Maputo, Sexta-Feira, 17 de Agosto de 2012Trata-se de uma cimeira que irá acontecer no meio de um velado clima de
instabilidade política e económica que afecta alguns países da região, o que
certamente irá também ocupar um largo espaço da agenda de trabalhos.OS estadistas dos 15 países da SADC irão se debruçar sobre o genérico lema
intitulado “Corredores de Desenvolvimento: Veículo para a Integração Regional”,
escolhido por Moçambique, mas igualmente deverão analisar a nível do detalhe as
crises políticas no Zimbabwe, Madagáscar e na RD Congo, além do recente
diferendo fronteiriço entre o Malawi e a Tanzania, em torno da propriedade do
Lago Niassa.
Notícias .
Nesta cimeira, Moçambique vai assumir a presidência anual da SADC, sucedendo
a Angola, cujo presidente será o grande ausente no encontro. José Eduardo dos
Santos delegou, porém, o seu Vice-Presidente, Fernando da Piedade dos Santos,
para passar o testemunho da liderança da comunidade ao Chefe do Estado
moçambicano.O Presidente Armando Guebuza passa, assim, a acumular o cargo com o de líder
da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que exerce há menos de 30
dias.Ontem, em declarações a jornalistas, à saída de uma audiência com Armando
Guebuza, o Vice-Presidente de Angola, mostrou-se confiante "num bom exercício"
de Moçambique na presidência da SADC.Fernando da Piedade Dias dos Santos remeteu para a cimeira uma avaliação do
mandato angolano, mas augurou uma presidência positiva de Moçambique à frente da
SADC.
"Estamos plenamente confiantes nisso, tendo em conta o pragmatismo e a experiência" do Presidente Guebuza.Além de garantir a passagem formal da presidência da organização a Moçambique, a cimeira vai igualmente escolher o país que vai ficar com a vice-presidência, assumindo o encargo de realizar a segunda conferência e debater questões ligadas ao desenvolvimento da sub-região.
Para acolher tão sublime evento, Maputo está literalmente engalanada, conferindo uma digna recepção aos ilustres visitantes, que representam uma região de quase 300 milhões de habitantes.
As principais artérias da cidade exibem já vários cartazes com palavras de ordem, tais como “SADC, por uma boa governação, desenvolvimento e prosperidade”.O patrulhamento da cidade foi reforçado com mais agentes da Polícia a fazerem-se à rua. O tráfego rodoviário também está a ser monitorado de perto por agentes da Polícia de Trânsito, para permitir uma melhor fluidez tanto para os automobilistas singulares, como para as delegações oficiais participantes à cimeira.
Com a excepção do angolano, José Eduardo dos Santos, a maioria dos Chefes de Estado e de Governo da SADC já se encontram na capital moçambicana, entre eles, Jacob Zuma, da África do Sul, Jakaya Kikwete, da Tanzania, Hifikepunye Pohamba, da Namíbia, Michael Sata, da Zâmbia, Ian Seretse Khama, do Botswana, Robert Mugabe, do Zimbabwe, Joyce Banda, do Malawi, James Michel, das Seychelles, e o Rei Mswati III, da Suazilândia, entre outros líderes da região.
Nota de destaque é a presença em Maputo, contra todas as expectativas, do líder da transição malgaxe, Andry Rajoelina, cujo país se encontra suspenso da SADC, na sequência do golpe de Estado que derrubou o Presidente Marc Ravalomanana em 2009.A SADC havia fixado até ontem, 16 de Agosto, para Ravalomanana e Rajoelina chegarem a acordo, caso contrário o responsável pela persistência da crise seria excluído.A cimeira de Maputo coincide com as comemorações do Dia da SADC, 17 de Agosto, data em que a organização foi criada há 32 anos." Fonte Jornal NOTICIAS.
"Estamos plenamente confiantes nisso, tendo em conta o pragmatismo e a experiência" do Presidente Guebuza.Além de garantir a passagem formal da presidência da organização a Moçambique, a cimeira vai igualmente escolher o país que vai ficar com a vice-presidência, assumindo o encargo de realizar a segunda conferência e debater questões ligadas ao desenvolvimento da sub-região.
Para acolher tão sublime evento, Maputo está literalmente engalanada, conferindo uma digna recepção aos ilustres visitantes, que representam uma região de quase 300 milhões de habitantes.
As principais artérias da cidade exibem já vários cartazes com palavras de ordem, tais como “SADC, por uma boa governação, desenvolvimento e prosperidade”.O patrulhamento da cidade foi reforçado com mais agentes da Polícia a fazerem-se à rua. O tráfego rodoviário também está a ser monitorado de perto por agentes da Polícia de Trânsito, para permitir uma melhor fluidez tanto para os automobilistas singulares, como para as delegações oficiais participantes à cimeira.
Com a excepção do angolano, José Eduardo dos Santos, a maioria dos Chefes de Estado e de Governo da SADC já se encontram na capital moçambicana, entre eles, Jacob Zuma, da África do Sul, Jakaya Kikwete, da Tanzania, Hifikepunye Pohamba, da Namíbia, Michael Sata, da Zâmbia, Ian Seretse Khama, do Botswana, Robert Mugabe, do Zimbabwe, Joyce Banda, do Malawi, James Michel, das Seychelles, e o Rei Mswati III, da Suazilândia, entre outros líderes da região.
Nota de destaque é a presença em Maputo, contra todas as expectativas, do líder da transição malgaxe, Andry Rajoelina, cujo país se encontra suspenso da SADC, na sequência do golpe de Estado que derrubou o Presidente Marc Ravalomanana em 2009.A SADC havia fixado até ontem, 16 de Agosto, para Ravalomanana e Rajoelina chegarem a acordo, caso contrário o responsável pela persistência da crise seria excluído.A cimeira de Maputo coincide com as comemorações do Dia da SADC, 17 de Agosto, data em que a organização foi criada há 32 anos." Fonte Jornal NOTICIAS.
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