O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, assegurou esta Quarta-feira o compromisso do Governo moçambicano de prestar todo o apoio necessário ao empresariado nacional na busca de parcerias além-fronteiras, de modo a mobilizar investimentos para os diversos projectos no país.
Este compromisso, segundo o Primeiro-Ministro, surge em reconhecimento do papel estratégico do empresariado, e do sector privado em particular, na implementação do Plano Quinquenal do Governo.
“Nós, como Governo, temos um compromisso de implementar o nosso Plano Quinquenal e este não se implementa simplesmente com actividades do Governo. O sector privado é um parceiro estratégico para podermos implementar, com sucesso, este Plano”, disse o governante durante um breve encontro que manteve, em Nova Deli, com um grupo de empresários nacionais de diferentes sectores de actividade que se encontram na capital indiana, em busca de parcerias, no âmbito da III Cimeira Índia-África.
Aliás, Carlos Agostinho do Rosário sublinhou que participou no encontro, que decorreu algumas horas após a sua chegada a Nova Deli, para ouvir as sugestões dos empresários sobre aquilo que o governo deveria fazer para apoiar as suas iniciativas na busca de parcerias, para que a economia moçambicana possa ter um melhor desempenho.
“Não estão aqui apenas à margem da Cimeira”, sublinhou o Primeiro-Ministro, indicando que “uma das componentes principais, à margem do evento, é conseguirmos trazer os investimentos para Moçambique. O que nós queremos é que haja investimento no país”.
Aliás, Carlos Agostinho do Rosário sublinhou que participou no encontro, que decorreu algumas horas após a sua chegada a Nova Deli, para ouvir as sugestões dos empresários sobre aquilo que o governo deveria fazer para apoiar as suas iniciativas na busca de parcerias, para que a economia moçambicana possa ter um melhor desempenho.
“Não estão aqui apenas à margem da Cimeira”, sublinhou o Primeiro-Ministro, indicando que “uma das componentes principais, à margem do evento, é conseguirmos trazer os investimentos para Moçambique. O que nós queremos é que haja investimento no país”.
Para o efeito, apontou a Índia a China e outros países asiáticos como parceiros estratégicos, mas cada um com as suas particularidades, que podem ser exploradas, alertando, porém, para a necessidade de tudo fazerem para conquistar a confiança junto dos potenciais parceiros, pois isto constitui primeiro passo para a atracção do investimento.
Comentando as declarações do Primeiro-Ministro, o vice-presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA), Prakash Prehlad, que chefia a delegação empresarial para os encontros de negócios que têm lugar à margem da cimeira, renovou o pedido do apoio do Governo mas, sobretudo, sob forma de facilitação ou seja “apadrinhamento” no processo de busca de parcerias.
Comentando as declarações do Primeiro-Ministro, o vice-presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA), Prakash Prehlad, que chefia a delegação empresarial para os encontros de negócios que têm lugar à margem da cimeira, renovou o pedido do apoio do Governo mas, sobretudo, sob forma de facilitação ou seja “apadrinhamento” no processo de busca de parcerias.
Em resposta, o governante moçambicano manifestou a sua total disponibilidade para apoiar os empresários que o acompanham a Índia.
O Primeiro-Ministro está em Nova Delhi para participar, hoje, na Cimeira Índia-África, em representação do Presidente da República, Filipe Nyusi.
Na tarde de ontem ta quarta-feira, Carlos Agostinho do Rosário manteve um encontro de cortesia com o Primeiro-Ministro indiano, Narendra Modi.
As previsões apontam para a participação de pelo menos 43 Chefes de Estado e de Governo dos países africanos III Cimeira Índia-África, um evento que deverá culminar com a aprovação de uma Declaração Política e o Quadro da parceria Estratégica entre África e aquele país asiático para os próximos cinco anos.
Damião Trape, da AIM, em Nova Deli"
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.
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