terça-feira, 31 de maio de 2011

PARCEIROS, G 19 GARANTEM APOIO 688, 6 MILHÕES DE USD PARA O OGE DE MOÇAMBIQUE

"Parceiros garantem 688,6 milhões de dólares para o OGE do próximo ano . 01/06/2011
Os Parceiros do Apoio Programático (PAPs) deverão contribuir com 688,6 milhões de dólares norte-americanos para o Orçamento de Estado de 2012 e para programas sectoriais em Moçambique, anunciou hoje, em Maputo, o alto-comissário do Reino Unido no país, Shaun Cleary, durante a cerimónia de entrega formal das cartas de compromisso. Deste montante, 379,1 milhões de dólares são para o Apoio ao Orçamento do Estado e 309,5 milhões de dólares para o Apoio Programático Sectorial. O Grupo é composto por 19 países. Contudo, três países nomeadamente Alemanha, Noruega e Holanda, ainda aguardam pela autorização dos seus respectivos governos ou parlamentos para anunciarem as suas posições. Porém, na perspectiva de que o compromisso destes três países em 2012 seja igual ao de 2011, o montante total de Apoio Programático poderá atingir os 760 milhões de dólares. Um comunicado de imprensa distribuído na ocasião refere que a maioria dos membros do G19 mantêm os seus compromissos de Apoio Geral do Estado no mesmo nível que em 2011. O Apoio Programático Sectorial regista um aumento no valor superior a 45 milhões de dólares, comparativamente ao ano de 2011, que de 263 milhões de dólares. Segundo Cleary, cinco membros do G19 reduziram o seu apoio ao orçamento geral do Estado, enquanto um aumentou. Com relação apoio sectorial, Cleary explicou que na área de saúde as contribuições vão depender da resolução das questões em torno da mais recente auditoria. “Se considerarmos estes números em Meticais, o apoio programático do G19 vai crescer ainda significativamente. Por exemplo, o apoio sectorial vai crescer de 8,0 biliões de meticais em 2011 para 10,6 biliões em 2012”, disse o diplomata. Segundo ele, estes fundos visam apoiar o desenvolvimento do país através da implementação do plano do governo para a redução da pobreza, com maior enfoque para a agricultura, criação de emprego, desenvolvimento humano e social, melhoria do ambiente de negócios, e boa governação económica e politica. Para Cleary, dado o contexto internacional sob o qual estas decisões foram tomadas, e as graves pressões financeiras que afectam quase todos os membros do G19, “este é um resultado encorajador, e uma prova da força e profundidade do nosso relacionamento”. “O apoio orçamental somente pode ser justificado na base dos resultados: é muito importante mostrar resultados ao povo moçambicano, aos nossos povos e mostrar que os fundos públicos estão a ser usados de forma eficiente e efectiva”, sublinhou Cleary, para quem “uma redução rápida e substancial da pobreza requerera mais esforços no futuro”. Na ocasião, apontou o incremento agrícola, criação de empregos e melhoria do ambiente de negócios, como sendo factores essenciais para garantir o alcance dum crescimento inclusivo e sustentável. Para o efeito, segundo o embaixador, Moçambique precisa de avançar muito rapidamente em algumas áreas muito importantes, tais como a boa governação política e económica, e a luta contra a corrupção. “O governo pode estar seguro do nosso apoio na implementação do PARPA (Programa de Acção para a Redução da Pobreza)”, asseverou Cleary. Por seu turno, o Ministro das Finanças, Manuel Chang, em representação do governo moçambicano, enalteceu as modalidades seguidas pelos parceiros para a disponibilização do seu apoio ao país. Segundo o Ministro, os resultados hoje anunciados constituem o culminar da revisão anual do Apoio Programático, um exercício conjunto entre os parceiros e o governo moçambicano. Chang destacou que os montantes prometidos pelos PAPs deverão contar com a componente das receitas internas que, segundo ele, deverão registar um aumento, a semelhança do corrente ano. Sobre os desembolsos referentes ao apoio programático para 2011, Chang assegurou que estão a ser efectuados de acordo com o previsto. Sem avançar dados, o Ministro disse que o próximo mês de Junho devera registar o maior volume de desembolsos. Integram o G19 a Alemanha, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Comissão Europeia, Espanha, Finlândia, Irlanda, Itália, Noruega, Holanda, Portugal, Suécia, Suiça, Reino Unido, o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e o Banco Mundial.Os PAPs têm como membros associados os Estados Unidos e Nações Unidas. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.



DONDO, SOFALA PASSA A TER DUAS RÁDIOS COMUNITÁRIAS

"SOFALA - Mais uma rádio comunitária para Dondo. A Associação Comunidade Fazendo Desenvolvimento (ACOFADE) projecta instalar, ainda este ano, uma rádio comunitária no município do Dondo, concretamente no bairro Samora Machel, em Sofala. Denominada ÁGUIA, a nova estação emissora vai ter, inicialmente, um raio de 80 quilómetros para cobrir toda a superfície total daquele distrito localizado ao longo da faixa do chamado Corredor de Desenvolvimento da Beira. Maputo, Terça-Feira, 31 de Maio de 2011:: Notícias . Para a concretização da intenção, conforme nos deu a conhecer o presidente daquela agremiação social, Urbano Gil, decorre a importação do equipamento directamente da Itália, numa altura em que os documentos para a sua legalização se encontram em trâmites legais junto do Gabinete de Informação (GABINFO), em Maputo. Para já, tudo indica que tal rádio esteja ao ar entre os meses de Setembro e Outubro próximos. Com a cerimónia do lançamento da primeira pedra prevista para a próxima semana, este meio de comunicação social vai funcionar com dois estúdios, Redacção e serviços administrativos, num equipamento misto, entre digital e analógico. Com efeito, está em curso o treinamento básico na comunidade de 20 voluntários nas três línguas a ser emitidas, nomeadamente português, cisena e ndau. Na globalidade, segundo indicações do presidente da ACOFADE, Urbano Gil, o equipamento e as obras estão orçadas em 1700 mil meticais financiados por alguns parceiros internacionais, destacando-se o Fundo Brasileiro para Todas as Nações.
Basicamente, segundo os mentores, a rádio ÁGUIA pretende resgatar os princípios de fortalecimento da cidadania dentro daquela autarquia, distrito e província de Sofala, por se ter notado a ausência de comportamento com a coisa pública, deterioração de actos morais e éticos que coroem mormente a massa juvenil, incluindo outros actores vivos da sociedade. Com efeito, a comunidade local é apontada como estando a reagir positivamente na implementação do projecto, participando na limpeza da área onde vai se instalar a futura rádio. Com este projecto, a cidade do Dondo passa a contar com duas rádios comunitárias.Horácio João" Fonte Jornal NOTICIAS.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

GRUPO PORTUGUÊS DE SEGURANÇA ELECTRÓNICA VAI ABRIR EM MOÇAMBIQUE

"Economia Grupo português MicroSegur vai abrir filial em Moçambique. Segunda, 30 Maio 2011 00:00 Redacção. “O mercado português (devido às condições por que passa o tecido empresarial pressionado pela crise económica que levou a uma menor construção de edifícios e escritórios) não está morto, mas está muito parado”O grupo MicroSegur, com actividade principal na área da segurança electrónica, vai abrir uma empresa em Moçambique até ao fim do primeiro semestre do ano, para reforçar a sua internacionalização, disse o director de Marketing. “As perspectivas de negócio em Moçambique são muito boas, pelo que a MicroSegur Portugal decidiu apostar no reforço da sua estratégia de internacionalização e abrir uma empresa de direito moçambicano, a MicroSegur Moçambique, em Maputo, até ao final da primeira metade deste ano”, esclareceu Ricardo Noronha.Este responsável explicou que a empresa se vai focar, numa primeira fase, na região de Maputo e nos sectores da banca, aeroportos e portos. Em Portugal, a MicroSegur iniciou a sua actividade comercial em Janeiro de 1997 e desde cedo destacou -se no mercado dos sistemas de inspecção e no fornecimento de soluções de engenharia de segurança electrónica, onde é líder de mercado.Ao início, o negócio principal da MicroSegur direccionava-se para a oferta de serviços e soluções de segurança electrónica.Mas, com a actual reestruturação, foram eleitas quatro áreas de actividade: segurança electrónica (caso dos alarmes), segurança passiva (entre outros, cofres e portas), energias renováveis (aplicação de soluções de segurança) e na área médica dos equipamentos de radiologia digital. Assim, em Moçambique, a MicroSegur vai avançar nestas quatro áreas de negócio, tendo escolhido, numa primeira fase, a região do Maputo como zona de eleição para a sua expansão no país. Em 2003, o grupo português criou a MicroSegur Angola, um mercado que já representa 54% da facturação global" Fonte O PAIS.

ITÁLIA FINANCIA PROJECTOS AGRICOLAS EM MOÇAMBIQUE

"Itália financia projectos agrícolas em Moçambique . 30/05/2011. Os governos de Moçambique e de Itália assinaram quinta-feira um acordo de financiamento no valor de 15,5 milhões de euros para projectos no domínio da agricultura e combate à pobreza nas províncias de Manica e Sofala, centro do país.Numa reunião da comissão conjunta ocorrida em Chimoio, capital de Manica, os dois governos aprovaram o primeiro plano operacional do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Rural (PADR) a ser executado em oito distritos das duas províncias.O plano prevê criar oportunidades e competitividade entre os camponeses, além de estabelecer unidades de processamento de ananás em Muxungué, madeira na Gorongosa, tomate em Tica (Sofala) e banana em Macate (Manica), para evitar o apodrecimento de culturas por falta de sistemas de conservação.Aquele valor será cedido a título de crédito bonificado aos camponeses, micro, pequenas e médias empresas para impulsionar a agricultura comercial, indo ser igualmente utilizado no reforço da fiscalização dos recursos florestais, para evitar a exploração ilegal. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.







domingo, 29 de maio de 2011

LEIRIA, PORTUGAL, EMPRESARIOS PORTUGUESES A CAMINHO DE MOÇAMBIQUE

"Economia. Construtores lusos espreitam negócios. UMA missão empresarial de Leiria iniciou ontem uma visita a Moçambique, onde, em uma semana, vai manter mais de 100 encontros com empresários e entidades moçambicanos para criar novas oportunidades de negócio. Maputo, Segunda-Feira, 30 de Maio de 2011:: Notícias
A missão é composta por sete empresários que pretendem estabelecer parcerias, para “conhecer o potencial de mercado moçambicano para o comércio imediato”.  Em declarações à Lusa, Carlos Seventine, de uma consultora que apoia a missão, disse que os empresários representam os sectores da construção civil e obras públicas, materiais de construção, serviços de engenharia e fiscalização, componentes para carpintaria e artigos para uso industrial e doméstico. As empresas participantes são: Artame, Neto, Santos e Lopes, Perfildoor, Ékleipsis, Grupo Aníbal Oliveira Cristina e Sival. O empresário da área de construção civil Fernando Neto, do grupo Netos, Santos e Lopes, disse à Lusa que a ideia de expandir os negócios para Moçambique visa internacionalizar a sua empresa. “O objectivo nessa missão é ter contacto com empresas que estão cá, em virtude de o nosso país (Portugal) estar a passar por uma grande crise (...) A nossa empresa tem crescido mesmo com a crise que se fala a uma média de 30 a 40 por cento ao ano. Presentemente, a crise tem-nos passado ao lado”, afirmou Fernando Neto. A iniciativa empresarial tem carácter multissetorial, mas, “nesta fase”, o propósito “é conhecer o potencial de mercado moçambicano para o comércio imediato”, referiu à Lusa Carlos Sequeira, diretor de exportações da Sival, empresa de fabricante de materiais de construção. “As informações que temos é que há um potencial de crescimento bastante grande em Moçambique em termos de construção”, acrescentou Carlos Sequeira.O gerente da Ékleipsis, um gabinete de engenharia, estudos e projectos na área de engenharia civil, resumiu o interesse em investir no país: “Aumentar o mercado que possuímos em Portugal”, de resto “Moçambique foi a nossa primeira escolha por razões sentimentais”.A comitiva de empresários portugueses regressa a Leiria a 3 de Junho." Fonte Joprnal NOTICIAS.

PPRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE ARMANDO GUEBUZA RETOMA SEGUNDA-FEIRA 30 MAIO 2011 PRESIDENCIA ABERTA ÀS PROVINCIAS DE NAMPULA E CABO DELGADO

"Presidente da Republica, Armando Guebuza, retoma segunda-feira as visitas de trabalho que está a efectuar pelo país, no quadro da Presidência Aberta e Inclusiva, devendo escalar sucessivamente as províncias de Nampula e Cabo Delgado, ambas no norte de Moçambique.O Chefe do Estado realizará reuniões com os governos locais, Conselhos Consultivos distritais, devendo também orientar comícios populares para debruçar-se sobre o combate a pobreza urbana e rural, gestão dos sete milhões entre outros assuntos.Nos encontros, Guebuza que nesta vista será acompanhado pelos ministros da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, da Administração Estatal, Carmelita Namashulua, dos Combatentes "scar Guida e pelo Vice-ministro da Justiça, Alberto Nkutumula, vai ainda avaliar a gestão dos sete milhões na produção de comida e criação de mais postos de trabalho.Durante a visita, Guebuza vai abordar o grau de cumprimento do plano de aumento da produção de alimentos, no âmbito do processo de descentralização e visitar locais de interesse social e económico.Assim sendo, na província de Nampula, o Presidente moçambicano vai escalar em Nampula os distritos de Murrupula, Ribáuè, Muecate, Ilha de Moçambique e Memba, devendo de seguida rumar para Cabo Delgado, onde a sua agenda de trabalho tem o início previsto para o dia 4 de Junho próximo.
(RM/AIM)Fonte Rádio Moçambique.

MARIA DA LUZ GUEBUZA, PRIMEIRA DAMA DE MOÇAMBIQUE, NA ÁFRICA DO SUL EM BUSCA DE PARCERIAS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

"Em Pretória: Maria da Luz Guebuza procura parcerias para “atender problemas sociais” . 28/05/2011. (Maria da Luz Guebuza e Flávia Cuereneia na reunião de Pretória/Jsousa). João de Sousa, Pretória. Maria da Luz Guebuza, juntamente com as primeiras-damas do Malawi e Lesoto, tomou parte esta semana numa reunião em Pretória, África do Sul, que se destinou a angariar parcerias para as acções que os respectivos gabinetes desenvolvem nas áreas sociais.Uma dessas parcerias pode vir a ser com a VSO, uma Organização Não Governamental Britânica que tem estado a trabalhar com estes gabinetes em alguns Países da África Austral. Em entrevista à Rádio Moçambique, Maria da Luz Guebuza referiu que a VSO poderá vir a colaborar na formação de voluntários para a área do HIV/SIDA, Alfabetização e Parteiras, que trabalharão nas comunidades rurais. O trabalho que esta Instituição realiza é na base do voluntariado. Adiantou também ser necessário aproveitar estas oportunidades por forma a apoiar o Governo nas áreas onde existem as maiores dificuldades, particularmente no que à mulher e criança diz respeito. A Primeira Dama de Moçambique reconheceu por outro lado que os problemas de ordem financeira trazem um grande constrangimento porque “nem sempre, por esse motivo, conseguimos realizar aquilo que é a nossa vontade, particularmente no apoio às comunidades mais carentes do nosso País”. Nesta parceria vai ser dada especial atenção à formação da rapariga. Maria da Luz Guebuza considera que infelizmente em Moçambique, muitas raparigas de 12 ou 13 anos de idade são forçadas ao casamento prematuro. “Mesmo que elas queiram continuar a estudar, estão impedidas de o fazer, por decisão dos próprios pais. É este tipo de situações que temops de corrigir”.Fonte Rádio Moçambique.






sábado, 28 de maio de 2011

JOSÉ PACHECO, MINISTRO DA AGRICULTURA DE MOÇAMBIQUE APRESENTA PLANO ESTRATÈGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO 2011-2020

"Governo aprova plano estratégico para agricultura orçado em 1,4 mil ME . Maputo - O Ministério da Agricultura de Moçambique apresentou hoje (sexta-feira) em Maputo o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Sector Agrário 2011-2020 (PEDSA), avaliado em 1,4 mil milhões de euros, para aumentar a produção e produtividade agrícolas. O PEDSA, apresentado hoje à comunicação social na presença do ministro da Agricultura moçambicano, José Pacheco, tem por base um compromisso do Governo de aumentar de quatro para 10 porcento a parcela do Orçamento Geral do Estado que canaliza para a agricultura. Aumentar a produção agrícola em sete porcento e duplicar a produção pecuária para garantir a segurança alimentar interna e vender no mercado internacional são alguns dos objectivos essenciais do PEDSA. No documento, o Ministério da Agricultura de Moçambique defende a aposta na especialização das regiões do país em áreas agrícolas, como forma de capitalizar as condições agro -ecológicas de cada zona. O papel do Executivo será de regulador e facilitador dos investimentos no sector, competindo ao sector privado a materialização dos projectos de desenvolvimento agrário, destaca o PEDSA. Comentando o plano, o ministro da Agricultura afirmou que o mesmo se distingue dos anteriores aprovados no sector pelo facto de ter um cariz mais funcional do que orgânico. "Os anteriores eram mais virados para o reforço institucional que para intervenções directas no sector. Este plano ataca em pormenor todo o conjunto que compreende o nosso potencial na agricultura", sublinhou José Pacheco. A estratégia hoje (sexta-feira) apresentada à comunicação social, disse José Pacheco, preconiza um aumento significativo do Orçamento do Estado para a agricultura e, com ele, o Governo compromete-se a permitir que os projectos na agricultura negoceiem linhas de crédito, como acontece com outros pelouros." Fonte NEWS BRIEF.







SABÃO FÁBRICA EM NACALA

"Fábrica de sabões nasce em Nacala. O DISTRITO de Nacala-Porto, na província de Nampula, vai contar nos próximos tempos, com uma unidade industrial de refinaria e transformação de óleo de palma em sabões, numa iniciativa do grupo ARJ, de capitais moçambicanos.Maputo, Sábado, 28 de Maio de 2011:: Notícias . Dados confirmados pelas autoridades administrativas do distrito de Nacala-Porto indicam que a refinaria de óleos de palma estará implantada no espaço da antiga Sociedade de Caju de Nacala (SOCAJU). Não foi avançado o montante a ser aplicado no empreendimento, mas tudo indica que a sua concretização é um dado adquirido.
A tecnologia a ser usada será idêntica à empregue pela empresa “Smet Ballestra”, pioneira e especializada na produção e uso de equipamentos de refinaria de óleos, com sede na Bélgica.Todavia, a maquinaria, a ser montada em Nacala, será fornecida pela subsidiária daquela empresa na índia, a “Smet ballestra”.A produção vai consistir no refino do óleo bruto de palma, através de pré-tratamento ácido, branqueamento, destilação e fraccionamento com vista ao fabrico de sabão.Para além do uso na indústria cosmética, nomeadamente para a produção de sabões e sabonetes finos, detergentes, lubrificantes, indústria oleoquímica, o óleo de palma é igualmente utilizado para fins alimentícios, com destaque para a produção de chocolates.O mercado do óleo de palma tem estado a ganhar espaço no mundo inteiro devido à crise do óleo de coco.Assane Issa.FONTE Jornal NOTICIAS.

PORTUGAL, ACOLHE BANCO AFRICANO DE DESENVOLVIMENTO QUE REUNE A SUA ASSEMBLEIA GERAL, MOÇAMBIQUE PRESENTE ENTRE 77 PAISES

"Moçambique presente na Assembleia Geral do Banco Africano de Desenvolvimento em Portugal . 28/05/2011. Portugal acolhe em Junho próximo a Assembleia Anual do Banco Africano de Desenvolvimento, BAD, evento que deverá reunir um expressivo número de empresários, representantes governamentais de, pelo menos, 77 países, incluindo Moçambique, e instituições internacionais. Moçambique será representado, em principio, pelos ministros das Finanças, Manuel Chang, e da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, segundo fonte diplomática moçambicana contactada este Sábado pela AIM, em Lisboa. A Assembleia Anual do BAD vai decorrer sob o lema 'Rumo a uma agenda para o crescimento inclusivo em África', encontro que será ainda uma oportunidade para troca de ideias e experiências entre a Europa e o Continente Africano. Antecede a abertura oficial da Assembleia marcada para o dia 9, uma serie de actividades, nomeadamente, seminários e conferências que debruçam sobre vários assuntos.À margem do encontro de Lisboa, no qual estarão igualmente representantes de organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, o Banco Europeu de Investimento (BEI), entre outros, será divulgado o relatório Perspectivas da Economia Africana. Para além de Moçambique, está igualmente confirmada a presença de Cabo Verde, outro membro dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O evento decorre numa altura em que Portugal (membro da CPLP) atravessa uma crise económica e financeira, agravada pela crise política forçada pela oposição ao chumbar o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC 4), obrigando a demissão do Governo minoritário do PS e abrindo caminho para as legislativas antecipadas. As Eleições legislativas antecipadas estão marcadas para o dia 5 de Junho, decorrendo neste momento campanha eleitoral.(RM/AIM)".Fonte Rádio Moçambique.







NANDIIWE BLOG COMPLETOU A 27 DE MAIO DE 2011, UM ANO, MUITO GRATO A TODOS!

27 de Maio de 2011, o BLOG NANDIIWE comemorou o seu primeiro aniversário, com 23.772 visitas, com 55 seguidores, facto curioso nesse dia apareceu o primeiro visitante das antípodas de Portugal, Nova Zelândia, obrigado a ele também. As imagens recentes são de animais do Parque Nacional da Gorongosa, um dos ex libris de Moçambique, também pela sua biodiversidade, cedidas gentilmente por Vasco Galante um dos quadros colaboradores e promotores nacionais e internacionais da imagem positiva que este Parque Natural vem gozando a nivel Mundial. Hoje não esqueço todos aqueles que me deram força para manter este BLOG NANDIIWE, com particular agradecimento aos visitantes de Maputo que são substancialmente em maior número, das outras localidades e Províncias de Moçambique, de Portugal, Brasil, Angola, Guiné Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Principe,Timor,  Japão, Austrália, Tailândia, Rússia, Países diversos da União Europeia, Estados Unidos da América, Canadá, Venezuela, Chile, Argentina, Colômbia, India e outros que não gostaria de esquecer.
Tenciono manter esta linha de orientação com maior incidência de factos que de uma forma ou de outra, se relacionam com os Países da CPLP, a minha leitura manter-se-á numa perspectiva, positiva, construtiva e de aproximação da humanidade. Agradeço mais uma vez a todos os que me têm acompanhado neste BLOG, e aceitem as minhas desculpas por alguma vez ter sido inconveniente ou frustrado as vossa expectativas, vou tentar aprender mais no próximo ano, BEM HAJAM TODOS!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

"MATOLA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO" - O EMPRESARIADO TEM A PALAVRA!ORADORES COMO MÁRIO MACHUNGO ( BIM), SALIMO ABDULA ( CTA), DANIEL DAVID ( CAMARA DE COMERCIO MOÇAMBIQUE PORTUGAL) E MATHEWS PHOSA ( ÁFRICA DO SUL) ASSIM O EVIDENCIARAM.

"MATOLA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO - Dar palavra ao empresariado

A administração municipal da Matola precisa criar um fórum permanente de consulta e articulação, através do qual possa responsabilizar o sector empresarial local não só pela gestão como também pela criação e desenvolvimento de infra-estruturas municipais. Esse, segundo visão do economista Mário Machungo, é dos mais nobres contributos que se pode esperar daquele grupo social, no quadro do combate à pobreza urbana.Maputo, Sexta-Feira, 27 de Maio de 2011:: Notícias . Mário da Graça Machungo foi um dos quatro oradores convidados a dissertar, na última sexta-feira, no III Fórum Empresarial da Matola, a que os organizadores apelidaram de plataforma de diálogo e concertação de estratégias para o desenvolvimento da Matola. O antigo Primeiro-Ministro dissertou sobre o tema “pobreza urbana e desenvolvimento”, acabando por trazer à reflexão toda a lógica por detrás da inevitável relação entre o desempenho empresarial e o combate à pobreza urbana, que hoje dão corpo à agenda política nacional. A proposta de criação de um fórum de articulação entre o Município e o sector empresarial matolense assenta, segundo perspectiva do orador, no pressuposto de que a administração municipal lida com estruturas e procuras dinâmicas. No seu quotidiano, segundo Machungo, o Município gere uma sucessão de novas e crescentes demandas de serviços, cuja satisfação exige uma correcta planificação, considerando que a solução de questões sociais e humanas desta dimensão não se compadece com o improviso.Para Mário Machungo pobreza urbana resume-se na incapacidade da economia de gerar postos de trabalho, numa realidade em que o crescimento da população não é acompanhado pelo necessário desenvolvimento de infra-estruturas em quantidade e com a qualidade exigida para dar respostas adequadas à dinâmica das necessidades. Socorrendo-se nas estatísticas, o orador referiu-se ao ritmo rápido de crescimento da população urbana em todo o mundo, afirmando que até 2025, 57 porcento da população mundial estará concentrada nas cidades. Na Matola, onde segundo ele a população cresce a uma taxa anual de 4,17 porcento, está claro que são muitos os desafios que as autoridades municipais terão de enfrentar enquanto provedores de soluções para os problemas que advirão da concentração de pessoas nos 375 quilómetros quadrados que a Matola ocupa.“O que acontece é que esta dinâmica da população não está a ser devidamente acompanhada pelo desenvolvimento de infra-estruturas e recursos que assegurem a melhoria da qualidade de vida da população, facto que exige a adopção de medidas cada vez mais corajosas para fazer face à situação, ou seja, para dirigir e controlar a dinâmica da cidade”, disse. Uma das saídas para esta situação seria, de acordo com o orador, envolver o sector empresarial na criação e desenvolvimento de infra-estruturas, exercício que independe das parcerias público-privada ou de acções de responsabilidade social porventura adoptadas pelas empresas. Perante as vozes que se levantam questionando a real capacidade das empresas de gerar rendimentos, Machungo argumenta que, fazendo um levantamento e uma requalificação de algumas unidades industriais sediadas na Matola, pode se chegar à conclusão de que, se redimensionadas, muitas delas podem satisfazer melhor as necessidades do mercado. Por aqui, segundo ele, fica fora de questão o debate nalgum momento suscitado sobre se a Matola ainda detém, efectivamente, um parque industrial activo que justifique a manutenção do estatuto de capital industrial de Moçambique.No plano de combate à pobreza urbana Mário Machungo defende que além de um planeamento descentralizado, tal luta requer uma organização da produção que envolva muitos actores, além do estabelecimento de parques industriais formados por pequenas unidades de produção, uma comunicação intensa entre todos intervenientes, uma interdependência no processo de produção, uma malha densa de consumo intermédio e um mercado suficientemente organizado para poder absorver a produção. Paralelamente, de acordo com o orador, impõe-se a realização de estudos simples de viabilidade, cujos resultados devem ser publicitados. Relativamente à componente financiamento, Machungo sugere que se estabeleça uma modalidade de capital de risco, em que o promotor seja monitorado na gestão até reembolsar a totalidade do crédito, ao jeito da velha máxima de aprender a gerir, gerindo.Segundo ele, o ramo da construção pode funcionar como motor para o desenvolvimento de pequenas iniciativas de combate à pobreza urbana, com trabalhos como a pavimentação de passeios e resselagem de ruas, obras de canalização, jardinagem, poda de árvores, pintura de casas, salubridade urbana entre outras tarefas que podem ser confiadas a residentes organizados em associações profissionais e devidamente treinadas para o efeito. Como ganhos directos para a economia, apontou a reorganização do processo de produção, a utilização da matéria-prima nacional, a substituição de importações de mobiliário que pode ser produzido por artesãos locais, o desenvolvimento da capacidade produtiva, a criação de futuras fábricas e a tributação simplificada.
Mathews PhosaCORREDORES USADOS ABAIXO DO POTENCIAL
Maputo, Sexta-Feira, 27 de Maio de 2011:: Notícias O volume de transacções entre Moçambique e África do Sul cresceu de onze biliões de Randes em 1992, ano da implantação do Corredor de Maputo, para cerca de 18 biliões de Randes em 2010, números que atestam a relevância que os corredores de transportes na promoção de negócios e criação de um bom ambiente de.  investimentos. O antigo governador da província sul-africana de Mphumalanga, Mathews Phosa, hoje Presidente do Maputo Corridor Logistics Initiative (MCLI) pela parte sul-africana, foi convidado ao III Fórum Empresarial da Matola para dissertar sobre os desafios da integração regional rumo ao desenvolvimento. Phosa referiu-se à importância económica do Corredor de Maputo, que além da estrada Maputo/Witbank (N4), integra a linha férrea de Ressano Garcia e os portos de Maputo e Matola, infra-estruturas que, segundo ele, devem ser vistas de maneira integrada, como parte de uma riqueza que deve ser partilhada cada vez mais pelos países a quem serve.Segundo o orador, Moçambique e África do Sul estão claros sobre o que é integração regional e como ela deve funcionar para que as suas economias tirem cada vez maior proveito, razão por que disse estar na hora de os sectores empresariais de parte a parte se concentrarem em aspectos práticos dessa integração. Na verdade, de acordo com Mathews Phosa, a integração regional deve ser vista como um processo de superação das barreiras, físicas, económicas, políticas e sociais que dividem os países entre si, e de colaboração na gestão e promoção dos recursos que podem ser usados em benefício comum. Como benefícios óbvios da integração regional Mathews Phosa apontou a superação da fragmentação dos mercados e a criação de outros, abertos e maiores, que possam promover a competição e atrair novos investimentos. A integração, de acordo com a fonte, também estimula reformas económicas nos países, criando bases para a sua estabilidade política e económica. “Como investidores, como empresários, devemos ir mais pelas parcerias. Vamos vender e comprar mais entre nós. É melhor para mim, como sul-africano, comprar cimento em Moçambique do que ir comprar em Portugal. São questões práticas que podem fazer diferença. A maior e a mais movimentada fronteira que a África do Sul tem com os seus vizinhos é a de Ressano Garcia. A questão é, como é que a temos estado a usá-la, por exemplo, para promover o turismo entre os dois países. Portanto, temos muitas oportunidades. E quanto mais as aproveitarmos, outras mais irão surgir, naturalmente”, disse Mathews Phosa.
Salimo Abdula“LOBBIE” CLANDESTINO NÃO PODE SER SOLUÇÃO
Maputo, Sexta-Feira, 27 de Maio de 2011:: Notícias . Superar a prática do lobbie clandestino e promover os procedimentos formais de transparência e honestidade, é um dos desafios lançados ao empresariado pelo Presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA), Salimo Abdula, que foi convidado ao III Fórum empresarial da Matola para falar sobre o papel do sector privado no desenvolvimento económico. Segundo ele, o estabelecimento de parcerias é fundamental neste processo pois, trabalhando em moldes isolados, torna-se difícil atender aos problemas de fundo que condicionam a participação do sector privado no desenvolvimento do Município da Matola. Uma das formas de envolver o sector privado nesse processo seria, de acordo com o orador, o governo municipal discutir abertamente os problemas com o empresariado e, sobretudo fazer com que os assuntos locais sejam resolvidos localmente, ouvidas as sensibilidades dos agentes económicos e demais actores da sociedade civil a nível local. “Uma das grandes preocupações que se colocam agora é, por exemplo, o tempo que leva para se fazer negócio, associado às dificuldades de acesso ao espaço para se desenvolver esse negócio. Por diversas vezes chamamos à atenção sobre este pormenor, para que se dê oportunidade ao sector privado de ser mais produtivo. Há dificuldades de acesso à terra para as mais variadas aplicações”, disse Salimo Abdula.Segundo ele, está na hora de se iniciar um debate sobre o critério de acesso à terra urbana, activo que na opinião do orador está cada vez mais a valorizar-se, o suficiente para as autoridades municipais pensarem em capitalizá-la, elas próprias, porque na prática ela está a ser vendida sem nenhum proveito para o Estado, para o Município. “É preciso facilitar a tramitação dos processos no relacionamento com o empresariado. Sem este jogo de cintura levaremos muito tempo a atingir os nossos objectivos. Para isso deve haver uma maior abertura por parte dos governos provincial e municipal…” recomendou o Presidente da CTA.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Comércio Moçambique Portugal, Daniel David, apresentou ao Fórum algumas projecções sobre o futuro dos negócios entre o nosso país, particularmente a Matola, e parceiros com os quais está aberta a possibilidade de ligação através da Câmara. Segundo Daniel David é preciso aproveitar o interesse que o mundo está a ter em relacionar-se com o mercado lusófono para lançar bases de parcerias. Brasil, Alemanha e China são alguns dos países que o orador apontou como potenciais espaços abertos a parcerias, oportunidades que, segundo ele, só se podem desenvolver com acção, tendo particularmente a Matola como eixo. Júlio Manjate" Fonte Jornal NOTICIAS.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

AVIAÇÃO CIVIL DE MOÇAMBIQUE MODERNIZA O SEU QUADRO NORMATIVO


O CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE NA SUA SESSÃO DE 24 DE MAIO DE 2011, A PROVOU OS SEGUINTES DIPLOMAS:
“ - O Decreto que aprova o Regulamento do Exercício das Actividades de Transporte e Trabalho Aéreo. Este diploma estabelece o instrumento jurídico de âmbito económico nacional, regional e continental para reger as actividades de transporte e trabalho aéreo público.
- O Decreto que aprova o Regulamento para Licenciamento de Operadores Aéreos Particulares. O Regulamento visa promover a participação do sector privado na aviação civil e garantir que as operações se realizem em condições de segurança e de acordo com os padrões da aviação civil internacional.”Fonte Portal do Governo de Moçambique.



ALEMANHA MOÇAMBIQUE TROCAS COMERCIAIS ATINGIRAM 150 MILHÕES DE EUROS EM 2010


"Trocas comerciais entre Moçambique e Alemanha atingiram 150 milhões de euros em 2010 . Quinta, 26 Maio 2011 00:00 Francisco Mandlate . Trocas comerciais entre Moçambique e Alemanha atingiram 150 milhões de euros em 2010 Trocas comerciais entre Moçambique e Alemanha atingiram 150 milhões de euros em 2010
O governo alemão entende que essas trocas comerciais podem crescer muito mais, principalmente com a realização de conferências económicas entre empresários dos dois países. Há cada vez mais interesse alemão no mercado moçambicano. só no passado, o volume de negócios entre a República Federal Alemã e Moçambique foi de 150 milhões de euros. Em termos de produtos, Alemanha importa, entre outras mercadorias, o alumínio de Moçambique e exporta máquinas e por vezes viaturas.
O governo alemão entende que essas trocas comerciais podem crescer muito mais, principalmente com a realização de conferências económicas entre empresários dos dois países. A Alemanha é actualmente um dos países que apoiam o Orçamento do Estado moçambicano, contribuindo com 15 milhões de euros anuais. Este país garante que esse apoio vai continuar e demarca-se do grupo de países ocidentais que colocaram em causa a continuação do apoio ao orçamento moçambicano logo a seguir às eleições de 2009. O financiamento ao Orçamento visa, essencialmente, promover a boa governação e melhoria de princípios democráticos." Fonte O PAÍS.



PHILIPS PRETENDE AJUDAR A REDUZIR MORTALIDADE MATERNAL EM MOÇAMBIQUE

"Multinacional Philips quer ajudar governo moçambicano a reduzir mortalidade maternal . 26/05/2011. A Royal Philips Electronics, mais conhecida por Philips, reiterou a vontade de trabalhar com o governo moçambicano na melhoria qualitativa dos cuidados maternos, com vista a reduzir as actuais taxas de mortalidade que o país ainda regista. A determinação foi expressa hoje, em Maputo, pelo director regional da Philips para África, JJ van Dongen, durante uma conferência de imprensa destinada a apresentar os resultados do 'roadshow Philips' que está a realizar por 13 países africanos, iniciado na cidade sul-africana do Cabo e vai terminar no Cairo, Egipto. O foco principal do roadshow 2011, que já passou por cidades como Cabo, Durban, Maputo devendo escalar ainda as urbes de Gaberone, Dar-es-Salaam, Luanda, Kinshasa, Nairobi, Addis Abeba, Abuja, Casablanca até ao Cairo é sobre os cuidados de saúde materno-infantis e a saúde da mulher, em apoio aos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), visando melhorar o sector da saúde em África.
Dongen, citando dados estatísticos da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmou que apenas 50 por cento da população moçambicana tem acesso a um nível aceitável de cuidados de saúde. De um modo geral, o estado de saúde da população está abaixo da média dos países africanos e muito inferior aos padrões internacionais.
A Philips, com o seu parceiro local a empresa Tecnologia Hospitalar e Laboratorial (THL), trabalhará, por exemplo, com o Ministério da Saúde (MISAU) na modernização da unidade de radiologia do Hospital Central de Maputo (HCM) para um sistema digital.O desenvolvimento permitirá a criação de um centro nacional de excelência no HCM, que passará a dar apoio a todo o território nacional em todos os aspectos relacionados com a radiologia. Além disso, a THL está a instalar 20 sistemas de Raio X nas restantes 10 províncias do país levando soluções avançadas de saúde às pessoas que até então não dispunham deste tipo de tecnologia.A instalação destas unidades é parte do esforço que o MISAU está a empreender para melhorar o acesso à saúde, oferecendo serviços de diagnóstico com mais qualidade tanto nas zonas rurais quanto urbanas.A Royal Philips Electronics é líder global em cuidados com a saúde, iluminação e produtos de consumo e estilo de vida, oferecendo inovações, serviços e soluções por meio da sua promessa de marca 'sense and simplicity'." Fonte Rádio Moçambique.







(RM/AIM)











quarta-feira, 25 de maio de 2011

OLDEMIRO BALÓI MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E COOPERAÇÃO DE MOÇAMBIQUE A PROPÓSITO DO DIA DE ÁFRICA COMEMORADO HOJE


"Maputo, 25 Maio (AIM) – O Ministro moçambicano dos Negócios e Cooperação, Oldemiro Baloi, acredita que as soluções para as crises, assim como para os demais desafios que Africa enfrenta, poderão ser encontradas através de participação e envolvimento da juventude. O governante moçambicano referia-se especificamente aos conflitos políticos que se registam em alguns países de Africa, na sua maioria causados pela subida do custo de vida, falta de emprego, fraca capacidade sócio interventiva de alguns estados, resultantes essencialmente das crises mundiais e que afectam de forma particular a juventude”. Segundo Baloi, estas crises, associadas a outros desafios como as calamidades naturais, os conflitos, as doenças endémicas, entre outros, “fragilizam os esforços dos governos na prossecução dos objectivos continentais, com particular destaque para os programas de promoção do bem-estar socio-económico dos respectivos povos”. Baloi falava hoje, em Maputo, durante a cerimónia de celebração dos 48 anos da criação da Organização da Unidade Africana (OUA), ora transformada em União Africana (UA), e que contou com a participação das missões diplomáticas e consulares africanas em Moçambique, membros do Conselho Consultivo do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (MINEC), quadros do Ministério da Juventude e Desportos, entre outros convidados.
Em reconhecimento do papel que a juventude assume na sociedade, de acordo o Ministro, os líderes africanos escolheram o lema “Empoderamento da Juventude para o Desenvolvimento Sustentável”, para celebrar o 48/o aniversário da fundação da OUA. Aliás, este e’ o mesmo lema da próxima cimeira ordinária da União Africana, a ter lugar em finais de Junho próximo na Guine Equatorial. Para Baloi, o empoderamento visa envolver de forma participativa a juventude no processo de desenvolvimento sustentável do continente.“Pretende incentivar a concessão do poder, liberdade e informação necessárias a juventude para tomar decisões, formular estratégias e buscar soluções para os problemas dos nossos países.Fazendo uma retrospectiva dos 48 anos da criação da OUA, o chefe da diplomacia moçambicana sublinhou que, ao longo deste período, registaram-se avanços assinaláveis, tais como erradicação do colonialismo, modernização da economia, redução substancial dos índices de pobreza, consolidação da democracia. No mesmo período, o continente conquistou respeito e espaço nos fóruns internacionais de tomada de decisão.Na mesma perspectiva, segundo ele, a Africa logrou, ainda, reduzir o espectro dos conflitos e deu passos decisivos na implementação da sua arquitectura de paz e estabilidade, no quadro da qual decorrem os processos de resolução de conflitos e situações de tensão no Sudão, Costa do Marfim, Líbia, Madagáscar, Republica Democrática do Congo, entre outros.Contudo, Africa ainda se debate com desafios cada vez mais complexos e delicados, cuja solução requer o envolvimento participativo de todos os africanos e dos seus parceiros de desenvolvimento.
Um dos grandes desafios, de acordo com o Ministro, tem a ver com a agenda da integração continental, tendo como base a consolidação dos grupos regionais. A integração do continente constitui um velho sonho dos grandes percursores de uma Africa unida e próspera, os quais lideraram a criação da OUA, um desejo que continua na agenda das prioridades da dos actuais líderes africanos.
(AIM)DT/SG" Fonte SAPO MZ



LABORATÓRIO AMBIENTAL VAI SER CRIADO EM MOÇAMBIQUE

"Moçambique: laboratório ambiental vai custar dois milhões de euros .25/05/2011
O Conselho de Ministros de Moçambique aprovou a criação do labolatório ambiental, um organismo que vai avaliar a qualidade ambiental, para responder aos novos desafios que se impõem ao sector do ambinte.Com este labolatório, o executivo moçambicano vai adoptar e implementar medidas que visam melhorar a capacidade de monitoria da qualidade do ambiente e assegurar a análise e tratamento de amostras recolhidas de gases, poeiras, água e solos no país. Sem avançar as datas do início das obras, o Governo disse que o laboratório vai ser construido na província de Maputo.
A vice-ministra do Ministério para a Coordenação Ambiental (MICOA), Ana Chichava, disse que o crescimento da indústria no país obriga o Governo a tomar medidas concretas para o controlo da qualidade ambiental. «Os esforços que temos vindo a empreender como instituição de coordenação de acções ambientais, em conformidade com as políticas e estratégias ambientais nacionais e internacionais, colocam-nos cada vez mais novos desafios para a manutenção de um ambiente que todos alvejamos. Um desses desafios é o reforço da protecção, conservação e gestão dos recursos do meio ambiente e envolver cada vez mais as comunidades neste processo», disse Ana Chichava.De referir que Moçambique recorre à África do Sul, Bélgica e EUA para analisar os estudos efectuados no país sobre o estado do meio ambiente. Recentemente, Moçambique tornou-se elegível para aceder aos fundos da iniciativa REDD do Banco Mundial, financiado pelo Forest Carbon Partnership Facility , fundo que tem como objectivo auxiliar 37 países em desenvolvimento, previamente seleccionados, para reduzir as emissões do desmatamento e degradação florestal.(RM/PNN" Fonte Rádio Moçambique.







GORONGOSA VAI PROCESSAR OURO DE FORMA INDUSTRIAL

"Gorongosa processará ouro em forma industrial. ARRANCAM em Outubro deste ano os primeiros testes da fábrica de processamento de ouro na vila de Gorongosa, em Sofala. Trata-se da primeira das três unidades industriais deste ramo mineiro a ser instalada na região até Julho próximo com capacidade de produzir diariamente entre 300 e 400Kg cada, o que vai criar entre 10 e 20 mil postos de trabalho, maioritariamente para a comunidade local. Maputo, Quarta-Feira, 25 de Maio de 2011:: Notícias . Até 2015 espera-se que as três projectadas fábricas produzam em simultâneo aproximadamente uma tonelada de ouro por dia, cujo mineral se destina essencialmente para exportação no mercado asiático, num investimento chinês que se prevê produza durante os primeiros três anos cerca de 100 mil dólares para depois atingir 1.5 milhão. Com efeito, uma equipa multissectorial do Governo em Sofala, composta pelas direcções provinciais dos Recursos Minerais e Energia, Coordenação para Acção Ambiental e das Obras Públicas e Habitação trabalha hoje no terreno, em consulta comunitária para se definir as regras básicas no reassentamento das famílias contempladas na área concessionada pelo Conselho de Ministros aos operadores externos, num contrato válido por um período de 25 anos renováveis. Falando ontem em exclusivo ao “Notícias”, a directora dos Recursos Minerais e Energia em Sofala, Cândida Aurora Cumbe, ressalvou que neste momento ainda não se conhece o número certo das famílias a serem movimentadas, mas avançou que os investidores denominados HUAAN Minerais de Moçambique garantem indemnizar os visados para abandonarem as respectivas casas melhoradas e árvores de fruta nas áreas previstas. Além disso, as comunidades abrangidas vão beneficiar também da construção de casas de material convencional de tipos-2 e 3, cujas obras arrancam dentro de dias num novo bairro de reassentamento que inclui uma área reservada para actividade agrícola prontamente identificada pelas autoridades administrativas de Gorongosa. Ainda na componente de responsabilidade social, o referido mega-projecto prevê construir na vila autárquica de Gorongosa diversas infra-estruturas, com destaque para um supermercado, cadeia de hotéis e condomínios, sendo que os mesmos operadores devidamente licenciados já se encontram no terreno para o primeiro contacto do arrolamento das famílias por reassentar.Depois disso vai ser construído o acampamento para a colocação dos equipamentos e materiais para a construção da primeira fábrica de ouro. Sobre o assunto, o administrador de Gorongosa, Simões Zalembessa, disse ao nosso Jornal que o projecto abrange uma área de 25 mil hectares, sendo 20 mil na sua zona de jurisdição e os restantes cinco na vizinha Macossa, em Manica, e vai efectivamente impulsionar a vida dos residentes locais, numa altura em que o processamento de ouro decorre de forma artesanal intensa pelas comunidades ao longo do rio Muera. Assim, ele acredita que com o funcionamento das projectadas três fábricas se venha a resolver definitivamente a crónica situação do garimpo ilegal, que grassa sobremaneira a região. Horácio João" Fonte Jornal NOTICIAS.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

MOÇAMBIQUE E PORTUGAL ACORDO DE COMBATE À FRAUDE E EVASÃO FISCAL

"Moçambique/Portugal: Assinado acordo de combate à fraude e evasão fiscal 23/05/2011. Portugal e Moçambique assinaram na passada sexta-feira um acordo de cooperação para reforçar o combate à fraude e evasão fiscal, anunciou hoje (segunda-feira) o Ministério das Finanças luso. "O Acordo de Assistência Mútua Administrativa em Matéria de Impostos sobre o Rendimento" tem como objectivo o reforço dos mecanismos necessários à troca de informações entre as respectivas autoridades fiscais", refere o comunicado. O objectivo é a "obtenção dos elementos relevantes no combate à fraude e evasão fiscais, em conformidade com a Convenção Modelo OCDE", num "reforço da cooperação" entre os dois países." Fonte Rádio Moçambique.











domingo, 22 de maio de 2011

ZAMBEZE NAVEGABILIDADE E TRANSPORTE

"Navegabilidade do rio Zambeze ainda é assunto por decidirExportação do carvão de Benga: Utilização do Zambeze decidida dentro de meses. O GOVERNO poderá pronunciar-se, dentro de meses, sobre a viabilidade ambiental do projecto de escoamento do carvão mineral de Benga, em Tete, através do rio Zambeze. Com efeito, teve lugar sexta-feira, em Maputo, a última reunião de consulta pública para o enriquecimento do estudo do impacto ambiental, cujo esboço deverá ser submetido próximo mês ao Conselho de Ministros.Maputo, Segunda-Feira, 23 de Maio de 2011:: Notícias . A utilização do rio Zambeze na exportação do carvão decorre das limitações da linha-férrea de Sena, ligando a zona mineira de Tete e o Porto da Beira. A capacidade da ferrovia está calculada em cerca de seis milhões de toneladas por ano, um volume considerado irrisório, tendo em conta a necessidade de partilha do seu uso com outros operadores mineiros. Foi em face destas limitações que a Riversdalle Moçambique, Limitada, concessionária dos jazigos de Benga, contratou a Environment Resources Management Sothern Africa para, em parceria com a Impacto Associados, desenvolver estudos de impacto ambiental, cujos resultados não mostram grandes inquietações. O anteprojecto submetido à apreciação da sociedade civil moçambicana fala de impactos mínimos no meio ambiente por duas razões. A primeira porque o transporte fluvial não vai implicar alterações no regime hidrológico do Zambeze e, a segunda, porque embora estejam previstas dragagens, os sedimentos resultantes deste processo serão movimentados dentro do próprio leito.Segundo explicações avançadas por Vítor Hugo Nicolau, consultor que apresentou os estudos, a alteração do regime hidrológico e as dragagens são dois factores determinantes para a ocorrência da restante cadeia de impactos possíveis no transporte fluvial.Refira-se que entre os receios que vinham sendo manifestados pela sociedade civil, nas consultas públicas deste projecto, constavam a probabilidade de o transporte fluvial poder afectar a pesca, ocorrência de derrames de petróleo, bem como a propagação de poeiras de carvão. Estes aspectos, segundo a consultoria, estão acautelados.Em relação à possibilidade de derrame de petróleo, a consultoria tranquilizou referindo que a Riversdalle vai encomendar barcos com depósitos de combustíveis compartimentados para assegurar que em caso de acidente o despejo ocorra apenas num dos pequenos tanques. Vítor Nicolau admitiu que há três áreas que estarão sob pressão permanente do ponto de vista ambiental, nomeadamente Benga, que é lugar de chegada e saída de barcaças, Mutarara, zona intermédia de carga e descarga e Chinde, onde estará atracado um navio armazém, donde partirão as exportações do carvão. O carvão será transportado num “comboio” de pequenas embarcações sem motor, até oito unidades, empurradas por um barco apropriado. Cada uma das barcaças pode carregar 2 500 toneladas.Caso seja aprovado, o transporte fluvial vai minimizar os problemas logísticos para o escoamento deste mineral, enquanto não for construída uma linha-férrea de Moatize ao Corredor do Norte para o aproveitamento do Porto de Nacala." Fonte Jornal NOTICIAS. NB: Participei neste encontro que se realizou em Tete no Hotel Zambeze no dia 19 de Maio de 2011, oportunamente farei os meus comentários. Pois sobre este tema já havia escrito um trabalho a 23 de Setembro de 2008 no Jornal de Negócios, "Desafio Africano e Caminhos para o Desenvolvimento".

FCP - FUTEBOL CLUB DO PORTO SAGROU-SE CAMPEÃO

Estar em Maputo, Moçambique e assistir pela RTP a esta retumbante victória final do campeonato nacional, sabe muito bem a muitos portistas que aqui estão e aqui vivem, sejam portugueses ou moçambicanos e porque não de outras nacionalidades???Ouvir a voz de Luis Baila jornalista da RTP a quem tive o privilégio de conceder o seu primeiro visto de visita a Moçambique, quando dasminhas funções consulares no Porto.PARABÉNS FUTEBOL CLUBE DO PORTO AQUI DE MOÇAMBIQUE!

TETE: A DINÂMICA BCI AUMENTA AGÊNCIAS NA PROVÍNCIA


"BCI aumenta agências na província de Tete . Sexta, 20 Maio 2011 00:00 Redacção .
O BCI é a segunda maior instituição financeira de Moçambique, com uma quota de mercado superior a 30%. O Banco Comercial de Investimentos (BCI) está a expandir o número de agências a nível da província de Tete, um ponto do país que é cada vez mais importante na economia. Neste momento, a instituição financeira já vai com quatro agências de atendimento ao público e 10 Caixas Automáticas, vulgo ATM, nos principais pontos estratégicos de Tete.  Num comunicado de imprensa enviado à nossa redacção, o BCI promete investir mais na expansão dos seus serviços a nível da província de Tete, como resultado do reconhecimento da importância económica que aquele ponto do país está, a cada dia, a conquistar no país. É exactamente em Tete onde estão em curso projectos de exploração de carvão mineral. Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»" FONTE JORNAL O PAÍS.

CPLP - CIRCULAÇÃO DE INVESTIMENTOS FOMENTADA PELA COOPERAÇÃO ENTRE MEMBROS

"21-05-2011 14:54. Desenvolvimento. Cooperação entre membros da CPLP fomenta circulação de investimentos . Luanda – A cooperação bilateral entre os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) fomenta a circulação de investimentos entre estes países e conduz ao desenvolvimento disse hoje, sábado, em Luanda, o ministro moçambicano das Finanças, Manuel Chang. O ministro falava à Angop, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, momentos antes de deixar Angola, no termo da visita de 48 horas, depois de ter participado na II reunião de ministros das Finanças da CPLP, que decorreu sexta-feira última, em Luanda.
“Dentro da CPLP tem que haver esse tipo de entendimento e felizmente a declaração de Luanda já faz referência ao facto de que todos os países membros concordam que estes acordos ajudam a atracão de investimentos e o desenvolvimento dos nossos países”, apontou. O encontro de Luanda debateu temas como “A consolidação da estabilidade financeira e a recuperação económica no período pós-crise na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e Acordos de dupla tributação no sei da Comunidade”. “A discussão foi boa e sentimos que a maior parte dos países teve uma estratégia igual; foram criados grupos de acompanhamento da crise; foram tomadas medidas fiscais, monetárias e outras que pudessem ajudar a minorar tal situação”, frisou. No caso concreto de Moçambique, considerou que a crise teve maior impacto no sector real da produção, com a redução das exportações, redução dos preços dos produtos no mercado e a diminuição dos mercados a nível internacional. “Em termos financeiros, felizmente, achamos que o Banco Central teve um papel muito importante em Moçambique, na implementação de regulamentos e na efectivação de acções de supervisão, o que fez com que o impacto não fosse tão gritante”, afirmou.Paralelamente ao encontro, o ministro moçambicano das Finanças rubricou um protocolo de dupla tributação com Portugal, além de ter trabalhado com o seu homólogo angolano, Carlos Lopes, na questão da divida moçambicana com Angola. Angola acolheu a II reunião dos Ministros da Finanças da comunidade pelo facto de ser o país indicado a assumir a presidência rotativa da CPLP, em Julho de 2011, ocasião em que albergará a VIII cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP." Fonte News Brief.









sábado, 21 de maio de 2011

BISPO DE TETE D.INÁCIO SAURE É ORDENADO AMANHÃ EM MAPUTO

Tive o grato prazer de conhecer pessoalmente hoje em Maputo D. Inácio Saure, Bispo de Tete, nomeado pelo Papa Bento XVI, noticiado neste BLOG a 12 de Abril de 2011. Pessoa muito afável, este membro da CONSOLATA, concedeu-me uns minutos que me permitiu partilhar com ele o tempo que passei pelo Colégio Liceal de S.José de Cluny, ter sido um dos membros fundador da primeira patrulha LEÃO do Corpo Nacional de Escutas saida do Colégio, ter conhecido o primeiro Bispo de Tete D.Sebastião Soares de Resende e por ele Crismado.Com emoção recordei o saudoso Padre Domingos Ferrão que tive a honra e privilégio de ter assistido à sua ordenação como Padre em Tete, linda cerimónia.

CHISSANO HONORIS CAUSA UNIVERSIDADE DA AFRICA DO SUL UNISA A 24 DE MAIO DE 2011

"Honoris Causa Joaquim Chissano: “importante trabalho político e diplomático em prol de África”, Unisa . 21/05/2011. João de Sousa, Pretória. A Universidade da Africa do Sul vai distinguir o ex-Presidente Moçambicano, Joaquim Chissano, com o titulo honorífico HONORIS CAUSA. A cerimónia vai ter lugar na Sede da Universidade da África do Sul, conhecida por UNISA na próxima quinta feira, dia 24 de Maio. Um comunicado desta Instituição de Ensino Superior refere que a atribuição do titulo honorifico HONORIS CAUSA em Literatura e Filosofia surge como reconhecimento do trabalho político e diplomático desenvolvido pelo antigo estadista moçambicano ao longo das últimas cinco décadas. Fontes da UNISA consideram ainda ser importante o trabalho que Joaquim Chissano desenvolve nos últimos anos, na defesa da paz e estabilidade no continente africano em particular, e como prova disso, apontam os seus esforços de mediação nos processos políticos no Uganda, Sudão e mais recentemente em Madagascar. A UNISA é a maior e mais qualificada Instituição da África do Sul, reconhecida dentro e fora do Continente Africano. A sua actividade, iniciada em 1916, conheceu um novo rumo em 1946, quando as suas instalações foram transferidas da Cidade do Cabo para Pretória. A partir dessa altura ela torna-se uma das mais importantes alavancas no que ao ensino à distância diz respeito. De acordo com a Embaixada de Moçambique em Pretória, para esta cerimónia de graduação do ex-presidente Joaquim Chissano foram convidados estudantes moçambicanos, representantes das Instituições Moçambicanas sediadas na África do Sul, e outras individualidades" Fonte Rádio Moçambique.



sexta-feira, 20 de maio de 2011

AUSTRÁLIA PODERÁ AUMENTAR BOLSAS DE ESTUDO PARA MOÇAMBIQUE

"AUSTRALIA PODERA AUMENTAR NUMERO DE BOLSAS PARA MOCAMB

20-05-2011 21:53:46. MAPUTO, 20 MAI (AIM) – O governo da Austrália pode aumentar o número de bolsas de estudo para os cursos de pós-graduação e de pouca de duração, para os estudantes moçambicanos mercê dos avanços que o país está a registar nas várias frentes de desenvolvimento. A intenção foi revelada por Neil Mules, enviado especial da Primeira Ministra da Austrália, Julia Guillard, no termo da visita de três dias que efectuou ao país com dois objectivos fundamentais traduzidos no reforço dos laços de cooperação bilateral e a busca de informação sobre os mecanismos de reforço dessas mesmas relações.'O objectivo da minha visita era reforçar os laços de cooperação bilateral entre a Austrália e Moçambique, no quadro do compromisso que preconiza a diversificação e identificação de novos mecanismos de cooperação com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa', disse Mules, que deixa o país com destino a Angola. O interesse do seu país em aumentar as bolas de estudo reside, por um lado, no interesse em contribuir mais para o desenvolvimento, através do apoio em áreas relevantes, e por outro lado no facto de os candidatos às bolsas de estudo naquele país mostraram uma preparação qualitativamente impressionante.Na área de informação, segundo Mules, o saldo da sua visita foi positivo na medida em que os governos dos dois países têm uma visão comum com vista a incrementar a cooperação bilateral na área política quanto na área económica e mesmo de desenvolvimento. No capítulo da política, o enviado especial disse estar confiante que os dois países estão em perfeitas condições de cooperar ainda mais na arena internacional, e a vontade da Austrália é reforçar a cooperação em África, tanto na CPLP até mesmo nas Nações Unidas.Em relação ao domínio económico, que é também de interesse para os dois governos, o nível de investimento das empresas australianas no país está a atingir um ponto assinalável, embora, segundo Mules, difícil de quantificar porque cresce progressivamente, mas apontou por exemplo o facto de existirem no país agora 14 empresas de várias dimensões da área da mineração.O outro assunto de relevo que Neil Mules discutiu os dirigentes moçambicanos, concretamente com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Baloi, foi a cimeira da Commonwealth que terá lugar naquele país do Pacífico Sul e Moçambique é o único país da CPLP filiado àquela organização.O enviado especial manteve conversações com a Ministra dos Recursos Minerais, Esperança Bias, e o presidente do Conselho de Regulação do Abastecimento de Água (CRA) para se inteirar dos progressos no programa de água e saneamento para a Ilha de Moçambique orçado em 17 milhões de dólares americanos financiado pelo seu país.Na sua digressão pelo continente africano, Mules vai visitar os países africanos de língua portuguesa. (AIM)" Fonte SAPO MZ.







ACESSO ÀS PROFISSÕES ELIMINADOS OBSTÁCULOS ADMNISTRATIVOS AO ACESSO A MAIS DE 60 PROFISSÕES EM PORTUGAL

"Eliminados obstáculos ao acesso a mais de 60 profissões .2011-05-19 . O Conselho de Ministros de 19 de Maio aprovou um Decreto-Lei, na sequência do Acordo de Concertação Social para a Reforma da Formação Profissional, que estabelece as regras e princípios a que deve obedecer o Sistema de Regulação de Acesso às Profissões, com exclusão daquelas cuja regulação seja da competência da Assembleia da República. Através deste diploma é simplificado o acesso a mais de 60 profissões, eliminando barreiras, uma vez que a liberdade de acesso às profissões apenas pode ser restringido na medida do necessário para salvaguardar o interesse público ou por razões inerentes à própria capacidade das pessoas." Portal do Governo Português.

MOÇAMBICANOS NA DIÁSPORA PRESIDENTE DA REPÚBLICA ARMANDO GUEBUZA CONSIDERA-OS EMBAIXADORES DO PAÍS

Guebuza diz que moçambicanos na diáspora são "embaixadores" do País. Windhoek (Namíbia), 20 Maio (AIM) – O Presidente da República, Armando Guebuza, considera que os moçambicanos residentes na Namíbia são embaixadores do seu país, razão pela qual exorta-os a usarem a sua iniciativa empreendedora para criar uma maior interdependência positiva na área económica entre ambos os países e povos.“Temos aqui moçambicanos que conhecem este país (Namíbia), que conhecem o seu país (Moçambique), por isso, pensamos que esta é uma grande oportunidade que nós temos para apelar aos nossos compatriotas para fazerem algo mais para uma ligação económica mais sólida atraindo investimentos e encontrando formas de explorarmos muitas coisas que podem existir aqui e que não exploramos devidamente”, disse Guebuza, durante um encontro mantido com a comunidade moçambicana no início da noite de quinta-feira, em Windhoek, último dia da sua visita oficial a Namíbia. Guebuza, que falava perante uma audiência de cerca de duas dezenas de moçambicanos residentes na Namíbia, arrolou uma série de dificuldades que afectam o desenvolvimento de Moçambique, entre as quais a alta dos preços de combustível no mercado mundial. Esta crise é exacerbada pelas guerras no norte de África e nos países árabes, que também são produtores de petróleo, uma situação que desencadeou uma acção especulativa pela parte dos intermediários envolvidos nesta área do petróleo.“O problema do combustível não é somente do produtor. É um problema dos intermediários, que são especuladores e se aproveitam do ambiente para alimentar mais crises e ganhar mais um pouco e isso para nós significa mais crises nos nossos países”, explicou.Por isso, disse Guebuza, Moçambique e outros países amigos, tais como a Namíbia, estão a analisar a situação para estudar formas de reduzir o seu impacto negativo e as acções que deverão ser tomadas como um grupo. Segundo Guebuza, o governo tem a consciência de que, até agora, o relacionamento entre os dois países tem privilegiado muito o aspecto político e não outras áreas. “Temos áreas onde podemos fazer muito mais. Há uma área que já está relativamente avançada, que é a área das pescas, onde já existem acordos e ambos os países têm trabalhado em conjunto, mas ainda há espaço para fazermos mais”, disse.
O turismo foi outra área arrolada por Guebuza, tendo em conta que a Namíbia possui muita experiência na matéria, enquanto que Moçambique ainda tem muito por explorar. Por isso, disse Guebuza, “eu queria dizer que vocês são os nossos embaixadores. Se têm ideias que possam utilizar para criar uma interdependência positiva maior na área económica, incluindo as áreas de arte e cultura, estamos abertos e contamos com a vossa contribuição”.Para ganhar uma maior expressão, Guebuza encorajou os moçambicanos a canalizarem os seus projectos através de uma associação. “Organizem-se através de uma maior associação para que possam ganhar uma maior expressão nas negociações com o governo”, disse. Nesta deslocação á Namíbia, Guebuza fazia-se acompanhar de vários ministros, incluindo representantes das três bancadas parlamentares, nomeadamente o vice-presidente da Assembleia da República, Viana Magalhães, Moreira Vasco, da bancada da Frelimo, partido no poder, e Geraldo Carvalho, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). O actual ordenamento jurídico refere que sempre que possível e durante as visitas do Estado o Presidente também deverá incluir na sua delegação representantes das forças políticas na Assembleia da República. “Isso, além de ser bom para o convívio entre moçambicanos, também permite a exposição de todas as forças políticas a mesma realidade, algo que é muito importante para a compreensão das atitudes uns dos outros para melhor comunicar a ideia do Estado moçambicano”, explicou Guebuza. Tomando a palavra, o Ministro do Turismo, Fernando Sumbana, incentivou os moçambicanos a investir no seu próprio país, através do Centro de Promoção de Investimentos. “Existem muitos benefícios fiscais para a rápida recuperação dos vossos investimentos. Na área do turismo, Moçambique possui incentivos adicionais comparativamente a outros sectores. Se tiverem que levar equipamentos para equipar um hotel, o Estado moçambicano isenta os direitos, o mesmo sucede com materiais que não são produzidos em Moçambique obtêm uma isenção de direitos de importação, enquanto que noutras áreas já existe alguma limitação”, rematou." Fonte Portal do Governo.

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: EXPORTAÇÔES MOÇAMBICANAS 40 MILHÕES DE DÓLARES EM 2009

"Exportações moçambicanas para os EUA atingiram 40 milhões de dólares em 2009

20/05/2011. (Produtos florestais, entre os produtos exportados para os EUA). As exportações moçambicanas para o mercado dos Estados Unidos da América atingiram quase 40 milhões de dólares em 2009, substancialmente mais do os 7 milhões de dólares registados em 2001, informou o diário Notícias de Maputo.A evolução registada ficou a dever-se, em grande medida, ao impacto do programa “African Growth and Opportunity Act” (AGOA), uma iniciativa do governo federal norte-americano ao abrigo da qual os países africanos podem exportar para o mercado dos EUA sem quaisquer taxas.Um encontro de balanço dos primeiros 10 anos do AGOA e do seu impacto na economia moçambicana, realizado em Maputo, numa iniciativa do Centro dos Estudos Moçambicanos e Internacionais, em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos da América e com a Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), foi revelado que a receita resultou da exportação de minerais e metais, com 32,5 milhões de dólares, bens agrícolas, com 5,5 milhões de dólares, 150 mil dólares em produtos florestais e 145 mil dólares em bens electrónicos. Na ocasião, o vice-ministro da Indústria e Comércio, Keneth Marizane, disse que o governo está a desenvolver esforços no sentido de melhorar a qualidade dos produtos moçambicanos, citando como exemplo, a recente certificação do ananás de Muxúnguè, que passou a ter portas abertas no mercado europeu, bem como de conseguir a diversificação dos produtos colocados no mercado internacional. Refira-se que desde a criação do AGOA, em 2000, as exportações de 40 países beneficiários atingiram 86 mil milhões de dólares, contra 21,5 mil milhões antes da sua entrada em vigor, para além da criação de pelo menos 300 mil empregos. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.







quinta-feira, 19 de maio de 2011

ENERGIAS NOVAS E RENOVÁVEIS ELECTRIFICAÇÃO DO PAÍS PASSA PELA INICIATIVA PRIVADA, APELO DO GOVERNO

Electrificação do país: Governo moçambicano quer investimentos privados nas energias novas e renováveis .19/05/2011. O Governo moçambicano pretende que operadores privados explorem diferentes fontes de energias renováveis, de modo a aumentar o número de pessoas com acesso à electricidade no país. Entre 2004 e 2009, o número de moçambicanos com energia eléctrica "subiu de sete para 29 por cento, mas ainda estamos na situação em que aqueles que não têm acesso à energia serem mais que os que têm", disse à Lusa o ministro da Energia de Moçambique, Salvador Namburete. Na terça-feira, o Conselho de Ministros de Moçambique aprovou a estratégia de desenvolvimento de energias novas e renováveis para os próximos 15 anos, que define normas de utilização de energias limpas no país.O plano admite que operadores privados explorem também a energia solar, eólica, hidráulica maremotriz (nos mares e oceanos), explicou o director de biocombustíveis do Ministério de Energia de Moçambique, António Saíde."Estamos a olhar para as possibilidades de desenvolvimento tecnológico em Moçambique, o capital humano e a questão da demanda", pelo que "queremos envolver diferentes componentes da sociedade, queremos ver um sector privado que actua como máquina motora, criar um sector privado actuante para criar o negócio", onde "o papel do Estado será de facilitador", disse António Saíde. Em Moçambique, os operadores privados, incluindo os de capitais portugueses, já estão a explorar algumas formas de energias limpas, mas "o Governo ainda não está a beneficiar com isso, porque os projectos têm que ter um certo nível de maturação para poder gerar rendimentos", reconheceu terça-feira à Lusa o ministro moçambicano da Energia."Queremos que o sistema seja integrado para que possamos abranger maior número de compatriotas", até porque "somente 29 por cento da população tem acesso à energia", daí que "é preciso andar cada mais depressa", disse Salvador Namburete.A Estratégia de desenvolvimento de energias novas e renováveis, de 15 anos, será revista de cinco em cinco anos, visando adequá-la aos progressivos avanços tecnológicos, princípios e metas definidos em cada fase da implementação.(RM/Lusa)" Fonte Rádio Moçambique.







quarta-feira, 18 de maio de 2011

LAM - LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE: 2011 PRIMEIRO TRIMESTRE CRESCEU 9%, INDICE PONTUALIDADE OPERACIONAL 92,9% E OCUPAÇÃO MÉDIA DE VOOS 61%

"Transporte de passageiros cresce 9 porcento na LAM . A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique – registou no primeiro trimestre deste ano um crescimento do número de passageiros transportados na ordem dos 9 porcento, com uma ocupação média dos voos de 61 porcento e índice de pontualidade operacional de 92.9 porcento.Maputo, Quarta-Feira, 18 de Maio de 2011:: Notícias . Segundo dados divulgados no acto que marcou a passagem dos 31 anos da existência da LAM, o nível de satisfação de serviços com base nas pesquisas diárias e constantes que a companhia efectua para medir a sua performance situa-se em 71porcento. O presidente do Conselho de Administração da LAM, Teodoro Waty, referiu que é importante consolidar a coesão na empresa para manter o espírito de crescimento virtuoso. “É muito importante sermos uma família unida para continuarmos a ser o orgulho moçambicano, transportarmos a auto-estima do nosso povo, a cultura, história, gastronomia, simpatia e hospitalidade que caracteriza os moçambicanos”, referiu. Para a concretização dos objectivos definidos, a LAM aposta na formação e capacitação do seu quadro de pessoal, sendo disso uma evidência o processo de integração de seis novos técnicos de manutenção de aeronaves formados na Academia de Aviação da Etiópia, onde até finais de Julho outro grupo de pilotos terminará o curso iniciado em 2008. Entretanto, na celebração dos 31 anos da LAM, a 14 de Maio, foram condecorados 39 trabalhadores com 20, 25 e 30 anos de serviço prestados à companhia. Na ocasião, a administradora-delegada da LAM, Marlene Manave, destacou o desempenho dos colaboradores reconhecidos. “Condecoramos um grupo de profissionais que de forma exemplar dedicou grande parte da sua vida à LAM”.
Refira-se que durante a comemoração, José Viegas, presidente-cessante da LAM, passou o testemunho ao seu sucessor, Teodoro Waty, numa cerimónia coordenada pelo Comité Sindical local." Fonte Jornal NOTICIAS.

terça-feira, 17 de maio de 2011

TURISMO DE MOÇAMBIQUE A "CONTA SATÉLITE

"Acções do Documento Turismo: Conta satélite em uso a partir de 2014. Maputo, 17 MAI. (AIM) - O sector do Turismo em Moçambique passará a usar Conta Satélite, um instrumento que visa melhorar o levantamento de dados estatísticos sobre o desenvolvimento do sector do Turismo nacional, a partir de 2014. A Conta Satélite é um instrumento que permite a medição de ganhos e facilita a tomada de decisões por parte dos governos, através da concentração do investimento em sectores que trazem mais investimentos. O processo de preparação da Conta Satélite em Moçambique iniciou em 2008. Com a Conta satélite, as autoridades moçambicanas estarão em condições de conhecer com exactidão os movimentos de diversos sectores de turismo, suas angariações financeiras e contribuições na economia nacional. O Ministro do Turismo, Fernando Sumbana, citado pela Rádio Moçambique, estação pública, disse que com este instrumento vai melhorar a colecta financeira para os cofres do Estado, que actualmente se estima em 197 milhões de dólares americanos.
Sumbana disse ainda que em termos estatísticos este valor ainda é muito pequeno para aquilo que é o fluxo turístico no país, contribuindo apenas com 2.5 por cento do Produto Interno Bruto. Com a Conta Satélite, o sector poderá aumentar as suas colectas para cerca de 300 milhões de dólares por ano. Neste momento, os dados estatísticos sobre a área de turismo estão dispersos, razão pela qual a contribuição deste sector é medida com base em números que referem apenas a receitas geradas pelos hotéis, restaurantes e, nalguns casos, agências de viagens. O Conselho Mundial de Viagens e Turismo já conseguiu criar um modelo que ajudou vários países a ultrapassarem a deficiência de dados para poderem produzir as contas satélites" Fonte Portal do Governo.

FACIM 2011 EMPRESAS E PAISES JÀ ASSEGURARAM A SUA PRESENÇA NESTE EVENTO EM MARRACUENE

"FACIM’2011: 200 empresas moçambicanas e 29 estrangeiras já garantiram participação .17/05/2011. Pelo menos 29 empresas estrangeiras e 200 moçambicanas garantiram a sua participação na Feira Internacional de Moçambique (FACIM-2011), a maior exposição empresarial e comercial de Moçambique, que se realizará, pela primeira vez, no distrito de Marracuene, arredores de Maputo. Empresas de Portugal, Espanha, Itália, África do Sul, Brasil, Macau, Tanzânia, Malawi, Quénia, Botswana e Swazilândia asseguraram a presença na edição da FACIM-2011, o certame que, a partir deste ano, deixa de funcionar no local onde se realizava há 47 anos. Na última edição, de 30 de agosto a 05 de setembro de 2010, estiveram presentes 14 países, mais seis, e 31 empresas estrangeiras, mais 11, relativamente ao ano anterior.No mesmo ano, estiveram presentes 489 expositores moçambicanos, mais 123 que em 2009. Portugal ocupou a maior área, com 854 metros quadrados, seguido da África do Sul, com 457 metros quadrados, e Itália, com 360 metros quadrados.A mudança, do histórico local na baixa de Maputo para Marracuene, 30 quilómetros a norte da capital, foi confirmada à Lusa pelo presidente do conselho de administração do Instituto para a Promoção de Exportações de Moçambique (IPEX), João Macaringue. As instalações de Maputo, onde desde 1964 se realizava a FACIM, deverão dar lugar a um projecto imobiliário de grande envergadura, que inclui uma marina.(RM/Lusa" Fonte Rádio Moçambique.







MOCUBA, ZAMBÉZIA, FÁBRICA DE VIATURAS POSSIVEL PROJECTO A DESENVOLVER PELA TATA

"Complexo de Mocuba para montagem de carros. AS instalações predestinadas à Fábrica Têxtil de Mocuba poderão servir para uma linha de montagem de viaturas, num investimento do grupo indiano TATA, segundo revelou em Mugeba, o Ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga.Maputo, Terça-Feira, 17 de Maio de 2011:: Notícias . Armando Inroga anunciou o facto à Imprensa, depois do apelo feito pela população do distrito de Mocuba ao Presidente da República, Armando Guebuza, que sábado escalou o posto administrativo de Mugeba, no prosseguimento da presidência aberta à província da Zambézia. No domingo, o Chefe do Estado trabalhou no distrito de Ile, mais concretamente no posto administrativo de Mulevala.
O projecto de montagem de viaturas em Mocuba surge na sequência do interesse manifestado pelo grupo TATA aquando da última visita de Estado que o Presidente Armando Guebuza efectuou à Índia. De acordo com o titular da pasta da Indústria e Comércio, na referida visita, o Chefe do Estado recebeu, em audiência, o presidente do grupo TATA que mostrou interesse em montar uma fábrica de viaturas no nosso país. Das demarches feitas em relação ao projecto, o distrito de Mocuba aparece como primeiro local escolhido para a instalação da fábrica de montagem de viaturas.
“Nós esperamos utilizar as instalações que eram predestinadas à fábrica têxtil para acolher o projecto e neste momento interessa ver se aquelas instalações podem servir para a fábrica de viaturas”, disse Inroga, indicando que a decisão do Governo é no sentido de aproveitar a infra-estrutura ali existente.Os vários contactos, que vinham sendo feitos pelo Governo com vista à reactivação da Fábrica Têxtil de Mocuba, redundaram em fracasso. A parte agrícola chegou a ser adjudicada à Mocutex, uma empresa com capitais maioritariamente sul-africanos, sedeada na província de Cabo Delgado, enquanto o Governo procurava compradores para a própria fábrica têxtil, o que não chegou a efectivar-se." Fonte Jornal NOTICIAS.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

"COMPANHIAS AÉREAS REGISTADAS EM MOÇAMBIQUE PODERÃO VOLTAR A EXPLORAR O ESPAÇO AÉREO EUROPEU", ANUNCIA A RÁDIO MOÇAMBIQUE

"Companhias Aéreas registadas em Moçambique poderão voltar a explorar o espaço aéreo europeu . 17/05/2011. Dentro de quatro meses as companhias aéreas registadas no país poderão voltar a voar no espaço europeu. Depois do banimento imposto pela União Europeia (UE), em Abril passado, as linhas Aéreas e Moçambique (LAM), e as demais operadoras, vão retomar as suas actividades no velho continente, segundo revelou Alberto Mabjaia, director-geral do Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM). A retoma, de acordo com Mabjaia, vai depender da avaliação a ser realizada pela missão de validação do Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) em Agosto próximo. Apesar de faltar ainda esta etapa, o responsável diz que é quase certa a retirada de Moçambique da “lista negra”.
Alberto Mabjaia falava, recentemente, em Maputo, durante a assinatura de um acordo entre os Aeroportos de Moçambique (ADM) e o IACM. Trata-se de uma iniciativa que vai permitir que o IACM beneficie de quadros qualificados para a supervisão da indústria aeroportuária nacional. Ou seja, os ADM vão disponibilizar, numa primeira fase, cinco quadros para prestarem serviços ao IACM, mas mantendo o vínculo contratual com os ADM. Fonte Rádio Moçambique.



TETE ALGUMAS RECOMENDAÇÕES DE CARÁCTER PRÁTICO

Encontro-me hoje em Tete, continua grande movimento nas ruas, lojas, bancos, repartições públicas, sei lá que mais. Há carro de bombeiros a circular na avenida.Escasseia ainda alojamento, vir a Tete sem essa prévia cautela é arriscado.Aqui o empresariado hoteleiro distraiu-se, foi ultrapassado pelos acontecimentos. Mas a azáfama dá-nos força.coragem e ânimo de andar em frente.

ILE, ZAMBÉZIA NA ROTA DA PRESIDÊNCIA ABERTA, PRETENDE FÁBRICA DE ÓLEO DE AMENDOIM

"Ile pede fábrica para processar amendoim. A IMPLANTAÇÃO de uma fábrica de processamento de amendoim, com capacidade para produzir óleo alimentar e seus derivados, foi a tónica principal das intervenções feitas pelos residentes do posto administrativo de Mulevala, distrito de Ile, na Zambézia, durante o comício popular orientado pelo Chefe do Estado, Armando Guebuza, que ontem cumpriu o terceiro dia da presidência aberta e inclusiva àquela província do centro do país.Maputo, Segunda-Feira, 16 de Maio de 2011:: Notícias . O distrito de Ile é considerado um dos maiores produtores de amendoim depois de Pebane, Alto Molócuè, Namarrói e Gilé. Dados em nosso poder indicam que na última campanha agrícola a província da Zambézia produziu 55 mil toneladas de amendoim, das quais 80 porcento saíram dos solos de Mulevala e Pebane. Os residentes de Mulevala disseram ao Chefe do Estado que a produção já justifica a construção de uma unidade de produção de óleo alimentar e seus derivados, o que na sua óptica poderia contribuir para a melhoria da dieta alimentar das populações, para a criação de postos de emprego e colecta de receitas por parte do Estado. Para a concretização do empreendimento, segundo Pedro Moisés, um dos cidadãos que interveio no comício, será necessário estender a energia eléctrica da rede nacional a Mulevala, de forma a alimentar a fábrica, o que segundo ele impulsionaria o desenvolvimento social e económico e estimularia o surgimento de novos de negócios. A outra preocupação apresentada pelos populares tem a ver com a insuficiência de infra-estruturas socioeconómicas como estradas transitáveis, fontes de abastecimento de água, estabelecimentos de ensino, hospitais, bem como a falta de oportunidades de emprego nas empresas mineiras. Para Mateus Casimiro, outro cidadão que subiu ao pódio, o atraso económico do Ile não se justifica uma vez que o distrito tem recursos minerais em abundância, cuja exploração em pouco ou quase em nada beneficia os residentes locais. A problemática do baixo preço praticado na comercialização foi outra preocupação manifestada pelos populares. Os cidadãos que falaram sobre o assunto acusaram os comerciantes de obrigar os camponeses a vender os seus excedentes a preços muito baixos, acabando por não compensar o seu esforço de produção. Miguel José, outro orador, disse por exemplo, que o preço tabelado para a venda de um quilograma de milho é de cinco meticais mas, segundo denunciou, os operadores económicos obrigam os produtores a vender o quilo de amendoim ao preço de dois meticais.
Em resposta, o Chefe do Estado exortou os produtores a unirem-se em associações de forma a discutirem e estabelecer preços únicos na comercialização dos seus excedentes. Guebuza disse ainda que o combate à pobreza passa por vender a produção a um preço justo, de forma que os produtores possam resolver os seus problemas sociais. Ainda ontem, Guebuza orientou uma reunião com os jovens da província da Zambézia. Hoje, escala o distrito de Gilé, onde irá visitar empreendimentos socioeconómicos, nomeadamente o hospital rural e projectos financiados no contexto do Fundo de Desenvolvimento Distrital. Depois da vila, o Presidente da República estará na região mineira de Moiane, onde vai visitar empresas mineiras e participar na feira de produtos agrícolas e mineiros. JOCAS ACHAR" Fonte Jornal  NOTICIAS.

domingo, 15 de maio de 2011

TETE - NOVA PONTE SOBRE O ZAMBEZE ARRANCA SOB A FORMA DE CONSÓRCIO

"RIO ZAMBEZE: Arrancam obras da segunda ponte . ARRANCAM em Agosto próximo as obras de construção da segunda ponte sobre o rio Zambeze, na cidade de Tete, segundo anunciou o director-geral de Estradas do Zambeze, Jorge Valério, concessionária daquela infra-estrutura.Maputo, Segunda-Feira, 16 de Maio de 2011:: Notícias . Aquele responsável disse há das ao nosso Jornal que os trabalhos de sondagem no subsolo, por onde vai passar o traçado da ponte, já foram concluídos, estando já na fase final as operações de piquetagem, de perfil e construção de um estaleiro de grandes dimensões e com todas as infra-estruturas, desde escritórios, residências, salas de convívio e oficina.“Já concluímos, depois de um trabalho árduo e demorado, o processo de sondagens que nos vão permitir saber o que existe no subsolo, por onde vai passar o traçado da ponte e os acessos nas duas margens, com cerca de 1600 metros. A obra em curso tem um prazo de 42 meses e está orçada em cerca de 105 milhões de euros” – disse Jorge Valério. A Administração Nacional de Estradas (ANE) vai construir, em regime de concessão, esta nova ponte sobre o rio Zambeze, ligando a cidade de Tete e a localidade de Benga, no distrito de Moatize, e, de acordo com o projecto, com cerca de 715 metros de comprimento, será construída através do método de avanços sucessivos e a partir dos pilares, com recurso a dois pares de carrinhos de avanço e o vão máximo terá cerca de 135 metros.A obra estará localizada no município da cidade de Tete, a cerca de cinco quilómetros a jusante da actual ponte Samora Machel, o que vai descongestionar o volume de tráfego que actualmente suporta.“A ponte Samora Machel revela-se cada vez mais incapaz de satisfazer as actuais necessidades do tráfego que usa aquele empreendimento para a travessia do rio Zambeze, uma situação que vai prevalecer mesmo após a sua reabilitação. A única saída é a construção desta segunda ponte que irá suprir esta lacuna, contribuindo para o crescimento socioeconómico a médio e longo prazos, a nível nacional, regional e, em particular, da província de Tete” – disse Cadmiel Muthemba, ministro das Obras Públicas e Habitação.No contexto da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), a segunda ponte representa uma oportunidade-chave para a consolidação da ligação dos países do hinterland, nomeadamente Malawi, Zâmbia e Zimbabwe, ao porto da Beira, em Sofala.A obra está orçada em cerca de 150 milhões de euros, incluindo a reabilitação de cerca de 260 quilómetros de estrada que fazem a ligação da cidade de Tete às fronteiras com o Zimbabwe, a caminho de Harare, e com o Malawi, para Blantyre. O consórcio construtor da ponte é constituído por três empresas portuguesas, nomeadamente Mota-Engil Engenharia e Construção, Soares da Costa Construções e Opway." Fonte Jornal NOTICIAS.

JUSTIÇA EM MOÇAMBIQUE A CPLP E AS EXTRADIÇÕES

"Parlamento moçambicano aprova lei sobre extradição de presos na CPLP e SADC 13/05/2011. O Parlamento moçambicano aprovou hoje, por consenso, a lei que rege os parâmetros em que pode ocorrer a extradição de presos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral.A lei que regula a transmissão de mandados de captura internacionais para pessoas procuradas pela prática de crimes cometidos em Moçambique, determina as condições para entrega, aos Estados que o solicitarem, os acusados pelos seus tribunais e os condenados por delito de ordem comum.A ministra da Justiça de Moçambique, Benvinda Levi, que apresentou a proposta ao Parlamento, disse que o objectivo da nova lei é "estabelecer um quadro legal próprio para o tratamento dos aspectos relativos à solicitação a outros Estados de mandados de captura de pessoas que tenham praticado crimes". Segundo Benvinda Levi, a lei vai igualmente reger as situações em que o Estado moçambicano "é chamado a atender a pedidos de entrega de pessoas reclamadas pela justiça dos outros Estados". O instrumento jurídico "vem dar continuidade aos esforços de Moçambique para melhorar a cooperação entre os Estados no domínio da prevenção e combate ao crime organizado transnacional", disse a titular da pasta da Justiça, lembrando que, em 2007, o Parlamento ratificou a Convenção sobre a Extradição entre o Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o Protocolo da SADC sobre Extradição, no ano passado. "Com a aprovação desta proposta de lei, passaremos a ter um instrumento fundamental para regular os casos em que nos é solicitada a entrega de indivíduos que tenham cometido crime em outros Estados e estaremos a dar o sinal de que Moçambique não é refúgio de cidadãos estrangeiros que pretendam escapar-se da justiça", considerou Benvinda Levi.(RM/Lusa" Fonte Rádio Moçambique.



SAFARIS DO FUTURO EMERGEM EM MOÇAMBIQUE

"Moçambique emerge como destino de safaris do futuro – Safari Awards . 15/05/2011. (Vista do Londo Lodge, nas ilhas Quirimbas, Cabo Delgado) Três empresas moçambicanas da área de hotelaria e turismo foram galardoadas durante a Feira Internacional de Turismo de Indaba, que decorreu desde a semana passada até à última segunda-feira na cidade sul-africana de Durban. Trata-se das empresas Explore Gorongosa, uma estância turística localizada na província central de Sofala, bem como dois “lodges”, “Londo Lodge” e “Vamizi Island Lodge”, baseados na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, premiados no decorrer da gala Safari Awards, em reconhecimento pelo seu prestigoso trabalho.
Com estes prémios, os organizadores da gala Safari Awards consideraram que “Moçambique está a emergir como um destino de safaris do futuro”, indicou um comunicado de imprensa consagrado àquele evento.Dos prémios conquistados pelos operadores turísticos moçambicanos, constam da lista o “Melhor Estabelecimento em África”, atribuído a Vamizi Island Lodge, e o prémio “Melhor Gastronomia de Safaris”, conquistado pelo Londo Lodge.Cooperação turística na África Austral impulsiona o crescimento do sector. A África Austral ainda não mantém uma efectiva cooperação turística a nível da região, deu a conhecer na quinta-feira o director-geral do Departamento de Turismo da África do Sul, L.M. Makhubela.
Numa entrevista a propósito da Feira de turismo, viagens e negócios da África do Sul (Indaba), que decorreu na cidade de Durban, o responsável sul-africano apontou como justificação a inexistência de um fórum regional para os responsáveis pelos pelouros do turismo, sector que nos últimos anos tem constituído uma importante fonte de receitas.“A cooperação a nível do turismo regional é uma questão com que ainda temos que lidar ao nível político. Aqui, na região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), ainda não temos um fórum para os ministros do Turismo e isso revela o quão longe ainda estamos em termos de harmonização de políticas”, disse L.M. Makhubela." Fonte Rádio Moçambique.





sábado, 14 de maio de 2011

NACALA, MAIS UMA VEZ ABORDADA NESTE BLOG, AGORA ANUNCIANDO A SUA LIGAÇÃO A MOATIZE A PARTIR DE 2014

"Linha férrea de Nacala, em Nampula, deverá ficar pronta até 2014 . 13/05/2011. A construção de uma linha de caminho-de-ferro ligando Moatize e o corredor do Norte, que dá acesso ao porto de Nacala, deverá estar concluída em 2014, constituindo-se na alternativa mais viável para a exportação de carvão, dadas as limitações da linha de Sena, de acordo com o diário Notícias, de Maputo.Desde o princípio dos seus investimentos em Moçambique, a brasileira Vale equacionou as exportações através de Nacala, tendo, numa determinada fase, abandonando o projecto na esperança de que a linha de Sena seria viável para o efeito mas, uma vez provadas as limitações da linha, a companhia brasileira voltou a colocar Nacala na sua agenda. Nacala dispõe de um porto de águas profundas com condições para a atracação de navios de grande calado que, pelas suas dimensões, tornam viável as operações de exportação de carvão.Falando domingo no lançamento das operações mineiras da mina de Moatize, o presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que o projecto está actualmente a ser avaliado e analisado embora tenha acrescentado que a construção daquela linha de caminho-de-ferro representa a sobrevivência da extracção de carvão na província de Tete.Agnelli reiterou que o grande constrangimento actual é exactamente a limitação da capacidade de transporte da linha de Sena que neste momento apenas consegue escoar quatro milhões de toneladas por ano, isso depois das intervenções pontuais que estão a ser feitas pela empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, após a retirada do concessionário indiano.Para além de escoamento do carvão, a localização geográfica do corredor do Norte é estratégica para a logística dos países da África Austral, particularmente Malawi, Zâmbia e Botswana, sem acesso ao mar. A linha férrea, com uma extensão estimada em 900 quilómetros, tem um custo avaliado em 2 mil milhões de dólares. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.







NAMAACHA - PEREGRINAÇÃO EM HOMENAGEM A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

"Namaacha preparada para acolher peregrinos .A PACATA vila da Namaacha, que acolhe o município com o mesmo nome, vivia ontem um movimento desusado, fazendo os últimos preparativos para acolher cerca de 40 mil peregrinos que se juntam hoje para celebrar os 94 anos da aparição da Nossa Senhora.Maputo, Sábado, 14 de Maio de 2011:: Notícias .Centenas de fiéis da igreja católica idas de vários pontos da cidade e província do Maputo e ainda de outras partes da zona Sul, continuaram a marchar ontem pelo segundo dia consecutivo, numa clara demonstração de fé e para cumprir com alguma promessa. Trata-se de cristãos que desde a noite da última quinta-feira fizeram-se à Estrada Nacional Número Dois (EN2) para caminhar rumo ao Santuário da Namaacha, onde se espera que os últimos peregrinos cheguem ao longo da manhã de hoje.A Arquidiocese de Maputo instalou quatro pontos de assistência aos peregrinos, o primeiro no distrito de Boane e o último na zona de Mandevo onde os peregrinos recebiam massagens, água e um lanche para continuarem a caminhada.A peregrinação era feita aos grupos com a partida na zona da Matola Rio, no chamado quilómetro 16, envolvendo pessoas de todas as idades com destaque para jovens dispostos a percorrer os 75 quilómetros até à vila da Namaacha.Entoando cânticos ligados à ocasião, os peregrinos marchavam e à medida que a distância aumentava, os grupos se desfaziam. As pessoas passavam a caminhar sozinhas ou em grupos de duas ou três.Houve casos de caminhantes que precisaram de assistência ao longo do percurso devido ao cansaço. Alguns disseram à nossa Reportagem que marchavam havia mais de 20 horas, mas por causa da promessa feita nada lhes faria parar antes do Santuário. O “Notícias” testemunhou que a EN2 era patrulhada por viaturas de Polícia da República de Moçambique e da Cruz Vermelha disponibilizadas para zelar pela segurança dos peregrinos e para prestar os primeiros socorros. A água, um recurso fundamental nestas circunstâncias, podia ser encontrada nos postos de assistência bem como na empresa Águas da Namaacha a custo zero. Até ao fim da tarde de ontem, a Arquidiocese de Maputo não tinha registado nenhum incidente de realce envolvendo os peregrinos. Alguns peregrinos tiveram no entanto que receber massagens devido à inflamação dos pés.
A nossa Reportagem soube que os principais estabelecimentos hoteleiros do município da Namaacha já não tinham espaço para acolher visitantes em virtude de os quartos terem sido todos ocupados há alguns dias. No Hotel Xisaka, por exemplo, os últimos quartos foram ocupados semana passada, mas ja tinham sido reservados no mês passado. Mesma situação foi registada nas restantes casas. O vereador para a área de Actividades Económicas no Município de Namaacha, David Pelembe, garantiu que a edilidade criou todas as condições para acolher os peregrinos. “Os agentes económicos vão responder às necessidades dos fiéis e disponibilizamos latrinas móveis para resolver o problema de saneamento”, acrescentou. Entretanto, a comandante distrital da PRM em Namaacha, Susana Chihulele, disse que para garantir a segurança dos peregrinos a corporação juntou os agentes da Guarda Fronteira e da Polícia Municipal e de Protecção que serão distribuídos pelos pontos onde decorrerá a cerimónia. As autoridades municipais decretaram tolerância zero para a venda de bebidas alcoólicas junto ao Santuário bem como nas proximidades, como forma de garantir que a cerimonia religiosa decorra sem sobressaltos. Alcides Tamele." Fonte Jornal NOTICIAS.

LUANDA PORTO TAAG INICIA VOOS REGULARES

Segundo informação colhida na RTP ÁFRICA a TAAG vai iniciar voos regulares Luanda Porto duas vezes por semana. É uma boa e inédita noticia.Proponho, caso não exista na ementa de bordo, haja também vinho do Porto e vinho verde.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE AUGUSTO PAULINO VISITA ANGOLA

"13-05-2011 1:59. Visita. Procurador-Geral de Moçambique aguardado segunda-feira em Luanda . Luanda - O Procurador-Geral da República de Moçambique efectua a partir do dia 16 do mês em curso uma visita de quatro dias a Angola a convite do seu homólogo angolano, informou fonte oficial. De acordo com uma nota da PGR a que a Angop teve acesso durante a sua estada o magistrado moçambicano efectuará visitas de cortesia aos Tribunais Supremo, Constitucional, de Contas, ao Ministério da Justiça, assim como ao julgado de menores. Segundo o programa serão mantidos encontros de trabalho das delegações de Angola e Moçambique, visitará o Instituto de Ciências policiais, Osvaldo Serra Van-Dúnem onde irá proferir uma palestra subordinada ao tema " A criminalidade global e a insegurança local - o caso de Moçambique", bem como se deslocará a província de Benguela. Está igualmente previsto a assinatura de Memorando de Entendimento entre as duas instituições do ministério público." Fonte NEWS BRIEF.







VINHOS ALENTEJANOS À CONQUISTA DO MERCADO MOÇAMBICANO, DIREI EU!

"Vinhos alentejanos querem conquistar Maputo. 13 de Maio de 2011, 15:11. Foi esta semana lançada em Maputo a marca de vinhos Paulo Laureano, oriunda da região do Alentejo, em Portugal. Conquistar o mercado moçambicano, dominado por vinhos sul-africanos, é o objectivo desta marca cuja comercialização iniciou na capital do país e que vai culminar com a criação de um clube de admiradores destes vinhos.O acto de lançamento dos vinhos contou com a presença do proprietário da marca, Paulo Laureno, que na ocasião revelou que pretende “associar os seus vinhos com a gastronomia moçambicana, tendo em conta que a comida aumenta o prazer a quem bebe vinhos”.
Várias personalidades ligadas ao ramo político, cultural, económico da capital moçambicana presenciaram a apresentação desta marca de vinhos que “tem uma mineralidade forte ligada aos solos da região de Vidigueira, onde estão localizadas as vinhas”, segundo disse o proprietário da marca. A Paulo Laureano Vinus é um projecto familiar que teve início em 1999, com uma pequena vinha junto a Évora (Vinea Maria’s) e que assume um maior impacto a partir de 2006 com a aquisição de 75 hectares de vinhedos na emblemática região alentejana da Vidigueira, num “terroir” muito especial, capaz de dar uma maior identidade e personalidade aos vinhos.Além das linhas Paulo Laureano Clássico, Premium e Reserve, a Paulo Laureano Vinus produz sempre que possível alguns vinhos com edições muito limitadas, na maioria das vezes com menos de 3.000 garrafas. Como exemplo desta categoria de vinhos ultra premium podemos citar o Paulo Laureano Selectio Alicante Bouschet, Paulo Laureano/Laura Regueiro, Paulo Laureano Alicante Bouschet, Paulo Laureano Selectio Tinta Grossa e Paulo Laureano Reserve Vinea Julieta Talhão 24.O lançamento desta marca em Moçambique teve lugar no retaurante Jardim dos Mariscos, localizado no Jardim dos Namorados.
Veja fotos. Alfredo Lituri (Texto e Fotos). SAPO MZ" Fonte SAPO MZ.
NB: OS VINHOS DE QUALIDADE PORTUGUESES EM GERAL TÊM BOA ACEITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE, ESTA É UMA INTELIGENTE E BOA INICIATIVA, O MESMO CAMINHO DEVERIAM SEGUIR OUTROS PRODUTORES PORTUGUESES, NÂO SE ESQUEÇAM QUE MOÇAMBIQUE É MUITO GRANDE E AINDA HÀ MERCADO NOS SEIS PAISES QUE O CERCAM.