“As relações entre Moçambique e Portugal são inequívocas”, garante Fernanda Lichale
Embaixadora de Moçambique em Portugal espera que MOZEFO dinamize relações entre os países
A Embaixadora de Moçambique em Portugal, Fernanda Lichale, espera que a realização da Conferência MOZEFO em Cascais venha a dinamizar ainda mais as relações económicas entre os dois países, principalmente no que toca à mobilização de mais investidores portugueses para Moçambique e consciencialização dos empresários portugueses de que Moçambique tem futuro e “que o futuro das relações entre Moçambique e Portugal são inequívocas.
Temos um grande volume de investimentos portugueses em Moçambique. Neste momento, Portugal está em quarta posição no ranking dos maiores investidores e sempre esteve em posições cimeiras. Mas não é só o facto de estar em quarto lugar, é que Portugal é um dos grandes impulsionadores do emprego em Moçambique e, nessa qualidade, vejo que pode partilhar connosco experiências, desafios e ideias, afinal, é esse o desafio deste fórum MOZEFO”, disse a representante moçambicana na capital portuguesa.
Fernanda Lichale acredita, por outro lado, que “os problemas económicos que nós temos e a falta de capacidade e de musculatura financeira que ainda precisamos de ter não são uma fatalidade. Moçambique tem importantes recursos, tem capacidades, tem know-how. Por que não apostar neste mercado? Penso que o desafio é sensibilizar os moçambicanos e portugueses que fazendo parcerias entre eles, tanto em Portugal como em Moçambique, fortifica ainda mais a nossa relação”, disse.
No final, a embaixadora deixou ficar algumas palavras aos organizadores da conferência. “o grupo Soico tem-nos surpreendido muito positivamente com a qualidade da sua organização. É um grupo jovem, mas com uma visão virada para o futuro, neste caso virada para a relação Moçambique e Portugal. E a escolha deste país não foi por acaso, porque tem partilhado connosco desafios e oportunidades e creio que MOZEFO é este culminar de parcerias estratégicas entre Moçambique e Portugal”, afirmou."
FONTE: JORNAL O PAIS DE MOÇAMBIQUE.
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