"Embarcação agenciada pela LBH Group Mozambique esperou mais de uma semana
na barra enquanto a multinacional brasileira juntava a carga no Porto da Beira “Orion Express” atracou ontem a noite e iniciou imediatamente o embarque do primeiro lote de carvão de exportação da Vale para o Líbano Beira (O Autarca) – O navio “Orion Express”, agenciado pela LBH Group Mozambique, que vêem carregar
a primeira remessa de carvão da Vale destinado a exportação, atracou as 18:50 horas de ontem no Porto da Beira, tendo de seguida iniciado o embarque do minério, depois de observar cerca de uma hora para formalidades no no Porto da Beira, depois do anúncio feito pelas autoridades portuárias a cerca de um mês segundo o qual este importante porto regional já é navegável também a noite. O piloto Gabriel Saiete, dos CFM, foi quem teve a primeira missão de introduzir o navio ao Porto da Beira ontem a noite, cuja manobra de atracagem no cais número dois foi positivamente apreciada por funcionários seniores da Cornelder de Moçambique, a
empresa que opera os terminais de contentores e de carga geral do Porto
da Beira. “…Veja…moçambicano…” – louvou, impressionado, Félix Machado,
gestor de Marketing da empresa de desembaraço fiscal de chegada, este último procedimento envolve autoridades da Migração, Alfandega, Saúde,entre outras.
O “Orion Express” além de ser o primeiro navio a embarcar o carvão mineral de Moatize para exportação nessa nova era, acabou sendo, também, o primeiro a atracar no período noctur- Cornelder de Moçambique, quando conversava com a nossa reportagem no momento em que o piloto dos CFM Gabriel Saiete mostrava a sua mestria encostando o navio ao cais com toda calma necessária.Antes da imobilização do navio, ainda foi possível a nossa reportagem captar a comunicação entre o piloto
e um assistente em terra, o primeiro perguntando o navio que estava encostado
no cais quantos metros tinha (…),naturalmente para ter certeza a embarcação
que pilotava caberia no cais indicado.Sabe-se, entretanto, o “Orion Express” tem 185.78 metros de cumprimento,30.95 metros de largura,47.280 toneladas de peso (GRT) e açopla quatro paus de carga com capacidade cada de trinta toneladas.
Um funcionário da LBH Group Mozambique, em contacto com o nosso jornal, mostrou-se satisfeito como toda operação de aportagem e desembaraço fiscal do navio ocorreu, pela “primeira vez” a noite.Por seu turno, Félix Machado,da Cornelder de Moçambique, disse a sua empresa já estava preparada para iniciar
o carregamento, cuja operação deverá durar no mínimo cinco dias.Refira-se toda operação de manuseamento do carvão mineral de Moatize que será exportado através do Porto da Beira, tal como referimos nas “Orion Express” atracado no cais número dois do Porto da Beira –fotografado ontem a noite logo a sua chegada edições anteriores, será feita pela Cornelder.Só para esta primeira operação,
O Autarca apurou o operador portuário mobilizou dez plataformas comgregando
cada uma duas “banheiras”, o que totaliza vinte “banheiras”.O Autarca apurou cada plataforma tem capacidade de 15 toneladas. Uma vez o navio possui quatro
paus de carga, será possível em cada operação embarcar 120 toneladas. A previsão é atingir 500 toneladas por hora, o que daria 12 mil por dia, mas uma fonte da Cornelder minimizou afirmando o desafio é conseguir- se embarcar pelo menos sete mil toneladas por dia.A distância entre o local onde se encontra amontoado o carvão e o cais onde está atracado o navio é de dois quilómetros.A operação será ininterrupta, ou seja, 24 horas por dia.Refira-se, entretanto, o primeiro lote de carvão de exportação da Vale tem como destino o Porto de Tripoli,no Líbano.■ (Falume Chabane)" Fonte O AUTARCA
na barra enquanto a multinacional brasileira juntava a carga no Porto da Beira “Orion Express” atracou ontem a noite e iniciou imediatamente o embarque do primeiro lote de carvão de exportação da Vale para o Líbano Beira (O Autarca) – O navio “Orion Express”, agenciado pela LBH Group Mozambique, que vêem carregar
a primeira remessa de carvão da Vale destinado a exportação, atracou as 18:50 horas de ontem no Porto da Beira, tendo de seguida iniciado o embarque do minério, depois de observar cerca de uma hora para formalidades no no Porto da Beira, depois do anúncio feito pelas autoridades portuárias a cerca de um mês segundo o qual este importante porto regional já é navegável também a noite. O piloto Gabriel Saiete, dos CFM, foi quem teve a primeira missão de introduzir o navio ao Porto da Beira ontem a noite, cuja manobra de atracagem no cais número dois foi positivamente apreciada por funcionários seniores da Cornelder de Moçambique, a
empresa que opera os terminais de contentores e de carga geral do Porto
da Beira. “…Veja…moçambicano…” – louvou, impressionado, Félix Machado,
gestor de Marketing da empresa de desembaraço fiscal de chegada, este último procedimento envolve autoridades da Migração, Alfandega, Saúde,entre outras.
O “Orion Express” além de ser o primeiro navio a embarcar o carvão mineral de Moatize para exportação nessa nova era, acabou sendo, também, o primeiro a atracar no período noctur- Cornelder de Moçambique, quando conversava com a nossa reportagem no momento em que o piloto dos CFM Gabriel Saiete mostrava a sua mestria encostando o navio ao cais com toda calma necessária.Antes da imobilização do navio, ainda foi possível a nossa reportagem captar a comunicação entre o piloto
e um assistente em terra, o primeiro perguntando o navio que estava encostado
no cais quantos metros tinha (…),naturalmente para ter certeza a embarcação
que pilotava caberia no cais indicado.Sabe-se, entretanto, o “Orion Express” tem 185.78 metros de cumprimento,30.95 metros de largura,47.280 toneladas de peso (GRT) e açopla quatro paus de carga com capacidade cada de trinta toneladas.
Um funcionário da LBH Group Mozambique, em contacto com o nosso jornal, mostrou-se satisfeito como toda operação de aportagem e desembaraço fiscal do navio ocorreu, pela “primeira vez” a noite.Por seu turno, Félix Machado,da Cornelder de Moçambique, disse a sua empresa já estava preparada para iniciar
o carregamento, cuja operação deverá durar no mínimo cinco dias.Refira-se toda operação de manuseamento do carvão mineral de Moatize que será exportado através do Porto da Beira, tal como referimos nas “Orion Express” atracado no cais número dois do Porto da Beira –fotografado ontem a noite logo a sua chegada edições anteriores, será feita pela Cornelder.Só para esta primeira operação,
O Autarca apurou o operador portuário mobilizou dez plataformas comgregando
cada uma duas “banheiras”, o que totaliza vinte “banheiras”.O Autarca apurou cada plataforma tem capacidade de 15 toneladas. Uma vez o navio possui quatro
paus de carga, será possível em cada operação embarcar 120 toneladas. A previsão é atingir 500 toneladas por hora, o que daria 12 mil por dia, mas uma fonte da Cornelder minimizou afirmando o desafio é conseguir- se embarcar pelo menos sete mil toneladas por dia.A distância entre o local onde se encontra amontoado o carvão e o cais onde está atracado o navio é de dois quilómetros.A operação será ininterrupta, ou seja, 24 horas por dia.Refira-se, entretanto, o primeiro lote de carvão de exportação da Vale tem como destino o Porto de Tripoli,no Líbano.■ (Falume Chabane)" Fonte O AUTARCA
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