terça-feira, 20 de junho de 2023

O AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, É UM FACTO, CONTINUA CSUB APROVEITADO! APELO A QUEM DE DIREITO!

O AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, É UM FACTO, CONTINUA SUB APROVEITADO! APELO A QUEM DE DIREITO! Ora, vamos lá falar, um pouco sobre o nosso AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA! Mas quem tem dúvidas que em termos de cumprimento dos seus deveres social, económico e de mercado o AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, é aquele que perante a sua localização geográfica, melhor serve o País em primeiro lugar, a todas as suas Provincias do Rovuma a Maputo e do Zumbo ao Índico????? E em segundo lugar, como potencial “GATEWAY” internacional podendo servir os tráfegos do Malawi, da Zambia, do Zimbabwe, da Republica Democrática do Congo/Katanga, Esswatini, África do Sul e porque não, Europa e América Latina???? Passageiros ou carga, mercadorias, usando outra linguagem. Claro que não é facil, em bom rigor, saber quais os factores determinantes para iniciarmos um trafégo aéreo seja de passageiros e carga e esta com ou sem tarifas protegidas ( co rates ). As necessidades em transporte de passageiros por via área e de carga também se criam, também se arriscam. Socorrendo-nos do que foi dito em Mercado Global de Frete Aéreo – Crescimento, Tendencias, Impacto do COVID-19 e Previsoes ( 2023-2028), “Apesar de os transportes terrestres e marítimos continuarem como opções favoráveis, o transporte aéreo de mercadorias é considerado o meio de transporte mais rápido e desimpedido. Com a pandemia do COVID-19, a carga aérea enfrentou desafios significativos em 2020, como queda nos volumes de comércio global, atividade econômica global e enfraquecimento da confiança do consumidor.”. Como, e de que melhor forma, se pode incentivar o turismo nacional, considerando a localizacao geográfica do AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, temos em todas as Provincias do País, o calor humano e a inabalável hospitalidade mocambicana, relativamente às Provincias de Sofala onde se localizam nomeadamente o Parque Nacional da Gorongosa, único no Mundo, em termos da sua biodiversidade de fauna e flora, as ruinas da Fortaleza de São Caetano de Sofala construida em 1505, o túmulo de Mary Livingstone, em Chupanga ( Lacerdónia), Marromeu, o ananas de Muxungué, o camarão, o caranguejo, as ameijoas, a garoupa, na diversa restauracao e hotelaria da cidade da Beira, de Manica com a sua producao de café, pinturas rupestres, de Tete com a Barragem de Cahora Bassa, a Igreja de Boroma, as águas termais quentes, os seus tradicionais e únicos cabrito, peixes pende fresco ou “chicoa” e da Zambézia o seu ananás de Nicuadala, a sua praia de Zalala, a sua mukapata, os seus coqueiros. Também o TURISMO DE IMPORTACAO, pode de forma eficaz, ser atraido a partir do AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, seja vindo dos Paises vizinhos ou de Paises mais longinquos. Claro que atempadamente, as actuais infraestruturas existentes do AEROPORTO INTERNACIONACIONAL DA BEIRA deverão adaptar-se à nova realidade das necessidades e oferta, seja a qualidade e diversidade dos servicos de restauracao existentes, seja das comodidades necessárias, o a/c em bom funcionamento, um quiosque de jornais e revistas, os sapatos já estão garantidos com o simpático, profissional, conversador e culto engraxador que nos dá as boas vindas, tipicas e necessárias comodidades, de um aeroporto internacional para todos os passageiros que procurem o AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA. Básicamente, o que se torna necessário fazer de forma dinâmica e empenhada, em primeiro lugar acreditarmos que realmente o actual AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, tem tudo para dar certo, seja em movimentacao de passageiros, nacionais e estrangeiros, seja em expedicao, recepcao e transito de mercadorias , há entao que motivar, sensibilizar os operadores de transporte aéreo para esse efeito, mas nunca ficarmos sentados à espera que nos facam o trabalho, que nos cabe a nós fazer. As necessidades são evidentes, seja de passageiros, seja de mercadorias porque esperam os senhores operadores de transporte aéreo? Estao a ser pressionados pelo mercado, pelas Agencias de Viagens e Turismo da Beira ou por outros Agentes Económicos? É público que a ACB Associacao Comercial da Beira está activa e fortemente empenhenda nesta situacao. O mesmo ocorrendo com os Agentes Transitários de Carga Aéra, existentes ou potenciais? E sabem que mais ?????? O AEROPORTO INTERNACIONAL DA BEIRA, será aquilo que nós quisermos que seja. Está nas nossas maos, depende de nós. FICA- NOS O DESAFIO! Augusto Macedo Pinto, Advogado, em Portugal e Moçambique, Profissional nesta área, nomeadamente, tendo iniciado o seu percurso em Tete, Moçambique, em 1970, na entao DETA, hoje LAM, como Despachante de Trafego de 3ª Classe Assalariado pago por verba global, antigo quadro do Ministério de Transportes e Comunicações de Moçambique, feito formacao académica da Faculdade Economia da Universidade do Porto em Economia de Transportes, Administrador que foi de empresas de transportes rodoviarios nacionais e internacionaois de mercadorias, com capacidade profissional avaliada em exame, gestor de empresa transitária, Assessor de Direito Comunitario da APAT, Associacao Portuguesa dos Agentes Transitários, Formador EUROFORM na APAT e ANTRAM. Pioneiro no inicio do transporte da castanha fresca portuguesa de Portugal para o Brasil pela TAP. Com estágios feitos no ambito das actividades referidas em Portugal, Espanha, Reino Unido e Franca.

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