"BCI e a ONU Mulheres juntos na promoção da
igualdade de género
Maputo (O Autarca) – O
Banco Comercial e de Investimentos
(BCI) e a ONU Mulheres Moçambique
assinaram há dias, em Maputo, um memorando de entendimento que preconiza a promoção do género e o empoderamento das Mulheres em Moçambique. Os termos foram rubricados pelos
representantes da ONU Mulheres Moçambique e do BCI, Marie Laetitia
Kayisire e Rogério Lam, respectivemente.
Com base neste acordo, as
duas instituições passam a cooperar para promover a eliminação da violência
contra as mulheres e raparigas; a implementação pelo sector financeiro dos
princípios de empoderamento das Mulheres (WEPs); e o acesso das mulheres e jovens aos serviços financeiros inovadores, entre as quais as linhas de
crédito preferencial, seguro para agricultura, agro-processamento, pecuária
e actividades não-agrícolas.
O memorando vai contribuir
para o Programa Nacional de Empoderamento Económico da Mulher – PROMULHER, lançado em agosto do ano
passado em conjunto com o Ministério
do Género, Criança e Acção Social,
com vista a promover e desenvolver o
empreendedorismo, trabalho formal, e
auto-emprego para mulheres e raparigas. Concordaram, igualmente, em trabalhar conjuntamente na organiza-ção
de eventos com relevância para a promoção da igualdade de género e liderança das mulheres e raparigas, assim
sim como o acesso aos serviços financeiros, em linha com os Objectivos de
Desenvolvimento Sustentável da agenda 2030 e da União Africana 2063.
Refira-se que a ONU Mulheres
é a entidade das Nações Unidas para Igualdade de Género e o Empoderamento das Mulheres, que reconhece a
importância de colaborar e cooperar
com parceiros para o alcance dos seus
objectivos estratégicos. O BCI, por seu
turno, com o seu vasto histórico de responsabilidade social corporativa no
país, entre outras acções, apoia de forma consistente iniciativas de igualdade
de género e empoderamento das mulheres, alinhando-se ao princípio de
‘não deixar Ninguém para Trás’, e de
assegurar que as “mulheres, especialmente as mais pobres e mais excluídas,
sejam economicamente empoderadas e
beneficiem do desenvolvimento”.■ "
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
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