"Economia
"Porto do Maputo: Concessão começa a produzir resultados. O Primeiro-Ministro, Aires Ali, disse acreditar que a estratégia
do Governo moçambicano de concessionar a gestão do Porto do Maputo,
consubstanciada na promoção de parcerias público-privadas, está a produzir
resultados de grande alcance para a economia do país.
Maputo, Segunda-Feira, 23 de Abril de 2012Notícias
Segundo o Primeiro-Ministro, graças aos investimentos que estão sendo
realizados pela Companhia de Desenvolvimento do Porto do Maputo (MPDC, na sigla
em inglês), esta infra-estrutura portuária apresenta-se, actualmente,
financeiramente mais robusta e competitiva, oferecendo uma resposta rápida às
legítimas preocupações dos seus utentes.Aires Ali falava quinta-feira última na abertura da II Conferência Anual do
Porto do Maputo, um evento de um dia, que decorreu sob o lema “Planos de
Expansão do Porto do Maputo e respectivas Soluções Logísticas de
Conectividade.
Em 2003, o Governo moçambicano concessionou a gestão do Porto do Maputo à MPDC, tendo alargado o contrato de concessão em 2010 por um período de 15 anos, com efeitos a partir de 2018.Para Aires Ali, quando em Abril de 2003 o Governo lançou a semente deste ambicioso projecto, por via do concessionamento do Porto do Maputo à gestão privada, tinha a convicção plena de que era a melhor via para tornar esta infra-estrutura mais competitiva, moderna, ao serviço da economia do país e da região.“Hoje temos o grato privilégio de assistir a colheita dos seus frutos. Este nosso optimismo assenta no facto de o Porto do Maputo prever manusear este ano 14 milhões de toneladas contra 4,5 milhões manuseadas à data da concessão, representando um crescimento de cerca de 200 por cento”, vincou o governante moçambicano.Como corolário deste desempenho, disse o Primeiro-Ministro, Maputo é hoje um dos maiores contribuintes para as receitas fiscais do Estado, com uma fatia de cerca de 25 por cento das receitas alfandegárias.“Estamos certos que os investimentos que vêm sendo realizados no Porto do Maputo terão, em breve, um impacto significativo na transformação real da vida da nossa população”, considerou a fonte citada pela AIM.De referir que o Plano-Director do Porto do Maputo, orçado em cerca de 1,7 bilião de dólares, em execução desde 2009, contempla um ambicioso programa de investimentos em áreas como a dragagem, a expansão dos terminais de Carvão, Contentores, Viaturas e de Granéis sólidos, bem como a reabilitação ou construção de linhas férreas internas, estradas e cais de acostagem.O Porto do Maputo integra os Terminais de Contentores, gerido pela DP World; de Viaturas e Carvão, geridos pela Grindrod; de Açúcar, gerido pela Maputo Sugar Terminal (STAM); de Citrinos, operado pela FTP – Fresh Produce Terminals (Moçambique); e os Terminais de Cereais, Alumínio e Combustíveis, todos na Matola, geridos pela empresa pública Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique." Fonte NOTICIAS.
Em 2003, o Governo moçambicano concessionou a gestão do Porto do Maputo à MPDC, tendo alargado o contrato de concessão em 2010 por um período de 15 anos, com efeitos a partir de 2018.Para Aires Ali, quando em Abril de 2003 o Governo lançou a semente deste ambicioso projecto, por via do concessionamento do Porto do Maputo à gestão privada, tinha a convicção plena de que era a melhor via para tornar esta infra-estrutura mais competitiva, moderna, ao serviço da economia do país e da região.“Hoje temos o grato privilégio de assistir a colheita dos seus frutos. Este nosso optimismo assenta no facto de o Porto do Maputo prever manusear este ano 14 milhões de toneladas contra 4,5 milhões manuseadas à data da concessão, representando um crescimento de cerca de 200 por cento”, vincou o governante moçambicano.Como corolário deste desempenho, disse o Primeiro-Ministro, Maputo é hoje um dos maiores contribuintes para as receitas fiscais do Estado, com uma fatia de cerca de 25 por cento das receitas alfandegárias.“Estamos certos que os investimentos que vêm sendo realizados no Porto do Maputo terão, em breve, um impacto significativo na transformação real da vida da nossa população”, considerou a fonte citada pela AIM.De referir que o Plano-Director do Porto do Maputo, orçado em cerca de 1,7 bilião de dólares, em execução desde 2009, contempla um ambicioso programa de investimentos em áreas como a dragagem, a expansão dos terminais de Carvão, Contentores, Viaturas e de Granéis sólidos, bem como a reabilitação ou construção de linhas férreas internas, estradas e cais de acostagem.O Porto do Maputo integra os Terminais de Contentores, gerido pela DP World; de Viaturas e Carvão, geridos pela Grindrod; de Açúcar, gerido pela Maputo Sugar Terminal (STAM); de Citrinos, operado pela FTP – Fresh Produce Terminals (Moçambique); e os Terminais de Cereais, Alumínio e Combustíveis, todos na Matola, geridos pela empresa pública Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique." Fonte NOTICIAS.
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