"Emitidas 148 licenças para pesquisar minérios
Maputo, Quinta-Feira, 13 de Setembro de 2012
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Em Junho, o Governo moçambicano lançou um inédito concurso público, de um
mês, destinado exclusivamente às empresas moçambicanas que pretendessem adquirir
títulos mineiros de prospecção e pesquisa geológica de carvão na bacia do Médio
Zambeze, em Tete, centro de Moçambique.
Até ao momento, as autoridades moçambicanas emitiram mais de 110 licenças de exploração mineira para 45 empresas nacionais e estrangeiras para operar na província de Tete, mas a participação de moçambicanos nestes empreendimentos continua a ser muito baixa.O executivo de Maputo considera que a decisão de restringir o concurso somente aos moçambicanos visa permitir que estes tirem vantagens directas na exploração dos recursos minerais nacionais.Também em Niassa, as autoridades locais estão a atribuir licenças aos investidores moçambicanos, por considerarem que a província apresenta um potencial mineiro vasto.Naquela província que faz fronteira com a Tanzânia há recursos minerais como ouro, rubi, safiras, fosfatos, granadas, calcário, chumbo, zinco, turmalinas, águas marinhas e carvão, mas o Governo admite a existência de diamantes naquela região.O director provincial de recursos minerais em Niassa disse haver espaço para a concessão de mais licenças, sobretudo para pesquisa e prospecção, visto que o potencial daquela parcela do país ainda não está devidamente quantificado."Há recursos que certamente estão adormecidos, por isso convidamos os diversos empresários a investirem neste sector na nossa província", disse Sertório Aurélio, citado pela Agência de Informação de Moçambique.Grande parte destes recursos está a ser explorada informalmente por garimpeiros e pequenos operadores mineiros estrangeiros, sobretudo dos Grandes Lagos, que estão envolvidos da exploração destes minérios, nomeadamente pedras preciosas." Fonte Jornal NOTICIAS.
Até ao momento, as autoridades moçambicanas emitiram mais de 110 licenças de exploração mineira para 45 empresas nacionais e estrangeiras para operar na província de Tete, mas a participação de moçambicanos nestes empreendimentos continua a ser muito baixa.O executivo de Maputo considera que a decisão de restringir o concurso somente aos moçambicanos visa permitir que estes tirem vantagens directas na exploração dos recursos minerais nacionais.Também em Niassa, as autoridades locais estão a atribuir licenças aos investidores moçambicanos, por considerarem que a província apresenta um potencial mineiro vasto.Naquela província que faz fronteira com a Tanzânia há recursos minerais como ouro, rubi, safiras, fosfatos, granadas, calcário, chumbo, zinco, turmalinas, águas marinhas e carvão, mas o Governo admite a existência de diamantes naquela região.O director provincial de recursos minerais em Niassa disse haver espaço para a concessão de mais licenças, sobretudo para pesquisa e prospecção, visto que o potencial daquela parcela do país ainda não está devidamente quantificado."Há recursos que certamente estão adormecidos, por isso convidamos os diversos empresários a investirem neste sector na nossa província", disse Sertório Aurélio, citado pela Agência de Informação de Moçambique.Grande parte destes recursos está a ser explorada informalmente por garimpeiros e pequenos operadores mineiros estrangeiros, sobretudo dos Grandes Lagos, que estão envolvidos da exploração destes minérios, nomeadamente pedras preciosas." Fonte Jornal NOTICIAS.
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