Parque da Gorongoza com novo hotel
O Parque Nacional de Gorongosa (PNG), localizado na província de Sofala, centro de Moçambique, vai reabrir em Abril próximo, com um novo hotel.Trata-se do Girassol Gorongosa Lodge & Safari, que recentemente beneficiou de obras de remodelação avaliadas em 1,8 milhões de dólares norte-americanos, de3vendo receber até 100 hóspedes.
A gestão do hotel foi entregue, em Novembro de 2011, pelo Ministério do Turismo de Moçambique (MITUR) e pelo Projecto de Restauração da Gorongosa ao grupo português Visabeira Turismo, por um período de 12 anos.
Segundo o vice-presidente do Grupo Visabeira, Paulo Varela, citado pelo jornal português “OJE-Travel e Safaris”, as obras incidiram em toda a infra-estrutura, como quartos, restaurante, salas de conferências, piscinas, entre outras componentes.
O PNG está desde 2008 sob gestão conjunta entre o Governo de Moçambique e a Fundação Carr, dos Estados Unidos, por um período de 20 anos.
A gestão conjunta do PNG tem em vista transformar esta área de protecção numa referência a nível da região da Africa Austral, tornando-se num forte concorrente dos grandes parques desta zona nos próximos anos.
Durante o período de gestão conjunta do PNG, a Fundação Carr se compromete a disponibilizar um mínimo de 1,2 milhões de dólares norte-americanos por ano, enquanto governo moçambicano comparticipa com um valor de 158 mil dólares por ano, durante três anos.
Nos primeiros cinco anos, as acções estão viradas para o repovoamento, com a reintegração de mais de quatro mil animais incluindo os em perigo de extinção, como o rinoceronte, construção de infra-estruturas turísticas e administrativas, trabalho comunitário e acções de formação.
O PNG possui características “muito especiais”, contando com 54 ecossistemas, desde planícies fluviais, o lago Urema, o rio Pungué, o maciço rochoso, a floresta de Miombo, o planalto de Cheringoma, a Serra de Gorongosa, entre outros.
O Governo espera que, a partir do quinto ano, o PNG receba 500 mil turistas por ano com receitas avaliadas em 75 milhões de dólares, isto se se considerar que cada turista vai gastar pelo menos 50 dólares por dia com base numa estadia média de três dias.
O PNG cobre uma extensão de quatro mil quilómetros quadrados.
(RM/AIM
A gestão do hotel foi entregue, em Novembro de 2011, pelo Ministério do Turismo de Moçambique (MITUR) e pelo Projecto de Restauração da Gorongosa ao grupo português Visabeira Turismo, por um período de 12 anos.
Segundo o vice-presidente do Grupo Visabeira, Paulo Varela, citado pelo jornal português “OJE-Travel e Safaris”, as obras incidiram em toda a infra-estrutura, como quartos, restaurante, salas de conferências, piscinas, entre outras componentes.
O PNG está desde 2008 sob gestão conjunta entre o Governo de Moçambique e a Fundação Carr, dos Estados Unidos, por um período de 20 anos.
A gestão conjunta do PNG tem em vista transformar esta área de protecção numa referência a nível da região da Africa Austral, tornando-se num forte concorrente dos grandes parques desta zona nos próximos anos.
Durante o período de gestão conjunta do PNG, a Fundação Carr se compromete a disponibilizar um mínimo de 1,2 milhões de dólares norte-americanos por ano, enquanto governo moçambicano comparticipa com um valor de 158 mil dólares por ano, durante três anos.
Nos primeiros cinco anos, as acções estão viradas para o repovoamento, com a reintegração de mais de quatro mil animais incluindo os em perigo de extinção, como o rinoceronte, construção de infra-estruturas turísticas e administrativas, trabalho comunitário e acções de formação.
O PNG possui características “muito especiais”, contando com 54 ecossistemas, desde planícies fluviais, o lago Urema, o rio Pungué, o maciço rochoso, a floresta de Miombo, o planalto de Cheringoma, a Serra de Gorongosa, entre outros.
O Governo espera que, a partir do quinto ano, o PNG receba 500 mil turistas por ano com receitas avaliadas em 75 milhões de dólares, isto se se considerar que cada turista vai gastar pelo menos 50 dólares por dia com base numa estadia média de três dias.
O PNG cobre uma extensão de quatro mil quilómetros quadrados.
(RM/AIM
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