"Iniciação científica: Estudantes moçambicanos estagiam no Brasil
Um grupo de 50 estudantes de diferentes instituições de ensino superior e de investigação em Moçambique deixa Maputo próxima segunda-feira com destino ao Brasil, para um período de estágio de 60 dias em diferentes áreas científicas, no âmbito do programa de Iniciação Científica.O grupo, que sexta-feira se despediu do país, integra 33 estudantes do sexo masculino e 17 do sexo feminino.No Brasil, os estudantes farão estágios de Iniciação Científica na Universidade Federal de Sergipe, Universidade do Estado de Roraima, Universidade Federal de Alfenas e na Universidade São José de Campos, República Federativa do Brasil.
O estágio compreende as áreas de agricultura, recursos minerais, biotecnologia, saúde, tecnologias de informação e comunicação, ciências marinhas e pescas, sustentabilidade ambiental ciências sociais e humanas.
Falando na cerimónia de despedida, o Vice-Ministro moçambicano da Ciência e Tecnologia, Ratxide Gogo, disse que os estágios no Brasil possibilitam a realização de pesquisas atinentes aos cursos, estimulando a ligação da formação teórica às realidades da aplicação.
“É um projecto com enormes ganhos para os estudantes moçambicanos e para o país em geral, porque permite o desenvolvimento de investigação em laboratórios nas universidades brasileiras, o conhecimento das normas internacionais para a publicação de artigos científicos, entre outras actividades”, disse.Por seu turno, o Ministro Conselheiro da Embaixada do Brasil, Paulo Joppert, disse que o programa busca, no âmbito da Iniciação Científica e de acordo com as disponibilidades orçamentais do Ministério das Relações Exteriores e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), oferecer aos estudantes a possibilidade de realizar pesquisas em outro país, sob a orientação de um pesquisador qualificado.Cada estudante vai receber 400 reais mensais (cerca de 160 dólares norte-americanos) equivalente a bolsa de Iniciação Científica do governo de Brasil repassada aos estudantes moçambicanos para custear alimentação, alojamento e taxas (quando necessário).Os estudantes beneficiários frequentam cursos de Licenciatura nas áreas da Agronomia, Saúde, Ciências Naturais, Recursos Hídricos, Recursos Minerais, Engenharias e Tecnologias de Informação e Comunicação em diversas instituições de Ensino Superior e de Investigação, como a Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a Universidade Pedagógica (UP), a Universidade São Tomás de Moçambique (USTM), a Universidade Politécnica (A politécnica), o Instituto Superior de Ciências de Saúde (ISCISA) e o Instituto Superior de Transportes e Comunicações (ISUTC).
(RM/AIM"
FONTE: RADIO MOÇAMBIQUE.
O estágio compreende as áreas de agricultura, recursos minerais, biotecnologia, saúde, tecnologias de informação e comunicação, ciências marinhas e pescas, sustentabilidade ambiental ciências sociais e humanas.
Falando na cerimónia de despedida, o Vice-Ministro moçambicano da Ciência e Tecnologia, Ratxide Gogo, disse que os estágios no Brasil possibilitam a realização de pesquisas atinentes aos cursos, estimulando a ligação da formação teórica às realidades da aplicação.
“É um projecto com enormes ganhos para os estudantes moçambicanos e para o país em geral, porque permite o desenvolvimento de investigação em laboratórios nas universidades brasileiras, o conhecimento das normas internacionais para a publicação de artigos científicos, entre outras actividades”, disse.Por seu turno, o Ministro Conselheiro da Embaixada do Brasil, Paulo Joppert, disse que o programa busca, no âmbito da Iniciação Científica e de acordo com as disponibilidades orçamentais do Ministério das Relações Exteriores e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), oferecer aos estudantes a possibilidade de realizar pesquisas em outro país, sob a orientação de um pesquisador qualificado.Cada estudante vai receber 400 reais mensais (cerca de 160 dólares norte-americanos) equivalente a bolsa de Iniciação Científica do governo de Brasil repassada aos estudantes moçambicanos para custear alimentação, alojamento e taxas (quando necessário).Os estudantes beneficiários frequentam cursos de Licenciatura nas áreas da Agronomia, Saúde, Ciências Naturais, Recursos Hídricos, Recursos Minerais, Engenharias e Tecnologias de Informação e Comunicação em diversas instituições de Ensino Superior e de Investigação, como a Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a Universidade Pedagógica (UP), a Universidade São Tomás de Moçambique (USTM), a Universidade Politécnica (A politécnica), o Instituto Superior de Ciências de Saúde (ISCISA) e o Instituto Superior de Transportes e Comunicações (ISUTC).
(RM/AIM"
FONTE: RADIO MOÇAMBIQUE.
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