Mudanças nos centros de poder económico relocalizam estudantes e instituições: Ásia e África entram em jogo
Quais as universidades escolhidas pelos multimilionários?
Campus da Universidade de Yale, que ocupa 3º lugar da lista
D.R.
D.R.
Apesar da maioria das instituições com maior número de estudantes milionários se situar tradicionalmente nos EUA e na Europa, cada vez mais alunos são de outros países, como Índia e Rússia. O mapa também está a mudar e as Universidade de Bombaim e de Moscovo fazem frente às consagradas Harvard e Yale, noticia a BBC de acordo com estudo "Wealth-X and UBS Billionaire Census" A lista das vinte universidades que têm mais alunos multimilionários demonstra que as instituições de elite se situam maioritariamente nos EUA. A primeira é a Universidade da Pennsylvania, seguida de Harvard, Yale, Califórnia do Sul, Princeton, Cornell e Stanford.
Logo a seguir surge a Universidade de Bombaim, em nono lugar da lista e a Universidade Estatal Lomonosov (Moscovo) ocupa a 11ª posição. Estas duas instituições são exemplo do crescimento de novas potências que vão reequacionar o poder de afirmação das universidades do velho continente e dos EUA.
De acordo com o estudo "Wealth-X and UBS Billionaire Census" um quarto dos alunos que se licenciam neste top 20 vêm de outros países para além dos EUA e dos países da UE. Em cursos de pós-graduação estes milionários emergentes têm ainda mais presença e representam 39% dos estudantes.
Dos 2 300 multimilionários questionados, mais de metade mantêm relações filantrópicas com as universidades que frequentaram e admitem que a maior parte das suas doações é direccionada para a educação, nomeadamente de ensino superior.
O estudo revela também dados interessantes relativamente às cidades que têm maior número de multimilionários. Nova Iorque encabeça a lista e a Nigéria surge como o país africano com maior número de privilegiados (apesar de ser o país do mundo onde menos crianças têm acesso à educação).
Realizado em parceria entre uma empresa de Singapura e um banco suíco o "Wealth-X " avalia comportamentos e estilo de vida de 2 300 multimilionários em todo o mundo e revela que a maioria dos milionários possui uma licenciatura. Estes contrariam a ideia de que os principais magnatas se servem de habilidade e empreendedorismo para edificar as suas fortunas. E vai mais além: um quarto tem uma pós-graduação, e um em cada dez um doutoramento.
Esta elitização das universidades pode significar um afunilamento do acesso aos centro de poder, afirma o sociólogo Frank Furedi à BBC, que desconfia que as instituições académicas se tornam cada vez mais inacessíveis à generalidade das pessoas e salvaguardam a perpetuação de uma condição social de topo.
Para além das instituições americanas e britânicas destacam-se a Universidade de Bombaim, a Universidade Estatal Lomonosov (Rússia) e ETH Zurich (Suíça).
Logo a seguir surge a Universidade de Bombaim, em nono lugar da lista e a Universidade Estatal Lomonosov (Moscovo) ocupa a 11ª posição. Estas duas instituições são exemplo do crescimento de novas potências que vão reequacionar o poder de afirmação das universidades do velho continente e dos EUA.
De acordo com o estudo "Wealth-X and UBS Billionaire Census" um quarto dos alunos que se licenciam neste top 20 vêm de outros países para além dos EUA e dos países da UE. Em cursos de pós-graduação estes milionários emergentes têm ainda mais presença e representam 39% dos estudantes.
Dos 2 300 multimilionários questionados, mais de metade mantêm relações filantrópicas com as universidades que frequentaram e admitem que a maior parte das suas doações é direccionada para a educação, nomeadamente de ensino superior.
O estudo revela também dados interessantes relativamente às cidades que têm maior número de multimilionários. Nova Iorque encabeça a lista e a Nigéria surge como o país africano com maior número de privilegiados (apesar de ser o país do mundo onde menos crianças têm acesso à educação).
Realizado em parceria entre uma empresa de Singapura e um banco suíco o "Wealth-X " avalia comportamentos e estilo de vida de 2 300 multimilionários em todo o mundo e revela que a maioria dos milionários possui uma licenciatura. Estes contrariam a ideia de que os principais magnatas se servem de habilidade e empreendedorismo para edificar as suas fortunas. E vai mais além: um quarto tem uma pós-graduação, e um em cada dez um doutoramento.
Esta elitização das universidades pode significar um afunilamento do acesso aos centro de poder, afirma o sociólogo Frank Furedi à BBC, que desconfia que as instituições académicas se tornam cada vez mais inacessíveis à generalidade das pessoas e salvaguardam a perpetuação de uma condição social de topo.
Para além das instituições americanas e britânicas destacam-se a Universidade de Bombaim, a Universidade Estatal Lomonosov (Rússia) e ETH Zurich (Suíça).
Um quarto dos alunos que se licenciam neste top 20 vêm de outros países para além dos EUA e dos países da UE."
FONTE: www.dinheirovivo.PT
FONTE: www.dinheirovivo.PT
Sem comentários:
Enviar um comentário