"IGEPE e parceiros sauditas - Renasce projecto de refinaria em Nacala
O projecto de refinaria de Nacala vem sendo equacionado desde finais da
década passada e era avaliada em cerca de cinco biliões de dólares, sendo que a
sua implementação foi sendo adiada devido ao impacto da crise financeira
internacional.No geral, a concretização dos projectos actualmente em negociação é vista
como sendo de grande impacto no país, quer sob ponto de vista de criação de
postos de trabalho quer no que diz respeito à arrecadação de receitas para o
Estado, contribuindo para a redução do peso da ajuda externa no Orçamento.Ao abrigo do memorando de entendimento rubricado, ontem em Maputo, entre o
IGEPE e Radyolla, uma empresa de origem saudita, esta última predispõe-se não só
a financiar os projectos em causa como também a transmitir a sua grande
experiência em sectores como petróleos e ferrovias.Para além da construção do pipeline e da refinaria estão igualmente
inscritos empreendimentos como a implantação de uma indústria de transformação
de carvão em ureia e em combustível líquido; a viabilização de uma ferrovia
Tete-Quelimane e Tete-Nacala, expansão dos portos da Beira e de Nacala, entre
outros empreendimentos.
O presidente do Conselho de Administração do IGEPE, Apolinário Panguene, explicou que os projectos identificados, num total de oito, não se encontram na mesma fase de desenvolvimento, daí que a sua implementação terá de ser faseada.Assim, ainda de acordo com Apolinário Panguene, as partes acordaram na priorização do projecto de pipeline, o qual tem o mérito de poder servir, igualmente, os países do interior, nomeadamente Zâmbia, Zimbabwe, Malawi e a República Democrática do Congo.O outro projecto prioritário é o da implantação de uma refinaria de petróleo e de gás natural em Nacala. “Neste momento estamos a trabalhar para materializar, em primeiro lugar, estes dois projectos, enquanto trabalhamos na definição e caracterização dos outros em carteira”, referiu Apolinário Panguene.Ao ser questionado sobre os montantes envolvidos nos projectos, o PCA do IGEPE disse que não conhecer, de momento, números definitivos dado que se está ainda na fase de estudos e de negociações com os parceiros.“Já temos grupos de trabalho nestes projectos. Para além do IGEPE existem outros parceiros nacionais envolvidos. O que nós estamos a fazer é coordenar a equipa dos investidores moçambicanos que está a falar com o parceiro da Arábia Saudita”, referiu Apolinário Panguene.Entretanto, conforme soubemos, os primeiros acordos para a implementação dos projectos em concreto terão lugar nos próximos meses, à medida que se vão concluindo os estudos e as negociações entre os parceiros." Fonte Jornal NOTICIAS.
O presidente do Conselho de Administração do IGEPE, Apolinário Panguene, explicou que os projectos identificados, num total de oito, não se encontram na mesma fase de desenvolvimento, daí que a sua implementação terá de ser faseada.Assim, ainda de acordo com Apolinário Panguene, as partes acordaram na priorização do projecto de pipeline, o qual tem o mérito de poder servir, igualmente, os países do interior, nomeadamente Zâmbia, Zimbabwe, Malawi e a República Democrática do Congo.O outro projecto prioritário é o da implantação de uma refinaria de petróleo e de gás natural em Nacala. “Neste momento estamos a trabalhar para materializar, em primeiro lugar, estes dois projectos, enquanto trabalhamos na definição e caracterização dos outros em carteira”, referiu Apolinário Panguene.Ao ser questionado sobre os montantes envolvidos nos projectos, o PCA do IGEPE disse que não conhecer, de momento, números definitivos dado que se está ainda na fase de estudos e de negociações com os parceiros.“Já temos grupos de trabalho nestes projectos. Para além do IGEPE existem outros parceiros nacionais envolvidos. O que nós estamos a fazer é coordenar a equipa dos investidores moçambicanos que está a falar com o parceiro da Arábia Saudita”, referiu Apolinário Panguene.Entretanto, conforme soubemos, os primeiros acordos para a implementação dos projectos em concreto terão lugar nos próximos meses, à medida que se vão concluindo os estudos e as negociações entre os parceiros." Fonte Jornal NOTICIAS.
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