"Empresários brasileiros prospectam negócios
UM seminário de negócios teve lugar, recentemente, no Maputo, envolvendo
empresários locais e 14 investidores brasileiros do Estado de Minas Gerais, que
se encontram no país para desenvolver oportunidades de negócios e estabelecer
parcerias nas áreas de engenharia, saúde, agropecuária, cosméticos,
infra-estruturas e comunicações. Maputo, Segunda-Feira, 5 de Março de 2012Notícias
No decurso do evento, o director executivo da CTA-Confederação das
Associações Económicas de Moçambique, Eduardo Macuácua, indicou que “o formato
concebido para o encontro permite que os empresários brasileiros, dispostos a
investir em Moçambique, possam ver a grandeza e o vastíssimo leque de
oportunidades que o país possui, como uma ferramenta única para o ingresso no
mercado moçambicano”.
“Entre as vantagens de investir em Moçambique destacam-se o bom ambiente de negócios, a sua localização estratégica, a estabilidade política, a abundância de recursos minerais e o livre acesso aos mercados da região austral africana”, sublinhou Eduardo Macuácua.Por seu turno, o chefe da missão empresarial de Minas Gerais, Wesley Rangel, disse esperar que os contactos resultem em bons negócios: “Na minha opinião, já começaram a surgir bons negócios pelo menos da nossa parte”, finalizou.
De referir que o seminário foi organizado pela Direcção de Apoio ao Sector Privado, do Ministério da Indústria e Comércio, em parceria com a CTA-Confederação das Associações Económicas de Moçambique, CPI-Centro de Promoção de Investimentos e a Câmara do Comércio Moçambique-Brasil.
“Entre as vantagens de investir em Moçambique destacam-se o bom ambiente de negócios, a sua localização estratégica, a estabilidade política, a abundância de recursos minerais e o livre acesso aos mercados da região austral africana”, sublinhou Eduardo Macuácua.Por seu turno, o chefe da missão empresarial de Minas Gerais, Wesley Rangel, disse esperar que os contactos resultem em bons negócios: “Na minha opinião, já começaram a surgir bons negócios pelo menos da nossa parte”, finalizou.
De referir que o seminário foi organizado pela Direcção de Apoio ao Sector Privado, do Ministério da Indústria e Comércio, em parceria com a CTA-Confederação das Associações Económicas de Moçambique, CPI-Centro de Promoção de Investimentos e a Câmara do Comércio Moçambique-Brasil.
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