"Investidos 1,7 biliões de dólares no corredor de Nacala
Maputo, 28 Nov. (AIM) – As autoridades moçambicanas aprovaram projectos orçados em 1,2 bilião de dólares norte-americanos do sector privado que estão a ser implementados no Corredor de Nacala e mobilizaram 500 milhões para o sector público para a reabilitação da barragem, sistema de abastecimento de água, energia e telecomunicações, criando sete mil postos de trabalho. Danilo Nalá, director-geral do Gabinete das Zonas Económicas de Desenvolvimento Acelerado (GAZEDA), é citado pelo jornal “Notícias”, como tendo dito que a promoção do desenvolvimento do Corredor de Nacala passa pela promoção de investimentos no sector da agricultura.O projecto do “Corredor de Nacala” abrange as províncias de Nampula, Niassa, Cabo Delgado, Zambézia e Tete e visa formular estratégias apropriadas para orientar o desenvolvimento e estimular investimentos na região. Nalá disse que a Estratégia de Desenvolvimento daquele corredor para o período (2013-2017), define como área central o investimento na agricultura para garantir a coexistência de grandes plantações e a agricultura de pequena escala, através do estabelecimento de um mecanismo de mútuo apoio.
“O transporte de mercadorias vai ser resolvido com três grandes projectos que estão a ser implementados na zona, designadamente, a construção do Aeroporto Internacional de Nacala, reabilitação do Porto de Nacala e a conclusão da reabilitação de estradas e ferrovias”, disse Nala.
As primeiras indicações dos estudos em curso, cujo conteúdo foi apresentado e debatido esta segunda-feira, em Maputo, referem que o Governo deve apoiar os pequenos agricultores para que possam tirar maior proveito da melhoria do acesso aos mercados e dos meios tecnológicos, através da cooperação com o crescente investimento estrangeiro no sector.O estudo atribui particular importância à operacionalização do sistema de transporte de mercadorias, um dos principais empecilhos do corredor, cujas soluções começam a ser implementadas. Os estudos recomendam ainda a pertinência de assegurar o fornecimento de energia eléctrica de qualidade para Nampula e Nacala, através da reabilitação de linhas de subestações da Electricidade de Moçambique.
A estratégia, que está a ser desenhada pelo Governo em parceria com a Agência Japonesa para o Desenvolvimento Internacional (JICA), há cerca de seis meses, recomenda ainda a adopção de uma abordagem integrada para atrair investimento do sector agrário, em resposta ao aumento da procura de vegetais frescos motivada pelos megaprojectos de pesquisa de hidrocarbonetos e exploração de carvão, em Cabo Delgado e Tete." Fonte PORTAL DO GOVERNO DE MOÇAMBIQUE.
“O transporte de mercadorias vai ser resolvido com três grandes projectos que estão a ser implementados na zona, designadamente, a construção do Aeroporto Internacional de Nacala, reabilitação do Porto de Nacala e a conclusão da reabilitação de estradas e ferrovias”, disse Nala.
As primeiras indicações dos estudos em curso, cujo conteúdo foi apresentado e debatido esta segunda-feira, em Maputo, referem que o Governo deve apoiar os pequenos agricultores para que possam tirar maior proveito da melhoria do acesso aos mercados e dos meios tecnológicos, através da cooperação com o crescente investimento estrangeiro no sector.O estudo atribui particular importância à operacionalização do sistema de transporte de mercadorias, um dos principais empecilhos do corredor, cujas soluções começam a ser implementadas. Os estudos recomendam ainda a pertinência de assegurar o fornecimento de energia eléctrica de qualidade para Nampula e Nacala, através da reabilitação de linhas de subestações da Electricidade de Moçambique.
A estratégia, que está a ser desenhada pelo Governo em parceria com a Agência Japonesa para o Desenvolvimento Internacional (JICA), há cerca de seis meses, recomenda ainda a adopção de uma abordagem integrada para atrair investimento do sector agrário, em resposta ao aumento da procura de vegetais frescos motivada pelos megaprojectos de pesquisa de hidrocarbonetos e exploração de carvão, em Cabo Delgado e Tete." Fonte PORTAL DO GOVERNO DE MOÇAMBIQUE.
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