sábado, 5 de dezembro de 2015

MATOLA SENSIBILIZA EMPRESÁRIOS PARA SEREM MAIS PRÓ ACTIVOS

O Conselho Municipal da Matola, insta os investidores a serem mais interventivos e a encontrar soluções ao desenvolvimento tanto a nível local quanto interno, para contrapor os desafios decorrentes da actual conjuntura económica mundial.
A actual conjuntura económica mundial, na óptica do vereador do Conselho Municipal para a Matola-sede, Laitone Melo, impõe outra forma de estar bem como outras estratégias de desenvolvimento.
Melo, que falava em representação do Presidente do Conselho Municipal da Matola, Calisto Cossa, na abertura do 1º Encontro de Negócios daquela urbe, apontou a necessidade de se identificar em cada um a “mais-valias” que podem proporcionar o desenvolvimento.
“A nossa pretensão é que o desenvolvimento de negócios no município da Matola seja acompanhado pelo desenvolvimento da capacidade contributiva, por ser a ferramenta que permite a edilidade responder às preocupações dos munícipes”, disse Melo.
Segundo a fonte, o Conselho Municipal, na qualidade de gestor da urbe, aceita todas as iniciativas viáveis e inovadoras que promovam o desenvolvimento do município por isso defende o intercâmbio de ideias entre os operadores económicos.
“Este encontro traz também o olhar da Imprensa, importante no processo de desenvolvimento de qualquer nação. Através da Imprensa podemos rever as nossas acções e revisitar os nossos projectos, a forma de concepção e implementação e os resultados”, reconhece Melo.
O encontro, de um dia, é organizado pela S.T. Projectos e Comunicação, proprietária do semanário independente “Dossiers e Factos” em colaboração com seus parceiros.
“Interessa-nos não só obter o contributo dos agentes económicos mas também identificar parceiros que connosco criem sinergias e caminhem em direcção a Matola que queremos”, frisou o vereador.
Bernardo Dramus, do pelouro de Infra-Estruturas no Município da Matola, fez saber que os impostos constituem, até ao momento, a principal fonte de rendimento do Conselho Municipal, mas que está a ficar cada vez mais diminuta.
“Do Imposto Predial (IPRA) o município não está cobrar o que devia, até porque as infra-estruturas industriais existentes algumas estão registadas em Maputo e pagam os direitos daquele lado”, disse Dramus, citado pela AIM.
Dramus apontou a localização, o potencial turístico, a disponibilidade de cursos de água, terra arável, porto com terminal de carvão, estradas e o “Corredor de Maputo” como atractivos que podem ser indutores do desenvolvimento.
A Matola tem também projectos estruturantes dos quais se destaca, o terminal rodoviário internacional, a cidadela da Matola, os projectos Mukatine e Water Front, zonas de crescimento, entre outros.
A edilidade conta actualmente com mais de cinco mil estabelecimentos económicos de diversos ramos de actividade e pretende ver um crescimento comercial paralelo ao industrial como bases imprescindíveis para a criação de emprego."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

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