" CRIANÇA DE RUA: Centro de acolhimento edificado na cidade de Tete
UM centro destinado à acomodação das crianças recolhidas nas diversas ruas dos municípios da cidade de Tete e da vila de Moatize será edificado no primeiro trimestre do presente ano nos arredores da capital provincial. De acordo com a directora provincial da Mulher e Acção Social, em Tete, Páscoa Sumbana Ferrão, o referido centro vai ser edificado pela Arco-Íris, uma instituição religiosa.Maputo, Terça-Feira, 17 de Janeiro de 2012:: Notícias . As crianças recolhidas na rua e acomodadas no centro a ser edificado vão ser integradas no Ensino Primário onde vão ter oportunidade de poder aprender. “Estamos a tratar estes menores de igual modo com outras porque, de facto, ainda são crianças que, apesar de estarem a viver nas ruas da cidade sem cuidados de pessoas adultas precisam de um bom encaminhamento para o seu futuro melhor e próspero”, disse a directora provincial da Mulher e Acção Social em Tete.Páscoa Ferrão explicou que o centro projectado vai ter, numa primeira fase, uma capacidade para albergar cerca de 70 crianças, capacidade que com o evoluir dos tempos vai aumentar facto que vai depender da disponibilidade de mais recursos a serem dispensados por pessoas de boa vontade com o objectivo de proporcionar aos beneficiários outras actividades vocacionais para além do ensino geral.Para além das crianças a serem albergadas no centro, a directora provincial da Mulher e Acção Social disse existirem outras que foram integradas em famílias substitutas. No entanto, revelou haver algumas famílias que no lugar de integrarem os menores, sobretudo aquelas com idade crescida para o seu bom enquadramento na sociedade, utilizam-nos como mão-de-obra infantil barata.“Quando descobrimos estas situações, tiramos imediatamente a criança e colocamo-la nos nossos centros de acolhimento. Aceitamos só a adopção de menores por cidadãos moçambicanos e não estrangeiros, porque não teremos como fazer o seu acompanhamento. Aos cidadãos nacionais, apenas entregamos as crianças àqueles que residem no país”, disse Páscoa Ferrão.Durante o primeiro semestre do ano passado, foram atendidas 2.493 crianças, das 800 planificadas, sendo 356 nos quatro centros infantis da cidade de Tete e 2.137 nas 15 escolinhas comunitárias dos distritos de Changara, Mutarara, Angónia, cidade de Tete e Magoè. Por outro lado, para o combate à mendicidade que ocorre um pouco por toda a cidade de Tete e vila de Moatize, onde se registam grandes aglomerações populacionais, o Governo da província de Tete está a introduzir várias estratégias para a construção de centros abertos para o acolhimento de pessoas que vivem com base na mendicidade.A directora provincial da Mulher e Acção Social em Tete, Páscoa Ferrão, afirmou que o grande desafio do Governo é o reforço do papel da família e promoção de acções que garantam a igualdade de oportunidades entre mulheres e homens na vida económica, social e cultural, bem como a eliminação da exclusão social e assistência aos indivíduos, grupos e comunidades vulneráveis, dando-lhes oportunidade de participar nos programas de desenvolvimento do país.BERNARDO CARLOS" Fonte Jornal NOTICIAS.
UM centro destinado à acomodação das crianças recolhidas nas diversas ruas dos municípios da cidade de Tete e da vila de Moatize será edificado no primeiro trimestre do presente ano nos arredores da capital provincial. De acordo com a directora provincial da Mulher e Acção Social, em Tete, Páscoa Sumbana Ferrão, o referido centro vai ser edificado pela Arco-Íris, uma instituição religiosa.Maputo, Terça-Feira, 17 de Janeiro de 2012:: Notícias . As crianças recolhidas na rua e acomodadas no centro a ser edificado vão ser integradas no Ensino Primário onde vão ter oportunidade de poder aprender. “Estamos a tratar estes menores de igual modo com outras porque, de facto, ainda são crianças que, apesar de estarem a viver nas ruas da cidade sem cuidados de pessoas adultas precisam de um bom encaminhamento para o seu futuro melhor e próspero”, disse a directora provincial da Mulher e Acção Social em Tete.Páscoa Ferrão explicou que o centro projectado vai ter, numa primeira fase, uma capacidade para albergar cerca de 70 crianças, capacidade que com o evoluir dos tempos vai aumentar facto que vai depender da disponibilidade de mais recursos a serem dispensados por pessoas de boa vontade com o objectivo de proporcionar aos beneficiários outras actividades vocacionais para além do ensino geral.Para além das crianças a serem albergadas no centro, a directora provincial da Mulher e Acção Social disse existirem outras que foram integradas em famílias substitutas. No entanto, revelou haver algumas famílias que no lugar de integrarem os menores, sobretudo aquelas com idade crescida para o seu bom enquadramento na sociedade, utilizam-nos como mão-de-obra infantil barata.“Quando descobrimos estas situações, tiramos imediatamente a criança e colocamo-la nos nossos centros de acolhimento. Aceitamos só a adopção de menores por cidadãos moçambicanos e não estrangeiros, porque não teremos como fazer o seu acompanhamento. Aos cidadãos nacionais, apenas entregamos as crianças àqueles que residem no país”, disse Páscoa Ferrão.Durante o primeiro semestre do ano passado, foram atendidas 2.493 crianças, das 800 planificadas, sendo 356 nos quatro centros infantis da cidade de Tete e 2.137 nas 15 escolinhas comunitárias dos distritos de Changara, Mutarara, Angónia, cidade de Tete e Magoè. Por outro lado, para o combate à mendicidade que ocorre um pouco por toda a cidade de Tete e vila de Moatize, onde se registam grandes aglomerações populacionais, o Governo da província de Tete está a introduzir várias estratégias para a construção de centros abertos para o acolhimento de pessoas que vivem com base na mendicidade.A directora provincial da Mulher e Acção Social em Tete, Páscoa Ferrão, afirmou que o grande desafio do Governo é o reforço do papel da família e promoção de acções que garantam a igualdade de oportunidades entre mulheres e homens na vida económica, social e cultural, bem como a eliminação da exclusão social e assistência aos indivíduos, grupos e comunidades vulneráveis, dando-lhes oportunidade de participar nos programas de desenvolvimento do país.BERNARDO CARLOS" Fonte Jornal NOTICIAS.
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