A Vice-Ministra dos Transportes e Comunicações, Manuela Rebelo, insta os gestores da empresa Aeroportos de Moçambique, ADM, a diversificar as fontes de receita e a reposicionar-se no mercado para fazer face aos desafios impostos pela actual conjuntura económica nacional e mundial, que poderá ditar uma eventual redução da procura do transporte aéreo.
Para tal, é necessário que a empresa imprima maior celeridade a diversas acções visando o alcance deste objectivo, dentre as quais a promoção da entrada, no mercado de transporte aéreo nacional, de novas companhias aéreas domésticas e internacionais e a concessão da gestão de alguns aeroportos e aeródromos.
A par destas acções, de acordo com Manuela Rebelo, que falava esta quarta-feira, na abertura da Reunião Nacional de Balanço de Actividades de 2015 e Perspectivas para 2016 da empresa Aeroportos de Moçambique, urge também “implementar projectos imobiliários e cidades aeroportuárias bem como executar obras de melhoramento nos aeroportos e aeródromos”.
“Os desafios apontam para a necessidade de os gestores serem inovadores, criativos e comprometidos com a causa nacional. O futuro da empresa passa por transformar os aeroportos em lugares para o desenvolvimento de negócios”, considera a governante.
Exortou os gestores da empresa Aeroportos de Moçambique a continuarem a pautar pela segurança, devendo, para o efeito, consolidar a cultura de manutenção preventiva e correctiva dos seus equipamentos.
Por seu turno, o presidente do Conselho de Administração da empresa Aeroportos de Moçambique, Emanuel Chaves, disse já estar em curso o processo de concessão da gestão dos aeródromos de Bilene, Lumbo, Angoche e Inhambane.
Além destes aeródromos, Emanuel Chaves referiu-se também ao Aeroporto Internacional de Nacala, cuja concessão para gestão privada, que ocorre no âmbito da reestruturação da empresa Aeroportos de Moçambique, foi anunciada na última terça-feira, 31 de Maio, pelo Conselho de Ministros.
Este processo visa conferir maior eficiência ao Aeroporto Internacional de Nacala e atrair mais companhias aéreas, para além de o transformar numa interconexão para receber voos internacionais e distribuí-los para os destinos finais. (RM-FDS"
FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.
FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.
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