"Partidos devem conformar-se com regras - Vaquina
O Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, desafiou, sexta-feira, em Turin, na Itália, os partidos políticos africanos a se conformarem com as regras democráticas, aceitando os resultados das eleições democráticas bem como a promoção de campanhas de educação cívica para os actores envolvidos nos processos eleitorais, quer os políticos, quer os integrantes da sociedade civil.Vaquina que ontem regressou ao país, depois de quatro dias de visita de trabalho àquele país europeu, lançou tal repto, quando, em representação do Chefe de Estado, Armando Guebuza, intervinha na mesa-redonda subordinada ao tema “ A África do Futuro entre o Democracia e Desenvolvimento”.
Na circunstância, o governante explicou que “o reforço dos mecanismos de integridade e de transparência com vista a garantir a distribuição justa do rendimento nacional, por via da melhoria progressiva dos serviços públicos como a Educação, a Saúde, água potável e o emprego reforçam a auto-estima dos cidadãos, e contribuem, não apenas para a promoção do desenvolvimento, mas também para a prevenção de conflitos e o reforço da democracia.“ Cerca de 90 por cento dos países da África legalizaram partidos políticos da oposição, realizam eleições democráticas multipartidárias e consagram nas suas Constituições a democracia como elemento potenciador da dinâmica de boa governação política e económica”, referiu.Para o Primeiro-Ministro, a democracia, na sua diversidade de formas e realizações, exige um elevado grau de educação e respeito pelo Homem e pelos seus direitos fundamentais, sejam eles civis e políticos, como económicos, sociais e culturais, questões centrais, referiu, para a pessoa humana, sendo, por isso, “inalienáveis elementos que para nós constituem grandes desafios”.Observou, a propósito, que não obstante as democracias africanas serem ainda jovens, há indicadores claros que apontam na direcção de uma mudança positiva, nomeadamente através da modernização do sistema judicial, consolidação da sociedade civil e do enraizamento da cultura do Estado de Direito.Antes de deixar Itália, Alberto Vaquina, cumpriu com uma apertada agenda que inclui encontros de índole político, económico e empresarial.No sábado, o PM reencontrou-se com momentos marcantes da história que liga Moçambique da Comunidade Italiana de Reggio Emilia, através dum acto político onde foram recordados episódios que espelham o quão os italianos contribuíram para o processo de libertação do nosso país do jugo colonial português.Avistou-se também com representantes do movimento cooperativo daquela cidade, tendo na altura manifestado o interesse do Governo em acolher as experiências daquela organização visando impulsionar o cooperativismo que gere emprego no nosso país. A este respeito, o administrador-delegado do movimento, Ivan Soncini, manifestou a disponibilidade de acolher funcionários do Executivo para se inteirarem do funcionamento da agremiação.Na hora do balanço a jornalistas que o acompanharam, o Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, não escondeu a sua satisfação pelos resultados positivos da visita à Itália, chegando mesmo a revelar que o estadista moçambicano, mandatou-o para convidar o Sumo Pontífice, o Papa Francisco a visitar Moçambique" FONTE RADIO MOÇAMBIQUE.
Na circunstância, o governante explicou que “o reforço dos mecanismos de integridade e de transparência com vista a garantir a distribuição justa do rendimento nacional, por via da melhoria progressiva dos serviços públicos como a Educação, a Saúde, água potável e o emprego reforçam a auto-estima dos cidadãos, e contribuem, não apenas para a promoção do desenvolvimento, mas também para a prevenção de conflitos e o reforço da democracia.“ Cerca de 90 por cento dos países da África legalizaram partidos políticos da oposição, realizam eleições democráticas multipartidárias e consagram nas suas Constituições a democracia como elemento potenciador da dinâmica de boa governação política e económica”, referiu.Para o Primeiro-Ministro, a democracia, na sua diversidade de formas e realizações, exige um elevado grau de educação e respeito pelo Homem e pelos seus direitos fundamentais, sejam eles civis e políticos, como económicos, sociais e culturais, questões centrais, referiu, para a pessoa humana, sendo, por isso, “inalienáveis elementos que para nós constituem grandes desafios”.Observou, a propósito, que não obstante as democracias africanas serem ainda jovens, há indicadores claros que apontam na direcção de uma mudança positiva, nomeadamente através da modernização do sistema judicial, consolidação da sociedade civil e do enraizamento da cultura do Estado de Direito.Antes de deixar Itália, Alberto Vaquina, cumpriu com uma apertada agenda que inclui encontros de índole político, económico e empresarial.No sábado, o PM reencontrou-se com momentos marcantes da história que liga Moçambique da Comunidade Italiana de Reggio Emilia, através dum acto político onde foram recordados episódios que espelham o quão os italianos contribuíram para o processo de libertação do nosso país do jugo colonial português.Avistou-se também com representantes do movimento cooperativo daquela cidade, tendo na altura manifestado o interesse do Governo em acolher as experiências daquela organização visando impulsionar o cooperativismo que gere emprego no nosso país. A este respeito, o administrador-delegado do movimento, Ivan Soncini, manifestou a disponibilidade de acolher funcionários do Executivo para se inteirarem do funcionamento da agremiação.Na hora do balanço a jornalistas que o acompanharam, o Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, não escondeu a sua satisfação pelos resultados positivos da visita à Itália, chegando mesmo a revelar que o estadista moçambicano, mandatou-o para convidar o Sumo Pontífice, o Papa Francisco a visitar Moçambique" FONTE RADIO MOÇAMBIQUE.
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