá entrar no projecto de construção e operação da infra-estrutura de produção e transporte de energia entre o Centro e o Sul de Moçambique, avaliado em mais de mil milhões de euros.A participação da REN no empreendimento é parte das contrapartidas concedidas pelo Estado moçambicano a Portugal, no quadro do acordo de reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), que permitiu ao Governo moçambicano dominar agora 92,5% da barragem, ficando os remanescentes 7,5% com Portugal, através da REN.“O nosso contributo poderá ser ao nível da capacitação técnica e tecnológica, no apoio ao desenvolvimento de competências necessárias para a viabilização da linha Centro-Sul (CESUL). Queremos partilhar a experiência que nos tornou uma referência no sector energético na UE”, afirmou Rui Cartaxo." Fonte Jornal O PAIS.
REN já está pronta para participar na espinha dorsal. O presidente executivo da empresa portuguesa Redes Energéticas Nacionais (REN), Rui Cartaxo, disse esta quarta-feira em Maputo que a empresa “está pronta” para se assumir como “um parceiro relevante” do desenvolvimento do sector da energia em Moçambique.
Em declarações à agência noticiosa portuguesa Lusa, à margem do seminário “Caminho das Exportações”, organizado pelo semanário português Expresso, Rui Cartaxo afirmou que a REN quer entrar em Moçambique com a mesma competência que a lançou na União Europeia (UE) como “uma referência no sector” energético.
“Na espinha dorsal, que será a linha de transmissão de energia entre o Centro e o Sul de Moçambique, estamos prontos para ocupar o nosso lugar de parceiro relevante, como ficou acordado recentemente”, afirmou o presidente executivo da REN.
A empresa eléctrica portuguesa poderá entrar no projecto de construção e operação da infra-estrutura de produção e transporte de energia entre o Centro e o Sul de Moçambique, avaliado em mais de mil milhões de euros.A participação da REN no empreendimento é parte das contrapartidas concedidas pelo Estado moçambicano a Portugal, no quadro do acordo de reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), que permitiu ao Governo moçambicano dominar agora 92,5% da barragem, ficando os remanescentes 7,5% com Portugal, através da REN.“O nosso contributo poderá ser ao nível da capacitação técnica e tecnológica, no apoio ao desenvolvimento de competências necessárias para a viabilização da linha Centro-Sul (CESUL). Queremos partilhar a experiência que nos tornou uma referência no sector energético na UE”, afirmou Rui Cartaxo." Fonte Jornal O PAIS.
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